Repleto de analogias, metáforas e reflexões. O arqueólogo-adivinho-mago que volta à cidade que viveu com sua amada para escavar (antigos túmulos ou memórias?), que tenta viver em meio aos amigos que o amam mas não o compreendem, que está lidando com as perdas, que vê em uma escultura etrusca sua amada e também a traficante de arte misteriosa, que tenta se livrar do que o persegue voltando-se para a terra. Atuações brilhantes, impressionante como a dupla Josh O’connor e Carol Duarte fizeram esse filme ainda melhor, além da sempre perfeita Isabella Rossellini. Inclusive amei ver as inversões, não só nos espelhos (naturais ou artificiais) que aparecem, mas também na professora-senhora que acha que está se usando da aluna, mas no fim é ela a usada. Enfim, tantas camadas. Maravilhoso, maravilhoso
Um excelente retrato sobre o que é estar desconfortável e fora do padrão, ainda sem ter amadurecido o suficiente para saber onde ou o que prefere, sobre quais amizades prefere perto, como discernir aqueles que te querem bem ou como estar confortável em se colocar. Acho que uma pessoa da minha geração consegue se ver em muitas das circunstâncias e dilemas vividos pela protagonista. Se a intenção era essa, realmente, está aí um belo retrato dessa fase de passagem e transição
Amei que nenhuma das músicas da trilha sonora é do Elvis. Achei uma maneira sútil (ou nem tanto) de mostrar de outras maneiras que o filme não era sobre ele. Apesar de eu não ter gostado da atuação da Cailee Spainey (nas cenas mais dramáticas ou de choro intenso ela parecia retraída demais, não sei se foi orientada a ser assim ou se de fato faltou uma amplitude dramática da parte dela), gostei da direção e da busca por trazer essa relação complexa e que tinha tudo para durar décadas em um ciclo destrutivo (ainda bem que não durou). Se o desenvolvimento da história é entediante e sem brilho, acredito que seja por conta da própria realidade mesmo. O cara passava meses e mais meses fora de casa, tendo caso com metade da cidade, voltava apenas para dormir e usar drogas… não é entediante mesmo? Ele queria um objeto.
Último ponto (que combina com o primeiro): amei a música final no original com a Dolly Parton. Bela música de rompimento na voz de uma diva dessas.
Um filme que aponta a ironia do sadismo das pessoas, que potencializa e une as contradições, mostrando que elas podem sim coexistir. Um filme que ensina que um som bem aproveitado e pensado faz absoluta diferença na experiência do espectador. Que é gritante justamente pelo que não mostra, mostrando. Ou pelo que mostra não mostrando. O pano de fundo que não pode ser ignorado (ou que pode?). Os judeus não estavam ali (mas estavam), nem durante o período em que o filme se passa, nem no futuro, eles são apenas suas reminiscências e seus sinais vagos (a fumaça do trem chegando, as cinzas que caem do céu, um casaco comprido, um batom, os sapatos). Enfim, se não ganhar ao menos o Oscar de melhor som é porque tem algo errado. A atuação de Sandra Hüller é algo impressionante
Maravilhoso. Uma mistura de Vidas Secas (inclusive com poucas falas das personagens) com O medo consome a alma (com as cores mais concentradas dentro das casas e dos ambientes internos e uma cidade pouco ou nada acolhedora para o casal). O amor proletário com um humor muito particular e cru.
Tecnicamente impecável, as personagens tem arcos bem definidos com começo, meio e fim, a trama te prende e se desenrola com soluções interessantes para a tela. Meu único contraponto é que pareceu um filme pouco rico do ponto de vista antropológico. Acho que a imagem que cria das mulheres indígenas é nitidamente a de que elas eram usadas, que não tinham absolutamente nenhuma noção do que estava acontecendo ali, ou que se tinham não se importavam. Não sou da área, mas não precisa de tanto para perceber que possivelmente a situação era bem mais complexa do que foi mostrada. É uma excelente tentativa de trazer para o cinema uma denúncia forte dessas, mas não se pode esquecer jamais que há um olhar por trás da câmera, e que ele influencia a maneira com que tudo é mostrado.
