É legal, mas tem um quê de falta de profundidade e falta de um maior desenvolvimento dos "hobbies" e da vida cotidiana das princesas, tem o maniqueísmo comum nos filmes da Barbie que eu acho meio podre blá blá, mas a música Brilhar/Shine é uma das melhores do universo Barbie
Tanto potencial com essa sinopse e quando vamos ver o filme: escolhas fotográficas meio estranhas aparentemente sem sentido, narrativa demorada, pouco cativante, cenas absurdamente prolongadas em que nada acontece, homens recebendo muito espaço de tela para pouca importância (tendo fortíssimo apelo emocional ao fazerem o mínimo ??) e os famosos: clichês de filme LGBT - cenas de sexo e final inconclusivo não feliz
Adorei como deu pra sentir a dor do Sieger, aquela dor de quando teu coração tá apertado e emocionalmente tu tá a milhões de quilômetros dali mas o mundo ao teu redor continua girando como se nada tivesse acontecendo. Gijs Blom por que tão lindo????
A nota baixa que o Rim of the World tem aqui foi um soco na minha cara, porque EU AMEI ESSE FILME!!!! Logo no início já vi umas referências gritantes a cenas de Star Wars, Jurassic Park, vibe de Stranger Things, um pouco de Gravidade ali? Montagem maravilhosa (o que foi aquele efeito vertigo de cima pra baixo???? Quão difícil teve ter sido fazer isso?), eu rindo sozinha/fazendo "awnnnnnnnn" com o casal fofíssimo várias vezes sendo que geralmente assisto as coisas com cara de cu jogada na cama. Prendeu minha atenção o tempo todo, adorei os atores mesmo que vários clichês tenham sido utilizados (pra alguns deles: obrigada por usarem mesmo), fiquei um pouco incomodada com as roupas da Adidas sendo jogadas na nossa cara tão explicitamente - mais porque não acho muito bonito roupas esportivas, contudo mesmo elas ficaram lindas no Gabriel (que menino lindo!!!!! olha essas vibes anos 80) - mas imagino que isso seja um marketing que rendeu muitos dinheiros pro pessoal que produziu isso poder fazer essa bela obra que tanto me entreteu. É isso que se faz com moneys e powers, Netflix!!!
Sinopses não conseguem explicar esse filme, nem eu.
Fui assisti-lo pois na aula de Cinema Brasileiro ouvi sobre ele termos-chave como "emo" "baile alemão" "cidade pequena no interior do RS" "sufocamento" etc e fiquei bem curiosa.
Quando apareceu os avós falando com sotaque e em alemão meu coração ficou acelerado e eu fiquei muito agoniada, foi bizarro ver o jeito como meus familiares mais velhos falam sem tirar nem por, num filme de verdade.
Ao mesmo tempo que assistir a isso foi asfixiante, queria que não tivesse acabado tão cedo.
Eu gostei bastante do filme, uma pena que acabou meio repentinamente (os 104 minutos passaram mais rápido do que eu imaginei), me deixando com uma sensação de vazio no sentido de "qual era a história mesmo??"
Adorei as músicas e também o modo como elas foram inseridas dentro da diegese (coisas que só reparo por ser estudante de cinema).
A sexualidade foi representada de modo que agradou bastante e me fez sentir que aquele olhar violento do ponto de vista masculino para o corpo feminino NÃO precisa estar presente nem mesmo em cenas explícitas de sexo (bem feitas aliás!).
A simplicidade do modo de vida dos personagens e o sotaque lindo que eles carregam foi como um abraço de aconchego pra mim.
Eu me empolguei no começo do filme com: - o melhor amigo do protagonista - o fato de o melhor amigo do protagonista ser gay e ter crush num cara - o aplicativo que o melhor amigo do protagonista criou e as possibilidades que ele ofereceria pra história do Brooks
Daí pra frente foi tudo ladeira abaixo. ZERO química entre o casal principal, pouquíssimo desenvolvimento e profundidade de personagens, previsibilidade irritantemente altíssima da história e da metade do filme pra frente nauseantemente não-agregante pra minha vida. E não ser muito fã do Noah Centineo também não ajuda na tentativa de afeto por The Perfect Date.
