governo faz merda, e tenta ocultar tudo, mas o que eu curti foi essa constante vigilância sobre eles. De que eles só precisavam fazer o básico, e pronto. Ja estava tudo arranjado pelo governo de como aquilo ia acabar, mas não, os advogados começam a investigar e suspeitar mais e mais, até que Martin entende que eles fazem parte de um jogo de cartas marcadas. Eles tinham que parar, ou teriam seu fim como o antigo advogado, e a jornalista. Martin crê que pode dar jeito na situação, mas na hora do julgamento as provas escolhidas são as de Claudia, e por mais que ele tenha alertado ela, a mesma não se conteve, e queria ver onde isso ia dar. Quem não queria? kkkk. E ai o jogo foi descoberto, e o perigo real surge. E por mais que se queria arrumar tudo, e lutar para conseguir a justiça até o fim. Ao buscarem o jovem Emir, e levá-lo para o tribunal. Nem todos são capazes e fortes para conseguir que a verdade seja divulgada, e com isso o fim de Farroukh Erdogan, e o arquivamento do caso. Com isso, o sentimento de culpa de Martin no final. Claudia também, mas ela sabe que eles precisam continuar. O romance? Bem, foi superficial, sei. Mas, o objetivo creio era mostrar que havia um carinho ali, que foi causa da separação dele, e que poderia influenciar no caso. Acabou que foi importante para as ações de Martin, sempre tentando protegê-la. Eu achei um filme bacana. Curti.
Ter uma segunda chance, mesmo que por pouco tempo, com uma pessoa que se ama é algo maravilhoso. Além disso, ver os pensamentos e decisões da Mio nos minutos finais foi demais. Não importava saber como ia acabar, ela queria viver tudo aquilo.
A história de "Blue Jasmine" não foge muito dos roteiros anteriores do diretor, mas aqui somos presenteados com a forte atuação de Cate. Aqui ela lembra uma outra diva do cinema, Vivien Leigh. A Jasmine de Cate encarna Blanche de Vivien do filme "Uma Rua Chamada Pecado" de 1952. Grandes atuações. Um filme mediano, mas interessante, em que Cate Blanchett mostra mais uma vez que é uma atriz sensacional. A diva ja levou o Globo de Ouro para casa, agora é torcer pela estatueta dourada.
Quanta sensibilidade! É quando você percebe que os olhares e a linguagem corporal são ferramentas suficientes e poderosas para mostrar tudo o que você está sentindo. Encantada com o filme. Gente, que cena final é aquela, e que trilha sonora.
Que mal gosto. Acho que a Anna Kendrick deve ter ido fazer algum favor, e nem leu o roteiro antes de dizer sim. Só vi por causa dela. Que perda de tempo.
Uma simples história de descobertas, onde Adele percebe que há algo "errado", e encontra em Emma alguém com quem dividir pensamentos, entender conceitos - como a filosofia que Adele não compreende -, descobrir os prazeres do sexo, e sentir uma real conexão. Diferentes na vida que tiveram, nos interesses, nas ambições, mas elas acabam se completando. A apatia e os choros de Adele fazem parte dessa jovem, que está tentando se conhecer, amadurecer, alguém que acaba cometendo erros, e acaba machucando a pessoa com quem mais se identificou e amou. Emma não aceita a traição, e dá fim ao relacionamento delas. E ficamos - pelo menos eu fiquei - com uma grande tristeza ao ver a cena final, onde Emma diz que não pode acontecer nada, ela ja está firme com alguém. O choro de Adele parte o coração, assim como a luta interna que Emma tem para dizer não. E fiquei me perguntando: ela realmente deixou de amar Adele? Só sei que Emma é uma pessoa decidida, equilibrada, ciente do que realmente quer. Na cena da comemoração, ela dá atenção exagerada a Lise, e fiquei por um momento pensando se havia algo entre elas. Principalmente considerando que foi ela que Emma escolheu como nova parceira, a criança também pareceu influenciar na decisão. No fim, Adele ficou sozinha e deslocada - mais ainda - na cena da galeria, ela vai embora. Não entendi a decisão de colocar o carinha lá atrás dela, e pegando um rumo diferente. Bem, eu gostei muito do filme, adorei a entrega das atrizes, pareceu um processo muito exaustivo, em especial em 3 cenas: a do sexo, da briga e do restaurante. Premiações merecidas, e a vontade de ver mais Adele e Emma.