É interessante quando levanta as questões morais e éticas sobre a fabricação da bomba - acho, inclusive, que poderia ter tido mais monólogos ou explorado mais esse lado. Mas para mim o roteiro se perde, chega um momento que precisamos ficar lembrando de 5-6 personagens de uma vez, em uma só frase, conectando os acontecimentos e situações que se passam em poucos segundos de tela (me perdi várias vezes e chegou um momento em que decidi abstrair e me focar nas resoluções da trama muito mais do que no processo em si). Acho que foi uma tentativa do diretor de abarcar toda a história do Oppenheimer, mas será mesmo que precisava? Acho que apenas quem conhece profundamente os meandros do que houve na época conseguiria entender tranquilamente a série de referências que começam a fazer a partir do julgamento dele. O roteiro acaba se estendendo e ficando cansativo (e olha que eu amo filmes longos e os clássicos épicos). Senti falta também da criação de uma personagem mais controversa, mesmo que ele apresente mudanças e questionamentos morais depois, acho que ainda assim tentam colocá-lo como um herói ou pelo menos alguém que não foi adequadamente retribuído pela nação. A forma da narrativa nos leva a deduzir que ele foi injustiçado, ao invés de levantar mais as contradições que ele (como qualquer uma de nós) tinha. O último ponto é a grande quantidade de atores renomados jogados ao léu, fazendo uma ou duas cenas pequenas e sem impacto, para preencher a quantidade imensa de referências que havia na “vida real”. Virou uma espécie de figuração incômoda e que não dá espaço para atores tão bons se expressarem ou ganharem profundidade.
Tanto a maneira de filmar, quanto os figurinos e a trilha sonora me lembraram muito um dos filmes mais lindos que já vi, Perdidos na Noite (Midnight Cowboys, 1969). Acho que tem muito potencial para ganhar o Oscar de melhor filme
Apesar do plot ser nítido desde as primeiríssimas cenas, gostei da forma que foi filmado. Achei interessante que em quase todas as cenas em que o Oliver aparece vemos ele em meio a espelhos (um velho truque cinematográfico para demonstrar que a personagem é muito ambígua ou que esconde algo).
Meu incômodo maior com essa temporada é a quantidade de atitudes mal pensadas ou desarticuladas que todos eles tem ao longo da história. Eles não notam coisas óbvias que estão ali na cara. Parece o tempo todo que a gente está assistindo aquele clássico filme de terror que a personagem decide sair sozinha na floresta com um monstro à solta. Espero que nas próximas temporadas isso mude
Achei um bom filme da categoria para ver em família, com todos na sala comendo pipoca. Não é para ir assistir esperando uma ultra coerência e um drama embasado, vá com a ideia de estar assistindo um filme da Disney no mais clássico estilo que te remete à infância. Diferente dos demais aqui, eu gostei e pretendo tentar assistir com minhas sobrinhas.
Eu amo que chega em determinado momento do filme que temos muita dificuldade de diferenciar o que de fato está acontecendo e o que é imaginação dela. Parece uma analogia com o próprio estado mental da personagem, que tem delírios sobre si mesma e sobre o que ela gostaria que acontecesse.
Aparentemente só eu achei incrível. As personagens vão ganhando cada episódio mais camadas e complexidades e a história alienígena se torna mais instigante. O ritmo seguiu igual nas duas temporadas. E estou curiosa para saber o que acontecerá na próxima (e final, espero eu). Minha única crítica é quanto às conclusões súbitas que a Mitsuki chega, olhando para algo totalmente desconexo ela de repente "entende tudo". Mas acho que as vezes o roteiro precisa ceder a isso para poder engatar
Série para quem gosta de ir entendendo gradualmente a motivação das personagens, suas crises, pontos fracos e pontos fortes. Série para ser decantada e assistida como um drama com discussões sobre a vida. Vale muito a pena, para quem tiver paciência e um ritmo diferente das produções mais eletrizantes de invasão alienígena
Documentário bem conduzido, que acrescenta elementos e vai te levando pela linha do tempo para tentar criar a sua própria hipótese sobre o que realmente aconteceu. Em situações difíceis de palpitar, o caminho do meio parece mais plausível do que o restante.
