Maravilhoso!! Quem nunca se sentiu sozinho ao enfrentar qualquer desafio social? A animação escancara o ridículo dos que buscam curtidas e aprovação virtual, sendo que isso são apenas DADOS de máquinas. Tudo o que essas empresas querem, é dinheiro. Sobre o que vc compra, vê, come... Prometem conectar as pessoas, mas o que fazem é EXATAMENTE O OPOSTO!! Enquanto isso, a vida passa e vc nem percebe. UM ACERTO impressionante da produção!! Ron Bugado’ é uma animação surpreendente, com um robozinho super fofo e uma boa aposta para um programa em família ou a dois, pois emociona e faz refletir ao mesmo tempo que nos faz querer ter um amigo sem-noção como o Ron. Um dos melhores filmes que vi esse ano!! Leve seus filhos, sobrinhos, e um lenço. Pode ser que caia um cisco nos seus olhos ao término da sessão. Altamente recomendado!!
Esse é um dos PIORES FILMES QUE JÁ VÍ NA VIDA!! Moto correndo em cima de trem!! Esse filme conseguiu a façanha de combinar tudo de horroroso em um só! Elenco, roteiro, (d)efeitos... Troféu abacaxi para essa bomba!!
Não se enganem pelas críticas especializadas, mas "INFILTRADO" com Jason Statham é péssimo!! Totalmente banal, clichê e parado. Tão ruim ou pior que aquele filme dele com a garotinha! O cara trocou pancadaria por tiros. Só não dormi no cinema por causa do som altíssimo e desregulado do cinelixo daqui. Dinheiro e duas horas perdidas da minha vida!! Ao invés de fazer logo Sherlock Holmes 3, o diretor Guy Richie perdeu tempo com essa porcaria. E Statham deve ter aceitado participar para pagar a hipoteca da casa. FUJAM DESSA BOMBA !!
Meu Deus!! Que decepção!! Os primeiros 15 minutos tem um trabalho de produção e som incríveis!!! Mas é só!! Daí em diante a qualidade da história, vai caindo, caindo, até de repente... o filme acabar. Aí vc tem a CERTEZA, de que só fizeram esta sequência para ganhar mais dinheiro. E ainda, terá a terceira parte...
Típico filme do "Supercine". Suspense monótono, previsível, super clichê, daqueles que era melhor não ter visto. E que, praticamente, se tornou um gênero dentro de outro: invasão de domicílios no meio do nada. Sem spoilers, mas parece uma cópia barata de "O Quarto do Pânico". FUJA!! Prefira outro filme ou dormir.
Queria ter gostado mais do filme. Fora raras exceções, mais do mesmo do UCM (e não acrescentando nada a ele!). Algumas cenas de luta bacanas, história fraca/clichê, CGI escuro e por vezes, exagerado. Com o tempo que tiveram com os sucessivos adiamentos da estreia, poderiam ter feito um filme muito melhor. No fim, só foi um pouco melhor que a bomba "Capitã Marvel".
PÉSSIMO!! TERRÍVEL!! E a cena do parto então?! Como os prédios do hospital e do presídio, aguentaram um terremoto como aquele, sem desabar na cabeça de todo mundo...? Mais que implausivel !! Nem pela Demi Moore valeu !! Perdi uma hora e quarenta da minha vida. Lixo!! Fuja!!
Mesmo com um tema tão atual (e crônico desta sociedade decadente!), o filme simplesmente se arrasta, à beira do insuportável. Foi excruciante chegar até o fim. Nem a música tema nem o casal protagonista, conseguem salvar o filme. Até as questões acerca do alcoolismo são retratadas de formas controversas, que não chegam à lugar algum. Sem contar o final "mais fácil" e mais mal resolvido que já vi. Não perca mais de duas horas da sua vida vendo essa porcaria, como eu perdi.
Meu Deus !! Que filmaço !! Desde "O Cavaleiro das Trevas" não via um filme tão imersivo e brilhantemente executado quanto esse !! Nolan como sempre, entrega uma experiência única e invadora a cada filme !! E que te deixa pensando por dias !! Tudo isso, com o mínimo de efeitos CGI !! As cenas de ação são estupendas !! Louco pra ver de novo !!
