Depois de assistir ao making of, dá para adorar ainda mais o filme. O cuidado milimétrico que a equipe/roteirista teve para recriar a base norueguesa, mostrada no filme de 82, é surpreendente.
Lembro de ter assistido a filmes com "tempo morto" de 3/4/7 horas, e que aparentavam ser cansativos, mas não imaginava que um filme de 80 minutos me cansaria (num bom sentido) tanto com seu fluxo de palavras. Creio que fiquei embriagado haha
Queria escrever sobre alguma cena favorita desse filme, mas são várias. Por acaso, num domingo qualquer, vagando entre TV a cabo e TV aberta, encontrei na band, e pude rever. Filme da infância.
Muito interessante como o diretor construiu um prefácio da 1°Guerra Mundial, através de uma personagem que presencia o caos e nem sequer imagina aonde tudo pode chegar.
É tão bom ver esses docs sobre a produção de filmes, principalmente depois de muitos anos da conclusão. A nostalgia, saudade e o entusiasmo dos envolvidos ao contar os momentos curiosos, as dificuldades e, sobretudo, o que tal obra somou para suas carreiras.
Desde o momento em que assisti ao trailer de "1917", percebi que encontraria um filme profundo e intenso… Já vi uns bons longas do gênero, inclusive levo "Vá e Veja" (1985), clássico soviético, de Elem Klimov, na lista dos favoritos, porém, já fazia um bom tempo que não encontrava uma obra sobre a 1° Guerra Mundial com tanto poder de imagem, direção objetiva e atuações convincentes, além de ser tecnicamente intocável, sendo que é possível se sentir com os personagens na jornada por vilarejos devastados e trincheiras insalubres, vivendo o terror da guerra.
Quando pesquisava sobre os slashers dos anos 90, surgia esse título junto com Eu sei o que vocês fizeram no verão passado e Pânico, imaginava que fosse um filme do mesmo nível, mas, infelizmente, não é, embora sirva como bom entretenimento.
Tem umas sequências interessantes, inclusive a ambientação é muito legal, mas falta algo, não sei explicar o que houve... Ficaria feliz que Clive Barker dirigisse, talvez tivesse mais sucesso
A Igualdade é Branca, segundo filme da “Trilogia das Cores “, muito além da ostensiva tragicomédia de Karol (Zbigniew Zamachowski), da ligação incondicional com ideal da Revolução Francesa e a cor da bandeira do país, vale-se de temas universais, sem ser previsível. . O personagem de Zbigniew Zamachowski, um emigrante polonês que vive na França , após se separar e ser humilhado pela mulher, Dominique (Julie Delpy), vê-se literalmente na sarjeta, tendo que mendigar no metrô, onde encontra Mikolaj (Janusz Gajos), um conterrâneo que o ajuda, de uma forma não-convencional, a retornar à Polônia. . A trilha sonora de Zbigniew Preisner é bela e exata, mesmo diante do frio e melancólico inverno da Polônia - se reerguendo no início dos anos noventa -, no metrô e nas ruas de Paris, ou expondo os sentimentos mais profundos de cada personagem. . A cor branca permeia vários momentos, seja no carro de Dominique, na neve de Varsóvia, no vestido de casamento, nos pombos que revoam e, até mesmo, na óbvia tela branca simbolizando um orgasmo, mas Kieslówski, atravessa o evidente e também inclui objetos em vermelho, indicando o filme seguinte: A Fraternidade é Vermelha. . “Hoje, tudo se compra”, frase evocada mais de uma vez, conecta-se com as ações e reflexões dos personagens, por mais absurdas que se pareçam, exibindo as fronteiras da ética e da moral: Você seria capaz de matar um homem por uma boa quantia de dinheiro? Ficaria rico e depois usaria sua fortuna para forjar a própria morte como propósito de vingança contra alguém? Essas questões vão de encontro com diálogo entre Karol e Mikolaj, que, aparentemente conclusivo, é um terreno fértil para colher mais perguntas:
“ - ...Todos nós sofremos” “- Mas eu queria sofrer menos”
Personagens exóticos, cenas insólitas, humor inteligente, diálogos ácidos... Depardieu incorporou o personagem. Isabelle Adjani apareceu pouco, mas foi o bastante para mostrar outra atuação de altíssima qualidade.
Harvey está incrível nesse filme! Muito interessante cada referência bíblica e os planos longos nos momentos de maior aflição. Uma obra muito inteligente e sensível, mesmo diante de tanta violência.
A Coisa
3.2 812 Assista AgoraDepois de assistir ao making of, dá para adorar ainda mais o filme. O cuidado milimétrico que a equipe/roteirista teve para recriar a base norueguesa, mostrada no filme de 82, é surpreendente.
O Planeta dos Macacos
4.0 681 Assista Agora🙈 🙉 🙊
Um Homem que Dorme
4.4 195Lembro de ter assistido a filmes com "tempo morto" de 3/4/7 horas, e que aparentavam ser cansativos, mas não imaginava que um filme de 80 minutos me cansaria (num bom sentido) tanto com seu fluxo de palavras. Creio que fiquei embriagado haha
O Pestinha 2
2.9 466 Assista AgoraQueria escrever sobre alguma cena favorita desse filme, mas são várias.
Por acaso, num domingo qualquer, vagando entre TV a cabo e TV aberta, encontrei na band, e pude rever. Filme da infância.
O Último dos Moicanos
3.8 374 Assista AgoraTrilha sonora legal.
