Genial! A série melhora a cada episódio, tem uma produção absurda e o desenvolvimento da personagem principal me pegou demais! Dominique é uma atriz extraordinária!! Destaques para o formato e roteiro do penúltimo episódio e para as cenas finais!!!!!
Ainda bem que acabou. Absurdamente inferior a série original. E a narrativa dessa segunda temporada se perde ainda mais. Furos de roteiro absurdos, desenvolvimentos mal-elaborados e algumas reflexões porcamente construídas em conexão com a trama. A saída do Bruno ainda me incomoda bastante, porque no fim da série original foi mostrado que ele e Pol estavam mais velhos e juntos (mas achei que o fim da temporada deixou aberto pra fantasiar esse desenrolar aí depois de alguns anos hahah).
A série toma um rumo bem diferente de “Merlí”, apesar das tentativas de resgates (no humor e em alguns contextos professor-aluno). O roteiro tem muitos furos, Pol ficou ainda mais insuportável e o que era tão brilhante nos episódios de Merlí se perdeu um pouco, o desenrolar dos episódios exemplificando de forma prática as temáticas trazidas pela Filosofia na aula daquele dia. Fora isso, alguns novos personagens têm boas construções. Já o Bruno, achei péssimo como o tornaram um pateta que vive correndo atrás do sonso do Pol.
Genial e perturbadora. A forma como a série se desenvolve deixando a gente confuso e atordoado é uma execução com um primor que merece ser exaltado. O episódio final foi um grande ápice. Incrível a capacidade que a Michaela (e toda equipe) teve de nos aproximar da sensação que é ser traumatizado por um abuso, sem romantizar e nem dar brecha pra que a sensação de sentir na pele seja a mesma de assistir. Incrível!
Até pra vir comentar eu demorei, porque estou me sentindo terrivelmente órfão de série. Como viver pós Insecure??? Começando por dar destaque aos erros de continuidade e furos no roteiro que me chamaram mais ainda a atenção do que nas temporadas anteriores. No entanto, o desenrolar do roteiro, a construção dos personagens, a trilha sonora e as referências (no texto, principalmente) continuam me fazendo ser apaixonado demais por essa série! O último episódio poderia facilmente ser dividido em dois, para que tudo pudesse ser passado de forma mais detalhada e com mais cuidado. O próprio passar do tempo ficou bem confuso pra mim. Em suma, tô tão fascinado que com certeza assistirei de novo, e acho até que em alguns momentos vou dar play nuns episódios específicos só pra poder reviver aqueles momentos. Em se tratando das tantas coincidências da série com a minha vida, nessa última temporada foi ainda mais bizarro. A forma como a vida amorosa da Issa foi se desenvolvimento, as mudanças na carreira, relações de amizade...
Com certeza isso influenciou ainda mais na minha emoção e admiração no decorrer da trama toda. Issa Rae criou uma série que é um legado. Esse elenco todo merece o mundo!!!! Linda demais a excelência preta! 🤎
Minha temporada favorita! A mais densa, mais dramática, que propõe e desperta reflexões muito além de como algumas situações acabam acontecendo cotidianamente. As personagens vão se construindo de forma magistral cada vez mais (até mesmo a chatice da Molly - que eu acho uma personagem INCRÍVEL de se acompanhar). As relações mais sólidas, a dinâmica de tempo sendo explicitamente escancarada nos desgastes e nos retornos. Os sucessos e fracassos sendo conduzidos por caminhos que se alternam e se alteram de forma muito sútil, mas gerando um tsunami de sensações. Feliz ou infelizmente eu não paro de me identificar com várias situações (e muitas aconteceram comigo de uma forma assustadoramente igual). Adorei os papéis fundamentais do Nathan e da Condola. Das temáticas trazidas aos acontecimentos que ambos colaboraram pra acontecer durante a temporada. A revelação dela no final me deixou abaladíssimo e sem chão.
