mas a letra de Colour Me In, certamente, foi a mais representativa em um filme que já ouvi na vida, diz tudo, antes de mostrar alguma coisa (todo o amor que você dedica, nem sempre garante nada). Um homem fez tudo o que era possível, mas foi-se exigido mais do que aquilo que ele poderia oferecer, e sem culpa, as condições o levaram à um lugar que nenhum homem inocente deveria estar. As vezes, ser inocente, não lhe poupará das adversidades, ou esperar de alguém a justiça lhe fará perder tempo (ou seja, levará um pouco de sua vida embora (dependendo do tempo em que você espere, pode levar boa parte dela)).
A guerra do filme não é só na prática, porém muito mais interna, mas retroativamente a sua guerra interna lhe levará a mudar o mundo; pois o mundo lhe faz sentir, ao sentir você muda, e, por consequência, o mundo muda junto, pois você o mudará a cada ação.
como a Jane engravidou a primeira vez, já ela só vira John após ter dado à luz? quem engravidou a Jane pela primeira vez do looping, sendo que se for o próprio arquiteto de tudo, o Robertson, ele ficaria preso no próprio looping?
A primeira parte do filme (antes de se passarem 20 anos), ficou explicado; até porq, até ali o filme era um. Mas a partir disso, o filme virou quase que totalmente outro, posso citar algumas coisas que ficaram inexplicadas. Só aceito, se ver o diretor dizer que essa era a intenção dele: deixar o filme com brechas.
Faltaram as pessoas que falam "nada com nada", só para parecerem inteligentes, que são equiparadas as personagens que aparecem na trama; e o filme dá uma solução ao final, apelando para a consciência das pessoas, quando na verdade, apelar para o bom senso de pessoas idiotas, é ser tão idiota quanto.
hã!!?? complicado a ponto, de (eu que não li o livro) não conseguir entender; a história, no enredo geral, deu pra entender, mas o final ficou confuso, e quando fui olhar as críticas, só se falava da "genialidade do tipo de filmagem" e que "foi baseado no livro, e que o autor usava drogas, enquanto o escrevia", mas nada do conteúdo em si.
Anteriormente ao filme propriamente dito, é bom já se analisar o nome do filme, sendo assim, ter prévio conhecimento do personagem de Péricles, se torna essencial. Já no filme os dois personagens principais Jack, o ser supraterreno (e provavelmente extemporâneo, pois se fala de tempo e entendimento para além do humano), e Stephen, o humano (com uma ponta de esquizofrenia ou psicopatia), são as personificações do “amigo da onça” (tradução adaptada do nome frenemy), que no filme se conhecem.
O filme tem criticas a sociedade e suas práticas como mostra explicitamente no talk show (que não há diferença entre o programa e um assassino); na cena do cinema (poderia sem numa biblioteca também); quando eles vão depor e falam ao policial “é claro que o que realmente fez foi, se deparar com uma situação que não podia controlar, puxar a arma e atirar, como se um ‘diretor’ gritasse ação” (onde demonstram o espírito do personagem de Péricles); e que o crime está tão banalizado que o ladrão segue um enredo, para parecer ‘bonito’ no assalto, e até os mendigos na rua se matam, porque um deles toca no dado do outro; ou quando mostram que todos viram santos após a morte, pois só restam as memórias, e memórias são lembranças perfeitas do ser imperfeito; práticas infantis de um agente da lei, um policial (que bebe lembrando de uma mulher que ele nem conheceu direito) e seus bonequinhos na mesa (sou o responsável por prisões, o herói a ser eleito depois), comparado ao comprar filme pornô e vaselina onde esse realmente tendo pouca idade, mas ao menos a criança não tenta se esconder por trás de ‘fachadas’ para parecer o que não era, como deixa claro o dono da loja, quando diz que “o garoto não veio com sacanagem”; e as cenas no inicio do filme, no ônibus, as do cinema como falar o nome da atendente errado e como desmerecer o trabalho do dono no cinema, são apenas para colocar as pessoas em constrangimento, o que já explicaria a cena. mas a principal crítica a meu ver é a banalização da morte, pois num apanhado geral demonstra (em 30:50) risos histéricos (que se repetem ao longo do filme, para demonstrar o ridículo da cena) após, o policial dizer que já matou alguém naquele dia; e é explicito no talk show, que faz tudo pra ter audiência (mostrar morte como entretenimento), e principalmente na cena (em 52:00) onde se descreve um “dia perfeito”, “mistura perfeita de intriga, perigo, tragédia, amor, sexo, violência, e a velha diversão americana (que no mesmo take mostra uma mulher morta no chão)”; até mesmo o policial não liga para a morte do apresentador; e uma curiosidade é a mostra de Heidegger para falar do existencialismo, que o momento onde se percebe que se está vivo, é o mesmo momento onde se depara que se vai morte, independentemente da sua idade, você é um ser para a morte.