A escolha de "I Follow Rivers" foi demais. Adoro essa canção.
Acompanhar essa jornada do Walter foi demais. Sinceramente me identifiquei com o personagem, seja nos momentos de devaneios, seja na vontade de conhecer outros lugares, outras pessoas. Como a personagem da Kristen Wiig diz: é preciso ter coragem. E quando ele decidi ir é fantástico. E gente, quando tocou Space Oddity do David Bowie, eu comecei a chorar.
O Jogo do Exterminador tem como foco: a estratégia. A busca por alguém que possa ser o salvador. Desde de criança, esses jovens são constantemente observados, analisados, na busca pela personalidade e atitude necessárias para se tornar o comandante perfeito. Alguém que possa dosar a violência e a compaixão. Ender demonstra essas características, e acaba sendo definido como o escolhido. Ele será testado dia após dia. A ficção tende a inserir o personagem em uma nova situação, ou ambiente, tende a isolá-lo, a levar o mesmo ao limite, onde vamos descobrir a real capacidade dele. Ender passa por isso, e acaba sendo o comandante - que os superiores - consideram perfeito para a operação. O único laço afetivo de Ender é Valentine. Com pais distantes, e um irmão extremamente inteligente, mas cruel. Val é a única felicidade que Ender tem. Ela será crucial nas decisões dele. Ender passa por vários exércitos - como teste - até adquirir experiência, conquistar amigos, e conseguir ser o comandante do exercito dragão. Ele sabe que precisa vencer o inimigo, mas não sabia que o exercício final não era apenas uma simulação, e que isso custou a vida de toda uma espécie. A compaixão desperta, e Ender envergonhado e determinado faz a promessa de cuidar do último espécime dos formics. Ender amadureceu, e partiu para uma nova missão.
Nessa viagem eles deverão: avaliar sua amizade, o quanto vale um amor, decidir o que realmente quer, e aprender que não importa quem você ama, esse amor pode ser um sentimento tão verdadeiro e leal, que mesmo que o outro o negue, é essencial respeitá-lo. A dúvida inicial sobre a viagem parece lógica e ao mesmo tempo insensível. O que fazer? Se foi certo ou errado, cada um deve ter sua opinião, mas sem essa viagem eles não teriam passando por situações que os fizeram pensar, compreender, e amadurecer. O desfecho traz uma dor, e a certeza de que precisamos nos aproximar e cuidar de quem gostamos ou amamos, a vida é curta, e é fundamental aproveitá-la ao lado dessas pessoas especiais. Um ótimo filme. E que trilha sensacional.
Não lembro de ter visto esse filme, provavelmente passou um milhão de vezes na sessão da tarde. Com isso, decidi: verei toda a franquia desse personagem. O primeiro filme de Rocky é sensacional. Tem um inicio mediano, mas quando conhecemos um pouco o "Garanhão Italiano", vamos gostando muito do personagem, e de sua determinação em conseguir um ótimo desempenho na luta contra o campeão. Além disso, a trilha sonora é espetacular, e o tema é clássico. Agora, a minha surpresa: Rocky de 76, ganhou o Oscar de Melhor Filme. Também levou a estatueta de Melhor Diretor e Melhor Edição. Além das Indicações em: Roteiro, que é do Stallone - soube que ele só venderia se aceitassem ele como o ator no filme. Ator para Stallone; Ator Coadjuvante; Atriz; Canção e Som.
Primeiro Meryl Streep. A grande diva do cinema, eu adoro essa atriz, aqui fazendo o papel da dona de casa, que deseja realizar seus sonhos a tanto tempo guardados na gaveta. Ao conhecer Robert ela finalmente entende o conceito de amor. Ele, Clint Eastwood, sou fã desse cara. Um grande ator e diretor, fazendo o solitário e carismático fotógrafo, que tem receio de se envolver com uma mulher casada, e que pode no final significar algo revelador em sua vida. Não tem como não se encantar com esse casal, e torcer para que fiquem juntos. E digo mais, a cena do semáforo é de partir o coração. Linda!