Continuo amando a série e sentindo um conforto muito bom ao assistir. Mas nessa temporada tudo parece que desceu um pouco de nível. Conflitos com amarrações meio amadoras, algumas cenas/episódios chatos (
por exemplo, o episódio em que a Issa tá fissurada no Nathan, invade a casa dele, fica acordando com aquela nóia do dente etc.
), e as construções de personagens não prenderam tanto e emocionaram menos. Ainda assim, continuo enaltecendo a trilha sonora, as demandas e reflexões da negritude – que são mostradas de uma forma tão cotidiana e me fazem ficar projetando e me identificando com um monte de conflito hahah –, e a genialidade de um monte de referência no texto (seja pelo drama ou pela comédia).
E eu ainda continuo torcendo muito pelo relacionamento de Issa e Lawrence. E fico me identificando com muitos dos conflitos e comportamentos deles, em relação ao meu último namoro (não que eu ainda torça por esse, eu acho kkkk).
Que abraço! Que sentimento bom de carinho! Essa temporada conseguiu ser melhor que a primeira pra mim. A construção dos personagens só melhora e o roteiro fica cada vez mais maluco (e isso é positivo hahah). Tô emocionado demais com esse último episódio, que me deixou confuso, triste, reflexivo, me identifiquei com um monte de comportamentos, tô put0 com o desenrolar de muita coisa.. e é assim, a série se desdobra de forma tão natural e humana, que eu só aceito um monte de frustração por entender que não deveria acontecer diferente. E o relacionamento da Issa e do Lawrence é absurdamente parecido com o meu último namoro. Que ódio! HAHHAHA
Tudo muito bom! Roteiro, trilha, construção de personagem, texto, referências... envolvente e leve, mesmo que intensamente crítica. Foi um abraço assistir a essa primeira temporada, finalmente! A forma como o desenvolvimento dos relacionamentos é apresentada é uma das características mais importantes a se ressaltar. Acontece com naturalidade, muito próximo do real. Dá pra sentir os conflitos de forma a se identificar com vários dilemas e consequências que às vezes a gente torce pra não rolar, mas que na vida não é permitido o ensaio! hahah
Achei o roteiro dessa temporada mais previsível que o da primeira. E a trilha sonora é, sem dúvida, inferior. Mas, definitivamente, o que essa temporada tem de absurdamente melhor é a construção dos personagens e a forma como você consegue odiar e amar cada um (com ressalvas) a cada episódio.
A primeira coisa que eu preciso comentar é sobre a trilha sonora. Incrivelmente perfeita, envolvente e muito bem executada. Cada som. E em segundo lugar, e por último, meus sinceros pêsames às pessoas que estão tecendo críticas à série dizendo que ela é superficial, os personagens desinteressantes e que não passa de um “besteirol de gente rica”. A sacada é justamente essa! Não é para o funcionário se dar bem, não é para o nativo dar a volta por cima, não é para o pobre vencer. A realidade não é essa, e a série nunca pretendeu se vender diferente. Achei genial (com a ressalva de que os três primeiros episódios são realmente chatinhos, porque não tem o drama que eu tava esperando – mas a partir do quarto tudo fica melhor! kkkk).
Minha temporada favorita! Lindo de ver alguns desfechos bem coerentes com a fase das personagens, o amadurecimento tão bonito da Devi e suas relações complicadíssimas!
Essa temporada permanece nos ensinando (e muito) sobre como ter um olhar empático à vida adolescente. Escolhas, atitudes, comportamentos, dramas... tão genuinamente expressos através de vários aspectos que não podem ser lidos através de nossas “capacidades adultas”. Além da tão necessária compreensão de como os recortes de gênero, sexualidade e etnia precisam estar em constante análise para que julgamentos desnecessários e errôneos não sejam feitos. O conflito amoroso da Devi mexeu com muitos dos meus sentimentos! Raiva, angústia, tristeza, vontade de apressar as coisas e pular para uma resolução logo. E é sobre isso. Que todas as personagens continuem quebrando a cara, nos seus erros e acertos e no fim aprendam com suas próprias escolham.