Urge um texto (já deve ter por aí) sobre as incontáveis referências de artes visuais que tem nessa temporada, desde a abertura que é perfeita até os quadros, as estátuas e a arquitetura que vão aparecendo ao longo da temporada, sempre em diálogo com o roteiro. Achei incrível
Socorro, o que fizeram com esse roteiro? E tem inúmeros furos, alguns que divergem inteiramente da história original. Terminei o filme sem entender porque fizeram algo assim, mesmo.
Achei a atuação da Bruna Marquezine melhor que a do Xolo Maridueña, não sei exatamente o que eu estava esperando quando fui assistir, mas me surpreendi positivamente
Quando o filme começou eu não imaginei que me apegaria a alguns personagens. E é uma história curta, mas talvez por ser filmada com cadência e dividida em atos (como no teatro) o filme ganha profundidade e vamos conhecendo um pouco as questões de cada personagem, ainda que sejam muitos
O 7 episódio foi o melhor. Achei que demorou um pouco para chegar no ápice da trama, mas a direção fez uma boa mescla entre cenas do passado e do presente, junto com essa trilha sonora que é incrível. Tem momentos que ficaram forçados, achei que existiram furos, mas é uma história que aparentemente só funciona mesmo se der essa forçada, acho que vale o entretenimento.
La chimera
3.8 15Repleto de analogias, metáforas e reflexões.
O arqueólogo-adivinho-mago que volta à cidade que viveu com sua amada para escavar (antigos túmulos ou memórias?), que tenta viver em meio aos amigos que o amam mas não o compreendem, que está lidando com as perdas, que vê em uma escultura etrusca sua amada e também a traficante de arte misteriosa, que tenta se livrar do que o persegue voltando-se para a terra.
Atuações brilhantes, impressionante como a dupla Josh O’connor e Carol Duarte fizeram esse filme ainda melhor, além da sempre perfeita Isabella Rossellini. Inclusive amei ver as inversões, não só nos espelhos (naturais ou artificiais) que aparecem, mas também na professora-senhora que acha que está se usando da aluna, mas no fim é ela a usada.
Enfim, tantas camadas. Maravilhoso, maravilhoso
How to Have Sex
3.7 110 Assista AgoraUm excelente retrato sobre o que é estar desconfortável e fora do padrão, ainda sem ter amadurecido o suficiente para saber onde ou o que prefere, sobre quais amizades prefere perto, como discernir aqueles que te querem bem ou como estar confortável em se colocar. Acho que uma pessoa da minha geração consegue se ver em muitas das circunstâncias e dilemas vividos pela protagonista. Se a intenção era essa, realmente, está aí um belo retrato dessa fase de passagem e transição
Priscilla
3.4 163 Assista AgoraAmei que nenhuma das músicas da trilha sonora é do Elvis. Achei uma maneira sútil (ou nem tanto) de mostrar de outras maneiras que o filme não era sobre ele. Apesar de eu não ter gostado da atuação da Cailee Spainey (nas cenas mais dramáticas ou de choro intenso ela parecia retraída demais, não sei se foi orientada a ser assim ou se de fato faltou uma amplitude dramática da parte dela), gostei da direção e da busca por trazer essa relação complexa e que tinha tudo para durar décadas em um ciclo destrutivo (ainda bem que não durou). Se o desenvolvimento da história é entediante e sem brilho, acredito que seja por conta da própria realidade mesmo. O cara passava meses e mais meses fora de casa, tendo caso com metade da cidade, voltava apenas para dormir e usar drogas… não é entediante mesmo? Ele queria um objeto.
Último ponto (que combina com o primeiro): amei a música final no original com a Dolly Parton. Bela música de rompimento na voz de uma diva dessas.
