Fico pensando : O diretor, o roteirista, toda a produção pensa muito bem no nome do filme pra que ele case com cada movimento, cada fala, gesto, etc. Pensam que o filme deveria se chamar Martian Child (Criança Marciana), o que explica TODO o enredo do filme. E então vem a importadora ou o estúdio de dublagem e pensa : Ah, não soa bem, essa porra vai se chamar Ensinando a Viver. Agora sim. Apaputaquepariu.
No final, ela comete o mesmo erro que o marido ao fugir da avalanche: Por medo é a primeira a descer e deixar as crianças no ônibus, que poderia perder o freio de mão e cair montanha abaixo, com todos dentro. Ela correu pela vida dela, e fazendo isso não há erro, e tampouco acerto. As coisas acontecem/são como elas são. Achei genial.
mimimi do caralho, o filme cumpre seu propósito com dignidade, não merece essa nota aí. Quem realmente gosta do gênero pode assistir sem medo, não levem em consideração as opiniões de pseudos críticos da Sétima Arte frutos dessa geração mimizenta.
O final desse filme fala sobre uma possível exploração espacial, que só será possível graças a descoberta de uma tecnologia alienígena até então desconhecida pelo homem... há tão poucos filmes de exploração espacial feitos hoje em dia com qualidade; e graças a pessoas mimizentas que dão notas ridículas a filmes que cumprem seu propósito que franquias boas não vão pra frente.
Quando o dinossauro maior subjuga o menor, ele tinha toda a possibilidade de matá-lo. É de sua personalidade, mas não o faz. Em vez disso, liberta-o de suas garras. Há um ato de bondade na vida selvagem, como se Malick quisesse dizer que a bondade é uma escolha natural, não imposta e sem caráter retributivo, de todo ser vivo. Mas logo em seguida Malick mostra a destruição dos dinossauros. Aquele ato de bondade do dinossauro maior de nada evitou sua morte, assim como o de outros dinossauros "maus". A Natureza é indiferente sobre o que é Bom ou Mau. Deus "faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos." (Mateus 5:45). Essa sequencia do dinossauro é a chave para o entendimento do filme. De nada adiantará a bondade da mãe para salvar seu filho da morte, assim como a morte não tem nada a ver como retribuição pela maldade.
"Ah, nheco nheco lufa lufa, dava pra revezar a madeirinha Rose, nunca vou te soltar Jack, baracundê fom fom, reveza reveza"
Essa garotadinha anencéfala lê meia dúzia de lixo e reproduz gonorréia virtual sem pensar se é fundamentada ou não, não há embasamento nas falsas convicções e se sentem plenas ao se tornar mais uma no curralzinho de múmias paralíticas copiosas, com diarreia mental.
Não dava pra revezar. Até daria, mas os dois morreriam de hipotermia. Isso é a lógica e a ciência no seu estado mais puro. Ela morreria por ele, "você pula eu pulo também" como se mostrou em várias partes do filme. Mas ele a fez prometer que faria o máximo possível pra sobreviver, era o último desejo dele. E como todo bom cavalheiro apaixonado ele cedeu o lugar pra ela na madeira pra ela sobreviver, e não para os dois morrerem, e acabar tudo ali estupidamente num pseudo-heroismo. Ele sim foi um mártir. É como ela disse no fim do filme lindamente "ele me salvou de todas as maneiras que uma pessoa pode ser salva".
O que me irrita são pessoas que vomitam e escarram sua ignorância na internet sem sequer absorver o filme, sem vê-lo até o fim, de uma só vez. Leem que ela podia revezar e bláblébli sem pensar em todo o contexto e promessas feitas entre os protagonistas, e como sempre cagam pela boca numa fila indiana de vacas hindus mimetizando comportamentos. Geração lixosa que tem preguiça de pensar, tenha preguiça de viver e vai tomar no cu tranquilo.
é genial as referências que a animação faz ao filme 2001 de Kubrick... em 2001 há o famoso corte de milhões de anos onde toca a também famosa música representando a Aurora do Homem, no desenho a mesma música toca quando o Capitão decide retomar o controle da nave após anos e anos de submissão à máquina, e assim como no corte de Kubrick, essa retomada representa a Aurora do homem (novamente).
