Assisti por motivos de Natalie Portman. Mas não vi nada de mais. É a Natalie Portman sendo a mesma de sempre só que com uma peruca da Jacqueline Kennedy. Nada contra, amo ela mesmo assim. Mas não me convenceu.
A Disney perdeu uma oportunidade de recontar a história de um ponto de vista diferente e acabou fazendo mais do mesmo. Com todos os defeitos, ainda prefiro Malévola ou Alice.
Pontos altos: Helena Bonham Carter, Cate Blanchett, a metamorfose da carruagem de volta em abóbora, lagartos bem vestidos, gansos em todos os lugares.
Pontos baixos: protagonista que espera príncipe vir salva-la, em pleno século 21 (apenas parem).
É bacana ver um Star Wars feito pra nossa época e é legal ver essa turminha do barulho novamente metida em altas aventuras, mas acho que faltou Joseph Campbell.
Veredicto: Duas estrelas e meia. É um filme bem okay.
A continuação de uma bosta só poderia ser outra bosta. Até o episódio mais podre de Dr. Who tem uma viagem no tempo mais legal que essa. Este filme cagou na merda.
Mais um filme odiável do Dolan, com mais um protagonista desprezível. Dessa vez, o diretor ao menos deixou dessa coisa de tentar ser ator e acho que o filme só teve a ganhar. "Mommy" parece uma revanche (bem feita) de "Eu matei minha mãe" - com a mãe quebrando todas as bundas do universo pequeno deles.
Pontos altos: A fotografia é DE COMER COM OS OLHOS, de DESEJAR TODAS AS LENTES QUE USARAM PARA FILMAR e de querer MASTIGAR AS BOCHECHAS FOFÍSSIMAS DO STEVE QUE NEM PARECE UM FDP TÃO GRANDE DE TÃO BEM FILMADO QUE ELE É. Todas as personagens são iluminadas como em retratos e os quadros tem um clima de "álbum de casamento" e "highschool sweetheart". Amei os fundos desfocados e as filmagens contra a luz que dominam (tem muitas cenas que tem pouquíssima luz que devem ter dado um trampo LASCADO).
Pontos baixos: Acho que o filme é colorido demais . As vezes nem parece o drama que, na verdade, ele é. Mas quero acreditar que a graça é essa. Pintar coisas feias com cores bonitas. Também tenho a impressão de que essa preocupação toda com a imagem acaba mascarando os textos que não parecem ser muito pensados e abafando um pouco a atuação dos atores. Mas só digo para botar defeito.
Dolan mostra mais um de seu desfile de protagonistas desprezíveis. Com um vilão mais desprezível ainda - FAZ TEMPO QUE EU NÃO ODIAVA UM VILÃO COMO NESSE FILME PQP. O_O
Pontos altos: A fotografia/iluminação/direção de arte melhoraram CONSIDERAVELMENTE comparando com os filmes anteriores.
Pontos baixos: História pouco convincente. A não ser que seja proposital - e que se trata de um narrador não-confiável*.
*Xavier parece gostar desse tipo de narrador parcial para as histórias dele, e é interessante ver como ele edita/corta as cenas da história.
Eu já não tinha gostado de Amores Imaginários. E não gostei deste aqui pelo mesmo motivo: me cutuca em lugares que prefiro não olhar. É um filme desconfortável. Agonizante. Odeio Xavier Dolan. E é por isso mesmo que estou dando 5 estrelas para este filme e recomendando muito.
A (falta de) iluminação me incomodou em muitas cenas, e os enquadramentos e os cortes (deselegantes, muito acima ou muito abaixo) ME DAVAM DESESPERO E COCEIRA INFINITAS E VONTADE DE ARRUMAR OS QUADROS NAS PAREDES, DE ARRUMAR AQUELA CÂMERA CORTANDO A CABEÇA DAS PERSONAGENS E DEIXANDO MEIO QUILÔMETRO DE CÉU ACIMA DAS CABEÇAS DELAS. Quero acreditar que era proposital. Que era para sentir o desespero e querer arrumar a cena (e a vida do Hubert). #prontofalei
- Pontos altos: as cenas de fantasia, a cena do beijo na boate, "Noir Désir" do Vive La Fête derretendo meu coração.
- Pontos baixos: O filme é um trabalho de ficção. Não trate sua mãe como Hubert trata a dele (tive vontade de enche-lo de tabefes durante todo o filme).
