Eu estou oficialmente órfão dessa série, quero a segunda temporada para ONTEM! "One day at a time" é uma das séries mais maravilhosas que eu vi nos últimos tempos, daquelas que quero amarrar meus amigos e fazê-los assistir e amar loucamente. O dia a dia de uma família de imigrantes cubanos nos EUA retratados nos episódios pra mim é o novo Friends, pois os episódios são tão reais que você se sente assistindo a sua família. Penélope (Justina Machado), ex veterana da guerra do Afeganistão, cuida da sua família moderna, formada pelos dois filhos Elena (Isabella Gomez (II)) e Alex (Marcel Ruiz) com a ajuda de sua hilária mãe Lydia (Rita Moreno) (de quem quero ser melhor amigo e me despertou a vontade de pôr uma cortina para dividir a sala do corredor). O sotaque español com inglês é incrível e você sente a sorte de ser brasileiro e entender as piadas em nosso idioma irmão. O roteiro da série é tão maravilhoso quanto o trabalho dos atores. Você ri (muito), chora, fica indignado, enterra as unhas no sofá e não sente os episódios passarem. Tudo é muito bem conduzido e dirigido. Além de tudo, é uma trama atual. Tabus são debatidos de forma tão magistral que você pode assistir com sua avó e debater machismo e feminismo, por exemplo, baseado nas cenas dos episódios. As situações apresentadas são tão lindamente trabalhadas que você não se choca ou fica desconfortável ou indiferente. "Onde day at a time" ganhou meu coração e estou ansioso pela próxima temporada. Eu já falei isso? Bom, meu único conselho é: pare o que está fazendo e assista (e ame) essa série. Bam! (isso sou eu fechando as cortinas).
Novas tramas nos mostram o futuro que (talvez) nos aguarda. As histórias continuam de tirar o fôlego e nos deixam de coração (pra não dizer outra coisa) na mão.
Tão perturbador quanto a primeira temporada, a segunda temporada de "Black Mirror" nos apresenta mais três tramas que seguem a nos mostrar o quão dependentes da tecnologia caminhamos para ser. Mas o mal não está nos aparelhos e sim em nós, humanos, que exageramos em tudo. "White Bear" é pra mim o melhor episódio da série e cria toda uma controvérsia sobre justiça e limites.
A primeira temporada de Black Mirror é curta, focada e maravilhosa. As três tramas - independentes - são um prato cheio para quem gosta de decidir como assistir programas de TV. Cheias de críticas à humanidade que se vende cada dia mais para a tecnologia, as histórias mostram que tudo em excesso faz mal e com a tecnologia - tão necessária - não é diferente. O último episódio é tão perturbador que dá vontade de jogar o celular pela janela.
Baseada nos filmes de Wes Craven, "Scream", a série da MTV derivada de "Pânico", se mostrou irregular desde o início. A história foi toda reinventada e nada liga a série aos filmes além do título, o que para mim já é um erro grave, já que as expectativas dos fãs dos filmes seria imbatível. E como fã dos filmes, achei "Scream" bem morna. Os 10 episódios dessa temporada contaram a história de Brandon James, um incompreendido que acaba acusado de múltiplos assassinatos ao ver seu amor não correspondido se envolver com outro homem. Os anos passam, segredos foram escondidos, até que Lakewood volta a ser assombrada por novos crimes. A personagem de Willa Fitzgerald não convence como protagonista e não tem nem um milésimo da força e carisma que Neve Campbell e sua Sidney Prescott tiveram, infelizmente. O enredo pode até ter sido pensado para ficar bem envolvente e amarrado, mas o final foi bastante previsível SE você assistou aos filmes. Nada ali foi novo, inclusive o discurso da motivação já foi usado antes. Uma pena.
Achei o episódio piloto interessante, mas não entendo porque a MTV não aproveitou que a história é completamente diferente da franquia do cinema e deu um título diferente. As chances de cobranças e comparações com os longas são enormes e, sinceramente, acho perigosíssimo. A série até pode ser boa, mas se não corresponder aos filmes a chance de desagradar são gigantes. Sem contar que os fãs de "Pânico" amam a Sidney da Neve Campbell, o Riley do David Arquette, a Gale da Courtney Cox e vão se sentir "viúvos" destes personagens. Torço para que a série seja boa, mas, como fã, estou com medo de que o legado do filme seja "assassinado".