Obs.: Ainda me incomoda um ator de 30 anos interpretando um cara de menos de 17(?) hahah
Maratonei essa temporada num dia, porque a série é leve e diverte. Tem seus problemas de produção, mas cumpre com a narrativa de ser uma série adolescente e que desenvolve a trama tal como essa fase da vida se apresenta. Eu AMEI que a Devi consegue ser absurdamente insuportável e imensamente amável num mesmo episódio. E que adolescente de 15 anos não é assim, vivendo todos os conflitos que ela tá vivendo ali?! Mais uma produção com protagonistas adolescentes que nos faz segurar um pouco a bola e entender que não tem como projetar nossas experiências e escolhas adultas num bando de gente que tá vivendo o auge de suas construções subjetivas.
Uma produção que me irritou no começo, porque eu queria que as coisas acontecessem de formas diferentes e mais rápidas. No meio da temporada percebi que não seria próximo ao real se assim o fosse. É uma série fofa, romântica e adolescente. Muito bom poder assistir algo diferente do tão trágico ao qual já estamos acostumados quando a temática é LGBTQIA+. Que a série possa atingir o máximo possível de adolescentes dissidentes que ali vão se identificar e conseguir tornar menos dura a realidade que é ser uma pessoa contrária à norma.
Dando duas estrelas pelas novas tramas (em especial o conflito sexual entre Patrick, Iván e Cruz) e pela chegada de Isadora – que tinha tudo pra ser insuportável e no fim das contas se tornou uma das melhores da temporada. De resto, o roteiro completamente perdido, um resgate de dramas das outras temporadas totalmente desnecessário e de forma porca, o cansaço de alguns personagens MUITO chatos (tipo Ari e Samuel kkk) e os furos de sempre.
Passei a gostar mais do Guzmán e, de primeira, senti uma leve raiva da Nadia (o que aconteceu pouquíssimo durante a série), mas logo depois consegui perceber e entender os sentimentos dela. Essa história breve conseguiu mostrar de forma bem genuína um relacionamento intenso e que, aos trancos e barrancos, foi se desenvolvendo e se fortificando, mas que talvez não consiga resistir à distância (
Deveria chamar “Ander & Alexis” só. hahah Breve – como o título já sugere – e leve, porém intensa. Muito bonito ter essa maior proximidade à amizade dos dois.
Temporada com o pior roteiro até agora. Novas personagens que mais pioraram do que acrescentaram às tramas (Ari talvez seja a pior personagem da série toda) e os erros de produção continuam absurdos! Mais uma vez a investigação péssima, o final cheio de furos e as coisas sendo aceleradas pra dar tempo de encerrar a temporada.
Como assim a Ari acordou no hospital e já não contou ao pai e à polícia que quem a agrediu foi o Armando? Por que o Benjamin só ficou sabendo da história dele com a Mencía dias depois? A produção subestima a capacidade lógica das pessoas que assistem, né?!
O que ficou mais evidente nessa temporada é que a grandíssima maioria dos problemas entre todas as personagens seria revolvida se as pessoas resolvessem simplesmente contar as coisas e buscassem resoluções práticas. Essa, definitivamente, só vale assistir pela putaria e pra passar raiva com todo mundo, amando e odiando cada personagem a cada episódio.
Os erros técnicos também aparecem nessa temporada (alguns bem grotescos), já entendi que essa é uma falha na produção da série (rs). No entanto, o roteiro e todo o desdobramento dos episódios superaram ainda mais os das temporadas anteriores. Aquele sentimento volátil por cada personagem, a raiva dos problemas não serem resolvidos porque ninguém conta nada pra ninguém (ou só conta pra quem lhes convêm), os inícios e términos de relacionamentos, tudo numa intensidade enorme... adolescência.
O desfecho final dessa, foi sua pior parte, de longe. Parece que tudo desabou, produção, texto, até algumas atuações e os furos.