E nem vou mencionar a crítica ácida aos costumes do homem; sua auto-destruição e o comodismo parasitário. Blá blá blá e no fim das contas eu sempre choro com essa animação. Favorito desde os primeiros 15 minutos assistidos, desde sempre.
Encanta com suas poucas falas que tudo dizem. Favorito, lavro e boto fé. Obra-prima incansável.
um filme que não desagrada, de certa forma até cumpre seu papel como um 'conscientizador' sobre essa era virtual que inundou, querendo ou não, nossas vidas. É um pouco cansativo... ainda que a edição recorte as cenas na forma de capítulos pra chegar a um clímax no desfecho. A agilidade entre as cenas é um pouco sufocante, tenso, mas não é inovador e tampouco ficará registrado como um filme primoroso. É um registro esquecível, - pelo menos pra mim - pra ver, refletir sua conduta e quiçá, absorver.
Como já postaram aqui anteriormente não dá pra confiar nas avaliações e comentários do filmow cara... 3,2 não é muito animador, mas resolvi ver e cheguei a conclusão que preciso perder a mania de ler os comentários antes. Filmaço, vale a pena conferir ainda mais se tu curte Sci-Fi também, é de encher os olhos
Lixo da pior qualidade, apesar de reconhecer a importância e blábláblá. Rosebud é maconha gringa, pronto, esclarecido. Vou ali ver Dummy o Boneco assassino que é melhor.
Assisti. Não, eu contemplei. É interessante como o roteiro proporciona infinitas possibilidades de interpretações, e todas que arquitetei me pareceram legais! Mas acho que tenho minha preferida:
Até certa parte acreditei que se tratava de reencarnação, pois o filme não é linear e de cara logo pensei em outras vidas, mas não. O passado na verdade nunca existiu, é apenas um livro que a esposa escreve no presente, onde faz uma analogia da vida do marido aqui, um guerreiro/médico que se recusa a aceitar a morte do povo/esposa, não entendendo que isso faz parte do ciclo natural da vida. O capitulo final ela deixa pra ele terminar, e ele não consegue de imediato após a morte dela, o faz centenas de anos depois (o futuro é verídico, a prova está no anel negro que ele começa a desenhar no dedo como forma de luto no presente, anel que aparece no futuro, adicionado de outros aneis pelo braço que fez ao longo dos anos). Ele planta a semente no tumulo dela (como na antiga história maia que ela lhe contou antes de morrer) e também Creo prolonga sua própria vida de alguma forma (acredito que o prolongamento está relacionado a sua descoberta científica ou na ingestão de pedaços da árvore). Isso lhe dá, ao longo dos anos, vitalidade e elevação espiritual, de alguma forma, pra sustentar viver centenas de anos em perfeita paz. Nisso acho que há algumas referências ao budismo, o equilíbrio e perseverança, paz de espírito... Pois bem, Creo de alguma forma, já dotado de ferramentas para isso após séculos, envolve a Árvore que plantou em cima do tumulo da esposa com uma espécie de bolha/nave e parte pra Shibalba (é assim?) Quando finalmente Creo, já astronauta e elevado espiritualmente chega a Shibalba, a árvore não resiste e novamente Creo não aceita a ideia da Morte, sempre relutando. Mas daí ele entende que só a terá se aceitar seu destino e cumprir o seu ciclo, se libertar e sentir em paz (a paz que a Esposa se referia quando quase morreu) Pronto, ele já tem o final pro livro da esposa e assim, escreve/pensa o último capítulo. Finalmente Creo se liberta de sua labuta e vai de encontro a explosão de Shibalba, recebendo a redenção. Ufa!
Tenho mais duas interpretações rs mas essa é que me caiu melhor.
Sem falar nos termos técnicos, a fotografia é magnífica, trilha sonora linda, maquiagem, roteiro impecável. Concorre a prateleira de favoritos fácil cara, vou revê-lo em breve.
A repetição de uma fórmula incansavelmente desgastada. Daí coloca-se músicas Indies de bom agrado geral e atores com status fofo, logo fisgam cinéfilos pipocas. Haters e pipoquinhas bitolados, c'mon.
Eu cresci no Vale do Paraíba... e tive o prazer de contemplar essa obra. Bateu uma saudade doída daqueles morros verdes e do papo-furado do interior... puxa, é puro saudosismo essa relíquia. A fotografia é de fato a essência do filme, cada imagem poderia estar facilmente numa moldura em nossas paredes. Puro bucolismo com cheiro de café com leite e Broa.