Eu tô no chão! Quando o twitter explodiu ontem por conta das cenas do ex-RBD só falando dessa série eu pensei "ok, vamos dar uma olhadinha". Apertar o 'play' foi equivalente a vender minha alma. Eu adiei até me alimentar direito só pra ver mais um episódio e outro e outro. A história de 8 pessoas espalhadas pelo mundo que nunca se viram ligadas psiquicamente, que se descobrem como uma nova geração de "sensates" e de repente passam a compartilha a vida, os sentimentos, as emoções e as habilidades umas das outras te prende de imediato. Até o terceiro episódio, você recebe as peças desse quebra-cabeças, mas a partir do quarto já consegue perceber o que a figura irá se formar. A medida que eles vão se conhecendo e percebendo a conexão entre eles, descobrem também que estão sendo caçados por um homem que vê essa habilidade como uma ameaça. Pode soar clichê, mas a trama é tão bem costurada que você acha que está diante de uma novidade. Todos eles, o policial Will Gorski, de Chicago, a DJ islandesa Riley Blue, o motorista queniano Capheus "Van Damnne", a lutadora coreana Sun Bak, o ator mexicano que esconde sua sexualidade Lito Rodriguez, a farmacista indiana Kala Dandekar, o gangster alemão Wolfgang Bogdanow e a hacker transsexual Nomi Marks conseguem nos conduzir pelos episódios de Sense8 e nos tornar parte disso, graças ao elenco muito bem escolhido. Eu sofri com Nomi e com a Sun, sorri com a leveza e a doçura de Kala e Riley, aplaudi a coragem e a dedicação de Capheus (principalmente porque acompanhamos um pouco a vida de um doente de AIDS na África), sem contar a raiva que eu senti do Lito por sua relação com Hernando (Alfonso Herrera), já que o ator não assume o relacionamento em nome da carreira). A trilha sonora merece palmas. Duvido quem não se pegou cantando junto "What's Up?" de "4 Non Blondes" ou dançando com os pés enquanto a música indiana rolava. Eu mal posso esperar pela segunda temporada. As pontas soltas são poucas, mas presentes. Só nos resta aguardar para descobrir o que a Netflix e os fantásticos " The Wachowskis" (de "Matrix" e "V de Vingança") estão nos reservando. "Sense8" é viciante, eletrizante e, ao mesmo tempo, emocionante. Vale a pena cada minuto.
E a saga de vingança de Amanda Clarke chega ao fim. Durante toda essa temporada eu senti que as coisas estavam caminhando para um fim (apesar de o final perfeito ser o final da 3ª temporada, mas ainda haveriam pontas soltas). Eu acho que o final escolhido foi o mais correto para coroar a saga e surpreendente em vários aspectos. Como é tópico da série, um banho de sangue digno de Game Of Thrones nos episódios finais deixou-me tenso pensando o que mais poderia acontecer. Tive medo, sorri e chorei. Exatamente o que eu esperava que acontecesse. Entendi o final de alguns personagens (vi alguns questionamentos nos outros comentários) assim:
A mãe de Amanda é conhecida e não tem como ser Victoria. Fica claro que eles se mudaram para os Hamptons quando Amanda já era crescida e David conheceu Victoria ali. O transplante de coração não é prova de parentesco, já que é uma prática bem comum em todo o mundo. Se fosse de medula óssea, até concordo, mas os demais órgãos são perfeitamente transplantados. Maison continua "morto" por escolha própria. Ele mesmo decidiu isso e deixa claro na última vez que fala com Amanda. O paradeiro dele é irrelevante. Margaux certamente continuou seu império. Nolan apagou os registros de seu envolvimento com a assassina de aluguel e ela vive com sua consciência e lição de que "a vingança nunca vale a pena" (pelo menos para ela).
Sobre a série em geral: "Revenge" sacudiu o mundo com seu plot até clichê, mas tão bem estruturado que arrebatou milhares de espectadores. A primeira temporada foi épica. As outras se alternaram entre altos e baixos, mas quem é fã soube enxergar a história além dos erros que toda série acaba cometendo. Acho que o principal deles em "Revenge" foi justamente tentar misturar tantas outras vinganças na trilha principal de Amanda, a perca de alguns personagens queridos que ainda poderiam dar muito gás e alguns fios soltos, mas... Não dá pra negar o que "Revenge" causou. Sentirei saudades de Emily, Nolan e Victoria.
A Globo consegue fazer produtos de uma qualidade superior que nos deixam presos e de queixo caído quando quer. "Felizes Para Sempre?" é um exemplo. A minissérie começou de um jeito morno e foi evoluindo de um jeito que o apelo sensual passa para o segundo plano e você nem percebe. Surpresas e reviravoltas tão bem trabalhadas na metade final que você fica pensando no que pode acontecer e não consegue chegar perto dos minutos seguintes. A ambientação em Brasília nos presentou com belíssimas imagens da Capital. Ao mesmo tempo, jogava na tela diariamente perguntas que refletiam no capítulo a ser apresentado, para em seguida nos questionar novamente. Tudo foi pensado para que pudéssemos olhar os casais modelo e refletir sobre a felicidade terna. Todos os atores mostraram o melhor de cada personagem. Infelizmente tivemos casos que não foram explorados e eu entendo que os atores subutilizados, como a Cássia Kiss, por exemplo. Entretanto, cada palavra, cada diálogo, foi válido. Foram 10 capítulos que valeram a pena acompanhar. Parabéns aos envolvidos.
