Comédia dramática bem divertida e reflexiva, Susan Sarandon maravilhosa como sempre. mas o destaque aqui é realmente Jason Segel, um dos grande atores da comédia atual (e não falo só em How I Met Your Mother, mas sim em todos os seus filmes) e sempre muito subestimado.
Eu pensei que poderia pelo menos ser algo divertido mas o filme é uma grande porcaria, entediante e com uma direção terrível, o cara não entende que em cenas de ação você não pode ficar só com planos fechados. Parece que tentaram extrair alguma emoção das vespas, porque ao invés de mostrar a tensão/perigo de seus ataques, a câmera foca na cara delas.
Uma bela pérola vinda do Japão, muito surtado e com uma harmonia muita rara entre a trilha sonora e as imagens, tudo isso colabora para tornar o filme extremamente aterrorizante.
É, o Danilo Gentili é péssimo comediante, ele não faz a menor ideia de como conduzir uma piada, até mesmo as que são interessantes (são poucas, mas seria impossível que um show de 1h30min não tivesse uma ou outra) ele dá um jeito de estragar.
O filme tem uma narrativa leve e divertida e mesmo contando uma história bem batida ele consegue se diferenciar, principalmente pela presença do ótimo Ricardo Darín, que cria o único personagem multidimensional da trama. Sendo assim, existe um elemento presente no final do filme que pode servir tanto para o bem quanto para o mal do mesmo: uma reviravolta envolvendo uma notícia de jornal, que de início soa absurda mas acaba se tornando coerente com o propósito do filme. O problema é que o roteiro não tem tanto sucesso na tentativa de traçar um paralelo entre o personagem de Darín e a tal notícia, o que pode ter tornado o esforço inútil.
Monty Python não foi só a melhor criação do humor britânico, mas como também do humor mundial, de todos os tempos. Esse filme é GENIAL como de costume, e possui também um dos melhores finais da história do cinema. Fazia tempo que eu não ria tanto.
Já vem tatuado OSCAR logo na cara do filme, mas trailer é bem legal e David O. Russel nunca decepciona. O Lado Bom da Vida, O Vencedor e principalmente Trapaça, todos ótimos filmes.
O primeiro filme é muito divertido, esse segundo é moderadamente divertido, mas com um humor infinitamente menos inspirado. O único momento em que eu ri foi com uma piadinha envolvendo Nicolas Cage. John Cusack fez falta.
Filminho convencional de redenção que aposta em uma estrutura batida e cheia de clichês. O filme é tão óbvio que você consegue prever como a história vai acabar desde o início, a nota aqui do Filmow chega a ser absurda. A experiência só não se torna insuportável porque temos Al Pacino extremamente divertido no filme e fazendo de tudo para evitar o melodrama. Pontos também para a ótima trilha sonora, que acaba soando como um recurso desonesto por tentar fazer o filme parecer melhor do que ele é.
Filmaço de terror/suspense que já seria bom pela ótima construção do clima claustrofóbico e de tensão, mas que não se contenta só com isso e ainda explora seus personagens psicologicamente. Me lembrou The Babadook nesse sentido, embora não tão aterrorizante (apesar de ter uma cena de parto que não vai sair da minha cabeça tão cedo).
Sensacional. A cada quadro do filme eu ficava ainda mais impressionado, Kurosawa conduz com maestria as cenas de luta e diferente do seu ''Sonhos'' aqui o ritmo não se perde em nenhum momento. E que personagem incrível é o Tajomoru!
Novo terrir de Joe Dante é até divertidinho mas não passa disso, além de ter um dos protagonistas mais idiotas da história. Tirando Daddario, todo o resto do elenco é insuportável. Dito isso, minha maior infelicidade foi ter que rever Oliver Cooper, o sujeito que destruiu a última temporada de Californication.
Um ótimo filme de suspense, atmosfera intrigante e uma trilha sonara sensacional. Mas por se passar em um longo período de tempo, o filme acaba apressando as coisas e não consegue estabelecer muito bem algumas passagens e personagens.
Filme bem divertido e com sequencias muito tensas construídas pelo diretor Jon Watts, pena que o roteiro seja tão forçado e desonesto ao apostar em várias coincidências para amarrar as pontas. Se Watts trabalhar com um bom roteiro no novo Homem-Aranha, tenho certeza que o resultado será bem interessante.