Esperava com ela, a cada momento a carta, que nunca chegou. E o retorno do amado que nunca voltará. Veronika me conquistou, e junto com ela tive esperança de Boris surgir naquele trem. Uma pena. Ótimo filme.
Certo. Esse é o pior filme da franquia Duro de Matar. Cenas absurdas, não curti a história, e desse vez metem mais um filho do John. Agora, ele vai ter que se entender com o mais velho. Gente, cadê a simplicidade, carisma, a empolgação que eu senti com os primeiros filmes? E esse ainda me vem com um subtítulo a lá 007, "Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer". Pô! Duro de Matar tem um legado. Eu adoro o primeiro e o segundo, o terceiro é legal, cheguei até a curtir o quarto. E saibam que vai ter o seis. Aff! Saudades de um McClane de regatinha, descalço, e soltando uns "Yippee Ki Yay Motherfucker" que faziam sentido.
Adorei Dakota Fanning no papel de Tessa, uma jovem que sabe que não tem muito tempo, e que deseja realizar uma série de coisas antes de partir. Ela conhece Adam, um rapaz que se sente responsável em cuidar da mãe desde a morte do pai, deixando de lado o seu futuro. Eles se envolvem, e Adam teme pelas consequências dessa relação. Ela se vai, e ele ficará. Ele diz "Vai doer", ela diz "Já dói". Um apoiará o outro. Tessa terá momentos animados, em que ela dirá a todos que não devem se abater, e que devem seguir em frente: a faculdade de Adam, o bebê de Zoey, um emprego e uma nova parceira para o pai. E lógico, ele terá os dias ruins: reações da doença, a tristeza de partir, e de não poder realizar tudo o que deseja, uma lista que aumenta a cada dia. As cenas no final - onde Dakota aparece com os cabelos longos - e que se realizarão apenas em sua imaginação, me deixaram triste. Um belíssimo filme. Adorei o elenco, a fotografia, a trilha sonora. Chorei!
Apesar de não ter me apegado ao personagem principal Oskar, eu curti a jornada dele em busca de algo que o mantivesse próximo a lembrança de seu pai. Um jovenzinho chatinho e muito inteligente, que amava o pai, e era distante da mãe. Até que ocorreu o ataque em 11/09, e com isso seu mundo particular - centrado na figura paterna - também desaba.
Ele tenta desvendar um mistério: uma chave. O que ela abre? E como pista apenas um nome: Black. E agora? A jornada de Oskar começa ai. Eu gostei da participação de Tom Hanks como o pai dedicado, que trabalhava como joalheiro, mas que sonhava em ser cientista. E amei a Sandra Bullock como a mãe, que não tem a mesma ligação que o pai com o filho, mas que não deixa de amá-lo com a mesma força e carinho. Ela me fez chorar numa certa parte do filme. Bem, eu gostei. Não está entre os meus favoritos, mas é um ótimo filme, mostrando o drama de um garoto que perdeu um ente querido naquele inesquecível ataque terrorista que tirou a vida de tanta gente, e deixou uma profunda cicatriz em toda uma nação.
"Onde esteve este tempo todo?" - Özgür diz a Deniz. Tem como não se emocionar com o reencontro desses dois?! Achei lindo demais. E o final, loucamente torcendo pra eles ficarem juntos, mas compreendendo o momento trágico. Que lindo quando aparece ela dando um beijo nele e dizendo "Estou aqui meu amor. Vai ficar melhor". E a canção dando o Adeus, putz demais. E ele no final podendo recomeçar a vida de forma completa por causa dela. E passa duas crianças correndo de mãos dadas. Fofo! kkk. Eu me apaixonei pela trilha sonora, quero agora!
Sempre fico ansiosa esperando o novo filme de Sofia. Amo Encontros e Desencontros, e adoro as análises que ela faz da personalidade de seus personagens. Em Bling Ring, ela decidi mostrar a veneração desses jovens pela fama e por celebridades.