Zona de Interesse
3.6 592 Assista AgoraUm filme que aponta a ironia do sadismo das pessoas, que potencializa e une as contradições, mostrando que elas podem sim coexistir. Um filme que ensina que um som bem aproveitado e pensado faz absoluta diferença na experiência do espectador. Que é gritante justamente pelo que não mostra, mostrando. Ou pelo que mostra não mostrando. O pano de fundo que não pode ser ignorado (ou que pode?). Os judeus não estavam ali (mas estavam), nem durante o período em que o filme se passa, nem no futuro, eles são apenas suas reminiscências e seus sinais vagos (a fumaça do trem chegando, as cinzas que caem do céu, um casaco comprido, um batom, os sapatos). Enfim, se não ganhar ao menos o Oscar de melhor som é porque tem algo errado. A atuação de Sandra Hüller é algo impressionante
Folhas de Outono
3.8 100Maravilhoso. Uma mistura de Vidas Secas (inclusive com poucas falas das personagens) com O medo consome a alma (com as cores mais concentradas dentro das casas e dos ambientes internos e uma cidade pouco ou nada acolhedora para o casal). O amor proletário com um humor muito particular e cru.
Assassinos da Lua das Flores
4.1 609 Assista AgoraTecnicamente impecável, as personagens tem arcos bem definidos com começo, meio e fim, a trama te prende e se desenrola com soluções interessantes para a tela. Meu único contraponto é que pareceu um filme pouco rico do ponto de vista antropológico. Acho que a imagem que cria das mulheres indígenas é nitidamente a de que elas eram usadas, que não tinham absolutamente nenhuma noção do que estava acontecendo ali, ou que se tinham não se importavam. Não sou da área, mas não precisa de tanto para perceber que possivelmente a situação era bem mais complexa do que foi mostrada. É uma excelente tentativa de trazer para o cinema uma denúncia forte dessas, mas não se pode esquecer jamais que há um olhar por trás da câmera, e que ele influencia a maneira com que tudo é mostrado.
Oppenheimer
4.0 1,1KÉ interessante quando levanta as questões morais e éticas sobre a fabricação da bomba - acho, inclusive, que poderia ter tido mais monólogos ou explorado mais esse lado. Mas para mim o roteiro se perde, chega um momento que precisamos ficar lembrando de 5-6 personagens de uma vez, em uma só frase, conectando os acontecimentos e situações que se passam em poucos segundos de tela (me perdi várias vezes e chegou um momento em que decidi abstrair e me focar nas resoluções da trama muito mais do que no processo em si). Acho que foi uma tentativa do diretor de abarcar toda a história do Oppenheimer, mas será mesmo que precisava? Acho que apenas quem conhece profundamente os meandros do que houve na época conseguiria entender tranquilamente a série de referências que começam a fazer a partir do julgamento dele. O roteiro acaba se estendendo e ficando cansativo (e olha que eu amo filmes longos e os clássicos épicos). Senti falta também da criação de uma personagem mais controversa, mesmo que ele apresente mudanças e questionamentos morais depois, acho que ainda assim tentam colocá-lo como um herói ou pelo menos alguém que não foi adequadamente retribuído pela nação. A forma da narrativa nos leva a deduzir que ele foi injustiçado, ao invés de levantar mais as contradições que ele (como qualquer uma de nós) tinha.
O último ponto é a grande quantidade de atores renomados jogados ao léu, fazendo uma ou duas cenas pequenas e sem impacto, para preencher a quantidade imensa de referências que havia na “vida real”. Virou uma espécie de figuração incômoda e que não dá espaço para atores tão bons se expressarem ou ganharem profundidade.
Os Rejeitados
4.0 319 Assista AgoraTanto a maneira de filmar, quanto os figurinos e a trilha sonora me lembraram muito um dos filmes mais lindos que já vi, Perdidos na Noite (Midnight Cowboys, 1969). Acho que tem muito potencial para ganhar o Oscar de melhor filme
Um Pesadelo Americano
3.7 70 Assista AgoraA pergunta é: e os outros dois suspeitos que ela escuta enquanto está no quarto? Fiquei intrigada demais.
Saltburn
3.5 856Apesar do plot ser nítido desde as primeiríssimas cenas, gostei da forma que foi filmado. Achei interessante que em quase todas as cenas em que o Oliver aparece vemos ele em meio a espelhos (um velho truque cinematográfico para demonstrar que a personagem é muito ambígua ou que esconde algo).