Assista enquanto tem em 3D ou 4D porque o filme não vai ter metade do encanto em home video.
Um roteiro que estava indo bem... até o final mal amarrado e clichezão. A edição/montagem estava desastrada (com vários problemas de ritmo), e deu uma sambada legal na sequência final também. Para coroar, vários elementos do conto, da própria animação de 1959, e da mitologia/cultura da época (em que o conto foi escrito, e aos 100 anos anteriores aos quais faz referência) foram bem mal explorados pela fotografia - a impressão que dá é que o storyboard foi feito às pressas, por uma pessoa que não tem carinho por fantasia, para encaixar nos prazos de lançamento da Disney. Creio que ficaria melhor se tivesse ficado mais um pouco no forno (pré e pós-gravação). Bem diferente da Bela Adormecida de 1959 que, apesar de ter sido um fracasso de bilheteria, teve cenários que levaram dias para serem pintados, e estão entre os mais bonitos que já vi em animação.
Mas, nem tudo foi um desastre. Angelina fez a lição de casa dela, estudando a atuação da Eleanor Audley (todas as cenas dos clássicos da Disney eram gravadas antes com atores reais, para serem usadas como referência pelos animadores), trazendo o tom de voz e até o sotaque da Malévola de décadas atrás. E, sem fazer uma imitação, acredito que Jolie conseguiu dar seu tom pessoal nas cenas que o clássico não cobriu. Enfim, a Malévola que ela recriou é bem divertida.
Veredito final: diversão garantida com pipoca e guaraná.
Este é da época em que ainda tinha gente competente pra desconstruir o robô gigante. E ainda conseguir dar um tapa de pelica na saúde no Japão. Você nunca ia pensar em uma história em que a protagonista é uma super-cama de hospital até ver isso. Pontos altos: velhinhos hackers no asilo; Pontos baixos: peito e bunda demais nas enfermeiras.
Na terceira parte do remake, Hideaki Anno, um diretor famoso, desperta depois de 14 anos - dormia desde o Grande Impacto de sua série na TV. Sem saber como colaborar com um gênero de ficção científica que ficou plástico e chato como o do robô gigante, Anno se vê perdido entre capitães (a.k.a. Misato) de franjas ridículas e frases feitas e um grupo de pilotos incompetentes que tentam fazer com que o gênero ainda dure. A Ritsuko parece ter passado por um câncer e as crianças do relatório de Marduk parecem ter parado no tempo. Depois de um affair homossexual, Anno percebe que o Impacto que ele causou na TV 14 anos atrás não fez as séries de robô gigante melhorarem. Muito pelo contrário, ele só deixou as coisas piores. Não perca esse capítulo intrigante, mergulhado em ópio e banhado em um poço de nostalgia dos anos 80 (à la Wings of Honneamise).
O ritmo melhorou bastante em relação à primeira parte do remake e a animação também. Os diretores resolveram quebrar a atmosfera séria e devolver o fanservice e o senso de humor que fazem a gente gostar de EVA. A partir deste filme a trama começa a se divorciar da série original e tomar um rumo interessante. O mistério em torno da Mari (que não existe na trama original), se bem explicado nas continuações, pode ser uma surpresa muito agradável.
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista AgoraA great space opera.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraGente, que filmaço. Não estava esperando nada dele. A fotografia é bem legal e tem um bokeh oval bem lindo nos fundos. O_O
Jackie
3.4 740 Assista AgoraAssisti por motivos de Natalie Portman. Mas não vi nada de mais. É a Natalie Portman sendo a mesma de sempre só que com uma peruca da Jacqueline Kennedy. Nada contra, amo ela mesmo assim. Mas não me convenceu.
Nise: O Coração da Loucura
4.3 656 Assista AgoraFunciona junto com a peça de teatro "Senhora das Imagens" (a peça e o filme se complementam). Recomendo tanto um quanto o outro.
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraEu só tenho cinco palavras para este filme: Eu odeio Blake Fielder-Civil.
Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1
3.8 2,4K Assista AgoraSOCIEDADE. Como assim vocês colocam a <3 Julianne Moore <3 nesse filme e nem me avisam? Querem me matar do coração? *_______*
Cinderela
3.4 1,4K Assista AgoraA Disney perdeu uma oportunidade de recontar a história de um ponto de vista diferente e acabou fazendo mais do mesmo. Com todos os defeitos, ainda prefiro Malévola ou Alice.
