Esse filme é uma ternurinha linda, que eu posso ter amado mais do que deveria, mas eu me identifiquei muito nessa montanha-russa toda, um passeio engraçado e esquisito como a própria protagonista.
Sally Field está brilhante, de verdade. Mesmo que Doris seja toda espalhafatosa, ela não é uma caricatura. Aquela bagunça é tão natural dela que você não estranha que ela use dois óculos, um em cima do outro. Até quando ela se veste pra uma ocasião mais formal, ela ainda é toda vibrante, ela nunca vai se encaixar totalmente. A cereja do bolo é uma cena em que ela faz uma confissão super dolorosa no restaurante, sorri e diz que está tudo bem. Não está tudo bem.
Eu nem percebia a atriz, eu via Doris, eu via um pouco de mim e eu só queria que ela fosse a pessoa mais feliz do mundo.
Em tempos de Trump e outras "políticas do medo", é lindo que a Disney fale abertamente sobre diversidade e preconceito - e fale tão bem. Zootopia tem personagens carismáticos, uma trama mt amorzinho que não esconde a alegoria que quer fazer (a investigação é o de menos) e referências deliciosas (com o Godfather eu gritei demais). Sabe quando um filme te acerta num dia horrível, fala bonito com você e te faz lavar as escadarias do Cinemark com suas lágrimas? Pois é.
Lembro de ter visto esse filme na Band quando era menor e ficar enlouquecido com a Marisa Tomei na cena do tribunal. quando descobri que ela ganhou o Oscar comemorei tanto que parecia que era comigo.
Em um mundo em que todas as pessoas parecem ter a mesma voz (e todo mundo é dublado pelo mesmo ator), ouvir a voz de Jennifer Jason Leigh vira poesia em meio ao caos. Tava tão louco pelo filme que acabei vendo sem legenda, fico feliz em ter prestado atenção dobrada no áudio, está tudo lá. A solidão de Michael, a timidez e a falta de amor próprio de Lisa, o desnorteamento dos dois... Filme lindo, triste e que fez o que eu achava impossível: chorar com Girls Just Wanna Have Fun.
Eu tava pronto pra ver "o filme da Regina Casé", como venho chamando há meses, mas aí acontecem duas coisas: 1) Regina desaparece no papel. 2) O filme é tão maior que isso que eu não sei nem por onde começar. Ao meu redor, na minha família inclusive, existem muitas Val's. Bárbara é uma representação tão certeira que eu quis voar na cara dela. E essas duas mulheres falam tanto com o olhar, com o tratamento. Aí chega Jéssica pra verbalizar essa tensão. Daí pra frente, fui vibrando, fui torcendo, tendo medo até... e fui revendo passagens de mim que eu não sei se queria lembrar, mas estão ali. E agradeço Anna pelo espelho.
Suspense doloroso, contado de forma a encontrar humanidade em um crime tão terrível. É daqueles filmes que apertam mais a cada segundo perto do final, que eu não consigo evitar ficar pensando, esperando a poeira baixar, pensando no conjunto. E que elenco bacana, hein? Leandra Leal destruidoríssima, dona do filme até dizer chega e Thalita Carauta marca em sua curta aparição.
"Quem precisa de um coração quando um coração pode ser quebrado?"
Tina Turner é uma lenda viva (e a cantora favorita da minha mãe, então cresci ouvindo a mulher) e essa cinebiografia retrata bem seus altos e muitos baixos na vida pessoal. Laurence Fishburne tá ótimo, mas durante as duas horas o que eu mais pensava era em como a Angela Bassett deu conta de fazer tudo aquilo, performance fascinante.
"Eu queria saber como é que alguém que gosta de alguma coisa faz para lembrar dela sem gostar de música."