Um filme ASQUEROSO !! E aqui não está contemplada a questão de gostar de cinema trash, aquela categoria na qual “quanto pior, melhor". “Rambo: Até o Fim” é um filme ignorante. Um final triste para um personagem que tinha potencial. Se é que esta vai ser mesmo a última aventura de Rambo. O primeiro filme, “Rambo: Programado para Matar” (1982), usa com engenho a situação de trauma dos soldados que voltam da guerra. John Rambo quer seguir sua vida, mas, provocado numa cidadezinha, reage com fúria. Os outros três filmes ficaram gradativamente piores. Agora, chegou ao fundo do poço. Resumindo a tentativa de roteiro, o filme é o confronto interminável entre Rambo e os caras maus. Mas ninguém deve esperar por lutas bem encenadas, com alguma emoção. O que surge é uma coreografia de massacre. Rambo mata os sujeitos com facadas, tiros de espingarda que explodem cabeças, golpes de facão que cortam qualquer parte do corpo. Braços, pernas, tripas, tudo sai voando. E há o que se convencionou chamar de “requintes de crueldade”. Rambo está tão furioso que pode matar um mesmo bandido com facada, tiro e golpe de martelo. Violência no estilo “tudo ao mesmo tempo agora”. Uma ou outra cena sangrenta pode até provocar risadas. Mas “Rambo: Até o Fim” nunca deixa de ser um insulto moral e intelectual para a plateia. NEM PERCA SEU TEMPO !!
PÉSSIMO !! Elenco de quinta, personagens desinteressantes, roteiro desconexo, risível... Difícil saber o que é pior neste filme. Mais um remake totalmente desnecessário e mais um filme que cria uma relação desagradável com o além, o pós-morte. Afinal conhecem alguém que de alguma forma não tem medo da morte? Ou simplesmente é um mau exemplo que nos tira da zona de conforto. Pode ser, mas com esse tipo de morte acho que não há graça em se brincar.
PÉSSIMO !! HORRÍVEL !! Os roteiristas deviam estar bêbados ou chapados quando escreveram isto. Quiseram colocar um monte de coisas / ideias no filme e não desenvolveram nenhuma! FUJA !!
Este novo Robocop que vem com um elenco classe A muito superior aos anteriores. O papel título é de Joel Kinnaman, que é dinamarquês e lembrado pela série de TV The Killing (esteve também em Millenium, versão com Daniel Craig, Protegendo o Inimigo com Denzel Washington e no B A Hora da Escuridão). O ótimo Gary Oldman faz o inventor do novo Robocop , a australiana Abbie Cornish é a esposa (ela é encantadora, mas resultou menos convincente). Acho uma sacada divertida colocar logo como vilão supremo aquele Michael Keaton, que já foi o criador de Batman! Todo o filme é portanto narrado em dois tempos: o programa de TV com Samuel Jackson que diz o que o público deve pensar e os fatos que vão sucedendo que não fogem muito do original; E depois de ser atingido forma quase mortal, o oficial Alex Murphy tem a chance de virar um cyborg (acho que não usam essa palavra) usando um corpo que é um verdadeiro arsenal. Mas não lhe custa muito para perceber que ele foi vitima de um atentado (em sua própria casa) e um chefe de quadrilha que o tentou eliminar, provavelmente com a ajuda de uns colegas. Desobedecendo a ordens, vai atrás dos culpados, ate o momento onde se torna evidente que sabe demais e pode ser perigoso. Deve ser, portanto eliminado. O filme não abusa da violência, mas é sempre convincente nas cenas de ação, muitas vezes correndo com os personagens ou procurando segui-los ou sinalizá-los. Claro que não tem a novidade do primeiro Robocop, e nem teria como. Mas não desaponta, é um competente trabalho de um cineasta não acostumado a lidar com tanta tecnologia.
Robocop 3 de 93, foi feito por um desconhecido Fred Dekker e novo ator, Robert John Burke (mas sempre com Nancy). Ele continua fiel aos seus princípios, protegendo a população de Detroit contra a corporação OCP, que está expulsando as famílias de suas casas para construir um ambicioso projeto imobiliário. Robocop enfrentará ainda um androide Ninja e uma gangue numa batalha de rua. A heroína leva vinte minutos para aparecer e o Robocop ainda mais um tempo porque a história se fixa na resistência de alguns moradores que viram guerrilheiros para enfrentar os policiais, a mando da grande corporação que precisa expulsá-los de um bairro de Detroit, para construir uma obra grande no lugar e assim agradar os japoneses. Mesmo com problemas, o filme é profissional. Ainda violento, com uma leitura política, menos bem humorado que os anteriores.