Alguns exemplos são a) Cena que já tinha sido passada, com o texto diferente; b) Cayetana interferindo na cena do crime e depois a Rebeka largando a garrafa lá, que até então todos tinham visto não estar perto do corpo (e espero que o sangue que a Cayetena deixou na garrafa apareça em algum momento na próxima temporada); c) E a polícia colhendo os depoimentos na boate com todas as outras testemunhas ouvindo. Que polícia faz isso???? kkkk
As despedidas me emocionaram bastante. Muito drama adolescente. Escolhas emocionadas (amadurecidas ou não)... Deu um bom tempero para o fim.
No geral, conquista pela dinâmica. Pela curiosidade. E pelo sentimento de investigação que gera toda a trama. Dando play na quarta temporada...
O roteiro dessa temporada é bem mais contundente e o amadurecimento dos personagens foi peça-chave. Alguns momentos ainda continuam com furos, enrolações, tramas um tanto quanto chatas, mas, no geral, o desenvolvimento prendeu muito mais e as emoções geradas a cada episódio são o tempero que eu precisava pra continuar a série (sem me preocupar TANTO com os defeitos). Vira um misto de raiva, com angústia, curiosidade e indignação – por um bando de adolescente (em sua maioria milionários) que não faz psicoterapia. Quando você vê, já está maratonando e chegando ao último episódio. Destaco a péssima conduta de Ander (que passou de um dos meus favoritos – por ser casal de Omar – para um dos que menos suporto); a falta de escrúpulos e empatia de Lucrécia, a complexidade que é o personagem Valério; e a ótima e divertida pessoa que é Rebeka (que ainda vejo muita evolução pela frente). Nadia segue disparadamente sendo a melhor personagem, junto com seu irmão, Omar.
Achei o roteiro chato e a investigação da morte da Marina foi PORCA. Que polícia não investigaria, no mínimo, as imagens da festa? A trama vai se desenrolando com alguns furos, transitando entre uns momentos maçantes e outros mais dinâmicos, mas ainda assim conseguiu me prender até o final por conta das subtramas. Os irmãos Nadia e Omar ganharam meu coração de primeira. A família deles é, de longe, o melhor núcleo. O casal “Omarander” também me conquistou. E, na verdade, qualquer cena em que o Omar Ayuso aparece, eu fico hipnotizado. Destaco também as atuações de Ester Expósito (Carla), Itzan Escamilla (Samuel) e as construções dos personagens principais, em geral. Essa primeira temporada consegue deixar um gosto de quero mais nessa construção e me deu a curiosidade de acompanhar como evoluirão as histórias de cada adolescente – e mais pelas relações em si do que pela construção do roteiro. Veremos.
Um furo gigante no roteiro foi: como a família da Marina (principalmente o Guzmán) não se questionou quem pegou o relógio de volta e devolveu para a Carla?
Achei genial ser revelado o verdadeiro assassino a quem assiste, e o “ralé” ter sido o culpabilizado. É como Carla disse, os do mundo deles sempre se protegem.
Enxame
3.8 96 Assista AgoraGenial! A série melhora a cada episódio, tem uma produção absurda e o desenvolvimento da personagem principal me pegou demais! Dominique é uma atriz extraordinária!!
Destaques para o formato e roteiro do penúltimo episódio e para as cenas finais!!!!!
Merlí: Sapere Aude (2ª Temporada)
3.4 25Ainda bem que acabou. Absurdamente inferior a série original. E a narrativa dessa segunda temporada se perde ainda mais. Furos de roteiro absurdos, desenvolvimentos mal-elaborados e algumas reflexões porcamente construídas em conexão com a trama. A saída do Bruno ainda me incomoda bastante, porque no fim da série original foi mostrado que ele e Pol estavam mais velhos e juntos (mas achei que o fim da temporada deixou aberto pra fantasiar esse desenrolar aí depois de alguns anos hahah).