Que nojo a mulher falando de tiroteio como se fosse uma experiência sensorial bonitinha pra ela
"Esse é meu escravo de Minas, gosto muito" PUTA QUE PARIU QUE SEM NOÇÃO
Fico abismada com o fato de essas pessoas tão ricas assim existirem de verdade e perto de gente tão pobre, é muito absurdo e fico pensando em maneiras de diminuir essa desigualdade no papel de civil caso eu um dia chegue a ter muito dinheiro como eles tem
O cara "que legal que vocês estão fazendo um documentário sobre uma coisa positiva [pessoas ricas que vivem em coberturas de luxo]" Tem que ser muito ingênuo e raso pra achar que o documentarista tá lá pra simplesmente celebrar o vidão dele e dos outros podres de ricos
O que eu gostei desse filme: as casas, as crianças e o velhinho. Ah, e a parte em que a mulher ficou dançando e cantando ouvindo Mr. Brightside. De resto fiquei meio irritada com tudo.
Fotograficamente falando: muitos enquadramentos e focos nas cenas desse filme eu simplesmente não faria, mas ao mesmo tempo acho que de alguma maneira isso aliado a algum efeito na imagem que a deixava meio granulada contribuiu pra que quase parecesse uma produção dos anos 1950 mesmo. A caracterização de roupas e penteados/cortes de cabelo para a época é excelente. Narrativamente falando, acho que o romance deveria ter sido trabalhado melhor, não senti muita conexão entre as personagens e provavelmente essa minha sensação foi fortalecida pelo fato de não simpatizar tanto com a atriz que encenou a Carol (já a que faz Therese é um amorzinho). Mas dale filmes LGBT!
Um deleite visual sem dúvidas e a ideia do filme é uma delícia. Tinha potencial de ser um pouco menos clichê e um pouco mais bissexual (tipo literalmente quase todas as conversas mais profundas romanticamente que a Rhiannon tinha eram com caras). P.S.: adorei saber que a atriz protagonista tem a idade da personagem.
Passa em só uma das três regras do teste de Bechdel, algo que me incomodou. Não me senti emocionalmente tocada mesmo naquela parte - quem viu sabe -, enquanto minha mãe soltava umas lágrimas do meu lado. Mas gostei da caracterização dos anos 70.
As duas coisas que mais me incomodaram - apesar de o filme e as reflexões que ele suscita serem incríveis - foram a falta dolorida de personagens femininas e o romance meio vazio que surgiu entre o Vincent e a Irene. Tipo, fiquei até surpresa quando vi que eles estavam saindo romanticamente e tal, porque nem parecia que havia um interesse ali. E ela é quase a única mulher que trabalha naquele escritório (!!!). Isso que estamos vendo uma projeção de um futuro (ainda que não tão longínquo), mas igualdade de gênero não é um ponto considerado pelos produtores de Gattaca.
"What do I know about commies? Nothing! I know one thing: I just don't like them!" taí uma frase que representa bem esse pensamento perigoso de nem querer conhecer as ideias de um determinado regime político-econômico, só odiá-lo porque foi apenas isso que lhe ensinaram. Você não questiona, só aceita.
Barbie em as Doze Princesas Bailarinas
3.4 99 Assista AgoraÉ legal, mas tem um quê de falta de profundidade e falta de um maior desenvolvimento dos "hobbies" e da vida cotidiana das princesas, tem o maniqueísmo comum nos filmes da Barbie que eu acho meio podre blá blá, mas a música Brilhar/Shine é uma das melhores do universo Barbie
Desobediência
3.7 721 Assista AgoraTanto potencial com essa sinopse e quando vamos ver o filme: escolhas fotográficas meio estranhas aparentemente sem sentido, narrativa demorada, pouco cativante, cenas absurdamente prolongadas em que nada acontece, homens recebendo muito espaço de tela para pouca importância (tendo fortíssimo apelo emocional ao fazerem o mínimo ??) e os famosos: clichês de filme LGBT - cenas de sexo e final inconclusivo não feliz
Garotos
3.8 604 Assista AgoraAdorei como deu pra sentir a dor do Sieger, aquela dor de quando teu coração tá apertado e emocionalmente tu tá a milhões de quilômetros dali mas o mundo ao teu redor continua girando como se nada tivesse acontecendo. Gijs Blom por que tão lindo????
