Curti geral. Um bom slasher com gore, peito e bunda na medida certa e com um enredo interessante. A galera gosta muito de buffar a Mia Goth mais nesse filme a atuação dela entrega o mais do mesmo de filmes deste gênero sem nenhum fator espetacular. Pelo menos nesse e no Infinity Pool, ela interpreta a mesma personagem: a drogadinha promíscua irritante que uma hora mostra os peitos.
A melhor coisa desse filme é ver a Mia Goth nua. O James me lembrou muito o James Suterlund do Silent Hill 2. Achou bonita a fotografia e a palheta de cores, e os efeitos práticos à lá o pai do diretor, porém, confesso que inicialmente não saquei a proposta do enredo.
A premissa é mais interessante que o primeiro, lembrando muito o roteiro de Comando para Matar, porém, esse lance one man army é muito batido com seus amadorismo militar. Não dá pra aceitar
Eu entendo que ele é um sujeito que age antes de pensar, mas tipo o cara pega a grana com o KG no final e , mesmo pagando o Arnold, ainda ficaria devendo ao sogro e às outras pessoas que ele deu trambique. Porém, o que o cara faz: chama o Arno pra o seu escritório para pagar o cara e no mesmo minuto aposta toda grana no KG. Como ele era bom de lábia ele poderia ter pago o Arno com metade da grana e a outra metade ele poderia ter apostado, pois ainda sim ganharia 500K o que possivelmente quitaria suas dividas. Ou simplesmente ele poderia não ter chamado o Arno ao seu escritório e ter gerado aquela merda toda.
Esse lance dele com o Arno é muito difícil de engolir. Tipo, no começo do filme ele consegue uma grana para fazer uma aposta, só que do nada o cara tira a foto do dinheiro e manda para o Arno dizendo que estava com a grana sem estar. Eu entendo que todo aquele lance dele com o sogro já tinha chegado no limite com os capangas do Arno seguindo e agredindo o Howie, porém, puta merda que cara burro.
Enfim, o que eu citei não tira a magia colorida e musicalmente sintética que essa obra de arte tem, porém, e difícil de acreditar em certas ações do Howard.
Mesmos problemas do Terceiro filme, sem uma trilha sonora marcante com exceção de uma música ou outra e também das músicas do flautista. Um grande furo de roteiro aqui é a distância entre os locais.
Tipo, o Shrek leva uns dois dias para ir do pantano à torre da princesa no primeiro filme, e leva dias para ir do pantano à o reino. Inclusive, no começo do filme ele vai de Dragão. Quando ele vai para a realidade alternativa ele percorre esses três locais em minutos.
É até um bom filme mas eu não tenho o mesmo tesão de assistir como tenho pelos dois primeiros. Primeiro é que tentaram deixar a animação mais realista o que nunca me agradou; segundo que o lance do Encantado é quase a mesma do Lord Farquad. Senti falta de mais referências à cultura pop e a boa trilha sonora que marcaram os filmes anteriores. Tipo, o primeiro Shrek é marcado por "All Star" do Smash Mouth e o segundo por Acidentelly in love" do Counting Crows. E esse aqui é marcado por qual? Pois é, nenhum. Além de tudo, acho esse o menos engraçado de todos.
O filme tem quase nota 9,0 no IMDB, porém, a única coisa, ao meu ver, que dá essa nota altíssima à essa equação cinematográfica são seus momentos finais, pois o desenrolar do filme é muito chato. E outra, a maquiagem pra envelhecer aquela mulher ficou terrível. Selo dança dos famosos do Faustão.
não sei se era proposital do roteiro mas quando o Connie está tirando o irmão do hospital, em um determinado momento a câmera pega os dois de frente e fica evidente que é o Ben Safdie (Nick) e não o narigudo lá. E de repente, na casa da senhora é outra pessoa. Outra é na hora que a polícia chega no parque. Eles simplesmente chegam e não perguntam o nome do Connie, nem pedem identificação nem nada. Só chegam, pagam o segurança drogado e somem.
Nada disso estraga a maestria do filme com ótima trilha sonora e ótimas cores. Porém, achei um pouco nada haver.
