Achei o documentário impecável. Dissecaram com muita maestria esse mito religioso que não passava de um vigarista abominável. Juntas, as vítimas conseguiram ruir o império de dinheiro e abusos criado por esse bandido.
Começo legal, depois eu tive que adiantar os episódios que se resumiram em cenas de soft porn e alucinações em câmera lenta. Foi tanto plot twist baseado na imaginação dos personagens que o do final ficou sem graça. Fico imaginando a doideira que vai ser a segunda temporada.
Em 5 episódios a série teria sido ainda melhor. Gostei de assistir, mas achei demais focar 6 episódios no tema mãe abusiva, filha traumatizada (com toda razão), irmã caçula escrota... E em 2 episódios tudo ser descoberto e segundos antes do episódio final, rolar um plot twist, que deixou um monte de lacunas? Sacanagem. Tem que ter a segunda temporada, pelo amor!
Queria tanto mais umas 50 temporadas de New Girl... Leve, fofa, divertida... Essa foi a temporada que menos gostei, mas deve ser ranço meu, justamente pq foi a última.
Parece um documentário de tão perfeita. No Brasil e no mundo, pessoas imbecis e despreparadas no poder, tornam tragédias ainda mais terríveis. Mostrar isso só comprova o que já sabemos, a arte é e sempre será um importante ato de protesto.
Eu amo os livros da série napolitana de Ferrante e achei a adaptação pra tv maravilhosa. A segunda temporada foi ainda mais forte que a primeira, seguindo exatamente os livros. Gosto demais da interpretação da atriz para Elena, mas não sinto a mesma coisa sobre a atriz de Lila. Em contrapartida, entendo demais que é uma personagem muito densa, difícil. Que venha a História de Quem Foge e de Quem Fica.
As 5 estrelas vão pra Anne Hathaway. Está "envelhecendo" aos olhos da indústria do cinema americano e por isso, há algum tempo, não recebe um papel de destaque e vai continuar cada vez menos aproveitada. O episódio, assim como os demais da série, não é muito bom. Mas ela é sempre será: fantástica.
A série é maravilhosa e vai ficando mais forte a cada episódio. Me encantei com a protagonista, ela é um atriz jovem, mas com uma interpretação muito poderosa.
Paulo é aquele esquerdomacho que se vale do "amor" pra sair transando com todo mundo sem nenhuma responsabilidade. Preguiça isso, viu? Esse "amor" que ele sente, não o impediu de ser um sacana egoísta em vários momentos. Mostrando muito mais infantilidade e instabilidade do que a liberdade que ele prega. É obcecado por Maria Alice, mas se "apaixona" por uma série de mulheres e ainda a envolve em todos os relacionamentos dizendo que é com ela que ele quer ficar... Quando juntos se aborrecem com a "monotonia". Ele, em busca de outras mulheres pra sexo. E ela, me pareceu, que não quer ser cafona e pela indisponibilidade do marido livre, busca a atenção de outros homens. Na verdade homem, porque depois que se separou de Paulo, ela ficou com um só e já casou com ele... Achei estranho isso... As outras mulheres são ótimas, todas largaram ele, sem olhar pra trás. A única que ficou nesse ciclo de "quero ser livre, mas quero casar, mas quero ser livre, mas quero pegar o Paulo" foi a Maria Alice... Tadinha... A série poderia se chamar Todos os Esquerdomachos do Mundo, porque Paulo tem características de todos aqueles boys lixo que a gte esbarrou na vida.
Os 3 último episódios são FODAAAAA!!!! Confesso que fiquei nervosa com o blá, blá, blá que fazem 10 capítulos se arrastarem, mas esses 3 episódios finais, redimiram a série lindamente!
Mandy Moore, interpretando a Rebecca Pearson mais velha tá muito maravilhosa! E Milo Ventimiglia, tá super bem! Gostei demais deles como casal e da família de Randall. São adoráveis!
A primeira temporada não me arrebatou, mesmo assim assisti a segunda, talvez me fizesse mudar de ideia... Não fez. A personagem não me desperta empatia, simpatia, raiva, repugnância, nada. Admiro a atriz/roteirista (as 3 estrelas são pra ela) e acho que ela é inteligente e ousada, mas não gostei de Fleabag.
Sempre é louvável um protagonismo feminino com tanta personalidade, principalmente com uma personagem tão imperfeita. Fugir do estereótipo da "mocinha" é ousado e para poucas... Mas não me arrebatou...
O fato de não se perdoar por ter sacaneado (absurdamente) a melhor amiga, ela se deixa abusar física e emocionalmente por figuras que são repugnantes (parceiros e a madrasta). Ela reage sempre da pior maneira possível, sendo apática quando não deveria, cínica quando não deveria e cruel com quem não merece. E por isso eu não tenho simpatia nenhuma por ela. O único momento que achei legal, foi quando ela roubou a estátua. Cheguei a gostar de quando ela quebrou as taças na exposição da madrasta cretina, mas ela logo se fez abusar novamente. Daí é meio cansativo você esperar uma catarse de uma personagem que só faz merda o tempo todo. Passei pra segunda temporada nessa esperança, mas os primeiros episódios seguem nessa pegada... Deixar o gato fugir e fazer piada com o hamster com o lápis enfiado no rabo fazem parte do "humor inglês"? Nossa, achei que essa "graça" politicamente incorreta dos anos 90, que se diverte com crueldade já tivesse sido superada... Preguiça danada... Preguiça também dessa história de gente sacana, irresponsável, egoísta e emocionalmente instável ser perdoada, porque afinal, ninguém é perfeito.