Meu único ponto (quase) negativo é a trilha sonora, quase perfeita, que escorrega ao introduzir música estrangeira - Take me Out, do Franz Ferdinand - num clima, a meu ver, totalmente brasileiro. Há bandas brasucas que dariam conta do recado cantando em nossa língua. Porém, nada que diminua a força poética dessa JÓIA !
O Silêncio diz tudo e grita alto, cinema sensorial numa métrica perfeita.
Existe o projeto dos clones, da vida útil deles firmada como contrato de 3 anos, que são implantadas memórias quando são "acordados", e que no final de 3 anos são pulverizados, beleza. Só não saquei uma coisa: Os Clones são feitos a semelhança de Sam Bell; e o que aconteceu ao original? Ele trabalhou 3 anos na Lua e voltou pra casa, e ao invés de contratarem novos empregados, preferiram clonar o sujeito pra evitar maiores gastos com treinamento e tal?
O Último Duelo
3.9 326putaquepariu que filmaço do caralho essa porra.
Yorimatã
4.2 14Nossa...
Ensinando a Viver
3.8 341Fico pensando : O diretor, o roteirista, toda a produção pensa muito bem no nome do filme pra que ele case com cada movimento, cada fala, gesto, etc.
Pensam que o filme deveria se chamar Martian Child (Criança Marciana), o que explica TODO o enredo do filme.
E então vem a importadora ou o estúdio de dublagem e pensa : Ah, não soa bem, essa porra vai se chamar Ensinando a Viver. Agora sim.
Apaputaquepariu.
Força Maior
3.6 241No final, ela comete o mesmo erro que o marido ao fugir da avalanche: Por medo é a primeira a descer e deixar as crianças no ônibus, que poderia perder o freio de mão e cair montanha abaixo, com todos dentro.
Ela correu pela vida dela, e fazendo isso não há erro, e tampouco acerto. As coisas acontecem/são como elas são.
Achei genial.
Independence Day: O Ressurgimento
2.7 868 Assista Agoramimimi do caralho, o filme cumpre seu propósito com dignidade, não merece essa nota aí.
Quem realmente gosta do gênero pode assistir sem medo, não levem em consideração as opiniões de pseudos críticos da Sétima Arte frutos dessa geração mimizenta.
O final desse filme fala sobre uma possível exploração espacial, que só será possível graças a descoberta de uma tecnologia alienígena até então desconhecida pelo homem... há tão poucos filmes de exploração espacial feitos hoje em dia com qualidade; e graças a pessoas mimizentas que dão notas ridículas a filmes que cumprem seu propósito que franquias boas não vão pra frente.
Vício Inerente
3.5 554 Assista AgoraBom, vamos lá. A fotografia e o roteiro, as cores e a atmosfera setentista é algo que somente quem sabZZZzzzzZZZZzDORMIizzZzZZZZzzzZzRONQUEIzzzZzZZZz.
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraSabe a cena
Quando o dinossauro maior subjuga o menor, ele tinha toda a possibilidade de matá-lo. É de sua personalidade, mas não o faz.
Em vez disso, liberta-o de suas garras. Há um ato de bondade na vida selvagem, como se Malick quisesse dizer que a bondade é uma escolha natural, não imposta e sem caráter retributivo, de todo ser vivo. Mas logo em seguida Malick mostra a destruição dos dinossauros. Aquele ato de bondade do dinossauro maior de nada evitou sua morte, assim como o de outros dinossauros "maus". A Natureza é indiferente sobre o que é Bom ou Mau. Deus "faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos." (Mateus 5:45).
Essa sequencia do dinossauro é a chave para o entendimento do filme. De nada adiantará a bondade da mãe para salvar seu filho da morte, assim como a morte não tem nada a ver como retribuição pela maldade.
Titanic
4.0 4,6K Assista Agora"Ah, nheco nheco lufa lufa, dava pra revezar a madeirinha Rose, nunca vou te soltar Jack, baracundê fom fom, reveza reveza"
Essa garotadinha anencéfala lê meia dúzia de lixo e reproduz gonorréia virtual sem pensar se é fundamentada ou não, não há embasamento nas falsas convicções e se sentem plenas ao se tornar mais uma no curralzinho de múmias paralíticas copiosas, com diarreia mental.