Excelente filme e possivelmente o filme favorito do Tarantino no que tange o cinema nacional. Só o assisti por ver um comentário dele sobre tal. Particularmente vi referência à Taxi Driver e The Warriors, sobretudo, no figurino de alguns atores mirins. A atuação amadora certas horas incomodam e definitivamente não envelheceram bem, mas isso, não mancha essa obra prima. Destaque para a paleta de cores. Um filme onde a ficção exibe a realidade de forma majestosa. Triste saber que o guri que fez pixote, vivia aquilo que interpretava e teve um fim trágico atrelado a violência policial que o filme problematiza.
Excelente: simples e emocionante. Muito real como as pessoas se incomodam com as solitudes dos outros, tentando impor seus modos e suas modalidades. Apesar dos julgamentos Fúsí sempre se mostra como um ser adorável, que no fim, procura o bem daqueles mesmo que isso implica na sua humilhação. Fúsi é um exemplo claro de que dá pra ser feliz com a sua própria companhia.
isso deve ter alguma coisa da superação das leis da física ou alguma coisa relacionado ao universo paralelo ou espaço tempo. Porém, vi aqui nos comentários que isso tem haver com a metalinguagem do espectador meio que ser cúmplice dos ocorridos. Uma merda se for essa a idéia.
Meu terceiro favorito dos irmãos Safdie. Foge do padrão frenético dos sucessores. Sobre o filme:típico filme de brancos novaiorquinos viciados em heroína, porém, bem cru e sem enrolação com o enrendo sem compromisso. A forma que filmaram e a boa atuação faz pensar as vezes que o filme fosse um documentário mostrando a vida de merda daquela gente.
Assistindo-o pela segunda vez noto que esse é com certeza um dos melhores filmes já feitos. Perfeito em tudo. Destaque para as cenas onde tomam-se os rostos dos personagens e também para a excelentíssima atuação do Hopkins.
O que mais me incomoda nesse filme é o filtro de mijo que acompanha boa parte da história. Apesar de se mostrar de baixo orçamento, o enredo poderia ter sido bem mais trabalhado. A única atuação que se salva é a da ator que faz o George, tirando alguns momentos.
Tipo, quer dizer que o George teve um caso com a mulher do Kendrick torturou-a na frente da filha devido a redenção de seu marido e possivelmente matou-a. Porém, a vingança da garota foi a longo prazo se passando por cuidadora indo a atrás do velho e o torturando como ele fora no Vietnã? Difícil de acreditar nesse plano. E a confissão do George no final? Aquilo era um segredo dele ou ele havia esquecido por sua demência? Se toda aquela loucura que aconteceu na casa do George fosse fruto de sua demência, fica muito mais convivente se fosse trabalhado direito.
Definitivamente não é o meu tipo de filme. Disputa besta de dois grandes amigos por um rabo de saia qualquer. Fico pensando toda vez que assisto esse tipo de filme que qual é a dessa galera que transa sem camisinha e ainda se deixam por gozar dentro. Enfim, atuação maneira por parte dos atores na maioria das vezes, porém, muito dedo no cu & gritaria pra o meu gosto. O resultado dessa poligamia é bem previsível.
É muito difícil de acreditar que um programa que promovesse o suicídio ao vivo em tempos atuais não seria processado e banido pelo governo ou pelas agências reguladoras televisivas. O argumento do filme não se sustenta tendo em vista que eles se passa, provavelmente na década passada. Filmes com a narrativa de reality shows que promovam a morte gratuita em troca de prêmios não é novidade. É só ver filmes como O Sobrevivente e Corrida Mortal. Entretanto, esses filmes se passam em futuros distópico onde a sociedade está totalmente corroída pela violência, corrupção, guerras, etc. Não havendo, assim, nenhum freio moral ou instituicional que impessa esse tipo de gameshow. Porém, fica difícil de acreditar que esse tipo de show ocorra normalmente nos anos 10 deste milênio com todo o politicamente correto da sociedade já nessa época.
De fato, a ideia do filme é fazer aquela crítica às emissoras na sua guerra por audiência e lucro, exibindo as bizarrices em rede nacional. Entretanto, como o filme não se passa no ancapistão, a ideia da aceitação popular desse programa não se sustenta. A única coisa boa desse filme é a atuação do Giancarlo, e olhe lá.
que eles só foi descobrir que eles estavam transportando drogas na terceira viagem. Quer dizer que ele nem se quer desconfiou de drogas ou armas com aqueles mexicanos armados na garagem na primeira vez que os viu? Principalmente ele tendo o seu lado meio racista.