Se a cantoria do My Way em Edifício Master e o Se essa Rua Fosse Minha em Jogo de Cena já eram de tirar o lencinho da bolsa, aqui o choro é livre. Nem todos os depoimentos são assim tão impactantes, mas nunca senti o Eduardo Coutinho tão próximo dos entrevistados, cantando junto, sendo nostálgico... ♥
I AM THE SUPER MOTHER BUG! PQP! Quem procurar um 'terror do diretor de O Exorcista' vai tombar feio, mas como eu sabia que o passeio era por outros cantos mais surtados: AMEI. Tracy Letts me presenteia com mais um roteiro tenso, de uns risos nervosos (e bota nervoso nisso) e muita perturbação. Michael Shannon tá foda e eu lamento tanto a Ashley Judd não pegar mais oportunidades brilhantes assim, a mulher arrasa e se entrega à insanidade crescente do filme com força (o monólogo dela: MEU DEUS).
Ternurinha amada. Não é dos meus favoritos do velho, mas como resistir ao encontro de Woody Allen com duas comediantes igualmente lendárias? Tracey Ullman tem meu amor desde sempre e Elaine May tem a personagem mais amável do conjunto, é daquelas ladras de cena típicas do cinema alleniano, brilhante quando aparece <3
Essa entrada na mente de uma das mulheres mais famosas do século passado (provavelmente A mais famosa), suas ambições, obsessões e angústias, não só criam um retrato do mito, mas levantam um punhado de dúvidas e me apresentaram novas facetas de uma mulher que já foi tão explorada em documentários e artigos mas permanece um mistério. Amei as interpretações e a variedade do elenco, de mitos do nível de Glenn Close a escolhas mais polêmicas (como a Lindsay Lohan, bacana vê-la aqui).
A saga da mulher que se atira a condições duvidosas só para salvar vidas é uma comovente história de amor e uma denúncia dolorosa (coração ta doendo ainda). Filme mt bom e Sigourney Weaver pra lá de excelente, a mlr fez meus olhos brilharem por expressar Dian Fossey como uma mulher comum, mas cheia de vida que encontra força extraordinária pra lutar.
A luta contra o vicio é tratada com leveza e bom humor. Mary Elizabeth Winstead tá iluminada e faz nos envolver com o desafio de sua personagem, uma graça <3
Don't speak... No, no, don't speak! Já adorava, mas na revisão cresceu horrores, se a primeira vez serviu pra me tornar fã da Dianne Wiest aqui o propósito foi maior: gargalhei o filme todinho e amei mt. Agora conhecendo melhor a Dianne pude me impressionar mais com a transformação dela na rainha do pop Helen Sinclair. Mas justiça seja feita com os outros, que coadjuvantes maravilhosos hein? Palminteri, Tilly (deliciosamente irritante) e Tracey Ullman (outra amada minha) me matando de rir.
Telefilme nada excepcional mas interessante sobre um caso real, a estrutura confusa às vezes estraga as coisas mas também rende momentos brilhantes (como a abertura e a reviravolta). A delícia mesmo fica por conta de uma fascinante performance de Annette Bening encarnando a controversa Jean Harris.
Mel Brooks é um mestre das gags visuais e a paródia do cinema mudo, que depende muito disso, é uma oportunidade brilhante. E muuito bem aproveitada: é piada seguida de piada, o filme se joga ao máximo nos clichês do estilo. A cena com a Anne Bancroft é a melhor, mas a concorrência é forte ♥
Que filme esquisito, mirabolante... Quase troquei de canal no começo mas fiquei preso graças a Wendy Robie (que eu já conhecia metade do rosto em Twin Peaks), que representa bem a alma do filme: exagerada, excêntrica, quaase constrangedora mas divertida e irresistível pra mim. Mais pleasure que guilty.
Filme modesto, não tem o poder magnético que a versão de 89 tem com aquele super elenco, mas as mulheres aqui mandam bem também, especialmente Alfre Woodard encarnando Ouiser com humanidade e veneno. A grande cena da Queen Latifah ("eu poderia correr até o Texas e voltar"), aqui filmada no salão, ficou linda.