Era o final de 1987 e surgia um novo herói nas telas: meio homem, meio máquina, um tira total, conforme anunciado pelo cartaz promocional do filme. O filme foi na época um grande sucesso de bilheteria impulsionando em Hollywood a carreira de seu diretor, o holandês Paul Verhoeven. O filme, que teve orçamento de US$ 13 milhões, flertava com a linguagem das histórias em quadrinhos e não escondia a influência do trabalho do artista Frank Miller em Batman, fosse pelo visual do policial robótico ou pelo uso da mídia televisa como um elemento narrativo constante e onipresente no roteiro do filme. Na história de Edward Neumeir & Michael Miner, o honesto policial Alex Murphy (Peter Weller) é morto em combate de forma desumana e cruel pelo terrível bandido Clarence Boddicker (Kurtwood Smith) e o que resta de seu corpo e cérebro é mesclado a um organismo cibernético criado pela OCP (Omni Produtos de Consumo), uma multinacional responsável pela polícia de uma Detroit futurista e violenta, na qual a segurança do cidadão é entregue a uma organização privatizada e desalmada, crítica ferrenha de um capitalismo selvagem. No filme, a consciência abalada de Murphy vai aos poucos, e com a ajuda de sua , a oficial Lewis (Nancy Allen), sobrepujando a programação recebida e recuperando as memórias de sua vida anterior, o que o levará a se rebelar contra a OCP quando descobrir a ligação entre Dick Jones (Ronny Cox) – alto oficial da empresa – e os crimes de Clarence, contra quem busca vingança. Uma curiosidade, a roupa de Robocop preta e prateada, que custou entre US$ 500.000 e US$ 1 milhão, demorava horas para ser vestida por Peter Weller e era muito pesada, o que por um lado dificultava para o ator, mas por outro salientava ainda mais seus movimentos robóticos. Na cena em que o personagem sai de dentro do carro, o ator foi filmado de forma a parecer que este saía de dentro do veículo quando na verdade o ator não conseguia se sentar nele com a roupa completa. Revendo este filme agora, vejo como todas as críticas sociais, violência, etc, do roteiro feitas à época, permanecem tão atuais. FILMAÇO OBRIGATÓRIO PARA QUALQUER CINÉFILO !!
"RoboCop 2", a sequência do ultra-violento "RoboCop" de 1987, não está de acordo com seu antecessor. Mas ainda consegue divertir em um nível amplo. Sei que muitas pessoas não gostam desse filme, mas pessoalmente acho que ainda é muito bom. Primeiro, este filme é muito mais violento que o primeiro "RoboCop". Tem cenas de tiroteios sangrentos, cenas terríveis de tortura e uma cirurgia que eu prefiro deixar você ver por si mesmo do que descrever aqui. Paul Verhoeven não volta a chocar seu público com violência gráfica e humor ultra sombrio, que desde então se tornou marca registrada em seus filmes. O diretor desta vez é Irvin Kershner, que fez "O Império Contra-Ataca" quase dez anos antes deste filme. Kershner parece focar muito mais em ação, em vez de história. Segundo, o vilão do filme, Cain (Tom Noonan), para mim é um oposto direto de Clarence Boddicker (o vilão do primeiro filme que foi interpretado por Kurtwood Smith). Caim gosta de dar prazer às pessoas (através de sua droga altamente viciante, chamada Nuke), enquanto Boddicker era um sádico que gostava da morte e do sofrimento de outras pessoas. (Embora após a "transformação" de Caim, nada disso realmente importe). Por fim, este filme "explora" crianças. O garoto deste filme, Hob (interpretado por Gabriel Damon) é o braço direito de Caim, com uns doze anos de idade. Uma criança violenta e de boca suja que manda os recados para Caim. Os escritores deste filme fizeram isso intencionalmente, para mostrar que o crime não tem barreira de idade. Independentemente da idade, crime é crime. Um ponto negativo deste filme, foi infelizmente o fato da policial parceira do Robocop, Nancy, ter uma participação menor. Uma pena... "RoboCop 2" não está tentando ser melhor que seu antecessor, está apenas tentando ser algo diferente.