Não dava pra revezar. Até daria, mas os dois morreriam de hipotermia. Isso é a lógica e a ciência no seu estado mais puro. Ela morreria por ele, "você pula eu pulo também" como se mostrou em várias partes do filme. Mas ele a fez prometer que faria o máximo possível pra sobreviver, era o último desejo dele. E como todo bom cavalheiro apaixonado ele cedeu o lugar pra ela na madeira pra ela sobreviver, e não para os dois morrerem, e acabar tudo ali estupidamente num pseudo-heroismo. Ele sim foi um mártir.
É como ela disse no fim do filme lindamente "ele me salvou de todas as maneiras que uma pessoa pode ser salva".
O que me irrita são pessoas que vomitam e escarram sua ignorância na internet sem sequer absorver o filme, sem vê-lo até o fim, de uma só vez. Leem que ela podia revezar e bláblébli sem pensar em todo o contexto e promessas feitas entre os protagonistas, e como sempre cagam pela boca numa fila indiana de vacas hindus mimetizando comportamentos.
Geração lixosa que tem preguiça de pensar, tenha preguiça de viver e vai tomar no cu tranquilo.
WALL·E
4.3 2,8K Assista Agoraé genial as referências que a animação faz ao filme 2001 de Kubrick... em 2001 há o famoso corte de milhões de anos onde toca a também famosa música representando a Aurora do Homem, no desenho a mesma música toca quando o Capitão decide retomar o controle da nave após anos e anos de submissão à máquina, e assim como no corte de Kubrick, essa retomada representa a Aurora do homem (novamente).
E nem vou mencionar a crítica ácida aos costumes do homem; sua auto-destruição e o comodismo parasitário.
Blá blá blá e no fim das contas eu sempre choro com essa animação. Favorito desde os primeiros 15 minutos assistidos, desde sempre.
Encanta com suas poucas falas que tudo dizem.
Favorito, lavro e boto fé.
Obra-prima incansável.
Os Desconectados
3.9 442 Assista Agoraum filme que não desagrada, de certa forma até cumpre seu papel como um 'conscientizador' sobre essa era virtual que inundou, querendo ou não, nossas vidas.
É um pouco cansativo... ainda que a edição recorte as cenas na forma de capítulos pra chegar a um clímax no desfecho. A agilidade entre as cenas é um pouco sufocante, tenso, mas não é inovador e tampouco ficará registrado como um filme primoroso.
É um registro esquecível, - pelo menos pra mim - pra ver, refletir sua conduta e quiçá, absorver.
Oblivion
3.2 1,7K Assista AgoraComo já postaram aqui anteriormente
não dá pra confiar nas avaliações e comentários do filmow cara...
3,2 não é muito animador, mas resolvi ver e cheguei a conclusão que preciso perder a mania de ler os comentários antes.
Filmaço, vale a pena conferir ainda mais se tu curte Sci-Fi também, é de encher os olhos
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraPrefiro usar o disco desse filme como porta-copo.
Cidadão Kane
4.3 990 Assista AgoraLixo da pior qualidade, apesar de reconhecer a importância e blábláblá.
Rosebud é maconha gringa, pronto, esclarecido.
Vou ali ver Dummy o Boneco assassino que é melhor.
Fonte da Vida
3.7 778 Assista AgoraAssisti. Não, eu contemplei.
É interessante como o roteiro proporciona infinitas possibilidades de interpretações, e todas que arquitetei me pareceram legais!
Mas acho que tenho minha preferida:
Até certa parte acreditei que se tratava de reencarnação, pois o filme não é linear e de cara logo pensei em outras vidas, mas não.