OMG! Depois da quinta temporada, eu tinha parcialmente perdido a esperança de ter um season finale tão impactante e uma temporada tão foda. As antecessoras, apesar de terem tido seus momento de glórias (principalmente a 8ª, já que a 6ª e 7ª foram apenas razoáveis), esta nova fase na vida de Sam e Dean Winchester veio para chutar os haters e recuperar a euforia do início. Enquanto tentam fazer com que os anjos voltem ao Céu, os irmãos Winchester precisam lidar com a bagunça que esses seres ~angelicais~ são caazes de fazer, enquanto tentam intervir na guerra que Abaddon trava contra Crowley e casos sobrenaturais corriqueiros. Apesar das dificuldades, o desafio maior dos irmãos é um velho conhecido nosso: a relação entre eles, que passeia por momentos tenros e críticos como é comum. "Supernatural" nos presenteia com uma temporada mais densa, mais intensa, sem deixar de ser confortável ou perder a linha. Como falei anteriormente, as coisas parecem que voltaram para o eixo e nos pegamos com medo, gargalhando ou com os olhos cheios de lágrimas. Castiel mostra que veio para ficar (apesar de parecer meio "abandonado" em inúmeros episódios) e confesso que isso me assustou um pouco...
"Bates Motel" se aprofunda de leve na sua segunda temporada, focando um pouco mais em Nornam e não tanto em sua mãe, como a primeira me pareceu. Apesar de Norma ter seus movimentos e mover a trama (como é de se esperar aos que conhecem a parte final da história), começamos a entender o que está errado com Norman em profundidade. As relações se firmam e algumas se encerram. A personagem Emma me pareceu meio deslocada nessa temporada, aparecendo para não cair no esquecimento. Romero se desdobra em manter a cidade e seu sustento em harmonia enquanto uma guerra entre traficantes eclode a cada episódio, mas ainda assim esse plot também parece desajustado. Vera Farmiga deu um show de interpretação em toda a segunda temporada, não consigo ver outra atriz para este papel e todas as suas vertentes. Freddie Highmore conseguiu trazer o olhar e a confusão que antes enxergamos em Anthony Perkins de forma que quase é possível acreditar que são a mesma pessoa. Apesar de não ter sido tão primorosa como a anterior, esta temporada de "Bates Motel" ainda é capaz de nos prender, se enxergarmos exatamente o que ela tem a nos oferecer: intimidade com os personagens. Vamos ver o que mais vem por aí.
Existe na atualidade série que bata Revenge? Não consigo imaginar uma tão boa quanto. Se a segunda temporada bagunçou um pouco a trama, na terceira a boa e velha vingança volta com força total. Emily está cada vez mais vaca e decidida a detonar os Greysons pelo que que fizeram com seu pai, Amanda e Declan. Desde seu início, a terceira temporada te deixa vidrado de uma forma superior às anteriores. Desta vez Emily se infiltra na família e se aproxima ainda mais de seus alvos. Enquanto novos personagens empurram as tramas paralelas para um final inesperado, o retorno de personagens antigos abalam a estrutura do enredo. E o final, bem, é típico de Revenge. Aplaudi de pé. Essa temporada me ensinou que devo parar urgentemente de shippar o Nolan com qualquer par romântico dele e que quando o assunto é Emily Thorne, tudo pode acontecer.
Eu tô no chão! Em toda a minha vidinha de meu Deus até agora, poucas séries tiveram o poder que "American Horror Story: Asylum" tiveram. A história de Briarcliff, instituto mental conduzido com mãos de ferro pela Irmã Judy é com certeza a melhor temporada de AHS até agora, superando Murder House e deixando Coven no chinelo. Apesar do emaranhado de temáticas (passeando pelo nazismo, lesbianismo nos anos 60, doenças mentais, maus tratos, experiências em seres humanos, tortura, possessão, um serial killer e - o pior tema - ETs), tudo consegue ser tão bem amarrado em "Asylum" que você não consegue enxergar as tramas em separado. Cada episódio é uma nova surpresa. Jessica Lange encontrou o ponto certo ao compor a freira que dirige o manicômio, de forma que, apesar de seus atos "pouco católicos", você torce por ela quando as coisas saem de seu controle. Sarah Paulson também merece um destaque absurdo por sua Lana Banana. Sério: todos os atores deram um banho. Assisti o último capítulo de joelhos e chorei com a irmã Judy. Esse é o melhor season finale de todas as séries que eu já assisti. Sério. Lacrou cada ponta do enredo de forma inteligente e perspicaz, respeitando os personagens de uma forma muito bem escrita e conduzida. Eu não consigo achar palavras para dizer o quanto eu adorei essa temporada. Assisti primeiro Coven e que curti muito, mas agora comparado com as temporadas anteriores se mostrou bem medíocre em termos de trama. Agora é aguardar pela quarta temporada e que ela seja exatamente assim.