Mas tudo com uma visão em grande parte espírita, com “aqui se faz, aqui se paga”, não que o espiritismo pregue isso, mas se você faz, você pagará por isso (“o mal, gera o mal”); não necessariamente nessa vida, o que legitima essa ideia é que no filme se faz referências a outras vidas, lei natural do equilíbrio, então como é falado, o assalto é para punir a loja pornográfica (que vendia drogas e pornô infantil), e a morte do bandido é outro nível de punição, e assim, por diante. A terra é o meio termo entre bem supremo e o mal supremo. Nessa tese se dá a contradição, que você pode tentar resolver que é, se deus existe, então, obrigatoriamente o diabo existe, e o espiritismo nega esse segundo... Isso combinada com a ideia de destino que para ser comportada e ficar em consonância com o enredo, teria que ser interpretado como, (destino) é o lugar ou ação que você está ou o que você pratica agora, não podendo estar ou fazer outra coisa, pois as causas que lhe levaram ali comprovam que suas escolhas não poderiam lhe levar a outro lugar, se não, aquele ao qual você se encontra num necessitarismo radical.
Para quem disse que o filme não fez sentido; Espero ter explicado a história, não toda, mas num âmbito geral... (y)
"Didatismo exagerado, que deixa claro a intenção de ser uma aulinha", logo se vê o porque que você acha as aulas da universidade 'chatas', pois na sala também há esse pedantismo e soberba de serem didáticos, neh!? "Dificuldade da identificação, e o motivo do por quê deles conversarem tão demoradamente", não muito difícil perceber que você provavelmente nunca passou horas numa conversa que tenha alguma coisa a dizer, se um dia acontecer, certamente saberá o porquê da conversa apenas pela satisfação de se desenvolver um diálogo engrandecedor, e tentar chegar a algum lugar, se não, apenas o desenvolvimento do intelecto (o que já faria valer o diálogo); "algo envolvendo o cenário talvez, que nos levassem a entender coisas de forma não manifesta ou sem a necessidade de todo um discurso." Ok! vc venceu. não adianta falar da distinção do filme entre práxis, abstração, e 'verdade' filosofica e ciêntífica, e como essa última está se tornando absoluta atualmente, mas assista: Transformers, lá, conta a estória, com todos por menores das imagens. (y)... "Enfim, me ensinou algumas coisas", - opnião pessoal - acho que não.
Vai demorar muito, mas sempre vale para assistir Tim Burton. OBS: Só está faltando Johnny Depp, em QUALQUER lugar do processo, para esse ser mais um filme com a cara de Burton.
O Abrigo
3.6 720 Assista AgoraSe tirassem o último minuto do filme, era 10/10
O Profissional
4.3 2,2K Assista AgoraComo pode uma criança atuar dessa maneira?
Uma Dobra no Tempo
2.3 329 Assista AgoraTalvez se repetirem "Charles Wallace" mais uma vez a gente ouça.
A Ligação
3.6 512 Assista AgoraSe conseguirem fazer uma continuação, aí sim vai ser uma competência muito grande.
Obs: tô meio cansado de ver filmes com a história se desenrolando sobre a burrice de algum personagem.
Errementari: O Ferreiro e o Diabo
3.2 175 Assista AgoraParece um conto de suspense bom, se realmente não for; assisti assim e gostei bastante.
Entre Abelhas
3.4 832Final fraquíssimo...
A ideia da atopia humana é interessante frente as mazelas da vida, falou de modo leve e não cansativo, mas o final matou
No geral, esquecendo os furos de roteiro, um bom filme.
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraZerei \o/
Terra Estranha
2.5 122 Assista AgoraA história de péssimos pais, filhos mimados e um desaparecimento... e Fim!
Economizei-lhe uma hora e cinquenta da sua vida. De nada!
Blind
3.7 123 Assista AgoraSó faltou um pouco de objetividade, mas por ser inovador e retratar tal realidade de modo atrativo e simples: 9/10
Sincronizados
3.0 77Assistir o mesmo filme DUAS VEZES, para dizer que é tudo predestinado.
Obs: como assim que não é Jennifer Lawrence?
Vida Dupla
2.6 64 Assista AgoraNão entendi o que ela era finalmente, mas foi legal.