O filme até começa "bem", mas infelizmente o roteiro/interesse vai descambando até o final completamente mais ridículo, absurdo e genérico possível. Lamentável !! Fuja dessa BOMBA !!
Embora os atores principais tenham "carisma", Dev Patel carrega o filme nas costas e faz o que pode com um roteiro fraco. Basicamente, é a história real de um certo matemático Snirivasa Ramanujan, autodidata que, embora seja brilhante no que faz e pesquisa, é rejeitado pelos professores de sua terra natal. Consegue uma chance de ir estudar na Inglaterra, mas novamente esbarra em toda sorte de preconceitos e ciúmes (a questão é basicamente que toda descoberta matemática tem que ser demonstrada antes, comprovada, não basta usar intuições ou percepções). O herói é casado, mas obrigado a morar distante dela (que fica na Índia quando ele vai para a Academia). Ou seja, uma história previsível, que vai interessar especialmente os matemáticos e cientistas. A gente assiste com certa distância, mas aprecia com prazer. Pena que lhe falte maior drama e desenvoltura.
Ron Bugado
3.8 105 Assista AgoraMaravilhoso!! Quem nunca se sentiu sozinho ao enfrentar qualquer desafio social?
A animação escancara o ridículo dos que buscam curtidas e aprovação virtual, sendo que isso são apenas DADOS de máquinas. Tudo o que essas empresas querem, é dinheiro. Sobre o que vc compra, vê, come... Prometem conectar as pessoas, mas o que fazem é EXATAMENTE O OPOSTO!! Enquanto isso, a vida passa e vc nem percebe. UM ACERTO impressionante da produção!!
Ron Bugado’ é uma animação surpreendente, com um robozinho super fofo e uma boa aposta para um programa em família ou a dois, pois emociona e faz refletir ao mesmo tempo que nos faz querer ter um amigo sem-noção como o Ron.
Um dos melhores filmes que vi esse ano!! Leve seus filhos, sobrinhos, e um lenço. Pode ser que caia um cisco nos seus olhos ao término da sessão. Altamente recomendado!!
Fúria em Duas Rodas
2.4 223 Assista AgoraEsse é um dos PIORES FILMES QUE JÁ VÍ NA VIDA!! Moto correndo em cima de trem!! Esse filme conseguiu a façanha de combinar tudo de horroroso em um só! Elenco, roteiro, (d)efeitos... Troféu abacaxi para essa bomba!!
Infiltrado
3.6 319 Assista AgoraNão se enganem pelas críticas especializadas,
mas "INFILTRADO" com Jason Statham é péssimo!!
Totalmente banal, clichê e parado.
Tão ruim ou pior que aquele filme dele com a garotinha!
O cara trocou pancadaria por tiros. Só não dormi no cinema por causa do som altíssimo e desregulado do cinelixo daqui.
Dinheiro e duas horas perdidas da minha vida!!
Ao invés de fazer logo Sherlock Holmes 3, o diretor Guy Richie perdeu tempo com essa porcaria. E Statham deve ter aceitado participar para pagar a hipoteca da casa.
FUJAM DESSA BOMBA !!
Um Lugar Silencioso - Parte II
3.6 1,2K Assista AgoraMeu Deus!! Que decepção!!
Os primeiros 15 minutos tem um trabalho de produção e som incríveis!!! Mas é só!!
Daí em diante a qualidade da história, vai caindo, caindo, até de repente... o filme acabar.
Aí vc tem a CERTEZA, de que só fizeram esta sequência para ganhar mais dinheiro.
E ainda, terá a terceira parte...
Jungle Cruise
3.1 352 Assista AgoraUm dos piores grandes filmes já feitos !! Nem o carisma de Emily Blunt e Dwayne Johnson salvam esta bomba !!
Breaking In: A Invasão
2.9 135Típico filme do "Supercine". Suspense monótono, previsível, super clichê, daqueles que era melhor não ter visto.
E que, praticamente, se tornou um gênero dentro de outro: invasão de domicílios no meio do nada.
Sem spoilers, mas parece uma cópia barata de "O Quarto do Pânico".
FUJA!!
Prefira outro filme ou dormir.
