Temporada com cenas muito emblemáticas, de ficar na memória, gostei do desenvolvimento dos personagens e da sensibilidade ainda muito presente em todas as questões.
Manteve as características da primeira temporada, ampliou o universo e o ritmo dinâmico flui em todos os episódios. O quinto episódio é de longe uma das melhores sequências. Quem gostou da primeira vai amar, quem já não gostava da série vai detestar hahah
Gostei muito que tocaram na questão da cultura do cancelamento e que teve um "Ok Boomer" do nada, me pergunto quando foi gravada essa temporada e se a cena do diálogo por facetime já era em contexto de pandemia.
1 - Parece que foram acumulando vários plots pra no final tudo se resolver com um clichê tão usado nos últimos anos que ficou previsível. Quando começa a morrer todo mundo do elenco principal a gente já sabe: Vão bagunçar com o tempo. E aqui a impressão foi que passaram vários episódios acumulando tensão pra fazer um grande "desfazer" e pronto. Usar viagem no tempo por si só não é um problema, mas poucas obras souberam lidar com isso de maneira sem furos (tipo Dark), e Sabrina caiu nisso.
2 - Achei legal expandirem o universo da série pra outras mitologias e resgatarem personagens de outras temporadas, e até por isso mesmo achei que eles não apelarariam pra algo tão barato como viagem no tempo, mas sim explorar as outras mitologias e culturas, as infinitas possibilidades de deuses, poderes e criaturas místicas.
3 - Zelda e a Bruxa Haitiana melhor casal e é isso.
Sabrina tá mais badass que nunca e isso é legal de ver, principalmente ela jantando uma galera só na base do argumento.
Não é ruim, mas com o que o público já se acostumou nas outras temporadas essa ficou devendo muito.
O diabo é gostoso, uma análise sobre as duas temporadas de Sabrina e suas ChiLlIng Adventures
Esqueça a Sabrina fofa noventista, essa Sabrina é moldada pra um mundo pós verdade que não faz mais questão de esclarecer quem é o que. A primeira temporada é carregada de um blur que me fez marcar uma consulta com meu oftalmologista para saber se era a série ou meus olhos desenvolvendo astigmatismo, porém o início é bem agridoce de modo geral, se começa com uma Sabrina narrando, Oi, eu sou Sabrina e tenho 16 anos, logo temos as tias que curtem carne humana e matam uma a outra pra depois renascerem como se estivessem indo comprar pão??? Além delas, também vemos Ambrose, claro brinquedo sexual da série, está ali pra ser poderoso e desejado, com um toque de badass e com amor pra dar, receber, distribuir, basta querer.
A maneira como a série lida com visões atuais de mundo, incluindo direitos iguais entre gêneros, questionamentos sobre o sentido de gênero clássico e amor livre de maneira explosiva acrescenta um tempero gostoso nos capítulos iniciais para contrabalancear o clima que por vezes tanto pesa que chega a ser gore. Da segunda metade da primeira temporada pra frente, depois de muito tempo perdido em episódios desnecessariamente longos, o espectador se acostuma com a atmosfera que também começa a se amenizar, não é difícil soltar um Satã Seja Louvado sem querer enquanto estamos assistindo, o que se torna uma gostosa subversão bem colocada.
É claro, a série tenta fazer uma salada POP dos conceitos abordados, isso segue em frente até o final da segunda, o conceito de diabo, inferno, magia e afins mais passeia pela romantizacao cristã que estudo esotérico e satanista com propriedade, o que pode irritar os bodinhos inveterados. Mas uma vez que isso se quebra e se abre a mente pra assistir com leveza, as cargas de diversão com gore são bem... Divertidas, tem adolescente assassinando adolescente aos montes, tem gente querendo matar e transar num mesmo episódio, sangue e sexo e tudo que é digno de casa 8 e da carta do Diabo são tônicas da série.
E a segunda temporada evolui de uma maneira maravilhosa enquanto desenha mais sobre o universo e as regras deste Sabrinaverso~ No fim, descobrimos que Satanás não é um deus em termos de poderes, mas só uma criatura cósmica poderosa e a conclusão com figuras misoginas caindo e iniciando a igreja de Lilith com a suma sacerdotisa é ABSURDAMENTE SATISFATÓRIO, faz valer as hooooras de enrolação que alguns episódios infelizmente trazem.
O gancho para a terceira temporada é divertido e estou ansioso. Sobre a protagonista, na minha opinião ela é bem vítima da síndrome do protagonista que está lá só pra apresentar as regras do universo apresentado na primeira temporada, pra na segunda, finalmente ter arcos mais consistentes de desenvolvimento de uma personalidade própria. A forma como os amigos humanos são desenvolvidos, principalmente Roz e Theo são deliciosas e feitas pra se comunicarem diretamente com jovens e pessoas do século XXI, é tudo inserido com a naturalidade que precisa e Roz com seu tino/cunning deixa tudo mais divertido. Harvey continua sendo o rapaz indefeso do início ao fim, se é uma inversão proposital eu não sei, sei que sua contraparte, Nicolas é um warlock absurdamente sensual e interessante em sua complexidade e motivações, e respeito pela realidade do outro.