Particularmente esperava muito mais. O filme, inclusive, e cheio de certos amadorismos e coisas incorretas no que tange o combate armado. Mas o filme mostra muito da loucura americana na controversa guerra do Iraque. Enquanto uns rezam para voltar para os seus lares, outros, são doutrinados e tornam-se viciados no combate, no caso do Chris, na função de Sniper.
Apesar da propaganda norte-americana do filme, tal não me convenceu que as guerras, sobretudo, pós sec.XIX foram apenas disputa de egos de governantes.
A primeira metade do filme é completamente sem graça simplesmente pelo fato do personagem do James Franco ser muito patético com a suas piadas de guri de quinta série que descobriu a punheta. Deixando assim, o filme na maior parte do tempo sem graça com seu humor datado com piadas de pintos e cús. A segunda metade do filme é até legalzinha com o lance da Coreia do Norte e do ditador, mas nada demais. Esse filme não serve nem como uma críticazinha ao temido regime norte-coreano. Não há nada de memorável no filme a não ser
X: A Marca da Morte
3.4 1,2K Assista AgoraCurti geral. Um bom slasher com gore, peito e bunda na medida certa e com um enredo interessante. A galera gosta muito de buffar a Mia Goth mais nesse filme a atuação dela entrega o mais do mesmo de filmes deste gênero sem nenhum fator espetacular. Pelo menos nesse e no Infinity Pool, ela interpreta a mesma personagem: a drogadinha promíscua irritante que uma hora mostra os peitos.
Piscina Infinita
3.0 360 Assista AgoraA melhor coisa desse filme é ver a Mia Goth nua. O James me lembrou muito o James Suterlund do Silent Hill 2. Achou bonita a fotografia e a palheta de cores, e os efeitos práticos à lá o pai do diretor, porém, confesso que inicialmente não saquei a proposta do enredo.
Caça Implacável
2.7 104É genérico mas é bacana. Um enredo bem simples que não leva a grandes conclusões. Gostei da trilha sonora.
Sicario: Terra de Ninguém
3.7 942 Assista AgoraExcelente, destaque para a fotografia e para o fodendo elenco. Tornou-se um dos meus favoritos do gênero investigação/forças especiais.
Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes
4.2 580 Assista AgoraSó não curti o filtro sépia. Destaque para a trilha sonora.
O Protetor 2
3.5 410 Assista AgoraA premissa é mais interessante que o primeiro, lembrando muito o roteiro de Comando para Matar, porém, esse lance one man army é muito batido com seus amadorismo militar. Não dá pra aceitar
que soldados super treinados sejam mortos por armadilhas estilo Esqueceram de Mim.
Joias Brutas
3.7 1,1K Assista AgoraO Howard gerenciando o dinheiro dele me lembra eu gerenciando o meu Nubank.
Assistindo pela quarta vez me deu raiva ver as atitudes impulsivas e inconscientes do Howard.
Eu entendo que ele é um sujeito que age antes de pensar, mas tipo o cara pega a grana com o KG no final e , mesmo pagando o Arnold, ainda ficaria devendo ao sogro e às outras pessoas que ele deu trambique. Porém, o que o cara faz: chama o Arno pra o seu escritório para pagar o cara e no mesmo minuto aposta toda grana no KG. Como ele era bom de lábia ele poderia ter pago o Arno com metade da grana e a outra metade ele poderia ter apostado, pois ainda sim ganharia 500K o que possivelmente quitaria suas dividas. Ou simplesmente ele poderia não ter chamado o Arno ao seu escritório e ter gerado aquela merda toda.
Esse lance dele com o Arno é muito difícil de engolir. Tipo, no começo do filme ele consegue uma grana para fazer uma aposta, só que do nada o cara tira a foto do dinheiro e manda para o Arno dizendo que estava com a grana sem estar. Eu entendo que todo aquele lance dele com o sogro já tinha chegado no limite com os capangas do Arno seguindo e agredindo o Howie, porém, puta merda que cara burro.
Enfim, o que eu citei não tira a magia colorida e musicalmente sintética que essa obra de arte tem, porém, e difícil de acreditar em certas ações do Howard.
Shrek Para Sempre
3.4 1,3K Assista AgoraMesmos problemas do Terceiro filme, sem uma trilha sonora marcante com exceção de uma música ou outra e também das músicas do flautista. Um grande furo de roteiro aqui é a distância entre os locais.
