A atmosfera de suspense criada é incrível. Um grande trabalho do David Fincher, mas o final do roteiro é tão pobre e contraditório que quase põe tudo a perder.
A crítica e os críticos, às vezes, pegam pesado demais. O filme tem ótimos números musicais, as atuações são decentes, mesmo a da Camila Cabello, que não é atriz. O filme fez uma leitura mais atualizada do conto e faz chacota disso o tempo todo. As pessoas estão querendo levar a sério um filme que não tem essa pretensão.
Apesar de não ter mais o fator novidade, apesar de repetir os mesmos recursos de tensão e apesar de não trazer grandes informações no roteiro, eu curti essa continuação até mais que o primeiro filme: Tem diálogos mais espertos (na verdade o primeiro não teve muito diálogo, né?), que sutilmente até tocam em discussões filosóficas. Além disso, ao lado do horror, tem uma pegada de ação e aventura que me cativou bastante.
não necessariamente o presente é "resultado" do passado. Na verdade, o presente e o passado acontecem simultâneamente, então um fato do passado só altera o presente a partir do momento que acontecer (por isso o pai, mesmo tendo sido assassinado pela killer em 1999, existia em 2019 e só "desapareceu" quando efetivamente foi assassinado em 1999). Caso o presente fosse mero resultado do passado, ele nunca teria a cena com a filha no carro, já que, mesmo não tendo sido no incêndio, ele morreu em 1999. Assim, faz sentido pra mim que o diretor, no final, mostrou duas realidades paralelas (uma em que a mãe da protagonista sobrevive à queda e encontra a filha e outra em que a antagonista do presente teve acesso ao caderno antes da protagonista, foi à casa, atendeu à ligação de si mesma no passado e alertou sobre o que aconteceria, assim conseguiu matar a mãe da protagonista e o policial e manteve a protagonista cativa). Uma vez que 1999 e 2019 seriam simultâneos não teria o paradoxo "como ela ficou cativa 20 anos se atendeu o telefone pra alertar a killer do passado?". Ainda sobre o final, pode ser que na cena em que a mãe da protagonista pede um telefone e a antagonista diz que está quebrado ela já tinha tido a conversa consigo mesma do presente e, por isso, mentiu sobre o telefone. Assim, o final real seria o feliz (mesmo tendo falado consigo mesma no futuro, a antagonista não conseguiu ficar com o telefone o tempo todo, como determinado por si mesma) e o triste seria só um paralelo mostrado pelo diretor. Só que a ponta solta seria explicar o porquê de a antagonista, no passado, ter acordado após a queda da escada. Por outro lado, se o final real for o triste, a mãe da protagonista nunca conseguiu pegar o telefone e foi morta antes de derrubar a antagonista da escada. Só que se esse for o final real, a cena dela acordando após a queda da escada também não faz sentido de existir, já que ela nunca teria caído. A única maneira da cena da antagonista acordar após a queda fazer sentido é que , na realidade, ambas tenham sobrevivido à queda e que a antagonista tenha matado a mãe da protagonista após acordar da queda, aí faria sentido a mãe aparecer no semitério (enquanto estava viva após a queda) e depois desaparecer (por ter sido assassinada pela antagonista que acordou da queda). Só que se esse foi o final não faria sentido existir a cena da antagonista do futuro comunicar à antagonista do passado que ela poderia ser morta pela mãe da antagonista e o policial pois , mesmo a mãe da protagonista tendo jogado a antagonista da escada ela sobreviveu e matou a mãe da protagonista.
Um narrador sarcástico e sacana, no melhor estilo das comédias francesas, cenas abobalhadas e açucaradas de flash mob na rua, uma enxurrada de referências da música pop e um casal que, quando juntos, abre mão da maturidade... Toda essa fantasia me fez amar a primeira metade do filme.
A segunda metade é completamente real e correlata às experiências que, em algum momento ou outro, quase todo mundo já viveu. Essa realidade me fez odiar a segunda metade do filme. Nota 5 e mais um na lista de favoritos.
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista AgoraA atmosfera de suspense criada é incrível. Um grande trabalho do David Fincher, mas o final do roteiro é tão pobre e contraditório que quase põe tudo a perder.
Escape Room 2: Tensão Máxima
2.8 357A versão do cinema mantém muito a qualidade do primeiro. Ainda não vi a versão estendida com início e finais alternativos.
Já dá pra dizer que é uma das franquias mais sólidas e coesas da atualidade.
Cinderela
2.7 296 Assista AgoraA crítica e os críticos, às vezes, pegam pesado demais. O filme tem ótimos números musicais, as atuações são decentes, mesmo a da Camila Cabello, que não é atriz. O filme fez uma leitura mais atualizada do conto e faz chacota disso o tempo todo. As pessoas estão querendo levar a sério um filme que não tem essa pretensão.
Free Guy - Assumindo o Controle
3.5 579 Assista AgoraO melhor filme do ano até agora!
Tempo
3.1 1,1K Assista AgoraBom, o crítico que disse que esse era o melhor filme do Shyamalan desde "O sexto sentido" tinha razão.
Jungle Cruise
3.1 352 Assista Agora"Eu teria sido excluído da sociedade se não fosse por Lily. Ela ficou ao meu lado. E por isso eu a seguiria até um vulcão"
Jungle Cruise
3.1 352 Assista AgoraApesar do incômodo de uma Amazônia em CGI, é a melhor aventura da Disney em anos. A Emily dizendo "Obrigada" foi impagável.