Blackwood vilão clássico que por vezes pareceu ridículo demais para ser levado a sério, achei o arco dos anjos caçadores muito curto, quero mais sobre eles como vilões. E do início ao fim só consigo pensar que a série seria melhor aproveitada com Prudence sendo a protagonista e Sabrina aparecendo como uma coadjuvante outsider e útil, é muito difícil não se envolver com o personagem da Prudence, que é complexo, bem desenvolvida, poderosa, humana e tem uma magnetismo de cena inegável.
Enfim, foi muito legal ser introduzido a mais um universo novinho em folha envolvendo tantos temas ainda considerados tabus sendo tratados com tranquilidade, é uma série ótima para quem quer se divertir e se endurecer com as grandes dificuldades da vida sem desmoronar, é uma série que ensina resiliência sem precisar ser apelona e uma série que deixa claro que a formação do caráter é algo completamente individual e sequer depende de você ser considerado um genocida ou uma pessoa fofa.
Ah, e no fim, só gostaria dizer que amo a Hilda e vou protegê-la com todas as minhas forças, melhor healer em todas as esferas, melhor Spellman hoje, manhã e depois.
Nota para a série até então: 8 mandrágoras esmagadas de 10.
O arco do ritual de ressurreição é o ponto alto dessa temporada, de longe, tem muita coisa desnecessária no geral por causa do tempo muito longo de cada episódio (aparentemente um mal da Netflix mesmo),
mas o enredo central é bem divertido e dá pra tomar uns sustos, começa sombrio demais e termina equilibrado, é legal principalmente por não subestimar a capacidade dos atores por suas idades e trazer uma "roupagem nova" pra um clássico que apesar de ter atores adultos, não ousava em nada
A série continua com um humor delicioso e uma sensibilidade ímpar pra lidar com assuntos sérios. O amadurecimento dos personagens de uma temporada pra outra é muito bem feito e o equilíbrio entre riso e choro muito bem afinado. Uma série muito atual e tocante. É de abraçar o coração!
Roteiro bem costurado, atuações incríveis dos protagonistas, trilha sonora combinando com a atmosfera sempre sombria. Demorei pra ver, mas valeu muito a pena, assim como em Alias Grace essa temporada é (?) a primeira e única - já fechando o arco principal.
A qualidade técnica continua a mesma, assistam sem receio. Ainda é a Stranger Things e todo aquele universo que a gente aprendeu a amar na primeira temporada. Agora, comentando sobre a segunda em si:
A MORTE DO BOB MEU DEUS DO CÉU O QUE FOI AQUILO, PERSONAGEM CARISMÁTICO PAI DO ANO HOMÃO DA PORRA SIMPLESMENTE DESTRUÍDO NUMA CARNIFICINA COITADO :(
Continuando. Will / Noah brilha e muito nessa temporada, sério, o que ele teve de ausência na primeira, nessa ele domina. Max também muito bem colocada, só fiquei me perguntando da necessidade da existência do irmão dela - ocupar o papel de bully que o Steve teve na temporada passada? Enfim, o roteiro não tá realmente tão imprevisível, o que pode frustrar quem espera algo completamente inesperado, mas tá bem construído sim, tá sólido sim, tá lindo sim. Celebremos Stranger Things e mais uma era de ouro das séries.
Série espetacular! Dá um banho de responsabilidades em abordar temas de saúde mental (ao contrário da prima famosa, que foi um desastre). Tem história, ótimos atores e retrata com muita precisão e sensibilidade. Uma das melhores do ano.
Não sei se os Originais Netflix em geral tão ficando muito lentos e enrolados ou eu que tô virando um esquilo hiperativo. Atuações + final salvando, pra variar.
Essa série fala com tantas questões, é tão leve ao mesmo tempo que enche a gente de dor, é tão retrato de uma geração... Final duro e ao mesmo tempo leve. Uma pena acabar aqui. :(
Coisa Mais Linda (2ª Temporada)
4.1 225Temporada com cenas muito emblemáticas, de ficar na memória, gostei do desenvolvimento dos personagens e da sensibilidade ainda muito presente em todas as questões.
