Prós: Atuações. Ewan McGregor inspiradíssimo. Moses Ingram entregando bem sua personagem rancorosa, impulsiva e emocional, apesar do roteiro não a ajudar muito. Vivien Lyra Blair fofíssima, sua atuação falta polimento, mas foi suficiente. Hayden Christensen, Bonnie Piesse e Joel Edgerton roubam a cena no pouco que aparecem. As coreografias de lutas de sabre também me impressionaram. As lutas das prequels sempre foram criticadas por serem muito "coreografadas" e faltarem emoção. Aqui conseguimos um bom blend de "sentimentos" e trabalho físico.
Contras: Direção fraquíssima. Roteiro mais fraco ainda. Apesar da Disney ser uma empresa bilionária, a série parece ser feita com baixo orçamento, um fan-film. O trabalho de câmera, a fotografia, a caracterização e até os sets. Tudo é sem graça e com cara de barato. Episódios que extendem situações desnecessárias, enquanto momentos que poderiam ser mais explorados, como a reconexão de Obi-Wan com a força ou sua relação com a Leia, ficam em segundo plano; diversos momentos bregas e mal-editados
como o flashback enquanto o Obi-Wan está sufocado nas pedras no último episódio
; personagens secundários que não brilham e não mostram para o que vieram. Nathalie Holt, que fez um bom trabalho em Loki, aqui tem uma trilha sonora completamente apagada e esquecível. A fantástica trilha de John Williams para os filmes, que poderia ser usada para potencializar cenas, foi praticamente ignorada.
Resumo da ópera: Eu, que hoje tenho 26 anos e conheci Star Wars por causa das prequels, confesso que me emocionei muito com o retorno do Ewan e Hayden. Mas deixando o fator nostalgia de lado, a série muito mais erra do que acerta. Se mantivessem o plano de ser um filme, e contratando uma boa equipe de produção, principalmente no roteiro e direção, teria tudo para ser fantástico. Mas o que temos é no máximo medíocre.
Começo corajoso, diferente, muito bem feito. Destaque para a direção, direção de arte, produção e atuações. Os 6 primeiros episódios foram excelentes.
Já o final foi decepcionante. Apressado, mal-feito, bobo, genérico e, acima de tudo, covarde. Vilã digna de Power Rangers, apesar da boa atuação da Kathryn Hahn. Monica Rambeau, Darcy, Diretor Hayward e principalmente o Pietro foram muito mal aproveitados no final. Poderiam ter cortado todas as cenas deles e não faria diferença alguma.
Ao invés de tentar se aprofundar no tema do luto e levar a série para o drama, preferiram voltar para a fórmula Marvel e fazer mais uma luta genérica de "herói vs. sua contra-parte maligna" igual aos outros 20 filmes da franquia.
Uma pena. Faltou sair da zona de conforto como fizeram nos primeiros capítulos.
Interessante quando o John Mayer/Andrew Garfield de baixo orçamento confina o Ryan Gosling de baixo orçamento em uma jaula de vidro.
Sem falar na Rashida Jones de baixo orçamento como Love Quinn, Drew Barrymore de baixo orçamento como Candace, além de Chris Hemsworth de baixo orçamento como Milo.
Série envolvente, daquelas que você assiste um episódio atrás do outro e perde a noção de tempo. Gostei muito dos coadjuvantes, como Sucre, T-Bag, Abruzzi e o capitão Bellick e como a série deixa você ansioso e tenso.
Lincoln e Veronica só possuem uma expressão facial em todos os episódios.
Michael Scofield é um personagem muito interessante, mas o ator só tem no seu arsenal três expressões: - O sorrisinho: A expressão que Scofield usa quando tudo está indo de acordo com o plano ou quando está batendo um papo. Ex: No assalto ao banco e quando está com a doutora Tancredi. - Poker face: Quando Scofield está concentrado, pensando ou andando por aí. - Assustado: Quando ele percebe algum plot twist que faz o plano dele sair dos trilhos.
Aquela pílula embaixo da pele que faz o Lincoln ir para a enfermaria é um baita Deus Ex Machina.
PUNISHER - Por favor, quero um Marvel's The Punisher pra ontem! Jon Bernthal arrebentou no papel de Frank Castle, com certeza foi o melhor personagem da temporada. Destaque para a discussão entre os vigilantes no episódio 3, uma das minhas cenas favoritas. KAREN E FOGGY - Sobrecarregaram a coitada. Além de fazer todo o papel de investigação, ela ainda tem que ser a donzela em perigo. Em um curto espaço de tempo a secretária sobrevive a dois tiroteios, vê uma explosão de um navio diante de seus olhos, é sequestrada pelo Coronel, sobrevive a um acidente de carro, é sequestrada pela The Hand e salva pelo Daredevil! Poderiam aproveitado o Foggy em algumas dessas shitstorms, o melhor amigo de Matt merecia mais espaço. ELEKTRA - Zzzzzzz... Muito abaixo do esperado. THE HAND - Faltaram muitas explicações. Nobu e sua horda infinita de ninjas não chegaram aos pés de Wilson Fisk da S1. KINGPIN - Apareceu pouco, mas roubou a cena. É um vilão que odiamos e amamos ao mesmo tempo. Espero também que mostrem mais do lado advogado do Matt na próxima temporada.
Obi-Wan Kenobi
3.4 312 Assista AgoraPrós: Atuações. Ewan McGregor inspiradíssimo. Moses Ingram entregando bem sua personagem rancorosa, impulsiva e emocional, apesar do roteiro não a ajudar muito. Vivien Lyra Blair fofíssima, sua atuação falta polimento, mas foi suficiente. Hayden Christensen, Bonnie Piesse e Joel Edgerton roubam a cena no pouco que aparecem.