Viúva Negra
3.5 1,0K Assista AgoraQueria ter gostado mais do filme. Fora raras exceções, mais do mesmo do UCM (e não acrescentando nada a ele!). Algumas cenas de luta bacanas, história fraca/clichê, CGI escuro e por vezes, exagerado.
Com o tempo que tiveram com os sucessivos adiamentos da estreia, poderiam ter feito um filme muito melhor.
No fim, só foi um pouco melhor que a bomba "Capitã Marvel".
O Inquilino
3.0 153 Assista AgoraPéssimo!! Perda de tempo!!!
A Sétima Profecia
3.0 118 Assista AgoraPÉSSIMO!! TERRÍVEL!! E a cena do parto então?! Como os prédios do hospital e do presídio, aguentaram um terremoto como aquele, sem desabar na cabeça de todo mundo...? Mais que implausivel !!
Nem pela Demi Moore valeu !!
Perdi uma hora e quarenta da minha vida.
Lixo!! Fuja!!
Quando um Homem Ama uma Mulher
3.6 219 Assista AgoraMesmo com um tema tão atual (e crônico desta sociedade decadente!), o filme simplesmente se arrasta, à beira do insuportável. Foi excruciante chegar até o fim. Nem a música tema nem o casal protagonista, conseguem salvar o filme. Até as questões acerca do alcoolismo são retratadas de formas controversas, que não chegam à lugar algum. Sem contar o final "mais fácil" e mais mal resolvido que já vi.
Não perca mais de duas horas da sua vida vendo essa porcaria, como eu perdi.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraMeu Deus !! Que filmaço !! Desde "O Cavaleiro das Trevas" não via um filme tão imersivo e brilhantemente executado quanto esse !! Nolan como sempre, entrega uma experiência única e invadora a cada filme !! E que te deixa pensando por dias !! Tudo isso, com o mínimo de efeitos CGI !! As cenas de ação são estupendas !!
Louco pra ver de novo !!
Rambo: Até o Fim
3.2 551 Assista AgoraUm filme ASQUEROSO !! E aqui não está contemplada a questão de gostar de cinema trash, aquela categoria na qual “quanto pior, melhor". “Rambo: Até o Fim” é um filme ignorante. Um final triste para um personagem que tinha potencial. Se é que esta vai ser mesmo a última aventura de Rambo.
O primeiro filme, “Rambo: Programado para Matar” (1982), usa com engenho a situação de trauma dos soldados que voltam da guerra. John Rambo quer seguir sua vida, mas, provocado numa cidadezinha, reage com fúria.
Os outros três filmes ficaram gradativamente piores. Agora, chegou ao fundo do poço.
Resumindo a tentativa de roteiro, o filme é o confronto interminável entre Rambo e os caras maus. Mas ninguém deve esperar por lutas bem encenadas, com alguma emoção. O que surge é uma coreografia de massacre.
Rambo mata os sujeitos com facadas, tiros de espingarda que explodem cabeças, golpes de facão que cortam qualquer parte do corpo. Braços, pernas, tripas, tudo sai voando. E há o que se convencionou chamar de “requintes de crueldade”. Rambo está tão furioso que pode matar um mesmo bandido com facada, tiro e golpe de martelo. Violência no estilo “tudo ao mesmo tempo agora”.
Uma ou outra cena sangrenta pode até provocar risadas. Mas “Rambo: Até o Fim” nunca deixa de ser um insulto moral e intelectual para a plateia.
NEM PERCA SEU TEMPO !!
Além da Morte
2.6 497 Assista AgoraPÉSSIMO !! Elenco de quinta, personagens desinteressantes, roteiro desconexo, risível... Difícil saber o que é pior neste filme.
Mais um remake totalmente desnecessário e mais um filme que cria uma relação desagradável com o além, o pós-morte. Afinal conhecem alguém que de alguma forma não tem medo da morte? Ou simplesmente é um mau exemplo que nos tira da zona de conforto. Pode ser, mas com esse tipo de morte acho que não há graça em se brincar.
En las estrellas
3.4 5 Assista AgoraUma mistura de "Hugo Cabret" e "A Vida é Bela". Porém, arrastado demais! Foi difícil acompanhar até o final (decepcionante).
Serena
2.7 293 Assista AgoraPÉSSIMO !! HORRÍVEL !! Os roteiristas deviam estar bêbados ou chapados quando escreveram isto. Quiseram colocar um monte de coisas / ideias no filme e não desenvolveram nenhuma! FUJA !!