Merlí: Sapere Aude (1ª Temporada)
3.9 38A série toma um rumo bem diferente de “Merlí”, apesar das tentativas de resgates (no humor e em alguns contextos professor-aluno). O roteiro tem muitos furos, Pol ficou ainda mais insuportável e o que era tão brilhante nos episódios de Merlí se perdeu um pouco, o desenrolar dos episódios exemplificando de forma prática as temáticas trazidas pela Filosofia na aula daquele dia.
Fora isso, alguns novos personagens têm boas construções. Já o Bruno, achei péssimo como o tornaram um pateta que vive correndo atrás do sonso do Pol.
I May Destroy You
4.5 277 Assista AgoraGenial e perturbadora. A forma como a série se desenvolve deixando a gente confuso e atordoado é uma execução com um primor que merece ser exaltado. O episódio final foi um grande ápice. Incrível a capacidade que a Michaela (e toda equipe) teve de nos aproximar da sensação que é ser traumatizado por um abuso, sem romantizar e nem dar brecha pra que a sensação de sentir na pele seja a mesma de assistir. Incrível!
Insecure (5ª Temporada)
4.3 50Até pra vir comentar eu demorei, porque estou me sentindo terrivelmente órfão de série. Como viver pós Insecure???
Começando por dar destaque aos erros de continuidade e furos no roteiro que me chamaram mais ainda a atenção do que nas temporadas anteriores. No entanto, o desenrolar do roteiro, a construção dos personagens, a trilha sonora e as referências (no texto, principalmente) continuam me fazendo ser apaixonado demais por essa série!
O último episódio poderia facilmente ser dividido em dois, para que tudo pudesse ser passado de forma mais detalhada e com mais cuidado. O próprio passar do tempo ficou bem confuso pra mim.
Em suma, tô tão fascinado que com certeza assistirei de novo, e acho até que em alguns momentos vou dar play nuns episódios específicos só pra poder reviver aqueles momentos.
Em se tratando das tantas coincidências da série com a minha vida, nessa última temporada foi ainda mais bizarro. A forma como a vida amorosa da Issa foi se desenvolvimento, as mudanças na carreira, relações de amizade...
Até um AVC a minha mãe também teve ano passado.
Issa Rae criou uma série que é um legado. Esse elenco todo merece o mundo!!!! Linda demais a excelência preta! 🤎
Insecure (4ª Temporada)
4.4 45 Assista AgoraMinha temporada favorita! A mais densa, mais dramática, que propõe e desperta reflexões muito além de como algumas situações acabam acontecendo cotidianamente. As personagens vão se construindo de forma magistral cada vez mais (até mesmo a chatice da Molly - que eu acho uma personagem INCRÍVEL de se acompanhar). As relações mais sólidas, a dinâmica de tempo sendo explicitamente escancarada nos desgastes e nos retornos. Os sucessos e fracassos sendo conduzidos por caminhos que se alternam e se alteram de forma muito sútil, mas gerando um tsunami de sensações.
Feliz ou infelizmente eu não paro de me identificar com várias situações (e muitas aconteceram comigo de uma forma assustadoramente igual).
Adorei os papéis fundamentais do Nathan e da Condola. Das temáticas trazidas aos acontecimentos que ambos colaboraram pra acontecer durante a temporada. A revelação dela no final me deixou abaladíssimo e sem chão.
Insecure (3ª Temporada)
4.4 48 Assista AgoraContinuo amando a série e sentindo um conforto muito bom ao assistir. Mas nessa temporada tudo parece que desceu um pouco de nível. Conflitos com amarrações meio amadoras, algumas cenas/episódios chatos (
por exemplo, o episódio em que a Issa tá fissurada no Nathan, invade a casa dele, fica acordando com aquela nóia do dente etc.
Ainda assim, continuo enaltecendo a trilha sonora, as demandas e reflexões da negritude – que são mostradas de uma forma tão cotidiana e me fazem ficar projetando e me identificando com um monte de conflito hahah –, e a genialidade de um monte de referência no texto (seja pelo drama ou pela comédia).