O passado na verdade nunca existiu, é apenas um livro que a esposa escreve no presente, onde faz uma analogia da vida do marido aqui, um guerreiro/médico que se recusa a aceitar a morte do povo/esposa, não entendendo que isso faz parte do ciclo natural da vida. O capitulo final ela deixa pra ele terminar, e ele não consegue de imediato após a morte dela, o faz centenas de anos depois (o futuro é verídico, a prova está no anel negro que ele começa a desenhar no dedo como forma de luto no presente, anel que aparece no futuro, adicionado de outros aneis pelo braço que fez ao longo dos anos). Ele planta a semente no tumulo dela (como na antiga história maia que ela lhe contou antes de morrer) e também Creo prolonga sua própria vida de alguma forma (acredito que o prolongamento está relacionado a sua descoberta científica ou na ingestão de pedaços da árvore). Isso lhe dá, ao longo dos anos, vitalidade e elevação espiritual, de alguma forma, pra sustentar viver centenas de anos em perfeita paz. Nisso acho que há algumas referências ao budismo, o equilíbrio e perseverança, paz de espírito...
Pois bem, Creo de alguma forma, já dotado de ferramentas para isso após séculos, envolve a Árvore que plantou em cima do tumulo da esposa com uma espécie de bolha/nave e parte pra Shibalba (é assim?)
Quando finalmente Creo, já astronauta e elevado espiritualmente chega a Shibalba, a árvore não resiste e novamente Creo não aceita a ideia da Morte, sempre relutando.
Mas daí ele entende que só a terá se aceitar seu destino e cumprir o seu ciclo, se libertar e sentir em paz (a paz que a Esposa se referia quando quase morreu)
Pronto, ele já tem o final pro livro da esposa e assim, escreve/pensa o último capítulo.
Finalmente Creo se liberta de sua labuta e vai de encontro a explosão de Shibalba, recebendo a redenção.
Ufa!
Tenho mais duas interpretações rs
mas essa é que me caiu melhor.
Sem falar nos termos técnicos, a fotografia é magnífica, trilha sonora linda, maquiagem, roteiro impecável.
Concorre a prateleira de favoritos fácil cara, vou revê-lo em breve.
Um Convidado Bem Trapalhão
3.9 186 Assista AgoraMr. Bean bebeu muito dessa fonte ao que parece.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraA repetição de uma fórmula incansavelmente desgastada.
Daí coloca-se músicas Indies de bom agrado geral e atores com status fofo, logo fisgam cinéfilos pipocas. Haters e pipoquinhas bitolados, c'mon.
Histórias Que Só Existem Quando Lembradas
4.1 283 Assista AgoraEu cresci no Vale do Paraíba... e tive o prazer de contemplar essa obra.
Bateu uma saudade doída daqueles morros verdes e do papo-furado do interior... puxa, é puro saudosismo essa relíquia.
A fotografia é de fato a essência do filme, cada imagem poderia estar facilmente numa moldura em nossas paredes.
Puro bucolismo com cheiro de café com leite e Broa.
Meu único ponto (quase) negativo é a trilha sonora, quase perfeita, que escorrega ao introduzir música estrangeira - Take me Out, do Franz Ferdinand - num clima, a meu ver, totalmente brasileiro.
Há bandas brasucas que dariam conta do recado cantando em nossa língua. Porém, nada que diminua a força poética dessa JÓIA !
O Silêncio diz tudo e grita alto,
cinema sensorial numa métrica perfeita.
*clap clap clap clap clap*
O Abilolado Endoidou
3.6 8A tradução mais hedionda que já vi.
Lunar
3.8 686 Assista AgoraGalera, dá uma luz aqui:
Existe o projeto dos clones, da vida útil deles firmada como contrato de 3 anos, que são implantadas memórias quando são "acordados", e que no final de 3 anos são pulverizados, beleza.
Só não saquei uma coisa: Os Clones são feitos a semelhança de Sam Bell; e o que aconteceu ao original? Ele trabalhou 3 anos na Lua e voltou pra casa, e ao invés de contratarem novos empregados, preferiram clonar o sujeito pra evitar maiores gastos com treinamento e tal?
O Primeiro Dia do Resto da Tua Vida
4.2 146Tem alguém que não gostou? HAHA
127 Horas
3.8 3,1K Assista AgoraA parte que ele encosta o canivete cego no nervo sensorial e faz som de internet discada foi engraçada.
Queime Depois de Ler
3.2 1,3K Assista AgoraA cena em que o Brad Pitt entra no carro pra conhecer o Malkovich é fantástica!
Ronin
3.6 205 Assista AgoraUm filme azul.
A Hora dos Mortos-Vivos
3.8 354Cara vou ter que ver porque o "Cara" cita ele enquanto fuma um com o vizinho, em Beleza Americana!