As coreografias de lutas de sabre também me impressionaram. As lutas das prequels sempre foram criticadas por serem muito "coreografadas" e faltarem emoção. Aqui conseguimos um bom blend de "sentimentos" e trabalho físico.
Contras: Direção fraquíssima. Roteiro mais fraco ainda. Apesar da Disney ser uma empresa bilionária, a série parece ser feita com baixo orçamento, um fan-film. O trabalho de câmera, a fotografia, a caracterização e até os sets. Tudo é sem graça e com cara de barato. Episódios que extendem situações desnecessárias, enquanto momentos que poderiam ser mais explorados, como a reconexão de Obi-Wan com a força ou sua relação com a Leia, ficam em segundo plano; diversos momentos bregas e mal-editados
como o flashback enquanto o Obi-Wan está sufocado nas pedras no último episódio
Nathalie Holt, que fez um bom trabalho em Loki, aqui tem uma trilha sonora completamente apagada e esquecível. A fantástica trilha de John Williams para os filmes, que poderia ser usada para potencializar cenas, foi praticamente ignorada.
Resumo da ópera: Eu, que hoje tenho 26 anos e conheci Star Wars por causa das prequels, confesso que me emocionei muito com o retorno do Ewan e Hayden. Mas deixando o fator nostalgia de lado, a série muito mais erra do que acerta.
Se mantivessem o plano de ser um filme, e contratando uma boa equipe de produção, principalmente no roteiro e direção, teria tudo para ser fantástico. Mas o que temos é no máximo medíocre.
Lupin (Parte 2)
4.0 161Assane e Benjamin são o Chris e Greg da França.
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraComeço corajoso, diferente, muito bem feito. Destaque para a direção, direção de arte, produção e atuações. Os 6 primeiros episódios foram excelentes.
Já o final foi decepcionante. Apressado, mal-feito, bobo, genérico e, acima de tudo, covarde.
Vilã digna de Power Rangers, apesar da boa atuação da Kathryn Hahn.
Monica Rambeau, Darcy, Diretor Hayward e principalmente o Pietro foram muito mal aproveitados no final. Poderiam ter cortado todas as cenas deles e não faria diferença alguma.
Ao invés de tentar se aprofundar no tema do luto e levar a série para o drama, preferiram voltar para a fórmula Marvel e fazer mais uma luta genérica de "herói vs. sua contra-parte maligna" igual aos outros 20 filmes da franquia.
Uma pena. Faltou sair da zona de conforto como fizeram nos primeiros capítulos.
The Good Place (3ª Temporada)
4.0 195Chidi tirando a camisa é um dos maiores plot twists da história da televisão.
Elite (3ª Temporada)
3.8 300Onde estão os pais dessas crianças, pelo amor de Deus?
Você (2ª Temporada)
3.5 611 Assista AgoraInteressante quando o John Mayer/Andrew Garfield de baixo orçamento confina o Ryan Gosling de baixo orçamento em uma jaula de vidro.
Sem falar na Rashida Jones de baixo orçamento como Love Quinn, Drew Barrymore de baixo orçamento como Candace, além de Chris Hemsworth de baixo orçamento como Milo.
Prison Break (1ª Temporada)
4.6 836 Assista AgoraSérie envolvente, daquelas que você assiste um episódio atrás do outro e perde a noção de tempo.
Gostei muito dos coadjuvantes, como Sucre, T-Bag, Abruzzi e o capitão Bellick e como a série deixa você ansioso e tenso.
O que me incomodou:
Lincoln e Veronica só possuem uma expressão facial em todos os episódios.
Michael Scofield é um personagem muito interessante, mas o ator só tem no seu arsenal três expressões:
- O sorrisinho: A expressão que Scofield usa quando tudo está indo de acordo com o plano ou quando está batendo um papo. Ex: No assalto ao banco e quando está com a doutora Tancredi.
- Poker face: Quando Scofield está concentrado, pensando ou andando por aí.
- Assustado: Quando ele percebe algum plot twist que faz o plano dele sair dos trilhos.
Aquela pílula embaixo da pele que faz o Lincoln ir para a enfermaria é um baita Deus Ex Machina.
Demolidor (2ª Temporada)
4.3 967 Assista AgoraA série conseguiu manter a qualidade da primeira temporada, mesmo com alguns pontos baixos.
PUNISHER - Por favor, quero um Marvel's The Punisher pra ontem! Jon Bernthal arrebentou no papel de Frank Castle, com certeza foi o melhor personagem da temporada. Destaque para a discussão entre os vigilantes no episódio 3, uma das minhas cenas favoritas.
KAREN E FOGGY - Sobrecarregaram a coitada. Além de fazer todo o papel de investigação, ela ainda tem que ser a donzela em perigo. Em um curto espaço de tempo a secretária sobrevive a dois tiroteios, vê uma explosão de um navio diante de seus olhos, é sequestrada pelo Coronel, sobrevive a um acidente de carro, é sequestrada pela The Hand e salva pelo Daredevil! Poderiam aproveitado o Foggy em algumas dessas shitstorms, o melhor amigo de Matt merecia mais espaço.
ELEKTRA - Zzzzzzz... Muito abaixo do esperado.
THE HAND - Faltaram muitas explicações. Nobu e sua horda infinita de ninjas não chegaram aos pés de Wilson Fisk da S1.
KINGPIN - Apareceu pouco, mas roubou a cena. É um vilão que odiamos e amamos ao mesmo tempo.
Espero também que mostrem mais do lado advogado do Matt na próxima temporada.