E eu ainda continuo torcendo muito pelo relacionamento de Issa e Lawrence. E fico me identificando com muitos dos conflitos e comportamentos deles, em relação ao meu último namoro (não que eu ainda torça por esse, eu acho kkkk).
Insecure (2ª Temporada)
4.4 47 Assista AgoraQue abraço! Que sentimento bom de carinho! Essa temporada conseguiu ser melhor que a primeira pra mim. A construção dos personagens só melhora e o roteiro fica cada vez mais maluco (e isso é positivo hahah). Tô emocionado demais com esse último episódio, que me deixou confuso, triste, reflexivo, me identifiquei com um monte de comportamentos, tô put0 com o desenrolar de muita coisa.. e é assim, a série se desdobra de forma tão natural e humana, que eu só aceito um monte de frustração por entender que não deveria acontecer diferente.
E o relacionamento da Issa e do Lawrence é absurdamente parecido com o meu último namoro. Que ódio! HAHHAHA
Insecure (1ª Temporada)
4.3 65 Assista AgoraTudo muito bom! Roteiro, trilha, construção de personagem, texto, referências... envolvente e leve, mesmo que intensamente crítica. Foi um abraço assistir a essa primeira temporada, finalmente!
A forma como o desenvolvimento dos relacionamentos é apresentada é uma das características mais importantes a se ressaltar. Acontece com naturalidade, muito próximo do real. Dá pra sentir os conflitos de forma a se identificar com vários dilemas e consequências que às vezes a gente torce pra não rolar, mas que na vida não é permitido o ensaio! hahah
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 343 Assista AgoraAchei o roteiro dessa temporada mais previsível que o da primeira. E a trilha sonora é, sem dúvida, inferior.
Mas, definitivamente, o que essa temporada tem de absurdamente melhor é a construção dos personagens e a forma como você consegue odiar e amar cada um (com ressalvas) a cada episódio.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraA primeira coisa que eu preciso comentar é sobre a trilha sonora. Incrivelmente perfeita, envolvente e muito bem executada. Cada som.
E em segundo lugar, e por último, meus sinceros pêsames às pessoas que estão tecendo críticas à série dizendo que ela é superficial, os personagens desinteressantes e que não passa de um “besteirol de gente rica”. A sacada é justamente essa! Não é para o funcionário se dar bem, não é para o nativo dar a volta por cima, não é para o pobre vencer. A realidade não é essa, e a série nunca pretendeu se vender diferente. Achei genial (com a ressalva de que os três primeiros episódios são realmente chatinhos, porque não tem o drama que eu tava esperando – mas a partir do quarto tudo fica melhor! kkkk).
Eu Nunca... (3ª Temporada)
4.1 100 Assista AgoraMinha temporada favorita! Lindo de ver alguns desfechos bem coerentes com a fase das personagens, o amadurecimento tão bonito da Devi e suas relações complicadíssimas!
E finalmente ela ficou com o Ben!!!!! Animadíssimo pra acompanhar esse casal na próxima temporada!
Eu Nunca... (2ª Temporada)
3.9 169 Assista AgoraEssa temporada permanece nos ensinando (e muito) sobre como ter um olhar empático à vida adolescente. Escolhas, atitudes, comportamentos, dramas... tão genuinamente expressos através de vários aspectos que não podem ser lidos através de nossas “capacidades adultas”. Além da tão necessária compreensão de como os recortes de gênero, sexualidade e etnia precisam estar em constante análise para que julgamentos desnecessários e errôneos não sejam feitos.
O conflito amoroso da Devi mexeu com muitos dos meus sentimentos! Raiva, angústia, tristeza, vontade de apressar as coisas e pular para uma resolução logo. E é sobre isso. Que todas as personagens continuem quebrando a cara, nos seus erros e acertos e no fim aprendam com suas próprias escolham.