Onde o simples fato de ter algo de um famoso é fundamental para se sentirem inseridos nesse mundo. Onde o ato de roubar não importa, apenas que isso os deixará mais próximos do que eles almejam ser. Dessa vez, Sofia decidi expor essas ações sem fazer uma análise de seus personagens. Aqui mostrar seus desejos, e o que eles são capazes de fazer é o principal. Se eu gostei? Bem, não consigo não gostar de um filme de Sofia. Mas, esperava mais de Bling Ring. Gostei mais do livro, que tem uma analise bem interessante das mudanças relacionadas a mídia, e ao que passou a ser tendência para os jovens, fazendo o paralelo com o estilo de vida que eles levavam.
“A arte de perder não é nenhum mistério; tantas coisas contêm em si o acidente de perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouquinho a cada dia. Aceite, austero, a chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério” (Elizabeth Bishop)
Thelma & Louise
4.2 967 Assista AgoraQue filme sensacional. Direção, trilha sonora e as atuações espetaculares de Geena Davis e Susan Sarandon. Adorei :)
Circuito Fechado
3.1 89 Assista AgoraEu curti. Primeiro que adoro Rebecca Hall e gosto de Eric Bana. Sei que ja estamos acostumados com essa premissa de
governo faz merda, e tenta ocultar tudo, mas o que eu curti foi essa constante vigilância sobre eles. De que eles só precisavam fazer o básico, e pronto. Ja estava tudo arranjado pelo governo de como aquilo ia acabar, mas não, os advogados começam a investigar e suspeitar mais e mais, até que Martin entende que eles fazem parte de um jogo de cartas marcadas. Eles tinham que parar, ou teriam seu fim como o antigo advogado, e a jornalista. Martin crê que pode dar jeito na situação, mas na hora do julgamento as provas escolhidas são as de Claudia, e por mais que ele tenha alertado ela, a mesma não se conteve, e queria ver onde isso ia dar. Quem não queria? kkkk. E ai o jogo foi descoberto, e o perigo real surge. E por mais que se queria arrumar tudo, e lutar para conseguir a justiça até o fim. Ao buscarem o jovem Emir, e levá-lo para o tribunal. Nem todos são capazes e fortes para conseguir que a verdade seja divulgada, e com isso o fim de Farroukh Erdogan, e o arquivamento do caso. Com isso, o sentimento de culpa de Martin no final. Claudia também, mas ela sabe que eles precisam continuar. O romance? Bem, foi superficial, sei. Mas, o objetivo creio era mostrar que havia um carinho ali, que foi causa da separação dele, e que poderia influenciar no caso. Acabou que foi importante para as ações de Martin, sempre tentando protegê-la. Eu achei um filme bacana. Curti.
Memórias Secretas
3.5 35Eu gostei. Um filme simples, com uma ótima trilha e a Jodie lindíssima.
Be with You
4.1 19Que lindo! Adorei :)
Ter uma segunda chance, mesmo que por pouco tempo, com uma pessoa que se ama é algo maravilhoso. Além disso, ver os pensamentos e decisões da Mio nos minutos finais foi demais. Não importava saber como ia acabar, ela queria viver tudo aquilo.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraQue surpresa! Gostei muito do filme. Matthew McConaughey e Jared Leto estão fantásticos em seus papéis.
Blue Jasmine
3.7 1,7K Assista AgoraNovo filme de Woody Allen, agora trazendo a diva Cate Blanchett no papel principal.
A história de "Blue Jasmine" não foge muito dos roteiros anteriores do diretor, mas aqui somos presenteados com a forte atuação de Cate. Aqui ela lembra uma outra diva do cinema, Vivien Leigh. A Jasmine de Cate encarna Blanche de Vivien do filme "Uma Rua Chamada Pecado" de 1952. Grandes atuações.
Um filme mediano, mas interessante, em que Cate Blanchett mostra mais uma vez que é uma atriz sensacional. A diva ja levou o Globo de Ouro para casa, agora é torcer pela estatueta dourada.
Casa Vazia
4.2 409Quanta sensibilidade! É quando você percebe que os olhares e a linguagem corporal são ferramentas suficientes e poderosas para mostrar tudo o que você está sentindo. Encantada com o filme. Gente, que cena final é aquela, e que trilha sonora.