Essa série é necessária. Conhecer a história de uma mulher tão à frente do seu tempo, que conseguiu um sucesso estrondoso num país racista e machista no início do século 20, é muito inspirador e importante! Amei e assistiria muito mais!
Que série maravilhosaaaaa! Só agora pude conhecer! Tudo funciona, roteiro, atores, ambientação... Resultado lindo! Um viva a Caio Junqueira, um ator super talentoso que deixou um legado massa. <3
Eu não julgo a qualidade da produção, é extremamente competente, mas a história de Gabriel é muito triste, hedionda, cruel, monstruosa. Eu não deveria ter assistido. Não sou forte o suficiente. Que Deus proteja sua alma, Gabriel. O que você sofreu foi horrível.
Tão necessárias produções que nos tiram da bolha. Que nos façam reconhecer o quanto a desigualdade de oportunidades é excludente, violenta e desumana. Educação, preconceito, violência, amor, empatia, respeito, humanidade. Tem riso e choro em Segunda Chamada. É linda.
Chocada com esse final. Não esperava mesmo! Foi tudo meio solto e doido, foi melhorando nos últimos episódios. Mesmo assim, não imaginei esse final. Surpreendeu mesmo.
Glow Up (2ª Temporada)
4.2 53Bem melhor que a primeira. Achei as avaliações bem mais justas.
Glow Up (1ª Temporada)
3.6 69Achei mega injusto, os eliminados eram muito melhores do que o ganhador.
Em Nome de Deus
4.3 115Achei o documentário impecável. Dissecaram com muita maestria esse mito religioso que não passava de um vigarista abominável. Juntas, as vítimas conseguiram ruir o império de dinheiro e abusos criado por esse bandido.
Diário de Um Confinado (1ª Temporada)
3.9 25Divertida, leve e inteligente. Amei.
Desejo Sombrio (1ª Temporada)
3.4 207Começo legal, depois eu tive que adiantar os episódios que se resumiram em cenas de soft porn e alucinações em câmera lenta. Foi tanto plot twist baseado na imaginação dos personagens que o do final ficou sem graça. Fico imaginando a doideira que vai ser a segunda temporada.
Objetos Cortantes
4.3 834Em 5 episódios a série teria sido ainda melhor. Gostei de assistir, mas achei demais focar 6 episódios no tema mãe abusiva, filha traumatizada (com toda razão), irmã caçula escrota... E em 2 episódios tudo ser descoberto e segundos antes do episódio final, rolar um plot twist, que deixou um monte de lacunas? Sacanagem.
Tem que ter a segunda temporada, pelo amor!
RuPaul’s Drag Race (12ª Temporada)
4.1 142Amo! Meu Top 3 preferido de todas as temporadas. Quaisquer das 3, seriam campeãs icônicas! Foi lindo.
New Girl (7ª Temporada)
4.0 50Queria tanto mais umas 50 temporadas de New Girl... Leve, fofa, divertida... Essa foi a temporada que menos gostei, mas deve ser ranço meu, justamente pq foi a última.
Chernobyl
4.7 1,4KParece um documentário de tão perfeita. No Brasil e no mundo, pessoas imbecis e despreparadas no poder, tornam tragédias ainda mais terríveis. Mostrar isso só comprova o que já sabemos, a arte é e sempre será um importante ato de protesto.
A Amiga Genial (2ª Temporada)
4.6 42Eu amo os livros da série napolitana de Ferrante e achei a adaptação pra tv maravilhosa. A segunda temporada foi ainda mais forte que a primeira, seguindo exatamente os livros. Gosto demais da interpretação da atriz para Elena, mas não sinto a mesma coisa sobre a atriz de Lila. Em contrapartida, entendo demais que é uma personagem muito densa, difícil. Que venha a História de Quem Foge e de Quem Fica.
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 587As 5 estrelas vão pra Anne Hathaway. Está "envelhecendo" aos olhos da indústria do cinema americano e por isso, há algum tempo, não recebe um papel de destaque e vai continuar cada vez menos aproveitada. O episódio, assim como os demais da série, não é muito bom. Mas ela é sempre será: fantástica.
Nada Ortodoxa
4.3 334A série é maravilhosa e vai ficando mais forte a cada episódio. Me encantei com a protagonista, ela é um atriz jovem, mas com uma interpretação muito poderosa.
Todas as Mulheres do Mundo
3.7 124Então...