The Politician (2ª Temporada)
3.8 61Manteve as características da primeira temporada, ampliou o universo e o ritmo dinâmico flui em todos os episódios. O quinto episódio é de longe uma das melhores sequências. Quem gostou da primeira vai amar, quem já não gostava da série vai detestar hahah
Gostei muito que tocaram na questão da cultura do cancelamento e que teve um "Ok Boomer" do nada, me pergunto quando foi gravada essa temporada e se a cena do diálogo por facetime já era em contexto de pandemia.
Atypical (3ª Temporada)
4.4 343 Assista AgoraSérie-abraço-na-alma
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 3)
3.4 277 Assista AgoraTerminei e fiquei decepcionado. Como muitos disseram é a mais fraca das três temporadas.
Algumas observações:
1 - Parece que foram acumulando vários plots pra no final tudo se resolver com um clichê tão usado nos últimos anos que ficou previsível. Quando começa a morrer todo mundo do elenco principal a gente já sabe: Vão bagunçar com o tempo. E aqui a impressão foi que passaram vários episódios acumulando tensão pra fazer um grande "desfazer" e pronto. Usar viagem no tempo por si só não é um problema, mas poucas obras souberam lidar com isso de maneira sem furos (tipo Dark), e Sabrina caiu nisso.
2 - Achei legal expandirem o universo da série pra outras mitologias e resgatarem personagens de outras temporadas, e até por isso mesmo achei que eles não apelarariam pra algo tão barato como viagem no tempo, mas sim explorar as outras mitologias e culturas, as infinitas possibilidades de deuses, poderes e criaturas místicas.
3 - Zelda e a Bruxa Haitiana melhor casal e é isso.
Sabrina tá mais badass que nunca e isso é legal de ver, principalmente ela jantando uma galera só na base do argumento.
Não é ruim, mas com o que o público já se acostumou nas outras temporadas essa ficou devendo muito.
Looking (2ª Temporada)
4.0 238 Assista AgoraTão boa quanto a primeira, os episódios finais acabaram comigo, principalmente o diálogo tenso entre os dois...
The Politician (1ª Temporada)
3.7 115House of Cards, só que sem tédio :)
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraA ambientação é surreal de tão exata!
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 2)
4.0 331Sobre o que vi:
O diabo é gostoso, uma análise sobre as duas temporadas de Sabrina e suas ChiLlIng Adventures
Esqueça a Sabrina fofa noventista, essa Sabrina é moldada pra um mundo pós verdade que não faz mais questão de esclarecer quem é o que. A primeira temporada é carregada de um blur que me fez marcar uma consulta com meu oftalmologista para saber se era a série ou meus olhos desenvolvendo astigmatismo, porém o início é bem agridoce de modo geral, se começa com uma Sabrina narrando, Oi, eu sou Sabrina e tenho 16 anos, logo temos as tias que curtem carne humana e matam uma a outra pra depois renascerem como se estivessem indo comprar pão???
Além delas, também vemos Ambrose, claro brinquedo sexual da série, está ali pra ser poderoso e desejado, com um toque de badass e com amor pra dar, receber, distribuir, basta querer.
A maneira como a série lida com visões atuais de mundo, incluindo direitos iguais entre gêneros, questionamentos sobre o sentido de gênero clássico e amor livre de maneira explosiva acrescenta um tempero gostoso nos capítulos iniciais para contrabalancear o clima que por vezes tanto pesa que chega a ser gore.
Da segunda metade da primeira temporada pra frente, depois de muito tempo perdido em episódios desnecessariamente longos, o espectador se acostuma com a atmosfera que também começa a se amenizar, não é difícil soltar um Satã Seja Louvado sem querer enquanto estamos assistindo, o que se torna uma gostosa subversão bem colocada.
É claro, a série tenta fazer uma salada POP dos conceitos abordados, isso segue em frente até o final da segunda, o conceito de diabo, inferno, magia e afins mais passeia pela romantizacao cristã que estudo esotérico e satanista com propriedade, o que pode irritar os bodinhos inveterados.
Mas uma vez que isso se quebra e se abre a mente pra assistir com leveza, as cargas de diversão com gore são bem... Divertidas, tem adolescente assassinando adolescente aos montes, tem gente querendo matar e transar num mesmo episódio, sangue e sexo e tudo que é digno de casa 8 e da carta do Diabo são tônicas da série.
E a segunda temporada evolui de uma maneira maravilhosa enquanto desenha mais sobre o universo e as regras deste Sabrinaverso~
No fim, descobrimos que Satanás não é um deus em termos de poderes, mas só uma criatura cósmica poderosa e a conclusão com figuras misoginas caindo e iniciando a igreja de Lilith com a suma sacerdotisa é ABSURDAMENTE SATISFATÓRIO, faz valer as hooooras de enrolação que alguns episódios infelizmente trazem.
O gancho para a terceira temporada é divertido e estou ansioso.