Criei um carinho enorme por ele enquanto via que apreciei cada minutinho. Altman faz mágica com a câmera e a lojinha enevoada de cidade pequena se torna um universo tragicômico tão interessante de nostalgia e dor, que me envolveu e tocou demais. O elenco quase todo feminino é maravilhoso e as três principais, atrizes que eu acho subestimadas, dão show.
Comédia cruel, amaarga sobre os infortúnios da vida escolar de uma criança desajeitada, excluída mas que tb não é nenhuma santa (ou seja, minha biografia filmada). Nunca achei que ia falar isso na minha vida e o FBI que me perdoe, mas a "cena do estupro" é linda.
Ahoy, sexy! A princípio lembrei da melancolia vibrante do meu filme-vida Simplesmente Feliz, mas passei disso: Frances tem brilho próprio (e muito), um filme que encanta tanto quanto aperta. Greta Gerwig tá maravilhosa em sua performance delicada e humana.
Depois de ter recebido das mãos dele um dos filmes mais ternurinha da minha vida (Aurora), não esperava que Murnau fosse me trazer também um dos mais tristes: a história do porteiro que se vê rebaixado a limpador de banheiros é devastadora. Emil Jannings tá de quebrar o coração encarnando essa espiral de humilhação.
Documentário muito lindo, Sarah Polley é amor. Difícil falar de um filme tão surpreendente sem entregar, mas é apaixonante por tirar uma discussão interessantíssima a partir de um acontecimento tão íntimo.
Doris, Redescobrindo o Amor
3.5 140 Assista AgoraEsse filme é uma ternurinha linda, que eu posso ter amado mais do que deveria, mas eu me identifiquei muito nessa montanha-russa toda, um passeio engraçado e esquisito como a própria protagonista.
Sally Field está brilhante, de verdade. Mesmo que Doris seja toda espalhafatosa, ela não é uma caricatura. Aquela bagunça é tão natural dela que você não estranha que ela use dois óculos, um em cima do outro. Até quando ela se veste pra uma ocasião mais formal, ela ainda é toda vibrante, ela nunca vai se encaixar totalmente. A cereja do bolo é uma cena em que ela faz uma confissão super dolorosa no restaurante, sorri e diz que está tudo bem. Não está tudo bem.
Eu nem percebia a atriz, eu via Doris, eu via um pouco de mim e eu só queria que ela fosse a pessoa mais feliz do mundo.
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraEm tempos de Trump e outras "políticas do medo", é lindo que a Disney fale abertamente sobre diversidade e preconceito - e fale tão bem. Zootopia tem personagens carismáticos, uma trama mt amorzinho que não esconde a alegoria que quer fazer (a investigação é o de menos) e referências deliciosas (com o Godfather eu gritei demais). Sabe quando um filme te acerta num dia horrível, fala bonito com você e te faz lavar as escadarias do Cinemark com suas lágrimas? Pois é.
Meu Primo Vinny
3.6 127 Assista AgoraLembro de ter visto esse filme na Band quando era menor e ficar enlouquecido com a Marisa Tomei na cena do tribunal. quando descobri que ela ganhou o Oscar comemorei tanto que parecia que era comigo.
Anomalisa
3.8 497 Assista AgoraEm um mundo em que todas as pessoas parecem ter a mesma voz (e todo mundo é dublado pelo mesmo ator), ouvir a voz de Jennifer Jason Leigh vira poesia em meio ao caos. Tava tão louco pelo filme que acabei vendo sem legenda, fico feliz em ter prestado atenção dobrada no áudio, está tudo lá. A solidão de Michael, a timidez e a falta de amor próprio de Lisa, o desnorteamento dos dois... Filme lindo, triste e que fez o que eu achava impossível: chorar com Girls Just Wanna Have Fun.
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraEu tava pronto pra ver "o filme da Regina Casé", como venho chamando há meses, mas aí acontecem duas coisas: 1) Regina desaparece no papel. 2) O filme é tão maior que isso que eu não sei nem por onde começar. Ao meu redor, na minha família inclusive, existem muitas Val's. Bárbara é uma representação tão certeira que eu quis voar na cara dela. E essas duas mulheres falam tanto com o olhar, com o tratamento. Aí chega Jéssica pra verbalizar essa tensão. Daí pra frente, fui vibrando, fui torcendo, tendo medo até... e fui revendo passagens de mim que eu não sei se queria lembrar, mas estão ali. E agradeço Anna pelo espelho.