Man Down: O Terror Da Guerra
3.4 88Não havia entendido por quê colocar Damien Rice neste filme (ainda mais naquela cena)...
mas a letra de Colour Me In, certamente, foi a mais representativa em um filme que já ouvi na vida, diz tudo, antes de mostrar alguma coisa (todo o amor que você dedica, nem sempre garante nada). Um homem fez tudo o que era possível, mas foi-se exigido mais do que aquilo que ele poderia oferecer, e sem culpa, as condições o levaram à um lugar que nenhum homem inocente deveria estar.
As vezes, ser inocente, não lhe poupará das adversidades, ou esperar de alguém a justiça lhe fará perder tempo (ou seja, levará um pouco de sua vida embora (dependendo do tempo em que você espere, pode levar boa parte dela)).
A guerra do filme não é só na prática, porém muito mais interna, mas retroativamente a sua guerra interna lhe levará a mudar o mundo; pois o mundo lhe faz sentir, ao sentir você muda, e, por consequência, o mundo muda junto, pois você o mudará a cada ação.
O Profeta
4.2 43=)
O Homem Irracional
3.5 552 Assista AgoraNão! Simplesmente Não!
Obs: é isso o que dizem que é Woody Allen?
O Predestinado
4.0 1,6K Assista Agoratá, apenas uma questão:
como a Jane engravidou a primeira vez, já ela só vira John após ter dado à luz? quem engravidou a Jane pela primeira vez do looping, sendo que se for o próprio arquiteto de tudo, o Robertson, ele ficaria preso no próprio looping?
Alguém consegue responder?
Não Me Abandone Jamais
3.8 2,1K Assista AgoraEspera... Já faz tempo que assisti, mas essa sinopse não poderia ser aplicada, quase que completamente, ao filme
A Ilha
a história não é a mesma ou estou enganado?
O Congresso Futurista
3.9 295 Assista AgoraMas é o que?
Criticou tudo que tinha para criticar, mas o próprio filme ficou com brechas.
A primeira parte do filme (antes de se passarem 20 anos), ficou explicado; até porq, até ali o filme era um. Mas a partir disso, o filme virou quase que totalmente outro, posso citar algumas coisas que ficaram inexplicadas.
Só aceito, se ver o diretor dizer que essa era a intenção dele: deixar o filme com brechas.
=p
Um Homem Com Duas Vidas
4.1 32Qual o segredo das 196 pessoas, que viram este filme?
Cinquenta Tons de Cinza
2.2 3,3K Assista AgoraPrefiro ir ver o filme do Pelé!
Idiocracia
3.1 588Ideia incrivelmente boa, mas foi muito mau desenvolvida...
Faltaram as pessoas que falam "nada com nada", só para parecerem inteligentes, que são equiparadas as personagens que aparecem na trama;
e o filme dá uma solução ao final, apelando para a consciência das pessoas, quando na verdade, apelar para o bom senso de pessoas idiotas, é ser tão idiota quanto.
=P
O Homem Duplo
3.5 252 Assista Agorahã!!??
complicado a ponto, de (eu que não li o livro) não conseguir entender;
a história, no enredo geral, deu pra entender, mas o final ficou confuso, e quando fui olhar as críticas, só se falava da "genialidade do tipo de filmagem" e que "foi baseado no livro, e que o autor usava drogas, enquanto o escrevia", mas nada do conteúdo em si.
O Amigo da Onça
2.0 141Gostei! Tentarei interpretá-lo para tentar mostrar as pessoas a discrepância entre minha nota e a média geral...
Anteriormente ao filme propriamente dito, é bom já se analisar o nome do filme, sendo assim, ter prévio conhecimento do personagem de Péricles, se torna essencial.
Já no filme os dois personagens principais Jack, o ser supraterreno (e provavelmente extemporâneo, pois se fala de tempo e entendimento para além do humano), e Stephen, o humano (com uma ponta de esquizofrenia ou psicopatia), são as personificações do “amigo da onça” (tradução adaptada do nome frenemy), que no filme se conhecem.