Tipo, o Shrek leva uns dois dias para ir do pantano à torre da princesa no primeiro filme, e leva dias para ir do pantano à o reino. Inclusive, no começo do filme ele vai de Dragão. Quando ele vai para a realidade alternativa ele percorre esses três locais em minutos.
Shrek Terceiro
3.2 647 Assista AgoraÉ até um bom filme mas eu não tenho o mesmo tesão de assistir como tenho pelos dois primeiros. Primeiro é que tentaram deixar a animação mais realista o que nunca me agradou; segundo que o lance do Encantado é quase a mesma do Lord Farquad. Senti falta de mais referências à cultura pop e a boa trilha sonora que marcaram os filmes anteriores. Tipo, o primeiro Shrek é marcado por "All Star" do Smash Mouth e o segundo por Acidentelly in love" do Counting Crows. E esse aqui é marcado por qual? Pois é, nenhum. Além de tudo, acho esse o menos engraçado de todos.
Incêndios
4.5 1,9KO filme tem quase nota 9,0 no IMDB, porém, a única coisa, ao meu ver, que dá essa nota altíssima à essa equação cinematográfica são seus momentos finais, pois o desenrolar do filme é muito chato. E outra, a maquiagem pra envelhecer aquela mulher ficou terrível. Selo dança dos famosos do Faustão.
Bom Comportamento
3.8 392Assistindo-o pela terceira vez ainda acho um puta filme, porém, há momentos bem questionáveis tipo:
não sei se era proposital do roteiro mas quando o Connie está tirando o irmão do hospital, em um determinado momento a câmera pega os dois de frente e fica evidente que é o Ben Safdie (Nick) e não o narigudo lá. E de repente, na casa da senhora é outra pessoa. Outra é na hora que a polícia chega no parque. Eles simplesmente chegam e não perguntam o nome do Connie, nem pedem identificação nem nada. Só chegam, pagam o segurança drogado e somem.
Pixote: A Lei do Mais Fraco
4.0 447Excelente filme e possivelmente o filme favorito do Tarantino no que tange o cinema nacional. Só o assisti por ver um comentário dele sobre tal. Particularmente vi referência à Taxi Driver e The Warriors, sobretudo, no figurino de alguns atores mirins. A atuação amadora certas horas incomodam e definitivamente não envelheceram bem, mas isso, não mancha essa obra prima. Destaque para a paleta de cores. Um filme onde a ficção exibe a realidade de forma majestosa. Triste saber que o guri que fez pixote, vivia aquilo que interpretava e teve um fim trágico atrelado a violência policial que o filme problematiza.
Desajustados
3.9 119 Assista AgoraExcelente: simples e emocionante. Muito real como as pessoas se incomodam com as solitudes dos outros, tentando impor seus modos e suas modalidades. Apesar dos julgamentos Fúsí sempre se mostra como um ser adorável, que no fim, procura o bem daqueles mesmo que isso implica na sua humilhação. Fúsi é um exemplo claro de que dá pra ser feliz com a sua própria companhia.
Violência Gratuita
3.8 739 Assista AgoraTenso, violento e intrigante. Vai gradativamente fugindo do padrão de visita inesperada ou de sequestro. Sobre a ideia do filme com as
quebras da quarta parede
isso deve ter alguma coisa da superação das leis da física ou alguma coisa relacionado ao universo paralelo ou espaço tempo. Porém, vi aqui nos comentários que isso tem haver com a metalinguagem do espectador meio que ser cúmplice dos ocorridos. Uma merda se for essa a idéia.
Amor, Drogas e Nova York
3.3 51 Assista AgoraMeu terceiro favorito dos irmãos Safdie. Foge do padrão frenético dos sucessores. Sobre o filme:típico filme de brancos novaiorquinos viciados em heroína, porém, bem cru e sem enrolação com o enrendo sem compromisso. A forma que filmaram e a boa atuação faz pensar as vezes que o filme fosse um documentário mostrando a vida de merda daquela gente.
O Silêncio dos Inocentes
4.4 2,8K Assista AgoraAssistindo-o pela segunda vez noto que esse é com certeza um dos melhores filmes já feitos. Perfeito em tudo. Destaque para as cenas onde tomam-se os rostos dos personagens e também para a excelentíssima atuação do Hopkins.
