Mas que grande pilha de bosta "The Dark Knight Rises" é. Christopher Nolan não parece dirigir um filme, mas ser uma criança brincando de Max Steel, passando o tempo todo chocando o seu anabolizado boneco bonito e bonzinho com o seu anabolizado boneco feio e malvadinho. Mesmo assim, ele entope tudo de pompa e seriedade, tentando fazer um filme sobre a verdade e a justiça, mas nada (NADA) no roteiro... possui coerência alguma. Batman, antes de se retirar durante 7 anos das ruas de Gotham City, lutava contra o crime prendendo mafiosos burgueses e pequenos meliantes, mas sem matar ninguém (isso é feio, muito feio). Então, certo dia, surge Bane, "a criança nascida no inferno" (eu devo ter ouvido essa frase umas 15 vezes), que pretende dar o poder ao povo. Dessa forma, ele toma Gotham de assalto e a cerca, soltando todos os presos e fazendo com que eles julguem aqueles que os julgaram. Aí surgem as perguntas: mas não é a polícia a instituição repressora do Estado? Não é ela que reprime os pobres e desajustados sociais por serem incapazes de se tornar uma engranagem rentável do mundo? Não é Bruce Wayne quem mais concentra a renda da cidade inteira, sendo dono da fodástica Wayne Enterprises? Como Bruce, sendo cria direta do capitalismo, se tornou tão rico sem reprrimir o povo? Como Batman pretendo acabar com o crime se quer que tudo volte a ser como era? Para todas essas perguntas Nolan é cego, ou um iletrado. E os personagens não param de falar. O TEMPO TODO eles estão matrequando sobre o reator, a criança nascida no inferno, o certo a ser feito e o reator. Nolan simplesmente esquece que cinema é feito de imagens e enche de diálogos didáticos e pretensiosos todos os planos. Tem uma cena particularmente idiota, quando em Gotham já foi instaurado a revolução, em que Freeman, Cotillard e Levitt estão naquele lugar que parece a prefeitura e Freeman vai falar, pela ducentézima vez, sobre o que vai acontecer se o reator não voltar pro ninho, e Levitt avisa pra um personagem ao lado dele prestar atenção por que "naquela parte é que as coisas pioram". Com quem raios de público Nolan pensa que está lidando quando coloca uma linha de texto dessas? Durante o filme todo, a única coisa que eu fiz não foi sentir altas emoções, mas apenas saudade da Michelle Pfeiffer.
Filmes belos e poéticos como esse não são forjados pelo homem, mas diretamente pelo coração. A cada fotograma de "Paris, Texas", a maldade do mundo fica mais longe e vai permanecendo a bondade do ser humano; ao final, a melancolia e a saudade se tornam eternas aliadas e redentoras de nós. Ai, "Paris, Texas" serve pra voar um pouco.
A fotografia é bela, mas o filme todo é extremamente verborrágico. Cinema é imagem e um diretor competente deve se esforçar pra passar sua mensagem por meio delas (usando os diálogos como ajuda), mas ninguém cala a boca em nenhum momento do filme. Não dá pra deliciar as imagens porque não tem um momento de silêncio; todo mundo tá sempre repetindo a mesma ladainha sobre o fardo que é ser super-heroi, como isso dificulta as relações humanas entre eles e blá blá blá. Que saco.
Atropela qualquer espectador, seja aquele que está avisado ou não sobre o conteúdo mordaz e a via irônica que o filme leva. Pois, não importa o donos dos olhos que assiste, é impossível não ficar chocado e vidrado
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraMas que grande pilha de bosta "The Dark Knight Rises" é. Christopher Nolan não parece dirigir um filme, mas ser uma criança brincando de Max Steel, passando o tempo todo chocando o seu anabolizado boneco bonito e bonzinho com o seu anabolizado boneco feio e malvadinho. Mesmo assim, ele entope tudo de pompa e seriedade, tentando fazer um filme sobre a verdade e a justiça, mas nada (NADA) no roteiro...
