Acho que o modelo de interpretação desse filme consiste do mesmo de "Mãe" e "A Bruxa", por exemplo. Ele não entrega muito os fundamentos das mais simples ações, tampouco o relacionamento entre elas; parece que o entendimento do filme é um só, mas tem-se de assistir mais de uma vez e penar para fechar o quebra-cabeça.
parece que o tal do Paimon tem alguma espécie de obsessão por decapitações (começando pelo pombo). Vi em outra resenha que o Paimon precisa do corte da cabeça para sair do corpo possuído, mas particularmente acho que é só uma coincidência, porque isso não tem sentido no ocultismo secular.
Por último e propositalmente menos importante: só eu pensei que aquele bolo era de maconha?
do Specs e Tucker em um novo caso de uma menina chamada Alisson, acompanhados do espírito da Elise, que vê alguma coisa terrível no quarto da menina, solta um "Oh my God" e o filme acaba
Fazer remakes de clássicos é quase sempre um tiro no pé. Poucos chegaram ao nível da primeira versão, como "Horror em Amityville" e "Halloween". Agora, esse remake de Poltergeist ficou pior que "A Morte do Demônio" e "A Hora do Pesadelo". O chiado da TV CRT de 82 trazia toda uma fantasia na captação de frequências de dimensões paralelas devido à sua relação com o ruído cósmico da radiação de fundo do universo, mas, em 2015, uma TV digital chiar, como se fosse analógica foi infeliz. Até um iPhone ficou chiando. A adaptação do filme à modernidade foi o grande erro do filme mas, os "exorcistas" também foram ridículos, os episódios extras foram cômicos, os atores são meia-boca. E senti falta dos móveis se movendo [móveis movendo rsr]. 1.5 estrelas.
Não assisto a muitos musicais, mas esse é um dos melhores, para mim. Conseguiu contornar bem o amadorismo vocal dos atores, sem muitos tratamentos de voz aparentes e sem perder a originalidade das cenas, já que o áudio do filme é o original das gravações e não uma sincronia das imagens com as vozes dos atores gravadas separadamente, em estúdio (como é feito em outros musicais dignos de Oscar). Destaque para Anne Hathaway, que ficou careca, interpretando a mãe de Cosette, e declamou com maestria os versos de Victor Hugo.
Filme muito bem produzido, principalmente seu desfecho. Não precisou de monstros ou eventos sobrenaturais de ocorrência mais 'literal' para provocar medo em quem assiste.
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Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraUm dos poucos romances dramáticos bons que fogem do clichê em que os protagonistas só têm olhos um para o outro.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraAcho que o modelo de interpretação desse filme consiste do mesmo de "Mãe" e "A Bruxa", por exemplo. Ele não entrega muito os fundamentos das mais simples ações, tampouco o relacionamento entre elas; parece que o entendimento do filme é um só, mas tem-se de assistir mais de uma vez e penar para fechar o quebra-cabeça.
Comentando dentro do enredo,
parece que o tal do Paimon tem alguma espécie de obsessão por decapitações (começando pelo pombo). Vi em outra resenha que o Paimon precisa do corte da cabeça para sair do corpo possuído, mas particularmente acho que é só uma coincidência, porque isso não tem sentido no ocultismo secular.
Por último e propositalmente menos importante: só eu pensei que aquele bolo era de maconha?
Sobrenatural: A Porta Vermelha
2.6 312 Assista AgoraEspero que, finalmente, seja uma sequência do 2, que ficou com aquele final
do Specs e Tucker em um novo caso de uma menina chamada Alisson, acompanhados do espírito da Elise, que vê alguma coisa terrível no quarto da menina, solta um "Oh my God" e o filme acaba
Poltergeist: O Fenômeno
2.4 1,3K Assista AgoraFazer remakes de clássicos é quase sempre um tiro no pé. Poucos chegaram ao nível da primeira versão, como "Horror em Amityville" e "Halloween". Agora, esse remake de Poltergeist ficou pior que "A Morte do Demônio" e "A Hora do Pesadelo". O chiado da TV CRT de 82 trazia toda uma fantasia na captação de frequências de dimensões paralelas devido à sua relação com o ruído cósmico da radiação de fundo do universo, mas, em 2015, uma TV digital chiar, como se fosse analógica foi infeliz. Até um iPhone ficou chiando. A adaptação do filme à modernidade foi o grande erro do filme mas, os "exorcistas" também foram ridículos, os episódios extras foram cômicos, os atores são meia-boca. E senti falta dos móveis se movendo [móveis movendo rsr]. 1.5 estrelas.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraNão assisto a muitos musicais, mas esse é um dos melhores, para mim. Conseguiu contornar bem o amadorismo vocal dos atores, sem muitos tratamentos de voz aparentes e sem perder a originalidade das cenas, já que o áudio do filme é o original das gravações e não uma sincronia das imagens com as vozes dos atores gravadas separadamente, em estúdio (como é feito em outros musicais dignos de Oscar). Destaque para Anne Hathaway, que ficou careca, interpretando a mãe de Cosette, e declamou com maestria os versos de Victor Hugo.
Os Outros
4.1 2,5K Assista AgoraFilme muito bem produzido, principalmente seu desfecho.
Não precisou de monstros ou eventos sobrenaturais de ocorrência mais 'literal' para provocar medo em quem assiste.