Demência
2.3 22O que mais me incomoda nesse filme é o filtro de mijo que acompanha boa parte da história. Apesar de se mostrar de baixo orçamento, o enredo poderia ter sido bem mais trabalhado. A única atuação que se salva é a da ator que faz o George, tirando alguns momentos.
Tipo, quer dizer que o George teve um caso com a mulher do Kendrick torturou-a na frente da filha devido a redenção de seu marido e possivelmente matou-a. Porém, a vingança da garota foi a longo prazo se passando por cuidadora indo a atrás do velho e o torturando como ele fora no Vietnã? Difícil de acreditar nesse plano. E a confissão do George no final? Aquilo era um segredo dele ou ele havia esquecido por sua demência? Se toda aquela loucura que aconteceu na casa do George fosse fruto de sua demência, fica muito mais convivente se fosse trabalhado direito.
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraClichês e mais clichês de filme desse tipo. O filme é até bem feito mas é estupidamente previsível.
Imersão
2.4 26 Assista AgoraTudo culpa da vadiazinha de piercing no nariz. Um transtorno resultante de maus entendidos e pessoas sem educação.
Cidade Baixa
3.4 356 Assista AgoraDefinitivamente não é o meu tipo de filme. Disputa besta de dois grandes amigos por um rabo de saia qualquer. Fico pensando toda vez que assisto esse tipo de filme que qual é a dessa galera que transa sem camisinha e ainda se deixam por gozar dentro. Enfim, atuação maneira por parte dos atores na maioria das vezes, porém, muito dedo no cu & gritaria pra o meu gosto. O resultado dessa poligamia é bem previsível.
Esta É A Sua Morte
2.8 178 Assista AgoraÉ muito difícil de acreditar que um programa que promovesse o suicídio ao vivo em tempos atuais não seria processado e banido pelo governo ou pelas agências reguladoras televisivas. O argumento do filme não se sustenta tendo em vista que eles se passa, provavelmente na década passada. Filmes com a narrativa de reality shows que promovam a morte gratuita em troca de prêmios não é novidade. É só ver filmes como O Sobrevivente e Corrida Mortal. Entretanto, esses filmes se passam em futuros distópico onde a sociedade está totalmente corroída pela violência, corrupção, guerras, etc. Não havendo, assim, nenhum freio moral ou instituicional que impessa esse tipo de gameshow. Porém, fica difícil de acreditar que esse tipo de show ocorra normalmente nos anos 10 deste milênio com todo o politicamente correto da sociedade já nessa época.
De fato, a ideia do filme é fazer aquela crítica às emissoras na sua guerra por audiência e lucro, exibindo as bizarrices em rede nacional. Entretanto, como o filme não se passa no ancapistão, a ideia da aceitação popular desse programa não se sustenta. A única coisa boa desse filme é a atuação do Giancarlo, e olhe lá.
A Mula
3.6 355 Assista AgoraLegalzinho. Clint Eastwood mandou bem no papel de velho inocente e ao mesmo tempo esperto. Agora, é difícil de acreditar
que eles só foi descobrir que eles estavam transportando drogas na terceira viagem. Quer dizer que ele nem se quer desconfiou de drogas ou armas com aqueles mexicanos armados na garagem na primeira vez que os viu? Principalmente ele tendo o seu lado meio racista.
Sniper Americano
3.6 1,9K Assista AgoraParticularmente esperava muito mais. O filme, inclusive, e cheio de certos amadorismos e coisas incorretas no que tange o combate armado. Mas o filme mostra muito da loucura americana na controversa guerra do Iraque. Enquanto uns rezam para voltar para os seus lares, outros, são doutrinados e tornam-se viciados no combate, no caso do Chris, na função de Sniper.
Apesar da propaganda norte-americana do filme, tal não me convenceu que as guerras, sobretudo, pós sec.XIX foram apenas disputa de egos de governantes.
A Entrevista
3.1 1,0K Assista AgoraA primeira metade do filme é completamente sem graça simplesmente pelo fato do personagem do James Franco ser muito patético com a suas piadas de guri de quinta série que descobriu a punheta. Deixando assim, o filme na maior parte do tempo sem graça com seu humor datado com piadas de pintos e cús. A segunda metade do filme é até legalzinha com o lance da Coreia do Norte e do ditador, mas nada demais. Esse filme não serve nem como uma críticazinha ao temido regime norte-coreano. Não há nada de memorável no filme a não ser
a cena em camera lenta do tanque explodindo o Kim Jong Un no helicóptero.