Matador em Perigo
3.5 262Tá na Netflix ?
Um Lugar Silencioso - Parte II
3.6 1,2K Assista AgoraApesar de não ter mais o fator novidade, apesar de repetir os mesmos recursos de tensão e apesar de não trazer grandes informações no roteiro, eu curti essa continuação até mais que o primeiro filme: Tem diálogos mais espertos (na verdade o primeiro não teve muito diálogo, né?), que sutilmente até tocam em discussões filosóficas. Além disso, ao lado do horror, tem uma pegada de ação e aventura que me cativou bastante.
Matrix
4.3 2,5K Assista AgoraJá nasceu um clássico.
Simplesmente Acontece
3.8 1,8K Assista AgoraEsse filme é covardia! Tanta dor por uma palavra não dita, por uma hesitação. Como disseram, parece a vida.
Milagre na Cela 7
4.4 74Alguém sabe onde encontro essa versão pra assistir?
A Ligação
3.6 512 Assista AgoraLi uma teoria muito interessante de que
não necessariamente o presente é "resultado" do passado. Na verdade, o presente e o passado acontecem simultâneamente, então um fato do passado só altera o presente a partir do momento que acontecer (por isso o pai, mesmo tendo sido assassinado pela killer em 1999, existia em 2019 e só "desapareceu" quando efetivamente foi assassinado em 1999). Caso o presente fosse mero resultado do passado, ele nunca teria a cena com a filha no carro, já que, mesmo não tendo sido no incêndio, ele morreu em 1999. Assim, faz sentido pra mim que o diretor, no final, mostrou duas realidades paralelas (uma em que a mãe da protagonista sobrevive à queda e encontra a filha e outra em que a antagonista do presente teve acesso ao caderno antes da protagonista, foi à casa, atendeu à ligação de si mesma no passado e alertou sobre o que aconteceria, assim conseguiu matar a mãe da protagonista e o policial e manteve a protagonista cativa). Uma vez que 1999 e 2019 seriam simultâneos não teria o paradoxo "como ela ficou cativa 20 anos se atendeu o telefone pra alertar a killer do passado?". Ainda sobre o final, pode ser que na cena em que a mãe da protagonista pede um telefone e a antagonista diz que está quebrado ela já tinha tido a conversa consigo mesma do presente e, por isso, mentiu sobre o telefone. Assim, o final real seria o feliz (mesmo tendo falado consigo mesma no futuro, a antagonista não conseguiu ficar com o telefone o tempo todo, como determinado por si mesma) e o triste seria só um paralelo mostrado pelo diretor. Só que a ponta solta seria explicar o porquê de a antagonista, no passado, ter acordado após a queda da escada. Por outro lado, se o final real for o triste, a mãe da protagonista nunca conseguiu pegar o telefone e foi morta antes de derrubar a antagonista da escada. Só que se esse for o final real, a cena dela acordando após a queda da escada também não faz sentido de existir, já que ela nunca teria caído. A única maneira da cena da antagonista acordar após a queda fazer sentido é que , na realidade, ambas tenham sobrevivido à queda e que a antagonista tenha matado a mãe da protagonista após acordar da queda, aí faria sentido a mãe aparecer no semitério (enquanto estava viva após a queda) e depois desaparecer (por ter sido assassinada pela antagonista que acordou da queda). Só que se esse foi o final não faria sentido existir a cena da antagonista do futuro comunicar à antagonista do passado que ela poderia ser morta pela mãe da antagonista e o policial pois , mesmo a mãe da protagonista tendo jogado a antagonista da escada ela sobreviveu e matou a mãe da protagonista.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraUm narrador sarcástico e sacana, no melhor estilo das comédias francesas, cenas abobalhadas e açucaradas de flash mob na rua, uma enxurrada de referências da música pop e um casal que, quando juntos, abre mão da maturidade... Toda essa fantasia me fez amar a primeira metade do filme.
A segunda metade é completamente real e correlata às experiências que, em algum momento ou outro, quase todo mundo já viveu. Essa realidade me fez odiar a segunda metade do filme. Nota 5 e mais um na lista de favoritos.
Bill & Ted: Encare a Música
2.8 147 Assista AgoraBem nonsense , mas gostei.
Além das Montanhas
2.6 45 Assista AgoraUma pena a recepção negativa do trailer. Tomara que o filme mude a opinião das pessoas.
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraO Nolan e sua incrível habilidade de fazer a gente amar um filme mesmo sem ter entendido nada. Difícil explicar.
É o Bicho!
3.0 33 Assista AgoraFinalmente mudaram a foto!
É o Bicho!
3.0 33 Assista AgoraGente, mudem essa capa, pelo amor ...
Tenet
3.4 1,3K Assista AgoraNolan = quero ver.
É o Bicho!
3.0 33 Assista AgoraFinalmente esse filme vai ser lançado. A Netflix comprou os direitos.
Plano de fuga
2.2 16Entendi nada! Alguém me explica! Kkkk
A Gripe
3.6 340Gostei. Os filmes coreanos estão incríveis.
Mamma Mia! O Filme
3.6 1,8K Assista AgoraSe você não terminou o filme querendo morar naquela ilha tenha alguma coisa errada! Que fotografia, meus amigos!