Pontos altos: Helena Bonham Carter, Cate Blanchett, a metamorfose da carruagem de volta em abóbora, lagartos bem vestidos, gansos em todos os lugares.
Pontos baixos: protagonista que espera príncipe vir salva-la, em pleno século 21 (apenas parem).
Veredicto: uma estrela e meia.
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraÉ bacana ver um Star Wars feito pra nossa época e é legal ver essa turminha do barulho novamente metida em altas aventuras, mas acho que faltou Joseph Campbell.
Veredicto: Duas estrelas e meia. É um filme bem okay.
Alice Através do Espelho
3.4 734 Assista AgoraA continuação de uma bosta só poderia ser outra bosta. Até o episódio mais podre de Dr. Who tem uma viagem no tempo mais legal que essa. Este filme cagou na merda.
O Profissional
4.3 2,2K Assista AgoraDecidi ver por motivos de: Natalie Portman. Gostei por motivos de: Natalie Portman. Recomendo por motivos de: Natalie Portman.
Amnésia
4.2 2,2K Assista AgoraMasterful! *___*
Paraíso
3.5 50Tom Tykwer não é o Kieslowski, mas fez o que qualquer órfão dele faria se pudesse dirigir um filme.
O Pequeno Príncipe
4.2 1,1K Assista AgoraUma releitura interessante do meu livro de miss favorito.
Margot e o Casamento
2.9 231 Assista AgoraÉ bem atípico ver o Jack Black em drama. #interessante
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraMais um filme odiável do Dolan, com mais um protagonista desprezível. Dessa vez, o diretor ao menos deixou dessa coisa de tentar ser ator e acho que o filme só teve a ganhar. "Mommy" parece uma revanche (bem feita) de "Eu matei minha mãe" - com a mãe quebrando todas as bundas do universo pequeno deles.
Pontos altos: A fotografia é DE COMER COM OS OLHOS, de DESEJAR TODAS AS LENTES QUE USARAM PARA FILMAR e de querer MASTIGAR AS BOCHECHAS FOFÍSSIMAS DO STEVE QUE NEM PARECE UM FDP TÃO GRANDE DE TÃO BEM FILMADO QUE ELE É. Todas as personagens são iluminadas como em retratos e os quadros tem um clima de "álbum de casamento" e "highschool sweetheart". Amei os fundos desfocados e as filmagens contra a luz que dominam (tem muitas cenas que tem pouquíssima luz que devem ter dado um trampo LASCADO).
Pontos baixos: Acho que o filme é colorido demais . As vezes nem parece o drama que, na verdade, ele é. Mas quero acreditar que a graça é essa. Pintar coisas feias com cores bonitas. Também tenho a impressão de que essa preocupação toda com a imagem acaba mascarando os textos que não parecem ser muito pensados e abafando um pouco a atuação dos atores. Mas só digo para botar defeito.
Cinco estrelas. Odeio Xavier Dolan. Odeio.
Tom na Fazenda
3.7 368 Assista AgoraDolan mostra mais um de seu desfile de protagonistas desprezíveis. Com um vilão mais desprezível ainda - FAZ TEMPO QUE EU NÃO ODIAVA UM VILÃO COMO NESSE FILME PQP. O_O
Pontos altos: A fotografia/iluminação/direção de arte melhoraram CONSIDERAVELMENTE comparando com os filmes anteriores.
Pontos baixos: História pouco convincente. A não ser que seja proposital - e que se trata de um narrador não-confiável*.
*Xavier parece gostar desse tipo de narrador parcial para as histórias dele, e é interessante ver como ele edita/corta as cenas da história.
Eu Matei Minha Mãe
3.9 1,3KEu já não tinha gostado de Amores Imaginários. E não gostei deste aqui pelo mesmo motivo: me cutuca em lugares que prefiro não olhar. É um filme desconfortável. Agonizante. Odeio Xavier Dolan. E é por isso mesmo que estou dando 5 estrelas para este filme e recomendando muito.