O Lobo Atrás da Porta
4.0 1,3K Assista AgoraSuspense doloroso, contado de forma a encontrar humanidade em um crime tão terrível. É daqueles filmes que apertam mais a cada segundo perto do final, que eu não consigo evitar ficar pensando, esperando a poeira baixar, pensando no conjunto. E que elenco bacana, hein? Leandra Leal destruidoríssima, dona do filme até dizer chega e Thalita Carauta marca em sua curta aparição.
Tina - A Verdadeira História de Tina Turner
4.0 157 Assista Agora"Quem precisa de um coração quando um coração pode ser quebrado?"
Tina Turner é uma lenda viva (e a cantora favorita da minha mãe, então cresci ouvindo a mulher) e essa cinebiografia retrata bem seus altos e muitos baixos na vida pessoal. Laurence Fishburne tá ótimo, mas durante as duas horas o que eu mais pensava era em como a Angela Bassett deu conta de fazer tudo aquilo, performance fascinante.
As Canções
4.2 162"Eu queria saber como é que alguém que gosta de alguma coisa faz para lembrar dela sem gostar de música."
Se a cantoria do My Way em Edifício Master e o Se essa Rua Fosse Minha em Jogo de Cena já eram de tirar o lencinho da bolsa, aqui o choro é livre. Nem todos os depoimentos são assim tão impactantes, mas nunca senti o Eduardo Coutinho tão próximo dos entrevistados, cantando junto, sendo nostálgico... ♥
Possuídos
3.0 220I AM THE SUPER MOTHER BUG!
PQP! Quem procurar um 'terror do diretor de O Exorcista' vai tombar feio, mas como eu sabia que o passeio era por outros cantos mais surtados: AMEI. Tracy Letts me presenteia com mais um roteiro tenso, de uns risos nervosos (e bota nervoso nisso) e muita perturbação. Michael Shannon tá foda e eu lamento tanto a Ashley Judd não pegar mais oportunidades brilhantes assim, a mulher arrasa e se entrega à insanidade crescente do filme com força (o monólogo dela: MEU DEUS).
Trapaceiros
3.5 142 Assista AgoraTernurinha amada. Não é dos meus favoritos do velho, mas como resistir ao encontro de Woody Allen com duas comediantes igualmente lendárias? Tracey Ullman tem meu amor desde sempre e Elaine May tem a personagem mais amável do conjunto, é daquelas ladras de cena típicas do cinema alleniano, brilhante quando aparece <3
Com Amor, Marilyn
4.2 106 Assista AgoraEssa entrada na mente de uma das mulheres mais famosas do século passado (provavelmente A mais famosa), suas ambições, obsessões e angústias, não só criam um retrato do mito, mas levantam um punhado de dúvidas e me apresentaram novas facetas de uma mulher que já foi tão explorada em documentários e artigos mas permanece um mistério. Amei as interpretações e a variedade do elenco, de mitos do nível de Glenn Close a escolhas mais polêmicas (como a Lindsay Lohan, bacana vê-la aqui).
Nas Montanhas dos Gorilas
3.5 99A saga da mulher que se atira a condições duvidosas só para salvar vidas é uma comovente história de amor e uma denúncia dolorosa (coração ta doendo ainda). Filme mt bom e Sigourney Weaver pra lá de excelente, a mlr fez meus olhos brilharem por expressar Dian Fossey como uma mulher comum, mas cheia de vida que encontra força extraordinária pra lutar.
Smashed: De Volta à Realidade
3.5 178 Assista AgoraA luta contra o vicio é tratada com leveza e bom humor. Mary Elizabeth Winstead tá iluminada e faz nos envolver com o desafio de sua personagem, uma graça <3
Tiros na Broadway
3.8 122 Assista AgoraDon't speak... No, no, don't speak!