Sobre a protagonista, na minha opinião ela é bem vítima da síndrome do protagonista que está lá só pra apresentar as regras do universo apresentado na primeira temporada, pra na segunda, finalmente ter arcos mais consistentes de desenvolvimento de uma personalidade própria.
A forma como os amigos humanos são desenvolvidos, principalmente Roz e Theo são deliciosas e feitas pra se comunicarem diretamente com jovens e pessoas do século XXI, é tudo inserido com a naturalidade que precisa e Roz com seu tino/cunning deixa tudo mais divertido.
Harvey continua sendo o rapaz indefeso do início ao fim, se é uma inversão proposital eu não sei, sei que sua contraparte, Nicolas é um warlock absurdamente sensual e interessante em sua complexidade e motivações, e respeito pela realidade do outro.
Blackwood vilão clássico que por vezes pareceu ridículo demais para ser levado a sério, achei o arco dos anjos caçadores muito curto, quero mais sobre eles como vilões.
E do início ao fim só consigo pensar que a série seria melhor aproveitada com Prudence sendo a protagonista e Sabrina aparecendo como uma coadjuvante outsider e útil, é muito difícil não se envolver com o personagem da Prudence, que é complexo, bem desenvolvida, poderosa, humana e tem uma magnetismo de cena inegável.
Enfim, foi muito legal ser introduzido a mais um universo novinho em folha envolvendo tantos temas ainda considerados tabus sendo tratados com tranquilidade, é uma série ótima para quem quer se divertir e se endurecer com as grandes dificuldades da vida sem desmoronar, é uma série que ensina resiliência sem precisar ser apelona e uma série que deixa claro que a formação do caráter é algo completamente individual e sequer depende de você ser considerado um genocida ou uma pessoa fofa.
Ah, e no fim, só gostaria dizer que amo a Hilda e vou protegê-la com todas as minhas forças, melhor healer em todas as esferas, melhor Spellman hoje, manhã e depois.
Nota para a série até então:
8 mandrágoras esmagadas de 10.
É isto.
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 1)
4.0 645O arco do ritual de ressurreição é o ponto alto dessa temporada, de longe, tem muita coisa desnecessária no geral por causa do tempo muito longo de cada episódio (aparentemente um mal da Netflix mesmo),
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4.5 130 Assista AgoraA série continua com um humor delicioso e uma sensibilidade ímpar pra lidar com assuntos sérios. O amadurecimento dos personagens de uma temporada pra outra é muito bem feito e o equilíbrio entre riso e choro muito bem afinado. Uma série muito atual e tocante. É de abraçar o coração!
The Sinner (1ª Temporada)
4.2 716 Assista AgoraRoteiro bem costurado, atuações incríveis dos protagonistas, trilha sonora combinando com a atmosfera sempre sombria. Demorei pra ver, mas valeu muito a pena, assim como em Alias Grace essa temporada é (?) a primeira e única - já fechando o arco principal.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KA qualidade técnica continua a mesma, assistam sem receio. Ainda é a Stranger Things e todo aquele universo que a gente aprendeu a amar na primeira temporada. Agora, comentando sobre a segunda em si:
A MORTE DO BOB MEU DEUS DO CÉU O QUE FOI AQUILO, PERSONAGEM CARISMÁTICO PAI DO ANO HOMÃO DA PORRA SIMPLESMENTE DESTRUÍDO NUMA CARNIFICINA COITADO :(
Continuando.
Will / Noah brilha e muito nessa temporada, sério, o que ele teve de ausência na primeira, nessa ele domina. Max também muito bem colocada, só fiquei me perguntando da necessidade da existência do irmão dela - ocupar o papel de bully que o Steve teve na temporada passada?
Enfim, o roteiro não tá realmente tão imprevisível, o que pode frustrar quem espera algo completamente inesperado, mas tá bem construído sim, tá sólido sim, tá lindo sim. Celebremos Stranger Things e mais uma era de ouro das séries.
Atypical (1ª Temporada)
4.3 490 Assista AgoraSérie espetacular! Dá um banho de responsabilidades em abordar temas de saúde mental (ao contrário da prima famosa, que foi um desastre). Tem história, ótimos atores e retrata com muita precisão e sensibilidade. Uma das melhores do ano.
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838 Assista AgoraPesadíssima. Começa bem morna e tudo vai se juntando pro final.
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4.0 248 Assista AgoraNão sei se os Originais Netflix em geral tão ficando muito lentos e enrolados ou eu que tô virando um esquilo hiperativo. Atuações + final salvando, pra variar.
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4.3 304 Assista AgoraSério que tem gente doendo por essa série?
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Please Like Me (4ª Temporada)
4.4 210Essa série fala com tantas questões, é tão leve ao mesmo tempo que enche a gente de dor, é tão retrato de uma geração... Final duro e ao mesmo tempo leve. Uma pena acabar aqui. :(
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