Obs.: Ainda me incomoda um ator de 30 anos interpretando um cara de menos de 17(?) hahah
Eu Nunca... (1ª Temporada)
4.0 421 Assista AgoraMaratonei essa temporada num dia, porque a série é leve e diverte. Tem seus problemas de produção, mas cumpre com a narrativa de ser uma série adolescente e que desenvolve a trama tal como essa fase da vida se apresenta. Eu AMEI que a Devi consegue ser absurdamente insuportável e imensamente amável num mesmo episódio. E que adolescente de 15 anos não é assim, vivendo todos os conflitos que ela tá vivendo ali?!
Mais uma produção com protagonistas adolescentes que nos faz segurar um pouco a bola e entender que não tem como projetar nossas experiências e escolhas adultas num bando de gente que tá vivendo o auge de suas construções subjetivas.
Heartstopper (1ª Temporada)
4.4 416 Assista AgoraUma produção que me irritou no começo, porque eu queria que as coisas acontecessem de formas diferentes e mais rápidas. No meio da temporada percebi que não seria próximo ao real se assim o fosse. É uma série fofa, romântica e adolescente. Muito bom poder assistir algo diferente do tão trágico ao qual já estamos acostumados quando a temática é LGBTQIA+.
Que a série possa atingir o máximo possível de adolescentes dissidentes que ali vão se identificar e conseguir tornar menos dura a realidade que é ser uma pessoa contrária à norma.
Elite (5ª Temporada)
2.8 124Dando duas estrelas pelas novas tramas (em especial o conflito sexual entre Patrick, Iván e Cruz) e pela chegada de Isadora – que tinha tudo pra ser insuportável e no fim das contas se tornou uma das melhores da temporada. De resto, o roteiro completamente perdido, um resgate de dramas das outras temporadas totalmente desnecessário e de forma porca, o cansaço de alguns personagens MUITO chatos (tipo Ari e Samuel kkk) e os furos de sempre.
This Is Us (1ª Temporada)
4.7 779 Assista AgoraCONSISTENTE. Que delícia assistir a uma produção dessas! 😍
Elite Histórias Curtas: Guzmán Caye Rebe
3.5 48 Assista AgoraDivertido e inusitado. Assistindo a série, não imaginava um encontro tão bom entre esses três. E a Cayetana é apenas MARAVILHOSA! HAHHA
Elite Histórias Curtas: Nadia Guzmán
2.6 42 Assista AgoraPassei a gostar mais do Guzmán e, de primeira, senti uma leve raiva da Nadia (o que aconteceu pouquíssimo durante a série), mas logo depois consegui perceber e entender os sentimentos dela. Essa história breve conseguiu mostrar de forma bem genuína um relacionamento intenso e que, aos trancos e barrancos, foi se desenvolvendo e se fortificando, mas que talvez não consiga resistir à distância (
e a gente vê na quarta temporada que não mesmo. Fiquei com mais raiva ainda da aparição da Ari na série hahah
Elite Histórias Curtas: Omar Ander Alexis
3.3 29 Assista AgoraDeveria chamar “Ander & Alexis” só. hahah
Breve – como o título já sugere – e leve, porém intensa. Muito bonito ter essa maior proximidade à amizade dos dois.
Elite (4ª Temporada)
3.0 256Temporada com o pior roteiro até agora. Novas personagens que mais pioraram do que acrescentaram às tramas (Ari talvez seja a pior personagem da série toda) e os erros de produção continuam absurdos! Mais uma vez a investigação péssima, o final cheio de furos e as coisas sendo aceleradas pra dar tempo de encerrar a temporada.
Como assim a Ari acordou no hospital e já não contou ao pai e à polícia que quem a agrediu foi o Armando? Por que o Benjamin só ficou sabendo da história dele com a Mencía dias depois? A produção subestima a capacidade lógica das pessoas que assistem, né?!
O que ficou mais evidente nessa temporada é que a grandíssima maioria dos problemas entre todas as personagens seria revolvida se as pessoas resolvessem simplesmente contar as coisas e buscassem resoluções práticas. Essa, definitivamente, só vale assistir pela putaria e pra passar raiva com todo mundo, amando e odiando cada personagem a cada episódio.