"Murder House" é uma ótima estréia para uma série que se mostrou a resposta a muitos pedidos. Fugindo da mesmice, "American Horror Story" apresenta uma revolução no quesito e chacoalha o mundo com uma história muito bem escrita, passeando entre o drama e o terror de uma forma como poucos. A primeira temporada me deixou bem impressionado. Acompanhei "Coven" e então parti para as anteriores e fiquei surpreso com "Murder House". Muitas histórias muito bem costuradas em uma trama simples, mas que foge do clichê com truques muito bem empregados. Cada episódio é uma surpresa e os personagens foram extremamente bem construídos pelos autores e explorados sem o menor pudor, algo que achei beeem superior a "Coven", por exemplo. Agora vamos pra segunda!
Comecei a assistir "Bates Motel" despretensiosamente, logicamente por causa do filme de Alfred Hitchcock. Que grata surpresa ao ver mais do que a adolescência de Norman Bates em cena, mas toda uma história muito bem amarrada, personagens muito bem escritos e atores fabulosos. Como fã declarado da Vera Famiga, sinto que ela é a Maryl Streep desta geração, da intensidade que ela empresta para Norma Bates. A relação dela com Freddie Highmore possui uma química ótima e você quase esquece que são dois atores e enxerga mãe e filho. Destaco também Max Thieriot, que fecha um trio de peso. Como eu disse antes, a série mostra um lado que não conhecemos de Norman Bates, e entendemos a cabeça deste que se tornaria um mito do suspense nos anos 60. Falando nisso, a série é adaptada e se passa nos tempos atuais e isso em momento algum conflita com o filme, como inclusive me passou pela cabeça no início. Ponto positivo. Estou ansioso pela segunda temporada.
Apesar dos furos de roteiro e das esquisitices, American Horror Story se tornou a minha obsessão das últimas semanas. Não tem como não amar, idolatrar, salve salve Fiona Goode, magistralmente vivida por Jessica Lange. Essa foi a primeira temporada que eu assisti de AHS e devo admitir que achei a série boa, mas tinha tudo para ser espetacular SE os roteiristas não fumassem tanta coisa estranha. A questão de morre-e-ressussita is the new abre-a-gaveta-fecha-e-a-outra-abre, fantasmas de carne-e-osso e afins contribuíram para deixar a série um pouco confusa, mas ok. A ideia de explorar bruxas foi ótima. Curti a supremacia que há nesse mundo, onde uma Suprema comanda as menores. Fiquei feliz com as tramas paralelas e chorei quando elas foram mal-exploradas. O final me surpreendeu em alguns pontos
como o fim de LaLurie e Laveau, mas detestei a escolha da nova Suprema. Quer dizer, a personagem mais patética de toda a trama de repente se torna gente? E Fiona merecia ter morrido com as machadadas, pois pelo menos seria uma bitch até o fim ao invés de morrer de sua doença. O seu "inferno" foi bom, claro, mas acho que a personagem perdeu sua dignidade.
. AHS tem uma boa pegada. Agora é assistir as anteriores enquanto a 4º temporada não chega.
Mais do que amores, nossos corações formam roubados por essa obra-prima em forma de minissérie. "Amores Roubados" é um sucesso daqueles que a gente vai lembrar daqui a seis meses e se pegar pensando "meu Deus do céu, o que foi aquilo???" de tão impactante. A história que mesclava a vida de três mulheres distintas, mas muito iguais que é sacudida por uma paixão caliente e todo o drama e consequências que se seguiram me deixou surpreso. A qualidade dessa produção é indiscutível. Cada detalhe pode ser tomado como referência: fotografia, locações, trilha sonora incrível. Aplaudi de pé o trabalho de George Moura e José Luiz Villamarim. As tomadas foram de tirar o fôlego, bem como o roteiro extremamente bem pensado. Como declarava uma amiga (profeta?) minha, Rosane Amaral: "minissérie do milênio".
Sobrenatural (11ª Temporada)
4.1 351 Assista AgoraUma das melhores temporadas dos últimos tempos. Envolvente, com aquele gás das primeiras, ligações com temporadas passadas e muito mais.
Um Dia de Cada Vez (1ª Temporada)
4.5 219 Assista AgoraEu estou oficialmente órfão dessa série, quero a segunda temporada para ONTEM!
"One day at a time" é uma das séries mais maravilhosas que eu vi nos últimos tempos, daquelas que quero amarrar meus amigos e fazê-los assistir e amar loucamente.
O dia a dia de uma família de imigrantes cubanos nos EUA retratados nos episódios pra mim é o novo Friends, pois os episódios são tão reais que você se sente assistindo a sua família. Penélope (Justina Machado), ex veterana da guerra do Afeganistão, cuida da sua família moderna, formada pelos dois filhos Elena (Isabella Gomez (II)) e Alex (Marcel Ruiz) com a ajuda de sua hilária mãe Lydia (Rita Moreno) (de quem quero ser melhor amigo e me despertou a vontade de pôr uma cortina para dividir a sala do corredor). O sotaque español com inglês é incrível e você sente a sorte de ser brasileiro e entender as piadas em nosso idioma irmão.
