Precisava escrever sobre essa beldade que acabei de assistir, mas eu não sei exatamente por onde começar, não sei se começo dizendo que amei o estilo de tomada única ou se foi todo o drama psicológico que filme desenvolve, só sei que eu amei. Sou muito suspeita porque amo mundo particulares; consciencias dominadoras e envolventes.... chega a ser mais real do que um final happy. Mas gostaria de ressaltar uma cena (que talvez seja insignificante para muitos) que se repete muito durante o filme (calma, não é spoiler), estive reparando que quando o Riggan tinha suas grandes crises ou até mesmo outros personagens, sempre a câmera mudava para o céu e assim amanhecia novamente; com isso, pude associar que com tantos mundos particulares, pessoas cheias de dramas psicológicos e pertubações da consciência, a vida continua. A selva de pedras ainda esta lá e o sol vai continuar a sua rotatória. É uma realidade. Pequenos mundinhos como do Riggan, Sam.... pedindo compreensão. ENFIM, amei demaix.
Minha irmã perguntou -Oque esta assistindo? -Um filme sobre uma mulher que perde a mãe e sai por ai andando -Mas é só sobre isso? Não tem mais coisa? -Não. As vezes a vida é assim, rica de detalhes para aquelas que vivem, com significados singulares e únicos.
No ínicio do filme vemos Guillaume se olhando no espelho, com um olhar analítico e sério, em seu rosto há uma maquiagem mais clara que sua pele, logo ele pega lenços e começa a limpa-la, retirando assim sua mascara.
Logo neste início ja temos uma sinopse visual de como o filme vai se desenrolar. O filme trilha um caminho de identidade de quase todos os personagens... conhecemos sua mãe (uma mulher forte, elegante, com um humor oscilante mas que na verdade é carente), seu pai (intolerante, ausente mas é uma atitude de não saber como agir perante seu único filho que foge dos padrões) seu irmãos (que também são ausente, por criarem uma diferença entre os filhos) até mesmo personagens fora de sua família como Jeremy ... Conhecemos todos (mesmo que superficialmente) mas não conhecemos o personagem principal, passamos o filme todo, rindo com ele, sentindo suas dúvidas e a dor da principal questão 'Quem sou eu?'. Essa jogada de roteiro criou (pra mim) algo mais realista, porque não nascemos ja respondendo esta questão e que na transição de tenta-la responder somos expostos a influências de todos em nossa volta. Pra mim, um filme brilhante, completo, dinâmico e real. 'Um filme francês' que de agora em diante esta frase será tipo como elogio.
Eu e minha mania de nem ler sinopse e me deparar com obras-primas! Não tenho nem oque comentar sobre a direção de fotografia e o incrível posicionamento da câmera que nos faz sentir oque Jean sente. Só digo que: me tocou tanto que só chorei. E o único lamento que tenho é: por ter demorado tanto assisti-lo
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraPrecisava escrever sobre essa beldade que acabei de assistir, mas eu não sei exatamente por onde começar, não sei se começo dizendo que amei o estilo de tomada única ou se foi todo o drama psicológico que filme desenvolve, só sei que eu amei. Sou muito suspeita porque amo mundo particulares; consciencias dominadoras e envolventes.... chega a ser mais real do que um final happy.
Mas gostaria de ressaltar uma cena (que talvez seja insignificante para muitos) que se repete muito durante o filme (calma, não é spoiler), estive reparando que quando o Riggan tinha suas grandes crises ou até mesmo outros personagens, sempre a câmera mudava para o céu e assim amanhecia novamente; com isso, pude associar que com tantos mundos particulares, pessoas cheias de dramas psicológicos e pertubações da consciência, a vida continua. A selva de pedras ainda esta lá e o sol vai continuar a sua rotatória. É uma realidade. Pequenos mundinhos como do Riggan, Sam.... pedindo compreensão.
ENFIM, amei demaix.
Livre
3.8 1,2K Assista AgoraMinha irmã perguntou
-Oque esta assistindo?
-Um filme sobre uma mulher que perde a mãe e sai por ai andando
-Mas é só sobre isso? Não tem mais coisa?
-Não. As vezes a vida é assim, rica de detalhes para aquelas que vivem, com significados singulares e únicos.
"Se a coragem acabar, vá além dela"
Eu, Mamãe e os Meninos
3.7 162 Assista AgoraNo ínicio do filme vemos Guillaume se olhando no espelho, com um olhar analítico e sério, em seu rosto há uma maquiagem mais clara que sua pele, logo ele pega lenços e começa a limpa-la, retirando assim sua mascara.
Logo neste início ja temos uma sinopse visual de como o filme vai se desenrolar. O filme trilha um caminho de identidade de quase todos os personagens... conhecemos sua mãe (uma mulher forte, elegante, com um humor oscilante mas que na verdade é carente), seu pai (intolerante, ausente mas é uma atitude de não saber como agir perante seu único filho que foge dos padrões) seu irmãos (que também são ausente, por criarem uma diferença entre os filhos) até mesmo personagens fora de sua família como Jeremy ... Conhecemos todos (mesmo que superficialmente) mas não conhecemos o personagem principal, passamos o filme todo, rindo com ele, sentindo suas dúvidas e a dor da principal questão 'Quem sou eu?'. Essa jogada de roteiro criou (pra mim) algo mais realista, porque não nascemos ja respondendo esta questão e que na transição de tenta-la responder somos expostos a influências de todos em nossa volta.
Pra mim, um filme brilhante, completo, dinâmico e real.
'Um filme francês' que de agora em diante esta frase será tipo como elogio.
O Escafandro e a Borboleta
4.2 1,2KEu e minha mania de nem ler sinopse e me deparar com obras-primas! Não tenho nem oque comentar sobre a direção de fotografia e o incrível posicionamento da câmera que nos faz sentir oque Jean sente.
Só digo que: me tocou tanto que só chorei.
E o único lamento que tenho é: por ter demorado tanto assisti-lo
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraTOME 5 ESTRELAS
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraEsperava mais do filme...