Entardecer
2.8 27 Assista AgoraMuito interessante como o diretor construiu um prefácio da 1°Guerra Mundial, através de uma personagem que presencia o caos e nem sequer imagina aonde tudo pode chegar.
Os Mortos se Levantarão
4.2 6É tão bom ver esses docs sobre a produção de filmes, principalmente depois de muitos anos da conclusão. A nostalgia, saudade e o entusiasmo dos envolvidos ao contar os momentos curiosos, as dificuldades e, sobretudo, o que tal obra somou para suas carreiras.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraDesde o momento em que assisti ao trailer de "1917", percebi que encontraria um filme profundo e intenso…
Já vi uns bons longas do gênero, inclusive levo "Vá e Veja" (1985), clássico soviético, de Elem Klimov, na lista dos favoritos, porém, já fazia um bom tempo que não encontrava uma obra sobre a 1° Guerra Mundial com tanto poder de imagem, direção objetiva e atuações convincentes, além de ser tecnicamente intocável, sendo que é possível se sentir com os personagens na jornada por vilarejos devastados e trincheiras insalubres, vivendo o terror da guerra.
Clowntergeist
1.2 33Os filmes dessa produtoras são MUITO ruins.
Nem pra cinema trash servem, é outro nível de ruindade kk
Lenda Urbana
2.8 764Quando pesquisava sobre os slashers dos anos 90, surgia esse título junto com Eu sei o que vocês fizeram no verão passado e Pânico, imaginava que fosse um filme do mesmo nível, mas, infelizmente, não é, embora sirva como bom entretenimento.
O Massacre da Serra Elétrica 3D: A Lenda Continua
2.5 1,5K Assista AgoraServe como passatempo... Apenas.
Acampamento Sinistro
3.3 388Surpreendente!
O Último Trem
2.9 552 Assista AgoraTem umas sequências interessantes, inclusive a ambientação é muito legal, mas falta algo, não sei explicar o que houve...
Ficaria feliz que Clive Barker dirigisse, talvez tivesse mais sucesso
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraUma boa análise sobre o medo.
Ao Cair da Noite
3.1 976 Assista AgoraFilme inteligente, de ritmo e suspense admirável, ainda que com alguns clichês do gênero.
Maniac Cop 2: O Vingador
3.1 42Mesmo em meio a toda pegada slasher, há a crítica social.
É o tipo de trash que a gente respeita!
A Pirâmide
2.3 235Se hoje tivéssemos um cine trash, seria um ótimo exemplar.
Clown Motel: Spirits Arise
1.0 3Até para ser trash tem que se saber ser ruim, esse filme não entendeu isso kk.
Um dos piores filmes que já vi.
A Igualdade é Branca
4.0 366 Assista AgoraA Igualdade é Branca, segundo filme da “Trilogia das Cores “, muito além da ostensiva tragicomédia de Karol (Zbigniew Zamachowski), da ligação incondicional com ideal da Revolução Francesa e a cor da bandeira do país, vale-se de temas universais, sem ser previsível.
.
O personagem de Zbigniew Zamachowski, um emigrante polonês que vive na França , após se separar e ser humilhado pela mulher, Dominique (Julie Delpy), vê-se literalmente na sarjeta, tendo que mendigar no metrô, onde encontra Mikolaj (Janusz Gajos), um conterrâneo que o ajuda, de uma forma não-convencional, a retornar à Polônia.
.
A trilha sonora de Zbigniew Preisner é bela e exata, mesmo diante do frio e melancólico inverno da Polônia - se reerguendo no início dos anos noventa -, no metrô e nas ruas de Paris, ou expondo os sentimentos mais profundos de cada personagem.
.
A cor branca permeia vários momentos, seja no carro de Dominique, na neve de Varsóvia, no vestido de casamento, nos pombos que revoam e, até mesmo, na óbvia tela branca simbolizando um orgasmo, mas Kieslówski, atravessa o evidente e também inclui objetos em vermelho, indicando o filme seguinte: A Fraternidade é Vermelha.
.
“Hoje, tudo se compra”, frase evocada mais de uma vez, conecta-se com as ações e reflexões dos personagens, por mais absurdas que se pareçam, exibindo as fronteiras da ética e da moral: Você seria capaz de matar um homem por uma boa quantia de dinheiro? Ficaria rico e depois usaria sua fortuna para forjar a própria morte como propósito de vingança contra alguém?
Essas questões vão de encontro com diálogo entre Karol e Mikolaj, que, aparentemente conclusivo, é um terreno fértil para colher mais perguntas:
“ - ...Todos nós sofremos” “- Mas eu queria sofrer menos”
Nos Últimos Dias da Cidade
3.4 4Jamais esquecerei daqueles manequins "censurados" nas vitrines
Mamute
3.2 67Personagens exóticos, cenas insólitas, humor inteligente, diálogos ácidos... Depardieu incorporou o personagem. Isabelle Adjani apareceu pouco, mas foi o bastante para mostrar outra atuação de altíssima qualidade.
A Liberdade é Azul
4.1 650 Assista AgoraRevi após quase dez anos e, realmente, todo fascínio que havia me causado ainda permanece. Kieślowski é um poeta!
Vício Frenético
3.9 124Harvey está incrível nesse filme!
Muito interessante cada referência bíblica e os planos longos nos momentos de maior aflição.
Uma obra muito inteligente e sensível, mesmo diante de tanta violência.
Guerra Conjugal
3.4 14A maioria das atuações são ótimas, bons diálogos, um andamento agradável, além de toda hipocrisia e carga social nas entrelinhas da tragicomédia.