A teoria de solução do plano é a mesma teoria de popularidade da série: as pessoas sempre querem ver os vilões se darem bem por algum motivo que um bom psicólogo pode te explicar.
Uma trilha sonora chata, mas exaltada por muitos. E, por favor, parem de colocar o tema da série em playlists... já tá me dando dor de cabeça!
Gosto da forma como a palheta de cores nos deixa satisfeitos em diversas cenas. Isso é memorável.
Pra quem tem raiva de personagens burros e mimados, como eu, tá aí um prato cheio de motivos para nos irritarmos.
Poucos personagens nos impressionam e agradam, mas alguns deles ate mesmo nos fazem sentir arrependimento pelo carinho depois de alguns episódios. E, por favor, se você exalta a incapacidade racional da Tóquio, me bloqueie na vida para que nunca sequer tenhamos uma conversa.
Pra finalizar, temos um final surpreendentemente bobo. Feliz, mas nada surpreendente, inesperado ou mágico. Básico, pra te roubar um sorriso.
Falo sobre o Professor encontrar a Murillo, porque se for pra falar do final do golpe, me desculpem, mas prefiro me matar a lembrar de tal escrotice. Um final medíocre, muito devido ao fato de ser explicado e apresentado em uma cena curtíssima, além de, mais uma vez, não surpreender.
Conclusão: série pra adolescente metido a cinéfilo com bio "assistir netflix" no Tinder.
Gostaria de pontuar mais, até porque todos falam bem da série. Porém, não é nada demais, nada especial. A série se sustenta da mesma forma que o plano de roubo: as pessoas se identificam com os bandidos e os querem ver saírem ilesos. Nada surpreendente, mas uma boa visão sobre o ponto de vista de pessoas sobre tensão.
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La Casa de Papel (Parte 2)
4.2 942 Assista AgoraSérie fraca, e eu esperava mais. Muito mais.
A teoria de solução do plano é a mesma teoria de popularidade da série: as pessoas sempre querem ver os vilões se darem bem por algum motivo que um bom psicólogo pode te explicar.
Uma trilha sonora chata, mas exaltada por muitos. E, por favor, parem de colocar o tema da série em playlists... já tá me dando dor de cabeça!
Gosto da forma como a palheta de cores nos deixa satisfeitos em diversas cenas. Isso é memorável.
Pra quem tem raiva de personagens burros e mimados, como eu, tá aí um prato cheio de motivos para nos irritarmos.
Poucos personagens nos impressionam e agradam, mas alguns deles ate mesmo nos fazem sentir arrependimento pelo carinho depois de alguns episódios. E, por favor, se você exalta a incapacidade racional da Tóquio, me bloqueie na vida para que nunca sequer tenhamos uma conversa.
Pra finalizar, temos um final surpreendentemente bobo. Feliz, mas nada surpreendente, inesperado ou mágico. Básico, pra te roubar um sorriso.
Falo sobre o Professor encontrar a Murillo, porque se for pra falar do final do golpe, me desculpem, mas prefiro me matar a lembrar de tal escrotice. Um final medíocre, muito devido ao fato de ser explicado e apresentado em uma cena curtíssima, além de, mais uma vez, não surpreender.
Conclusão: série pra adolescente metido a cinéfilo com bio "assistir netflix" no Tinder.
La Casa de Papel (Parte 1)
4.2 1,3K Assista AgoraGostaria de pontuar mais, até porque todos falam bem da série. Porém, não é nada demais, nada especial. A série se sustenta da mesma forma que o plano de roubo: as pessoas se identificam com os bandidos e os querem ver saírem ilesos. Nada surpreendente, mas uma boa visão sobre o ponto de vista de pessoas sobre tensão.