Quando o novo Exterminador do Futuro terminou eu fiquei feliz por ter me divertido tanto (principalmente numa sequencia envolvendo um ônibus escolar e uma ponte), mas foi difícil constatar que a quanto mais eu penso no filme, menos eu gosto dele. Chegeui então a conclusão de que o novo Terminator é exatamente o tipo de filme que eu mais temia que fosse: Uma boa diversão enquanto dura, mas completamente esquecível.
Ver o Schwarzenegger de volta nesse papel não tem preço, ele está divertidíssimo no filme, e Emilia Clarke me surpreendeu como Sarah Connor, ela é bem carismática. Sem mencionar uma participação nem bobinha do maravilhoso J.K Simmons, ninguém do resto do elenco se salva e o filme acaba se tornando tedioso quando somos obrigados a aguentar os diálogos pavorosos pronunciados pela atuação medíocre de Jai Courtney (não sei onde inventaram que esse cara é astro de ação, ele faz questão de transformar toda cena em que está presente em um doloroso execício de paciência). Quanto a Jason Clarke, só sinto pena, pois é um bom ator a serviço de um personagem fascinante mas que não funciona em nenhum minuto desse filme.
Sendo assim, tudo o que resta é apreciar a diversão de algumas sequencias de ação (mesmo que mal dirigidas) e principalmente a volta do velho Arnold, que tira as melhores sacadas do filme (mesmo que seja insuportável a insistência do roteiro na piada do ''velho mas não obsoleto''). Mesmo tendo um final ''fechado'' (com possibilidades para sequências), eu gostaria de pelo menos mais um filme para consertar algumas das cagadas que esta obra fez com o universo da franquia, e de preferência dirigida por James Cameron, que terá de volta os direitos da fraquia em alguns anos.
Eu só havia visto 2 filmes da Sofia Coppola : o ótimo Encontros e Desencontros e o mediano Bling Ring., mas posso dizer que depois deste já virei seu fã. As Virgens Suicidas é a mais pura arte, sensível, com um apuro visual impressionante e Kirsten Dunst continua sendo uma das atrizes mais subestimadas de sua geração. Sem falar da trilha sonora, fazia tempo que eu não presenciava escolhas tão certeiras nas músicas que compõem um filme. Pra mim, As Virgens Suicidas possui duas sequência tão bem construídas que até escorreu uma lágrima: o primeiro é o momento em que Kirsten Dunst invade o carro de um determinado personagem e o segundo é quando os meninos colocam as música para as irmãs ouvirem pelo telefone.
Infelizmente, Sofia Coppola é uma das poucas mulheres no ramo a receber certa atenção pelo público, talvez seu nome tenha ficado mais conhecido pelo sucesso de seus antepassados. O fato é que ainda há um machismo que prejudica a ascensão de mulheres no cinema, imagina só quantas cineastas talentosas tem por aí mas nunca ouvimos falar seu nome. Ou que nunca chegaram a fazer um segundo filme, por falta de oportunidade.
Por fim, meu único problema com As Virgens Suícidas consiste exatamente nas personagens que dão título a obra. Com exceção de Kirsten Dunst, nenhuma das outras recebe devida atenção (e isso é visivelmente uma decisão consciente da diretora, para beneficiar a personagem mais interessante do filme, que seria a de Dunst), isso acaba as tornando unidimensionais, e o acontecimento que dá título ao filme acaba soando menos coerente do que poderia. Mas novamente, tudo isso é feito propositalmente pela ótima Sofia Coppola.
Visualmente é um espetáculo, e há muita beleza em segmentos como “A Nevasca” e “O Túnel”, assim como é maravilhoso ver Scorsese como Van Gogh em “Corvos”, mas admito que me decepcionei com a segunda metade do filme, que trás os contos mais irregulares.
Jeff e as Armações do Destino
3.4 315 Assista AgoraComédia dramática bem divertida e reflexiva, Susan Sarandon maravilhosa como sempre. mas o destaque aqui é realmente Jason Segel, um dos grande atores da comédia atual (e não falo só em How I Met Your Mother, mas sim em todos os seus filmes) e sempre muito subestimado.
Vespas Gigantes
2.5 50Eu pensei que poderia pelo menos ser algo divertido mas o filme é uma grande porcaria, entediante e com uma direção terrível, o cara não entende que em cenas de ação você não pode ficar só com planos fechados. Parece que tentaram extrair alguma emoção das vespas, porque ao invés de mostrar a tensão/perigo de seus ataques, a câmera foca na cara delas.
Louis C.K. - Live at the Beacon Theater
4.2 18Melhor comediante atualmente, sem dúvidas. Louis C.K é um mestre.