Paulo é aquele esquerdomacho que se vale do "amor" pra sair transando com todo mundo sem nenhuma responsabilidade. Preguiça isso, viu? Esse "amor" que ele sente, não o impediu de ser um sacana egoísta em vários momentos. Mostrando muito mais infantilidade e instabilidade do que a liberdade que ele prega. É obcecado por Maria Alice, mas se "apaixona" por uma série de mulheres e ainda a envolve em todos os relacionamentos dizendo que é com ela que ele quer ficar... Quando juntos se aborrecem com a "monotonia". Ele, em busca de outras mulheres pra sexo. E ela, me pareceu, que não quer ser cafona e pela indisponibilidade do marido livre, busca a atenção de outros homens. Na verdade homem, porque depois que se separou de Paulo, ela ficou com um só e já casou com ele... Achei estranho isso... As outras mulheres são ótimas, todas largaram ele, sem olhar pra trás. A única que ficou nesse ciclo de "quero ser livre, mas quero casar, mas quero ser livre, mas quero pegar o Paulo" foi a Maria Alice... Tadinha... A série poderia se chamar Todos os Esquerdomachos do Mundo, porque Paulo tem características de todos aqueles boys lixo que a gte esbarrou na vida.
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596Os 3 último episódios são FODAAAAA!!!!
Confesso que fiquei nervosa com o blá, blá, blá que fazem 10 capítulos se arrastarem, mas esses 3 episódios finais, redimiram a série lindamente!
This Is Us (2ª Temporada)
4.7 393Mandy Moore, interpretando a Rebecca Pearson mais velha tá muito maravilhosa! E Milo Ventimiglia, tá super bem! Gostei demais deles como casal e da família de Randall. São adoráveis!
This Is Us (4ª Temporada)
4.6 271Temporada linda. Essa série é um amor, gte...
This Is Us (1ª Temporada)
4.7 779É piegas, clichê, dramática e deliciosa. Amei.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 889A primeira temporada não me arrebatou, mesmo assim assisti a segunda, talvez me fizesse mudar de ideia... Não fez. A personagem não me desperta empatia, simpatia, raiva, repugnância, nada. Admiro a atriz/roteirista (as 3 estrelas são pra ela) e acho que ela é inteligente e ousada, mas não gostei de Fleabag.
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627Sempre é louvável um protagonismo feminino com tanta personalidade, principalmente com uma personagem tão imperfeita. Fugir do estereótipo da "mocinha" é ousado e para poucas... Mas não me arrebatou...
O fato de não se perdoar por ter sacaneado (absurdamente) a melhor amiga, ela se deixa abusar física e emocionalmente por figuras que são repugnantes (parceiros e a madrasta). Ela reage sempre da pior maneira possível, sendo apática quando não deveria, cínica quando não deveria e cruel com quem não merece. E por isso eu não tenho simpatia nenhuma por ela. O único momento que achei legal, foi quando ela roubou a estátua. Cheguei a gostar de quando ela quebrou as taças na exposição da madrasta cretina, mas ela logo se fez abusar novamente. Daí é meio cansativo você esperar uma catarse de uma personagem que só faz merda o tempo todo. Passei pra segunda temporada nessa esperança, mas os primeiros episódios seguem nessa pegada... Deixar o gato fugir e fazer piada com o hamster com o lápis enfiado no rabo fazem parte do "humor inglês"? Nossa, achei que essa "graça" politicamente incorreta dos anos 90, que se diverte com crueldade já tivesse sido superada... Preguiça danada... Preguiça também dessa história de gente sacana, irresponsável, egoísta e emocionalmente instável ser perdoada, porque afinal, ninguém é perfeito.
A Vida e a História de Madam C.J. Walker
4.2 222Essa série é necessária. Conhecer a história de uma mulher tão à frente do seu tempo, que conseguiu um sucesso estrondoso num país racista e machista no início do século 20, é muito inspirador e importante! Amei e assistiria muito mais!
1 Contra Todos (1ª Temporada)
4.0 51Que série maravilhosaaaaa! Só agora pude conhecer! Tudo funciona, roteiro, atores, ambientação... Resultado lindo! Um viva a Caio Junqueira, um ator super talentoso que deixou um legado massa. <3
O Caso Gabriel Fernandez
4.3 147Eu não julgo a qualidade da produção, é extremamente competente, mas a história de Gabriel é muito triste, hedionda, cruel, monstruosa. Eu não deveria ter assistido. Não sou forte o suficiente. Que Deus proteja sua alma, Gabriel. O que você sofreu foi horrível.
Segunda Chamada (1ª Temporada)
4.5 111Tão necessárias produções que nos tiram da bolha. Que nos façam reconhecer o quanto a desigualdade de oportunidades é excludente, violenta e desumana. Educação, preconceito, violência, amor, empatia, respeito, humanidade. Tem riso e choro em Segunda Chamada. É linda.
Dinastia (2ª Temporada)
3.6 56Chocada com esse final. Não esperava mesmo! Foi tudo meio solto e doido, foi melhorando nos últimos episódios. Mesmo assim, não imaginei esse final. Surpreendeu mesmo.