Palooza - Pura Curtição
2.0 61 Assista AgoraQue mal gosto. Acho que a Anna Kendrick deve ter ido fazer algum favor, e nem leu o roteiro antes de dizer sim. Só vi por causa dela. Que perda de tempo.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraUm filme que passa rápido, e me fez conhecer e gostar de Adèle Exarchopoulos, e adorar por ter a Léa Seydoux.
Uma simples história de descobertas, onde Adele percebe que há algo "errado", e encontra em Emma alguém com quem dividir pensamentos, entender conceitos - como a filosofia que Adele não compreende -, descobrir os prazeres do sexo, e sentir uma real conexão. Diferentes na vida que tiveram, nos interesses, nas ambições, mas elas acabam se completando. A apatia e os choros de Adele fazem parte dessa jovem, que está tentando se conhecer, amadurecer, alguém que acaba cometendo erros, e acaba machucando a pessoa com quem mais se identificou e amou. Emma não aceita a traição, e dá fim ao relacionamento delas. E ficamos - pelo menos eu fiquei - com uma grande tristeza ao ver a cena final, onde Emma diz que não pode acontecer nada, ela ja está firme com alguém. O choro de Adele parte o coração, assim como a luta interna que Emma tem para dizer não. E fiquei me perguntando: ela realmente deixou de amar Adele? Só sei que Emma é uma pessoa decidida, equilibrada, ciente do que realmente quer. Na cena da comemoração, ela dá atenção exagerada a Lise, e fiquei por um momento pensando se havia algo entre elas. Principalmente considerando que foi ela que Emma escolheu como nova parceira, a criança também pareceu influenciar na decisão. No fim, Adele ficou sozinha e deslocada - mais ainda - na cena da galeria, ela vai embora. Não entendi a decisão de colocar o carinha lá atrás dela, e pegando um rumo diferente. Bem, eu gostei muito do filme, adorei a entrega das atrizes, pareceu um processo muito exaustivo, em especial em 3 cenas: a do sexo, da briga e do restaurante. Premiações merecidas, e a vontade de ver mais Adele e Emma.
A escolha de "I Follow Rivers" foi demais. Adoro essa canção.
A Vida Secreta de Walter Mitty
3.8 2,0K Assista AgoraAmei a ideia, adorei o filme.
Acompanhar essa jornada do Walter foi demais. Sinceramente me identifiquei com o personagem, seja nos momentos de devaneios, seja na vontade de conhecer outros lugares, outras pessoas. Como a personagem da Kristen Wiig diz: é preciso ter coragem. E quando ele decidi ir é fantástico. E gente, quando tocou Space Oddity do David Bowie, eu comecei a chorar.
Ender's Game: O Jogo do Exterminador
3.4 891 Assista AgoraLi o livro, e adorei o filme.
O Jogo do Exterminador tem como foco: a estratégia. A busca por alguém que possa ser o salvador. Desde de criança, esses jovens são constantemente observados, analisados, na busca pela personalidade e atitude necessárias para se tornar o comandante perfeito. Alguém que possa dosar a violência e a compaixão. Ender demonstra essas características, e acaba sendo definido como o escolhido. Ele será testado dia após dia. A ficção tende a inserir o personagem em uma nova situação, ou ambiente, tende a isolá-lo, a levar o mesmo ao limite, onde vamos descobrir a real capacidade dele. Ender passa por isso, e acaba sendo o comandante - que os superiores - consideram perfeito para a operação.
O único laço afetivo de Ender é Valentine. Com pais distantes, e um irmão extremamente inteligente, mas cruel. Val é a única felicidade que Ender tem. Ela será crucial nas decisões dele.
Ender passa por vários exércitos - como teste - até adquirir experiência, conquistar amigos, e conseguir ser o comandante do exercito dragão. Ele sabe que precisa vencer o inimigo, mas não sabia que o exercício final não era apenas uma simulação, e que isso custou a vida de toda uma espécie. A compaixão desperta, e Ender envergonhado e determinado faz a promessa de cuidar do último espécime dos formics. Ender amadureceu, e partiu para uma nova missão.