O roteiro da série é tão maravilhoso quanto o trabalho dos atores. Você ri (muito), chora, fica indignado, enterra as unhas no sofá e não sente os episódios passarem. Tudo é muito bem conduzido e dirigido.
Além de tudo, é uma trama atual. Tabus são debatidos de forma tão magistral que você pode assistir com sua avó e debater machismo e feminismo, por exemplo, baseado nas cenas dos episódios. As situações apresentadas são tão lindamente trabalhadas que você não se choca ou fica desconfortável ou indiferente.
"Onde day at a time" ganhou meu coração e estou ansioso pela próxima temporada. Eu já falei isso?
Bom, meu único conselho é: pare o que está fazendo e assista (e ame) essa série.
Bam! (isso sou eu fechando as cortinas).
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraNovas tramas nos mostram o futuro que (talvez) nos aguarda.
As histórias continuam de tirar o fôlego e nos deixam de coração (pra não dizer outra coisa) na mão.
Black Mirror (2ª Temporada)
4.4 753 Assista AgoraTão perturbador quanto a primeira temporada, a segunda temporada de "Black Mirror" nos apresenta mais três tramas que seguem a nos mostrar o quão dependentes da tecnologia caminhamos para ser. Mas o mal não está nos aparelhos e sim em nós, humanos, que exageramos em tudo. "White Bear" é pra mim o melhor episódio da série e cria toda uma controvérsia sobre justiça e limites.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraA primeira temporada de Black Mirror é curta, focada e maravilhosa. As três tramas - independentes - são um prato cheio para quem gosta de decidir como assistir programas de TV.
Cheias de críticas à humanidade que se vende cada dia mais para a tecnologia, as histórias mostram que tudo em excesso faz mal e com a tecnologia - tão necessária - não é diferente.
O último episódio é tão perturbador que dá vontade de jogar o celular pela janela.
Pânico (1ª Temporada)
3.6 759Baseada nos filmes de Wes Craven, "Scream", a série da MTV derivada de "Pânico", se mostrou irregular desde o início. A história foi toda reinventada e nada liga a série aos filmes além do título, o que para mim já é um erro grave, já que as expectativas dos fãs dos filmes seria imbatível. E como fã dos filmes, achei "Scream" bem morna.
Os 10 episódios dessa temporada contaram a história de Brandon James, um incompreendido que acaba acusado de múltiplos assassinatos ao ver seu amor não correspondido se envolver com outro homem. Os anos passam, segredos foram escondidos, até que Lakewood volta a ser assombrada por novos crimes.
A personagem de Willa Fitzgerald não convence como protagonista e não tem nem um milésimo da força e carisma que Neve Campbell e sua Sidney Prescott tiveram, infelizmente.
O enredo pode até ter sido pensado para ficar bem envolvente e amarrado, mas o final foi bastante previsível SE você assistou aos filmes. Nada ali foi novo, inclusive o discurso da motivação já foi usado antes. Uma pena.
Pânico (1ª Temporada)
3.6 759Achei o episódio piloto interessante, mas não entendo porque a MTV não aproveitou que a história é completamente diferente da franquia do cinema e deu um título diferente. As chances de cobranças e comparações com os longas são enormes e, sinceramente, acho perigosíssimo. A série até pode ser boa, mas se não corresponder aos filmes a chance de desagradar são gigantes. Sem contar que os fãs de "Pânico" amam a Sidney da Neve Campbell, o Riley do David Arquette, a Gale da Courtney Cox e vão se sentir "viúvos" destes personagens.
Torço para que a série seja boa, mas, como fã, estou com medo de que o legado do filme seja "assassinado".
Orange Is the New Black (1ª Temporada)
4.3 1,2K Assista AgoraAchei ok. Fala-se muito dessa série e eu realmente gostei de rever alguns rostinhos da Chelsea, mas a série (pra mim) só fica boa perto do final.
RuPaul's Drag Race (7ª Temporada)
3.7 322 Assista AgoraPior de todas as temporadas. RuPaula esqueceu seus remédios e estava louca. Eliminar
a Trixie (duas vezes!!) e a Katya
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraEstava lendo os comentários dessa série e... Fakes? Em 2015? Sério?
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraEu tô no chão!
Quando o twitter explodiu ontem por conta das cenas do ex-RBD só falando dessa série eu pensei "ok, vamos dar uma olhadinha". Apertar o 'play' foi equivalente a vender minha alma. Eu adiei até me alimentar direito só pra ver mais um episódio e outro e outro.
A história de 8 pessoas espalhadas pelo mundo que nunca se viram ligadas psiquicamente, que se descobrem como uma nova geração de "sensates" e de repente passam a compartilha a vida, os sentimentos, as emoções e as habilidades umas das outras te prende de imediato.