Hausu
3.7 241Uma bela pérola vinda do Japão, muito surtado e com uma harmonia muita rara entre a trilha sonora e as imagens, tudo isso colabora para tornar o filme extremamente aterrorizante.
Danilo Gentili – Politicamente Incorreto
3.5 75É, o Danilo Gentili é péssimo comediante, ele não faz a menor ideia de como conduzir uma piada, até mesmo as que são interessantes (são poucas, mas seria impossível que um show de 1h30min não tivesse uma ou outra) ele dá um jeito de estragar.
Um Conto Chinês
4.0 852 Assista AgoraO filme tem uma narrativa leve e divertida e mesmo contando uma história bem batida ele consegue se diferenciar, principalmente pela presença do ótimo Ricardo Darín, que cria o único personagem multidimensional da trama.
Sendo assim, existe um elemento presente no final do filme que pode servir tanto para o bem quanto para o mal do mesmo: uma reviravolta envolvendo uma notícia de jornal, que de início soa absurda mas acaba se tornando coerente com o propósito do filme. O problema é que o roteiro não tem tanto sucesso na tentativa de traçar um paralelo entre o personagem de Darín e a tal notícia, o que pode ter tornado o esforço inútil.
Trapaceiros
3.5 142 Assista AgoraBem divertido, até mesmo os filmes mais fracos do Woody Allen valem a pena.
A Vida de Brian
4.2 560 Assista AgoraMonty Python não foi só a melhor criação do humor britânico, mas como também do humor mundial, de todos os tempos. Esse filme é GENIAL como de costume, e possui também um dos melhores finais da história do cinema. Fazia tempo que eu não ria tanto.
Joy: O Nome do Sucesso
3.4 778 Assista AgoraJá vem tatuado OSCAR logo na cara do filme, mas trailer é bem legal e David O. Russel nunca decepciona. O Lado Bom da Vida, O Vencedor e principalmente Trapaça, todos ótimos filmes.
A Ressaca 2
2.5 143 Assista AgoraO primeiro filme é muito divertido, esse segundo é moderadamente divertido, mas com um humor infinitamente menos inspirado. O único momento em que eu ri foi com uma piadinha envolvendo Nicolas Cage. John Cusack fez falta.
Não Olhe Para Trás
3.7 210 Assista AgoraFilminho convencional de redenção que aposta em uma estrutura batida e cheia de clichês. O filme é tão óbvio que você consegue prever como a história vai acabar desde o início, a nota aqui do Filmow chega a ser absurda.
A experiência só não se torna insuportável porque temos Al Pacino extremamente divertido no filme e fazendo de tudo para evitar o melodrama. Pontos também para a ótima trilha sonora, que acaba soando como um recurso desonesto por tentar fazer o filme parecer melhor do que ele é.
O Canal
2.9 204Filmaço de terror/suspense que já seria bom pela ótima construção do clima claustrofóbico e de tensão, mas que não se contenta só com isso e ainda explora seus personagens psicologicamente. Me lembrou The Babadook nesse sentido, embora não tão aterrorizante (apesar de ter uma cena de parto que não vai sair da minha cabeça tão cedo).
Rashomon
4.4 301 Assista AgoraSensacional. A cada quadro do filme eu ficava ainda mais impressionado, Kurosawa conduz com maestria as cenas de luta e diferente do seu ''Sonhos'' aqui o ritmo não se perde em nenhum momento. E que personagem incrível é o Tajomoru!
Enterrando Minha Ex
2.5 123 Assista AgoraNovo terrir de Joe Dante é até divertidinho mas não passa disso, além de ter um dos protagonistas mais idiotas da história. Tirando Daddario, todo o resto do elenco é insuportável.
Dito isso, minha maior infelicidade foi ter que rever Oliver Cooper, o sujeito que destruiu a última temporada de Californication.
Entre Segredos e Mentiras
3.3 691Um ótimo filme de suspense, atmosfera intrigante e uma trilha sonara sensacional. Mas por se passar em um longo período de tempo, o filme acaba apressando as coisas e não consegue estabelecer muito bem algumas passagens e personagens.
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraEnnio Morricone vai fazer a trilha, será a primeira dele em western em 40 anos. Tô chorando.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 4,9K Assista AgoraPUTAQUEOPARIU CARALEO Eu não confio em Zack Snyder mas QUE TRAILER FODA DO CARALEOOOOOOOOOOOO
Amaldiçoado
3.0 1,2K Assista AgoraEu estava achando esse filme tão legal até a metade, mas a partir da segunda hora o filme se perde completamente. Que pena.