RoboCop
3.3 2,0K Assista AgoraEste novo Robocop que vem com um elenco classe A muito superior aos anteriores. O papel título é de Joel Kinnaman, que é dinamarquês e lembrado pela série de TV The Killing (esteve também em Millenium, versão com Daniel Craig, Protegendo o Inimigo com Denzel Washington e no B A Hora da Escuridão). O ótimo Gary Oldman faz o inventor do novo Robocop , a australiana Abbie Cornish é a esposa (ela é encantadora, mas resultou menos convincente). Acho uma sacada divertida colocar logo como vilão supremo aquele Michael Keaton, que já foi o criador de Batman!
Todo o filme é portanto narrado em dois tempos: o programa de TV com Samuel Jackson que diz o que o público deve pensar e os fatos que vão sucedendo que não fogem muito do original; E depois de ser atingido forma quase mortal, o oficial Alex Murphy tem a chance de virar um cyborg (acho que não usam essa palavra) usando um corpo que é um verdadeiro arsenal. Mas não lhe custa muito para perceber que ele foi vitima de um atentado (em sua própria casa) e um chefe de quadrilha que o tentou eliminar, provavelmente com a ajuda de uns colegas. Desobedecendo a ordens, vai atrás dos culpados, ate o momento onde se torna evidente que sabe demais e pode ser perigoso. Deve ser, portanto eliminado.
O filme não abusa da violência, mas é sempre convincente nas cenas de ação, muitas vezes correndo com os personagens ou procurando segui-los ou sinalizá-los. Claro que não tem a novidade do primeiro Robocop, e nem teria como. Mas não desaponta, é um competente trabalho de um cineasta não acostumado a lidar com tanta tecnologia.
RoboCop 3
2.7 201 Assista AgoraRobocop 3 de 93, foi feito por um desconhecido Fred Dekker e novo ator, Robert John Burke (mas sempre com Nancy). Ele continua fiel aos seus princípios, protegendo a população de Detroit contra a corporação OCP, que está expulsando as famílias de suas casas para construir um ambicioso projeto imobiliário. Robocop enfrentará ainda um androide Ninja e uma gangue numa batalha de rua.
A heroína leva vinte minutos para aparecer e o Robocop ainda mais um tempo porque a história se fixa na resistência de alguns moradores que viram guerrilheiros para enfrentar os policiais, a mando da grande corporação que precisa expulsá-los de um bairro de Detroit, para construir uma obra grande no lugar e assim agradar os japoneses.
Mesmo com problemas, o filme é profissional. Ainda
violento, com uma leitura política, menos bem humorado que os anteriores.
RoboCop: O Policial do Futuro
3.6 684 Assista AgoraEra o final de 1987 e surgia um novo herói nas telas: meio homem, meio máquina, um tira total, conforme anunciado pelo cartaz promocional do filme. O filme foi na época um grande sucesso de bilheteria impulsionando em Hollywood a carreira de seu diretor, o holandês Paul Verhoeven. O filme, que teve orçamento de US$ 13 milhões, flertava com a linguagem das histórias em quadrinhos e não escondia a influência do trabalho do artista Frank Miller em Batman, fosse pelo visual do policial robótico ou pelo uso da mídia televisa como um elemento narrativo constante e onipresente no roteiro do filme. Na história de Edward Neumeir & Michael Miner, o honesto policial Alex Murphy (Peter Weller) é morto em combate de forma desumana e cruel pelo terrível bandido Clarence Boddicker (Kurtwood Smith) e o que resta de seu corpo e cérebro é mesclado a um organismo cibernético criado pela OCP (Omni Produtos de Consumo), uma multinacional responsável pela polícia de uma Detroit futurista e violenta, na qual a segurança do cidadão é entregue a uma organização privatizada e desalmada, crítica ferrenha de um capitalismo selvagem. No filme, a consciência abalada de Murphy vai aos poucos, e com a ajuda de sua , a oficial Lewis (Nancy Allen), sobrepujando a programação recebida e recuperando as memórias de sua vida anterior, o que o levará a se rebelar contra a OCP quando descobrir a ligação entre Dick Jones (Ronny Cox) – alto oficial da empresa – e os crimes de Clarence, contra quem busca vingança.