Até o terceiro episódio, você recebe as peças desse quebra-cabeças, mas a partir do quarto já consegue perceber o que a figura irá se formar. A medida que eles vão se conhecendo e percebendo a conexão entre eles, descobrem também que estão sendo caçados por um homem que vê essa habilidade como uma ameaça. Pode soar clichê, mas a trama é tão bem costurada que você acha que está diante de uma novidade.
Todos eles, o policial Will Gorski, de Chicago, a DJ islandesa Riley Blue, o motorista queniano Capheus "Van Damnne", a lutadora coreana Sun Bak, o ator mexicano que esconde sua sexualidade Lito Rodriguez, a farmacista indiana Kala Dandekar, o gangster alemão Wolfgang Bogdanow e a hacker transsexual Nomi Marks conseguem nos conduzir pelos episódios de Sense8 e nos tornar parte disso, graças ao elenco muito bem escolhido. Eu sofri com Nomi e com a Sun, sorri com a leveza e a doçura de Kala e Riley, aplaudi a coragem e a dedicação de Capheus (principalmente porque acompanhamos um pouco a vida de um doente de AIDS na África), sem contar a raiva que eu senti do Lito por sua relação com Hernando (Alfonso Herrera), já que o ator não assume o relacionamento em nome da carreira).
A trilha sonora merece palmas. Duvido quem não se pegou cantando junto "What's Up?" de "4 Non Blondes" ou dançando com os pés enquanto a música indiana rolava.
Eu mal posso esperar pela segunda temporada. As pontas soltas são poucas, mas presentes. Só nos resta aguardar para descobrir o que a Netflix e os fantásticos " The Wachowskis" (de "Matrix" e "V de Vingança") estão nos reservando.
"Sense8" é viciante, eletrizante e, ao mesmo tempo, emocionante. Vale a pena cada minuto.
Revenge (4ª Temporada)
4.1 666 Assista AgoraE a saga de vingança de Amanda Clarke chega ao fim.
Durante toda essa temporada eu senti que as coisas estavam caminhando para um fim (apesar de o final perfeito ser o final da 3ª temporada, mas ainda haveriam pontas soltas).
Eu acho que o final escolhido foi o mais correto para coroar a saga e surpreendente em vários aspectos. Como é tópico da série, um banho de sangue digno de Game Of Thrones nos episódios finais deixou-me tenso pensando o que mais poderia acontecer.
Tive medo, sorri e chorei. Exatamente o que eu esperava que acontecesse.
Entendi o final de alguns personagens (vi alguns questionamentos nos outros comentários) assim:
A mãe de Amanda é conhecida e não tem como ser Victoria. Fica claro que eles se mudaram para os Hamptons quando Amanda já era crescida e David conheceu Victoria ali. O transplante de coração não é prova de parentesco, já que é uma prática bem comum em todo o mundo. Se fosse de medula óssea, até concordo, mas os demais órgãos são perfeitamente transplantados.
Maison continua "morto" por escolha própria. Ele mesmo decidiu isso e deixa claro na última vez que fala com Amanda. O paradeiro dele é irrelevante.
Margaux certamente continuou seu império. Nolan apagou os registros de seu envolvimento com a assassina de aluguel e ela vive com sua consciência e lição de que "a vingança nunca vale a pena" (pelo menos para ela).
Sobre a série em geral: "Revenge" sacudiu o mundo com seu plot até clichê, mas tão bem estruturado que arrebatou milhares de espectadores. A primeira temporada foi épica. As outras se alternaram entre altos e baixos, mas quem é fã soube enxergar a história além dos erros que toda série acaba cometendo. Acho que o principal deles em "Revenge" foi justamente tentar misturar tantas outras vinganças na trilha principal de Amanda, a perca de alguns personagens queridos que ainda poderiam dar muito gás e alguns fios soltos, mas... Não dá pra negar o que "Revenge" causou.
Sentirei saudades de Emily, Nolan e Victoria.
Felizes para Sempre?
4.1 223A Globo consegue fazer produtos de uma qualidade superior que nos deixam presos e de queixo caído quando quer.
"Felizes Para Sempre?" é um exemplo. A minissérie começou de um jeito morno e foi evoluindo de um jeito que o apelo sensual passa para o segundo plano e você nem percebe. Surpresas e reviravoltas tão bem trabalhadas na metade final que você fica pensando no que pode acontecer e não consegue chegar perto dos minutos seguintes.
A ambientação em Brasília nos presentou com belíssimas imagens da Capital. Ao mesmo tempo, jogava na tela diariamente perguntas que refletiam no capítulo a ser apresentado, para em seguida nos questionar novamente. Tudo foi pensado para que pudéssemos olhar os casais modelo e refletir sobre a felicidade terna.
Todos os atores mostraram o melhor de cada personagem. Infelizmente tivemos casos que não foram explorados e eu entendo que os atores subutilizados, como a Cássia Kiss, por exemplo. Entretanto, cada palavra, cada diálogo, foi válido.