The Umbrella Academy (1ª Temporada)
3.9 566Meu incômodo maior com essa temporada é a quantidade de atitudes mal pensadas ou desarticuladas que todos eles tem ao longo da história. Eles não notam coisas óbvias que estão ali na cara. Parece o tempo todo que a gente está assistindo aquele clássico filme de terror que a personagem decide sair sozinha na floresta com um monstro à solta. Espero que nas próximas temporadas isso mude
Mansão Mal-Assombrada
2.9 71 Assista AgoraAchei um bom filme da categoria para ver em família, com todos na sala comendo pipoca. Não é para ir assistir esperando uma ultra coerência e um drama embasado, vá com a ideia de estar assistindo um filme da Disney no mais clássico estilo que te remete à infância. Diferente dos demais aqui, eu gostei e pretendo tentar assistir com minhas sobrinhas.
A Mulher de um Espião
3.5 8 Assista AgoraSó eu fiquei com a impressão de que foi o próprio marido que denunciou a mulher com o falso filme para tentar se livrar dela?
Doente de Mim Mesma
3.9 95 Assista AgoraEu amo que chega em determinado momento do filme que temos muita dificuldade de diferenciar o que de fato está acontecendo e o que é imaginação dela. Parece uma analogia com o próprio estado mental da personagem, que tem delírios sobre si mesma e sobre o que ela gostaria que acontecesse.
Vale O Escrito - A Guerra do Jogo do Bicho
4.5 112E o nome das pessoas que parece que saiu diretamente de uma novela dos anos 90?
Invasão (2ª Temporada)
2.9 22Aparentemente só eu achei incrível. As personagens vão ganhando cada episódio mais camadas e complexidades e a história alienígena se torna mais instigante. O ritmo seguiu igual nas duas temporadas. E estou curiosa para saber o que acontecerá na próxima (e final, espero eu). Minha única crítica é quanto às conclusões súbitas que a Mitsuki chega, olhando para algo totalmente desconexo ela de repente "entende tudo". Mas acho que as vezes o roteiro precisa ceder a isso para poder engatar
Invasão (1ª Temporada)
3.1 71 Assista AgoraSérie para quem gosta de ir entendendo gradualmente a motivação das personagens, suas crises, pontos fracos e pontos fortes. Série para ser decantada e assistida como um drama com discussões sobre a vida. Vale muito a pena, para quem tiver paciência e um ritmo diferente das produções mais eletrizantes de invasão alienígena
Até que o Crime nos Separe: O Assassinato do Casal …
3.6 15Documentário bem conduzido, que acrescenta elementos e vai te levando pela linha do tempo para tentar criar a sua própria hipótese sobre o que realmente aconteceu. Em situações difíceis de palpitar, o caminho do meio parece mais plausível do que o restante.
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 343 Assista AgoraUrge um texto (já deve ter por aí) sobre as incontáveis referências de artes visuais que tem nessa temporada, desde a abertura que é perfeita até os quadros, as estátuas e a arquitetura que vão aparecendo ao longo da temporada, sempre em diálogo com o roteiro. Achei incrível
Angela
2.5 81Socorro, o que fizeram com esse roteiro?
E tem inúmeros furos, alguns que divergem inteiramente da história original. Terminei o filme sem entender porque fizeram algo assim, mesmo.
Lupin (Parte 1)
4.0 332 Assista AgoraO roteiro tem que dar aquela forçadinha para a história sair? Tem. Mas é bom mesmo assim, bom entretenimento com excelentes atuações
Besouro Azul
3.2 560 Assista AgoraAchei a atuação da Bruna Marquezine melhor que a do Xolo Maridueña, não sei exatamente o que eu estava esperando quando fui assistir, mas me surpreendi positivamente
Asteroid City
3.1 191 Assista AgoraQuando o filme começou eu não imaginei que me apegaria a alguns personagens. E é uma história curta, mas talvez por ser filmada com cadência e dividida em atos (como no teatro) o filme ganha profundidade e vamos conhecendo um pouco as questões de cada personagem, ainda que sejam muitos
Yellowjackets (2ª Temporada)
3.5 101O 7 episódio foi o melhor. Achei que demorou um pouco para chegar no ápice da trama, mas a direção fez uma boa mescla entre cenas do passado e do presente, junto com essa trilha sonora que é incrível. Tem momentos que ficaram forçados, achei que existiram furos, mas é uma história que aparentemente só funciona mesmo se der essa forçada, acho que vale o entretenimento.