possui coerência alguma. Batman, antes de se retirar durante 7 anos das ruas de Gotham City, lutava contra o crime prendendo mafiosos burgueses e pequenos meliantes, mas sem matar ninguém (isso é feio, muito feio). Então, certo dia, surge Bane, "a criança nascida no inferno" (eu devo ter ouvido essa frase umas 15 vezes), que pretende dar o poder ao povo. Dessa forma, ele toma Gotham de assalto e a cerca, soltando todos os presos e fazendo com que eles julguem aqueles que os julgaram. Aí surgem as perguntas: mas não é a polícia a instituição repressora do Estado? Não é ela que reprime os pobres e desajustados sociais por serem incapazes de se tornar uma engranagem rentável do mundo? Não é Bruce Wayne quem mais concentra a renda da cidade inteira, sendo dono da fodástica Wayne Enterprises? Como Bruce, sendo cria direta do capitalismo, se tornou tão rico sem reprrimir o povo? Como Batman pretendo acabar com o crime se quer que tudo volte a ser como era? Para todas essas perguntas Nolan é cego, ou um iletrado.
E os personagens não param de falar. O TEMPO TODO eles estão matrequando sobre o reator, a criança nascida no inferno, o certo a ser feito e o reator. Nolan simplesmente esquece que cinema é feito de imagens e enche de diálogos didáticos e pretensiosos todos os planos. Tem uma cena particularmente idiota, quando em Gotham já foi instaurado a revolução, em que Freeman, Cotillard e Levitt estão naquele lugar que parece a prefeitura e Freeman vai falar, pela ducentézima vez, sobre o que vai acontecer se o reator não voltar pro ninho, e Levitt avisa pra um personagem ao lado dele prestar atenção por que "naquela parte é que as coisas pioram". Com quem raios de público Nolan pensa que está lidando quando coloca uma linha de texto dessas?
Durante o filme todo, a única coisa que eu fiz não foi sentir altas emoções, mas apenas saudade da Michelle Pfeiffer.
Rio Grande
3.5 55 Assista Agoranossa, que filme chato.
Macabro
3.3 78Onde vocês viram o filme? Há muito tempo sou noiado pra assistí-lo mas nunca vi nenhum link pra download. E tem mesmo dvd?
A Dama de Ferro
3.6 1,7KCafona.
Impróprio para Menores
3.7 24a cena silenciosa no backstage é absolutamente genial. é incrível dizer isso, mas me deixa embasbacado o fato dela não tem erro nenhum.
Corpos Ardentes
3.7 109 Assista Agora5 estrelas pro filme. Dezenas pra Kathleen Turner.
Paris, Texas
4.3 696 Assista AgoraFilmes belos e poéticos como esse não são forjados pelo homem, mas diretamente pelo coração. A cada fotograma de "Paris, Texas", a maldade do mundo fica mais longe e vai permanecendo a bondade do ser humano; ao final, a melancolia e a saudade se tornam eternas aliadas e redentoras de nós. Ai, "Paris, Texas" serve pra voar um pouco.
Watchmen: O Filme
4.0 2,8K Assista AgoraA fotografia é bela, mas o filme todo é extremamente verborrágico. Cinema é imagem e um diretor competente deve se esforçar pra passar sua mensagem por meio delas (usando os diálogos como ajuda), mas ninguém cala a boca em nenhum momento do filme. Não dá pra deliciar as imagens porque não tem um momento de silêncio; todo mundo tá sempre repetindo a mesma ladainha sobre o fardo que é ser super-heroi, como isso dificulta as relações humanas entre eles e blá blá blá. Que saco.
The Rocky Horror Picture Show
4.1 1,3K Assista AgoraE a minha vontade de fazer um flashmob de "Time Warp" na Av. Paulista, hein?
Felicidade
4.1 378Atropela qualquer espectador, seja aquele que está avisado ou não sobre o conteúdo mordaz e a via irônica que o filme leva. Pois, não importa o donos dos olhos que assiste, é impossível não ficar chocado e vidrado
com a confissão do pai parar o próprio filho.
Batman: O Retorno
3.4 850 Assista AgoraMichelle Pfeiffer tem a força.
A Ilha
3.4 886O melhor filme do Bay.
Do Começo ao Fim
3.0 1,3KVale só pela exibição de corpos.
Bruxa de Blair
2.4 1,0K Assista AgoraIsso é sério?