A (falta de) iluminação me incomodou em muitas cenas, e os enquadramentos e os cortes (deselegantes, muito acima ou muito abaixo) ME DAVAM DESESPERO E COCEIRA INFINITAS E VONTADE DE ARRUMAR OS QUADROS NAS PAREDES, DE ARRUMAR AQUELA CÂMERA CORTANDO A CABEÇA DAS PERSONAGENS E DEIXANDO MEIO QUILÔMETRO DE CÉU ACIMA DAS CABEÇAS DELAS. Quero acreditar que era proposital. Que era para sentir o desespero e querer arrumar a cena (e a vida do Hubert). #prontofalei
- Pontos altos: as cenas de fantasia, a cena do beijo na boate, "Noir Désir" do Vive La Fête derretendo meu coração.
- Pontos baixos: O filme é um trabalho de ficção. Não trate sua mãe como Hubert trata a dele (tive vontade de enche-lo de tabefes durante todo o filme).
Sonhando Acordado
4.0 319Stephano é tipo eu, só que hetero.
A Espuma dos Dias
3.7 478 Assista AgoraMoral da história: A vida não é um biglemoi.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraAssista enquanto tem em 3D ou 4D porque o filme não vai ter metade do encanto em home video.
Um roteiro que estava indo bem... até o final mal amarrado e clichezão. A edição/montagem estava desastrada (com vários problemas de ritmo), e deu uma sambada legal na sequência final também. Para coroar, vários elementos do conto, da própria animação de 1959, e da mitologia/cultura da época (em que o conto foi escrito, e aos 100 anos anteriores aos quais faz referência) foram bem mal explorados pela fotografia - a impressão que dá é que o storyboard foi feito às pressas, por uma pessoa que não tem carinho por fantasia, para encaixar nos prazos de lançamento da Disney. Creio que ficaria melhor se tivesse ficado mais um pouco no forno (pré e pós-gravação). Bem diferente da Bela Adormecida de 1959 que, apesar de ter sido um fracasso de bilheteria, teve cenários que levaram dias para serem pintados, e estão entre os mais bonitos que já vi em animação.
Mas, nem tudo foi um desastre. Angelina fez a lição de casa dela, estudando a atuação da Eleanor Audley (todas as cenas dos clássicos da Disney eram gravadas antes com atores reais, para serem usadas como referência pelos animadores), trazendo o tom de voz e até o sotaque da Malévola de décadas atrás. E, sem fazer uma imitação, acredito que Jolie conseguiu dar seu tom pessoal nas cenas que o clássico não cobriu. Enfim, a Malévola que ela recriou é bem divertida.
Veredito final: diversão garantida com pipoca e guaraná.
Armadilha do Destino
3.7 28SAUDADES, ALBIE!
Roujin Z
3.6 16Este é da época em que ainda tinha gente competente pra desconstruir o robô gigante. E ainda conseguir dar um tapa de pelica na saúde no Japão. Você nunca ia pensar em uma história em que a protagonista é uma super-cama de hospital até ver isso. Pontos altos: velhinhos hackers no asilo; Pontos baixos: peito e bunda demais nas enfermeiras.
Evangelion 3.33: Você (Não) Pode Refazer
3.9 108Na terceira parte do remake, Hideaki Anno, um diretor famoso, desperta depois de 14 anos - dormia desde o Grande Impacto de sua série na TV. Sem saber como colaborar com um gênero de ficção científica que ficou plástico e chato como o do robô gigante, Anno se vê perdido entre capitães (a.k.a. Misato) de franjas ridículas e frases feitas e um grupo de pilotos incompetentes que tentam fazer com que o gênero ainda dure. A Ritsuko parece ter passado por um câncer e as crianças do relatório de Marduk parecem ter parado no tempo. Depois de um affair homossexual, Anno percebe que o Impacto que ele causou na TV 14 anos atrás não fez as séries de robô gigante melhorarem. Muito pelo contrário, ele só deixou as coisas piores. Não perca esse capítulo intrigante, mergulhado em ópio e banhado em um poço de nostalgia dos anos 80 (à la Wings of Honneamise).
Evangelion 2.22: Você (Não) Pode Avançar
4.3 95 Assista AgoraO ritmo melhorou bastante em relação à primeira parte do remake e a animação também. Os diretores resolveram quebrar a atmosfera séria e devolver o fanservice e o senso de humor que fazem a gente gostar de EVA. A partir deste filme a trama começa a se divorciar da série original e tomar um rumo interessante. O mistério em torno da Mari (que não existe na trama original), se bem explicado nas continuações, pode ser uma surpresa muito agradável.