O filme tem criticas a sociedade e suas práticas como mostra explicitamente no talk show (que não há diferença entre o programa e um assassino); na cena do cinema (poderia sem numa biblioteca também); quando eles vão depor e falam ao policial “é claro que o que realmente fez foi, se deparar com uma situação que não podia controlar, puxar a arma e atirar, como se um ‘diretor’ gritasse ação” (onde demonstram o espírito do personagem de Péricles); e que o crime está tão banalizado que o ladrão segue um enredo, para parecer ‘bonito’ no assalto, e até os mendigos na rua se matam, porque um deles toca no dado do outro; ou quando mostram que todos viram santos após a morte, pois só restam as memórias, e memórias são lembranças perfeitas do ser imperfeito; práticas infantis de um agente da lei, um policial (que bebe lembrando de uma mulher que ele nem conheceu direito) e seus bonequinhos na mesa (sou o responsável por prisões, o herói a ser eleito depois), comparado ao comprar filme pornô e vaselina onde esse realmente tendo pouca idade, mas ao menos a criança não tenta se esconder por trás de ‘fachadas’ para parecer o que não era, como deixa claro o dono da loja, quando diz que “o garoto não veio com sacanagem”; e as cenas no inicio do filme, no ônibus, as do cinema como falar o nome da atendente errado e como desmerecer o trabalho do dono no cinema, são apenas para colocar as pessoas em constrangimento, o que já explicaria a cena.
mas a principal crítica a meu ver é a banalização da morte, pois num apanhado geral demonstra (em 30:50) risos histéricos (que se repetem ao longo do filme, para demonstrar o ridículo da cena) após, o policial dizer que já matou alguém naquele dia; e é explicito no talk show, que faz tudo pra ter audiência (mostrar morte como entretenimento), e principalmente na cena (em 52:00) onde se descreve um “dia perfeito”, “mistura perfeita de intriga, perigo, tragédia, amor, sexo, violência, e a velha diversão americana (que no mesmo take mostra uma mulher morta no chão)”; até mesmo o policial não liga para a morte do apresentador; e uma curiosidade é a mostra de Heidegger para falar do existencialismo, que o momento onde se percebe que se está vivo, é o mesmo momento onde se depara que se vai morte, independentemente da sua idade, você é um ser para a morte.
Mas tudo com uma visão em grande parte espírita, com “aqui se faz, aqui se paga”, não que o espiritismo pregue isso, mas se você faz, você pagará por isso (“o mal, gera o mal”); não necessariamente nessa vida, o que legitima essa ideia é que no filme se faz referências a outras vidas, lei natural do equilíbrio, então como é falado, o assalto é para punir a loja pornográfica (que vendia drogas e pornô infantil), e a morte do bandido é outro nível de punição, e assim, por diante. A terra é o meio termo entre bem supremo e o mal supremo. Nessa tese se dá a contradição, que você pode tentar resolver que é, se deus existe, então, obrigatoriamente o diabo existe, e o espiritismo nega esse segundo... Isso combinada com a ideia de destino que para ser comportada e ficar em consonância com o enredo, teria que ser interpretado como, (destino) é o lugar ou ação que você está ou o que você pratica agora, não podendo estar ou fazer outra coisa, pois as causas que lhe levaram ali comprovam que suas escolhas não poderiam lhe levar a outro lugar, se não, aquele ao qual você se encontra num necessitarismo radical.
Para quem disse que o filme não fez sentido;
Espero ter explicado a história, não toda, mas num âmbito geral... (y)
Ponto de Mutação
4.0 149RENAN DOS SANTOS FILETO:
"Didatismo exagerado, que deixa claro a intenção de ser uma aulinha", logo se vê o porque que você acha as aulas da universidade 'chatas', pois na sala também há esse pedantismo e soberba de serem didáticos, neh!?
"Dificuldade da identificação, e o motivo do por quê deles conversarem tão demoradamente", não muito difícil perceber que você provavelmente nunca passou horas numa conversa que tenha alguma coisa a dizer, se um dia acontecer, certamente saberá o porquê da conversa apenas pela satisfação de se desenvolver um diálogo engrandecedor, e tentar chegar a algum lugar, se não, apenas o desenvolvimento do intelecto (o que já faria valer o diálogo);
"algo envolvendo o cenário talvez, que nos levassem a entender coisas de forma não manifesta ou sem a necessidade de todo um discurso." Ok! vc venceu. não adianta falar da distinção do filme entre práxis, abstração, e 'verdade' filosofica e ciêntífica, e como essa última está se tornando absoluta atualmente, mas assista: Transformers, lá, conta a estória, com todos por menores das imagens. (y)...
"Enfim, me ensinou algumas coisas", - opnião pessoal - acho que não.
O Lar das Crianças Peculiares
3.3 1,5K Assista AgoraVai demorar muito, mas sempre vale para assistir Tim Burton.
OBS: Só está faltando Johnny Depp, em QUALQUER lugar do processo, para esse ser mais um filme com a cara de Burton.