Eles se beijando depois de verem dois veados na floresta kkkkkkkkk
Fim do Mundo
2.5 204A nota baixa que o Rim of the World tem aqui foi um soco na minha cara, porque EU AMEI ESSE FILME!!!! Logo no início já vi umas referências gritantes a cenas de Star Wars, Jurassic Park, vibe de Stranger Things, um pouco de Gravidade ali? Montagem maravilhosa (o que foi aquele efeito vertigo de cima pra baixo???? Quão difícil teve ter sido fazer isso?), eu rindo sozinha/fazendo "awnnnnnnnn" com o casal fofíssimo várias vezes sendo que geralmente assisto as coisas com cara de cu jogada na cama. Prendeu minha atenção o tempo todo, adorei os atores mesmo que vários clichês tenham sido utilizados (pra alguns deles: obrigada por usarem mesmo), fiquei um pouco incomodada com as roupas da Adidas sendo jogadas na nossa cara tão explicitamente - mais porque não acho muito bonito roupas esportivas, contudo mesmo elas ficaram lindas no Gabriel (que menino lindo!!!!! olha essas vibes anos 80) - mas imagino que isso seja um marketing que rendeu muitos dinheiros pro pessoal que produziu isso poder fazer essa bela obra que tanto me entreteu. É isso que se faz com moneys e powers, Netflix!!!
Os Famosos e os Duendes da Morte
3.7 670 Assista AgoraSinopses não conseguem explicar esse filme, nem eu.
Fui assisti-lo pois na aula de Cinema Brasileiro ouvi sobre ele termos-chave como "emo" "baile alemão" "cidade pequena no interior do RS" "sufocamento" etc e fiquei bem curiosa.
Quando apareceu os avós falando com sotaque e em alemão meu coração ficou acelerado e eu fiquei muito agoniada, foi bizarro ver o jeito como meus familiares mais velhos falam sem tirar nem por, num filme de verdade.
Ao mesmo tempo que assistir a isso foi asfixiante, queria que não tivesse acabado tão cedo.
Boi Neon
3.6 461Eu gostei bastante do filme, uma pena que acabou meio repentinamente (os 104 minutos passaram mais rápido do que eu imaginei), me deixando com uma sensação de vazio no sentido de "qual era a história mesmo??"
Adorei as músicas e também o modo como elas foram inseridas dentro da diegese (coisas que só reparo por ser estudante de cinema).
A sexualidade foi representada de modo que agradou bastante e me fez sentir que aquele olhar violento do ponto de vista masculino para o corpo feminino NÃO precisa estar presente nem mesmo em cenas explícitas de sexo (bem feitas aliás!).
A simplicidade do modo de vida dos personagens e o sotaque lindo que eles carregam foi como um abraço de aconchego pra mim.
O Date Perfeito
2.7 515 Assista AgoraEu me empolguei no começo do filme com:
- o melhor amigo do protagonista
- o fato de o melhor amigo do protagonista ser gay e ter crush num cara
- o aplicativo que o melhor amigo do protagonista criou e as possibilidades que ele ofereceria pra história do Brooks
Daí pra frente foi tudo ladeira abaixo. ZERO química entre o casal principal, pouquíssimo desenvolvimento e profundidade de personagens, previsibilidade irritantemente altíssima da história e da metade do filme pra frente nauseantemente não-agregante pra minha vida. E não ser muito fã do Noah Centineo também não ajuda na tentativa de afeto por The Perfect Date.