Até a Eternidade
4.0 278Adorei esse grupo de amigos.
Nessa viagem eles deverão: avaliar sua amizade, o quanto vale um amor, decidir o que realmente quer, e aprender que não importa quem você ama, esse amor pode ser um sentimento tão verdadeiro e leal, que mesmo que o outro o negue, é essencial respeitá-lo.
A dúvida inicial sobre a viagem parece lógica e ao mesmo tempo insensível. O que fazer? Se foi certo ou errado, cada um deve ter sua opinião, mas sem essa viagem eles não teriam passando por situações que os fizeram pensar, compreender, e amadurecer. O desfecho traz uma dor, e a certeza de que precisamos nos aproximar e cuidar de quem gostamos ou amamos, a vida é curta, e é fundamental aproveitá-la ao lado dessas pessoas especiais. Um ótimo filme. E que trilha sensacional.
Além da Escuridão: Star Trek
4.0 1,4K Assista AgoraAdorei. Empolgação do começo ao fim :)
Corpo Fechado
3.7 1,3K Assista AgoraFantástico. Adoro demais.
Rocky: Um Lutador
4.1 848 Assista AgoraNão lembro de ter visto esse filme, provavelmente passou um milhão de vezes na sessão da tarde. Com isso, decidi: verei toda a franquia desse personagem.
O primeiro filme de Rocky é sensacional. Tem um inicio mediano, mas quando conhecemos um pouco o "Garanhão Italiano", vamos gostando muito do personagem, e de sua determinação em conseguir um ótimo desempenho na luta contra o campeão. Além disso, a trilha sonora é espetacular, e o tema é clássico. Agora, a minha surpresa: Rocky de 76, ganhou o Oscar de Melhor Filme. Também levou a estatueta de Melhor Diretor e Melhor Edição. Além das Indicações em: Roteiro, que é do Stallone - soube que ele só venderia se aceitassem ele como o ator no filme. Ator para Stallone; Ator Coadjuvante; Atriz; Canção e Som.
As Pontes de Madison
4.2 840 Assista AgoraAdorei.
Primeiro Meryl Streep. A grande diva do cinema, eu adoro essa atriz, aqui fazendo o papel da dona de casa, que deseja realizar seus sonhos a tanto tempo guardados na gaveta. Ao conhecer Robert ela finalmente entende o conceito de amor. Ele, Clint Eastwood, sou fã desse cara. Um grande ator e diretor, fazendo o solitário e carismático fotógrafo, que tem receio de se envolver com uma mulher casada, e que pode no final significar algo revelador em sua vida.
Não tem como não se encantar com esse casal, e torcer para que fiquem juntos. E digo mais, a cena do semáforo é de partir o coração. Linda!
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraEu simplesmente AMEI.
Quando Voam as Cegonhas
4.3 72Adorei, como ja comentado o apuro técnico, e o carisma e beleza de Tatyana Samojlova são grandes atrativos do filme.
Esperava com ela, a cada momento a carta, que nunca chegou. E o retorno do amado que nunca voltará. Veronika me conquistou, e junto com ela tive esperança de Boris surgir naquele trem. Uma pena. Ótimo filme.
Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer
2.9 927 Assista AgoraCerto. Esse é o pior filme da franquia Duro de Matar. Cenas absurdas, não curti a história, e desse vez metem mais um filho do John. Agora, ele vai ter que se entender com o mais velho. Gente, cadê a simplicidade, carisma, a empolgação que eu senti com os primeiros filmes? E esse ainda me vem com um subtítulo a lá 007, "Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer".
Pô! Duro de Matar tem um legado. Eu adoro o primeiro e o segundo, o terceiro é legal, cheguei até a curtir o quarto. E saibam que vai ter o seis. Aff!
Saudades de um McClane de regatinha, descalço, e soltando uns "Yippee Ki Yay Motherfucker" que faziam sentido.
Agora e Para Sempre
4.0 1,5KEu amei.