Já adorava, mas na revisão cresceu horrores, se a primeira vez serviu pra me tornar fã da Dianne Wiest aqui o propósito foi maior: gargalhei o filme todinho e amei mt. Agora conhecendo melhor a Dianne pude me impressionar mais com a transformação dela na rainha do pop Helen Sinclair. Mas justiça seja feita com os outros, que coadjuvantes maravilhosos hein? Palminteri, Tilly (deliciosamente irritante) e Tracey Ullman (outra amada minha) me matando de rir.
Mrs. Harris
3.1 5Telefilme nada excepcional mas interessante sobre um caso real, a estrutura confusa às vezes estraga as coisas mas também rende momentos brilhantes (como a abertura e a reviravolta). A delícia mesmo fica por conta de uma fascinante performance de Annette Bening encarnando a controversa Jean Harris.
que bizarra a indicação da Ellen Burstyn ao Emmy, a personagem nem nome tem.
A Última Loucura de Mel Brooks
3.7 24Mel Brooks é um mestre das gags visuais e a paródia do cinema mudo, que depende muito disso, é uma oportunidade brilhante. E muuito bem aproveitada: é piada seguida de piada, o filme se joga ao máximo nos clichês do estilo. A cena com a Anne Bancroft é a melhor, mas a concorrência é forte ♥
As Criaturas Atrás das Paredes
3.3 195 Assista AgoraQue filme esquisito, mirabolante... Quase troquei de canal no começo mas fiquei preso graças a Wendy Robie (que eu já conhecia metade do rosto em Twin Peaks), que representa bem a alma do filme: exagerada, excêntrica, quaase constrangedora mas divertida e irresistível pra mim. Mais pleasure que guilty.
Flores de Aço
3.6 64 Assista AgoraFilme modesto, não tem o poder magnético que a versão de 89 tem com aquele super elenco, mas as mulheres aqui mandam bem também, especialmente Alfre Woodard encarnando Ouiser com humanidade e veneno. A grande cena da Queen Latifah ("eu poderia correr até o Texas e voltar"), aqui filmada no salão, ficou linda.
Jesus Camp
3.7 135Para alguns, rotina. Para outros, engraçado. Pra mim, perturbador.
James Dean, O Mito Sobrevive
3.7 10Criei um carinho enorme por ele enquanto via que apreciei cada minutinho. Altman faz mágica com a câmera e a lojinha enevoada de cidade pequena se torna um universo tragicômico tão interessante de nostalgia e dor, que me envolveu e tocou demais. O elenco quase todo feminino é maravilhoso e as três principais, atrizes que eu acho subestimadas, dão show.
Bem-Vindo à Casa de Bonecas
3.9 228Comédia cruel, amaarga sobre os infortúnios da vida escolar de uma criança desajeitada, excluída mas que tb não é nenhuma santa (ou seja, minha biografia filmada). Nunca achei que ia falar isso na minha vida e o FBI que me perdoe, mas a "cena do estupro" é linda.
Frances Ha
4.1 1,5K Assista AgoraAhoy, sexy!
A princípio lembrei da melancolia vibrante do meu filme-vida Simplesmente Feliz, mas passei disso: Frances tem brilho próprio (e muito), um filme que encanta tanto quanto aperta. Greta Gerwig tá maravilhosa em sua performance delicada e humana.
A Última Gargalhada
4.2 102 Assista AgoraDepois de ter recebido das mãos dele um dos filmes mais ternurinha da minha vida (Aurora), não esperava que Murnau fosse me trazer também um dos mais tristes: a história do porteiro que se vê rebaixado a limpador de banheiros é devastadora. Emil Jannings tá de quebrar o coração encarnando essa espiral de humilhação.
Histórias que Contamos
4.2 32 Assista AgoraDocumentário muito lindo, Sarah Polley é amor. Difícil falar de um filme tão surpreendente sem entregar, mas é apaixonante por tirar uma discussão interessantíssima a partir de um acontecimento tão íntimo.