Clown
2.6 315Filme bem divertido e com sequencias muito tensas construídas pelo diretor Jon Watts, pena que o roteiro seja tão forçado e desonesto ao apostar em várias coincidências para amarrar as pontas.
Se Watts trabalhar com um bom roteiro no novo Homem-Aranha, tenho certeza que o resultado será bem interessante.
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraBem que eles poderiam passa o trailer na Comic-Con hoje e liberar pra nós né?
Maggie: A Transformação
2.7 449O clima de melancolia é bem realizado e é muito bacana ver o Schwarzenegger em um personagem mais vulnerável, mas o filme não chega em lugar nenhum.
O Exterminador do Futuro: Gênesis
3.2 1,2K Assista AgoraQuando o novo Exterminador do Futuro terminou eu fiquei feliz por ter me divertido tanto (principalmente numa sequencia envolvendo um ônibus escolar e uma ponte), mas foi difícil constatar que a quanto mais eu penso no filme, menos eu gosto dele. Chegeui então a conclusão de que o novo Terminator é exatamente o tipo de filme que eu mais temia que fosse: Uma boa diversão enquanto dura, mas completamente esquecível.
Ver o Schwarzenegger de volta nesse papel não tem preço, ele está divertidíssimo no filme, e Emilia Clarke me surpreendeu como Sarah Connor, ela é bem carismática.
Sem mencionar uma participação nem bobinha do maravilhoso J.K Simmons, ninguém do resto do elenco se salva e o filme acaba se tornando tedioso quando somos obrigados a aguentar os diálogos pavorosos pronunciados pela atuação medíocre de Jai Courtney (não sei onde inventaram que esse cara é astro de ação, ele faz questão de transformar toda cena em que está presente em um doloroso execício de paciência). Quanto a Jason Clarke, só sinto pena, pois é um bom ator a serviço de um personagem fascinante mas que não funciona em nenhum minuto desse filme.
Sendo assim, tudo o que resta é apreciar a diversão de algumas sequencias de ação (mesmo que mal dirigidas) e principalmente a volta do velho Arnold, que tira as melhores sacadas do filme (mesmo que seja insuportável a insistência do roteiro na piada do ''velho mas não obsoleto''). Mesmo tendo um final ''fechado'' (com possibilidades para sequências), eu gostaria de pelo menos mais um filme para consertar algumas das cagadas que esta obra fez com o universo da franquia, e de preferência dirigida por James Cameron, que terá de volta os direitos da fraquia em alguns anos.
As Virgens Suicidas
3.8 1,4K Assista AgoraEu só havia visto 2 filmes da Sofia Coppola : o ótimo Encontros e Desencontros e o mediano Bling Ring., mas posso dizer que depois deste já virei seu fã. As Virgens Suicidas é a mais pura arte, sensível, com um apuro visual impressionante e Kirsten Dunst continua sendo uma das atrizes mais subestimadas de sua geração. Sem falar da trilha sonora, fazia tempo que eu não presenciava escolhas tão certeiras nas músicas que compõem um filme.
Pra mim, As Virgens Suicidas possui duas sequência tão bem construídas que até escorreu uma lágrima: o primeiro é o momento em que Kirsten Dunst invade o carro de um determinado personagem e o segundo é quando os meninos colocam as música para as irmãs ouvirem pelo telefone.
Infelizmente, Sofia Coppola é uma das poucas mulheres no ramo a receber certa atenção pelo público, talvez seu nome tenha ficado mais conhecido pelo sucesso de seus antepassados. O fato é que ainda há um machismo que prejudica a ascensão de mulheres no cinema, imagina só quantas cineastas talentosas tem por aí mas nunca ouvimos falar seu nome. Ou que nunca chegaram a fazer um segundo filme, por falta de oportunidade.
Por fim, meu único problema com As Virgens Suícidas consiste exatamente nas personagens que dão título a obra. Com exceção de Kirsten Dunst, nenhuma das outras recebe devida atenção (e isso é visivelmente uma decisão consciente da diretora, para beneficiar a personagem mais interessante do filme, que seria a de Dunst), isso acaba as tornando unidimensionais, e o acontecimento que dá título ao filme acaba soando menos coerente do que poderia. Mas novamente, tudo isso é feito propositalmente pela ótima Sofia Coppola.
Sonhos
4.4 381 Assista AgoraVisualmente é um espetáculo, e há muita beleza em segmentos como “A Nevasca” e “O Túnel”, assim como é maravilhoso ver Scorsese como Van Gogh em “Corvos”, mas admito que me decepcionei com a segunda metade do filme, que trás os contos mais irregulares.