Um Lugar ao Sol
3.9 168 Assista AgoraQue nojo a mulher falando de tiroteio como se fosse uma experiência sensorial bonitinha pra ela
"Esse é meu escravo de Minas, gosto muito" PUTA QUE PARIU QUE SEM NOÇÃO
Fico abismada com o fato de essas pessoas tão ricas assim existirem de verdade e perto de gente tão pobre, é muito absurdo e fico pensando em maneiras de diminuir essa desigualdade no papel de civil caso eu um dia chegue a ter muito dinheiro como eles tem
O cara "que legal que vocês estão fazendo um documentário sobre uma coisa positiva [pessoas ricas que vivem em coberturas de luxo]"
Tem que ser muito ingênuo e raso pra achar que o documentarista tá lá pra simplesmente celebrar o vidão dele e dos outros podres de ricos
O Amor Não Tira Férias
3.7 1,5K Assista AgoraO que eu gostei desse filme: as casas, as crianças e o velhinho. Ah, e a parte em que a mulher ficou dançando e cantando ouvindo Mr. Brightside. De resto fiquei meio irritada com tudo.
Crônicas de Natal
3.7 256 Assista AgoraO melhor filme de natal que já vi hahaha
(ho ho ho)
Tem uma cineastinha ♡
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraFotograficamente falando: muitos enquadramentos e focos nas cenas desse filme eu simplesmente não faria, mas ao mesmo tempo acho que de alguma maneira isso aliado a algum efeito na imagem que a deixava meio granulada contribuiu pra que quase parecesse uma produção dos anos 1950 mesmo. A caracterização de roupas e penteados/cortes de cabelo para a época é excelente. Narrativamente falando, acho que o romance deveria ter sido trabalhado melhor, não senti muita conexão entre as personagens e provavelmente essa minha sensação foi fortalecida pelo fato de não simpatizar tanto com a atriz que encenou a Carol (já a que faz Therese é um amorzinho). Mas dale filmes LGBT!
Todo Dia
3.4 426 Assista AgoraUm deleite visual sem dúvidas e a ideia do filme é uma delícia. Tinha potencial de ser um pouco menos clichê e um pouco mais bissexual (tipo literalmente quase todas as conversas mais profundas romanticamente que a Rhiannon tinha eram com caras).
P.S.: adorei saber que a atriz protagonista tem a idade da personagem.
Mulher do Pai
3.2 22Esse filme me lembrou m u i t o Lua em Sagitário
Meu Nome é Radio
4.0 495 Assista AgoraPassa em só uma das três regras do teste de Bechdel, algo que me incomodou. Não me senti emocionalmente tocada mesmo naquela parte - quem viu sabe -, enquanto minha mãe soltava umas lágrimas do meu lado. Mas gostei da caracterização dos anos 70.
Gattaca, uma Experiência Genética
3.9 649 Assista AgoraAs duas coisas que mais me incomodaram - apesar de o filme e as reflexões que ele suscita serem incríveis - foram a falta dolorida de personagens femininas e o romance meio vazio que surgiu entre o Vincent e a Irene. Tipo, fiquei até surpresa quando vi que eles estavam saindo romanticamente e tal, porque nem parecia que havia um interesse ali. E ela é quase a única mulher que trabalha naquele escritório (!!!). Isso que estamos vendo uma projeção de um futuro (ainda que não tão longínquo), mas igualdade de gênero não é um ponto considerado pelos produtores de Gattaca.
Para Todos os Garotos que Já Amei
3.7 1,2KSe a ideia é escapar da realidade... esse filme é melhor que álcool.
O Rei Leão 3: Hakuna Matata
3.6 300 Assista AgoraGostava mais desse do que do primeiro hauahuahuah
Acossado
4.1 510 Assista Agora"Between grief and nothing, I will take grief."
Anjo do Mal
3.9 61 Assista Agora"What do I know about commies? Nothing! I know one thing: I just don't like them!" taí uma frase que representa bem esse pensamento perigoso de nem querer conhecer as ideias de um determinado regime político-econômico, só odiá-lo porque foi apenas isso que lhe ensinaram. Você não questiona, só aceita.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraChorei litros, how unusual.
O Plano Imperfeito
3.4 418 Assista AgoraClichê supremo, história que já vi mil vezes, mas ainda assim um deleite por ser bem (re)contado.
Amando Annabelle
2.9 212Filme LGBT só acaba mal...
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraO cara meio que estupra a Nina e tudo é consertado quando ela do nada diz gostar dele? Fiquei incomodada
Quando Nos Conhecemos
3.2 382 Assista AgoraTive que parar o filme na metade porque simplesmente não dá vontade nenhuma de continuar assistindo.