Foram 10 capítulos que valeram a pena acompanhar. Parabéns aos envolvidos.
Sobrenatural (9ª Temporada)
4.1 409 Assista AgoraOMG!
Depois da quinta temporada, eu tinha parcialmente perdido a esperança de ter um season finale tão impactante e uma temporada tão foda. As antecessoras, apesar de terem tido seus momento de glórias (principalmente a 8ª, já que a 6ª e 7ª foram apenas razoáveis), esta nova fase na vida de Sam e Dean Winchester veio para chutar os haters e recuperar a euforia do início.
Enquanto tentam fazer com que os anjos voltem ao Céu, os irmãos Winchester precisam lidar com a bagunça que esses seres ~angelicais~ são caazes de fazer, enquanto tentam intervir na guerra que Abaddon trava contra Crowley e casos sobrenaturais corriqueiros.
Apesar das dificuldades, o desafio maior dos irmãos é um velho conhecido nosso: a relação entre eles, que passeia por momentos tenros e críticos como é comum.
"Supernatural" nos presenteia com uma temporada mais densa, mais intensa, sem deixar de ser confortável ou perder a linha. Como falei anteriormente, as coisas parecem que voltaram para o eixo e nos pegamos com medo, gargalhando ou com os olhos cheios de lágrimas.
Castiel mostra que veio para ficar (apesar de parecer meio "abandonado" em inúmeros episódios) e confesso que isso me assustou um pouco...
...já que ele pode ser um parceiro para Sam no processo de cura(?) de Dean...
Agora o que temos que fazer é segurar os motores e pedir aos Céus que outubro nos presenteie com mais, mais e mais.
Bates Motel (2ª Temporada)
4.2 645"Bates Motel" se aprofunda de leve na sua segunda temporada, focando um pouco mais em Nornam e não tanto em sua mãe, como a primeira me pareceu. Apesar de Norma ter seus movimentos e mover a trama (como é de se esperar aos que conhecem a parte final da história), começamos a entender o que está errado com Norman em profundidade.
As relações se firmam e algumas se encerram. A personagem Emma me pareceu meio deslocada nessa temporada, aparecendo para não cair no esquecimento. Romero se desdobra em manter a cidade e seu sustento em harmonia enquanto uma guerra entre traficantes eclode a cada episódio, mas ainda assim esse plot também parece desajustado.
Vera Farmiga deu um show de interpretação em toda a segunda temporada, não consigo ver outra atriz para este papel e todas as suas vertentes. Freddie Highmore conseguiu trazer o olhar e a confusão que antes enxergamos em Anthony Perkins de forma que quase é possível acreditar que são a mesma pessoa.
Apesar de não ter sido tão primorosa como a anterior, esta temporada de "Bates Motel" ainda é capaz de nos prender, se enxergarmos exatamente o que ela tem a nos oferecer: intimidade com os personagens.
Vamos ver o que mais vem por aí.
Revenge (3ª Temporada)
4.2 629 Assista AgoraExiste na atualidade série que bata Revenge?
Não consigo imaginar uma tão boa quanto.
Se a segunda temporada bagunçou um pouco a trama, na terceira a boa e velha vingança volta com força total. Emily está cada vez mais vaca e decidida a detonar os Greysons pelo que que fizeram com seu pai, Amanda e Declan.
Desde seu início, a terceira temporada te deixa vidrado de uma forma superior às anteriores. Desta vez Emily se infiltra na família e se aproxima ainda mais de seus alvos. Enquanto novos personagens empurram as tramas paralelas para um final inesperado, o retorno de personagens antigos abalam a estrutura do enredo.
E o final, bem, é típico de Revenge. Aplaudi de pé.
Essa temporada me ensinou que devo parar urgentemente de shippar o Nolan com qualquer par romântico dele e que quando o assunto é Emily Thorne, tudo pode acontecer.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KEu tô no chão!
Em toda a minha vidinha de meu Deus até agora, poucas séries tiveram o poder que "American Horror Story: Asylum" tiveram.
A história de Briarcliff, instituto mental conduzido com mãos de ferro pela Irmã Judy é com certeza a melhor temporada de AHS até agora, superando Murder House e deixando Coven no chinelo.
Apesar do emaranhado de temáticas (passeando pelo nazismo, lesbianismo nos anos 60, doenças mentais, maus tratos, experiências em seres humanos, tortura, possessão, um serial killer e - o pior tema - ETs), tudo consegue ser tão bem amarrado em "Asylum" que você não consegue enxergar as tramas em separado. Cada episódio é uma nova surpresa.
Jessica Lange encontrou o ponto certo ao compor a freira que dirige o manicômio, de forma que, apesar de seus atos "pouco católicos", você torce por ela quando as coisas saem de seu controle. Sarah Paulson também merece um destaque absurdo por sua Lana Banana. Sério: todos os atores deram um banho.