Uma curiosidade, a roupa de Robocop preta e prateada, que custou entre US$ 500.000 e US$ 1 milhão, demorava horas para ser vestida por Peter Weller e era muito pesada, o que por um lado dificultava para o ator, mas por outro salientava ainda mais seus movimentos robóticos. Na cena em que o personagem sai de dentro do carro, o ator foi filmado de forma a parecer que este saía de dentro do veículo quando na verdade o ator não conseguia se sentar nele com a roupa completa.
Revendo este filme agora, vejo como todas as críticas sociais, violência, etc, do roteiro feitas à época, permanecem tão atuais.
FILMAÇO OBRIGATÓRIO PARA QUALQUER CINÉFILO !!
RoboCop 2
3.0 270 Assista Agora"RoboCop 2", a sequência do ultra-violento "RoboCop" de 1987, não está de acordo com seu antecessor. Mas ainda consegue divertir em um nível amplo.
Sei que muitas pessoas não gostam desse filme, mas pessoalmente acho que ainda é muito bom.
Primeiro, este filme é muito mais violento que o primeiro "RoboCop". Tem cenas de tiroteios sangrentos, cenas terríveis de tortura e uma cirurgia que eu prefiro deixar você ver por si mesmo do que descrever aqui. Paul Verhoeven não volta a chocar seu público com violência gráfica e humor ultra sombrio, que desde então se tornou marca registrada em seus filmes. O diretor desta vez é Irvin Kershner, que fez "O Império Contra-Ataca" quase dez anos antes deste filme. Kershner parece focar muito mais em ação, em vez de história.
Segundo, o vilão do filme, Cain (Tom Noonan), para mim é um oposto direto de Clarence Boddicker (o vilão do primeiro filme que foi interpretado por Kurtwood Smith). Caim gosta de dar prazer às pessoas (através de sua droga altamente viciante, chamada Nuke), enquanto Boddicker era um sádico que gostava da morte e do sofrimento de outras pessoas. (Embora após a "transformação" de Caim, nada disso realmente importe).
Por fim, este filme "explora" crianças. O garoto deste filme, Hob (interpretado por Gabriel Damon) é o braço direito de Caim, com uns doze anos de idade. Uma criança violenta e de boca suja que manda os recados para Caim. Os escritores deste filme fizeram isso intencionalmente, para mostrar que o crime não tem barreira de idade. Independentemente da idade, crime é crime.
Um ponto negativo deste filme, foi infelizmente o fato da policial parceira do Robocop, Nancy, ter uma participação menor. Uma pena...
"RoboCop 2" não está tentando ser melhor que seu antecessor, está apenas tentando ser algo diferente.
Férias Frustradas de Verão
3.2 715 Assista AgoraO filme até começa "bem", mas infelizmente o roteiro/interesse vai descambando até o final completamente mais ridículo, absurdo e genérico possível. Lamentável !! Fuja dessa BOMBA !!
A Hora do Rush 3
3.2 248 Assista AgoraEmbora assistível, esse terceiro filme já deu sinais claros de desgaste da dupla. Tomara que parem por aqui.
Resgate de uma Família
2.4 77HORRÍVEL !! Filme B, com roteiro C, protagonistas D e execução E !! FUJA DESSA PORCARIA !!
Você de Novo
3.2 724 Assista AgoraUma ideia boa com um roteiro ruim. Jamie Lee Curtis e Sigourney Weaver desperdiçadas. Uma pena.
O Homem Que Viu o Infinito
3.8 227 Assista AgoraEmbora os atores principais tenham "carisma", Dev Patel carrega o filme nas costas e faz o que pode com um roteiro fraco. Basicamente, é a história real de um certo matemático Snirivasa Ramanujan, autodidata que, embora seja brilhante no que faz e pesquisa, é rejeitado pelos professores de sua terra natal. Consegue uma chance de ir estudar na Inglaterra, mas novamente esbarra em toda sorte de preconceitos e ciúmes (a questão é basicamente que toda descoberta matemática tem que ser demonstrada antes, comprovada, não basta usar intuições ou percepções). O herói é casado, mas obrigado a morar distante dela (que fica na Índia quando ele vai para a Academia). Ou seja, uma história previsível, que vai interessar especialmente os matemáticos e cientistas. A gente assiste com certa distância, mas aprecia com prazer. Pena que lhe falte maior drama e desenvoltura.