Elite (3ª Temporada)
3.8 300Os erros técnicos também aparecem nessa temporada (alguns bem grotescos), já entendi que essa é uma falha na produção da série (rs). No entanto, o roteiro e todo o desdobramento dos episódios superaram ainda mais os das temporadas anteriores. Aquele sentimento volátil por cada personagem, a raiva dos problemas não serem resolvidos porque ninguém conta nada pra ninguém (ou só conta pra quem lhes convêm), os inícios e términos de relacionamentos, tudo numa intensidade enorme... adolescência.
O desfecho final dessa, foi sua pior parte, de longe. Parece que tudo desabou, produção, texto, até algumas atuações e os furos.
Alguns exemplos são a) Cena que já tinha sido passada, com o texto diferente; b) Cayetana interferindo na cena do crime e depois a Rebeka largando a garrafa lá, que até então todos tinham visto não estar perto do corpo (e espero que o sangue que a Cayetena deixou na garrafa apareça em algum momento na próxima temporada); c) E a polícia colhendo os depoimentos na boate com todas as outras testemunhas ouvindo. Que polícia faz isso???? kkkk
As despedidas me emocionaram bastante. Muito drama adolescente. Escolhas emocionadas (amadurecidas ou não)... Deu um bom tempero para o fim.
No geral, conquista pela dinâmica. Pela curiosidade. E pelo sentimento de investigação que gera toda a trama. Dando play na quarta temporada...
Elite (2ª Temporada)
3.8 282 Assista AgoraO roteiro dessa temporada é bem mais contundente e o amadurecimento dos personagens foi peça-chave. Alguns momentos ainda continuam com furos, enrolações, tramas um tanto quanto chatas, mas, no geral, o desenvolvimento prendeu muito mais e as emoções geradas a cada episódio são o tempero que eu precisava pra continuar a série (sem me preocupar TANTO com os defeitos). Vira um misto de raiva, com angústia, curiosidade e indignação – por um bando de adolescente (em sua maioria milionários) que não faz psicoterapia. Quando você vê, já está maratonando e chegando ao último episódio.
Destaco a péssima conduta de Ander (que passou de um dos meus favoritos – por ser casal de Omar – para um dos que menos suporto); a falta de escrúpulos e empatia de Lucrécia, a complexidade que é o personagem Valério; e a ótima e divertida pessoa que é Rebeka (que ainda vejo muita evolução pela frente). Nadia segue disparadamente sendo a melhor personagem, junto com seu irmão, Omar.
Achei genial a parceria entre Samuel e Guzmán.
E o final, mais uma vez, mostrando que quem é rico sempre se safa. Porque eles (e quem acha que faz parte deles) sempre se protegem.
Elite (1ª Temporada)
3.7 549 Assista AgoraAchei o roteiro chato e a investigação da morte da Marina foi PORCA. Que polícia não investigaria, no mínimo, as imagens da festa? A trama vai se desenrolando com alguns furos, transitando entre uns momentos maçantes e outros mais dinâmicos, mas ainda assim conseguiu me prender até o final por conta das subtramas. Os irmãos Nadia e Omar ganharam meu coração de primeira. A família deles é, de longe, o melhor núcleo. O casal “Omarander” também me conquistou. E, na verdade, qualquer cena em que o Omar Ayuso aparece, eu fico hipnotizado. Destaco também as atuações de Ester Expósito (Carla), Itzan Escamilla (Samuel) e as construções dos personagens principais, em geral. Essa primeira temporada consegue deixar um gosto de quero mais nessa construção e me deu a curiosidade de acompanhar como evoluirão as histórias de cada adolescente – e mais pelas relações em si do que pela construção do roteiro. Veremos.
Um furo gigante no roteiro foi: como a família da Marina (principalmente o Guzmán) não se questionou quem pegou o relógio de volta e devolveu para a Carla?
Achei genial ser revelado o verdadeiro assassino a quem assiste, e o “ralé” ter sido o culpabilizado. É como Carla disse, os do mundo deles sempre se protegem.