Assisti o último capítulo de joelhos e chorei com a irmã Judy. Esse é o melhor season finale de todas as séries que eu já assisti. Sério. Lacrou cada ponta do enredo de forma inteligente e perspicaz, respeitando os personagens de uma forma muito bem escrita e conduzida.
Eu não consigo achar palavras para dizer o quanto eu adorei essa temporada. Assisti primeiro Coven e que curti muito, mas agora comparado com as temporadas anteriores se mostrou bem medíocre em termos de trama.
Agora é aguardar pela quarta temporada e que ela seja exatamente assim.
Friends (3ª Temporada)
4.6 279Ótima temporada! Achei o final menos impactante que as anteriores, mas conseguimos conhecer melhor os personagens e dar boas risadas, como sempre.
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2K"Murder House" é uma ótima estréia para uma série que se mostrou a resposta a muitos pedidos. Fugindo da mesmice, "American Horror Story" apresenta uma revolução no quesito e chacoalha o mundo com uma história muito bem escrita, passeando entre o drama e o terror de uma forma como poucos.
A primeira temporada me deixou bem impressionado. Acompanhei "Coven" e então parti para as anteriores e fiquei surpreso com "Murder House". Muitas histórias muito bem costuradas em uma trama simples, mas que foge do clichê com truques muito bem empregados. Cada episódio é uma surpresa e os personagens foram extremamente bem construídos pelos autores e explorados sem o menor pudor, algo que achei beeem superior a "Coven", por exemplo.
Agora vamos pra segunda!
Bates Motel (1ª Temporada)
4.3 1,4KComecei a assistir "Bates Motel" despretensiosamente, logicamente por causa do filme de Alfred Hitchcock.
Que grata surpresa ao ver mais do que a adolescência de Norman Bates em cena, mas toda uma história muito bem amarrada, personagens muito bem escritos e atores fabulosos. Como fã declarado da Vera Famiga, sinto que ela é a Maryl Streep desta geração, da intensidade que ela empresta para Norma Bates. A relação dela com Freddie Highmore possui uma química ótima e você quase esquece que são dois atores e enxerga mãe e filho. Destaco também Max Thieriot, que fecha um trio de peso.
Como eu disse antes, a série mostra um lado que não conhecemos de Norman Bates, e entendemos a cabeça deste que se tornaria um mito do suspense nos anos 60.
Falando nisso, a série é adaptada e se passa nos tempos atuais e isso em momento algum conflita com o filme, como inclusive me passou pela cabeça no início. Ponto positivo.
Estou ansioso pela segunda temporada.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KApesar dos furos de roteiro e das esquisitices, American Horror Story se tornou a minha obsessão das últimas semanas. Não tem como não amar, idolatrar, salve salve Fiona Goode, magistralmente vivida por Jessica Lange.
Essa foi a primeira temporada que eu assisti de AHS e devo admitir que achei a série boa, mas tinha tudo para ser espetacular SE os roteiristas não fumassem tanta coisa estranha. A questão de morre-e-ressussita is the new abre-a-gaveta-fecha-e-a-outra-abre, fantasmas de carne-e-osso e afins contribuíram para deixar a série um pouco confusa, mas ok.
A ideia de explorar bruxas foi ótima. Curti a supremacia que há nesse mundo, onde uma Suprema comanda as menores. Fiquei feliz com as tramas paralelas e chorei quando elas foram mal-exploradas. O final me surpreendeu em alguns pontos
como o fim de LaLurie e Laveau, mas detestei a escolha da nova Suprema. Quer dizer, a personagem mais patética de toda a trama de repente se torna gente? E Fiona merecia ter morrido com as machadadas, pois pelo menos seria uma bitch até o fim ao invés de morrer de sua doença. O seu "inferno" foi bom, claro, mas acho que a personagem perdeu sua dignidade.
AHS tem uma boa pegada. Agora é assistir as anteriores enquanto a 4º temporada não chega.
Amores Roubados
3.9 192 Assista AgoraMais do que amores, nossos corações formam roubados por essa obra-prima em forma de minissérie.
"Amores Roubados" é um sucesso daqueles que a gente vai lembrar daqui a seis meses e se pegar pensando "meu Deus do céu, o que foi aquilo???" de tão impactante.
A história que mesclava a vida de três mulheres distintas, mas muito iguais que é sacudida por uma paixão caliente e todo o drama e consequências que se seguiram me deixou surpreso. A qualidade dessa produção é indiscutível.
Cada detalhe pode ser tomado como referência: fotografia, locações, trilha sonora incrível. Aplaudi de pé o trabalho de George Moura e José Luiz Villamarim. As tomadas foram de tirar o fôlego, bem como o roteiro extremamente bem pensado.
Como declarava uma amiga (profeta?) minha, Rosane Amaral: "minissérie do milênio".
Revenge (3ª Temporada)
4.2 629 Assista AgoraTenho pena de quem não assiste essa série. Emily é muito vaca, gente. Queria uma best friend assim.
O Mundo de Beakman (1ª Temporada)
4.5 108Como não amar?