Adorei Dakota Fanning no papel de Tessa, uma jovem que sabe que não tem muito tempo, e que deseja realizar uma série de coisas antes de partir. Ela conhece Adam, um rapaz que se sente responsável em cuidar da mãe desde a morte do pai, deixando de lado o seu futuro. Eles se envolvem, e Adam teme pelas consequências dessa relação. Ela se vai, e ele ficará. Ele diz "Vai doer", ela diz "Já dói". Um apoiará o outro.
Tessa terá momentos animados, em que ela dirá a todos que não devem se abater, e que devem seguir em frente: a faculdade de Adam, o bebê de Zoey, um emprego e uma nova parceira para o pai. E lógico, ele terá os dias ruins: reações da doença, a tristeza de partir, e de não poder realizar tudo o que deseja, uma lista que aumenta a cada dia.
As cenas no final - onde Dakota aparece com os cabelos longos - e que se realizarão apenas em sua imaginação, me deixaram triste.
Um belíssimo filme. Adorei o elenco, a fotografia, a trilha sonora. Chorei!
Tão Forte e Tão Perto
4.0 2,0K Assista AgoraApesar de não ter me apegado ao personagem principal Oskar, eu curti a jornada dele em busca de algo que o mantivesse próximo a lembrança de seu pai. Um jovenzinho chatinho e muito inteligente, que amava o pai, e era distante da mãe. Até que ocorreu o ataque em 11/09, e com isso seu mundo particular - centrado na figura paterna - também desaba.
Ele tenta desvendar um mistério: uma chave. O que ela abre? E como pista apenas um nome: Black. E agora? A jornada de Oskar começa ai.
Eu gostei da participação de Tom Hanks como o pai dedicado, que trabalhava como joalheiro, mas que sonhava em ser cientista. E amei a Sandra Bullock como a mãe, que não tem a mesma ligação que o pai com o filho, mas que não deixa de amá-lo com a mesma força e carinho. Ela me fez chorar numa certa parte do filme.
Bem, eu gostei. Não está entre os meus favoritos, mas é um ótimo filme, mostrando o drama de um garoto que perdeu um ente querido naquele inesquecível ataque terrorista que tirou a vida de tanta gente, e deixou uma profunda cicatriz em toda uma nação.
O Amor Adora Coincidências
4.0 84Fiquei encantada com esse filme.
"Onde esteve este tempo todo?" - Özgür diz a Deniz.
Tem como não se emocionar com o reencontro desses dois?! Achei lindo demais. E o final, loucamente torcendo pra eles ficarem juntos, mas compreendendo o momento trágico. Que lindo quando aparece ela dando um beijo nele e dizendo "Estou aqui meu amor. Vai ficar melhor". E a canção dando o Adeus, putz demais. E ele no final podendo recomeçar a vida de forma completa por causa dela. E passa duas crianças correndo de mãos dadas. Fofo! kkk.
Eu me apaixonei pela trilha sonora, quero agora!
Bling Ring - A Gangue de Hollywood
3.0 1,7K Assista AgoraSempre fico ansiosa esperando o novo filme de Sofia. Amo Encontros e Desencontros, e adoro as análises que ela faz da personalidade de seus personagens. Em Bling Ring, ela decidi mostrar a veneração desses jovens pela fama e por celebridades.
Onde o simples fato de ter algo de um famoso é fundamental para se sentirem inseridos nesse mundo. Onde o ato de roubar não importa, apenas que isso os deixará mais próximos do que eles almejam ser. Dessa vez, Sofia decidi expor essas ações sem fazer uma análise de seus personagens. Aqui mostrar seus desejos, e o que eles são capazes de fazer é o principal.
Se eu gostei? Bem, não consigo não gostar de um filme de Sofia. Mas, esperava mais de Bling Ring. Gostei mais do livro, que tem uma analise bem interessante das mudanças relacionadas a mídia, e ao que passou a ser tendência para os jovens, fazendo o paralelo com o estilo de vida que eles levavam.
Flores Raras
3.8 567 Assista AgoraEu adorei. Miranda Otto e Gloria Pires sensacionais.
“A arte de perder não é nenhum mistério; tantas coisas contêm em si o acidente de perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouquinho a cada dia. Aceite, austero, a chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério” (Elizabeth Bishop)