Esse filme soa de maneira estranha. Com certeza há nuances, mas elas não ficam claras, o roteiro se perde e às vezes fica bem entediante. Assisti parcelado em 3x. Trilha sonora ótima e grande parte dos atores se saem muito bem. A homenagem à Campina Grande, na Paraíba é linda, várias citações e cenas rodadas em locais chave na cidade.
Como disseram aqui, remete muito aos anos 80, o roteiro chega a ser mirabolante pra lidar com um conto do Lovecraft que é super curtinho, mas é divertido. Terror Sci Fi, parece um episódio de Arquivo X (e talvez teria se saído melhor se fosse).
Do mesmo diretor de "A Bruxa", "O Farol" é uma viagem a um quadro em movimento, necessita de uma imersão, vê-lo no cinema é mais do que recomendado. Ele trata da devastação causada pela solidão na mente de dois homens em conflito, atormentados pelo sentido de suas próprias existências, um horror fálico, onde suas masculinidades produzem suas próprias loucuras!
Robert Pattinson está EXCELENTE neste filme, fiquei impressionado, e lógico, Willem Dafoe sempre genial.
O filme tem uma premissa muito interessante, o professor de literatura se suicida na frente dos alunos, como o ano letivo já havia começado, a escola resolve contratar um professor substituto. Porém, já no primeiro dia de aula esse professor entende que terá problemas com a sala.
Trazendo inúmeras discussões que vão desde relacionamento dos millennials, angústia existencial, até questões ambientais. Vale a pena.
Filmaço! O roteiro faz com que processo de imersão no filme seja contínuo, você não consegue desgrudar o olho em nenhum momento. História comovente e olha que nem sou muito chegado em filmes de guerra, mas este vale muito a pena.
O filme prende e é evolvente. Afinal ele fala sobre os anos de abuso sexual cometidos pelo CEO de um dos canais de TV mais conservadores do planeta, a Fox News, mas contudo, há algo na montagem desse filme que não me agradou, como dito aqui anteriormente, os cortes bruscos, as sacadas cômicas fora de hora e a quebra da quarta parede onde os personagens falam com o espectador, soam de maneira estranha.
As atuações são excelentes, principalmente Charlize Theron que está irreconhecível no início do filme (o mesmo não posso dizer do final, algo na maquiagem dela deu errado). Enfim, é um bom filme, daqueles que nos aguçam a buscar as referências reais do acontecido, no entanto, há erros de montagem que incomodam e que não acrescentam em nada na trama.
Uma narrativa divertida, roteiro impecável e trilha sonora linda! Não se deixe levar ao ver criancinhas nazistas, o filme é mais do que parece, divertido e com um final emocionante. Vale muito a pena!
Assisti a versão do diretor com cerca de 30 minutos a mais. A versão original é robusta o suficiente e o corte do diretor proporciona cenas estendidas das já existentes no longa que aprofundam muito mais o personagem Christian e suas tomadas de decisões.
O filme em si é chocante, de digestão lenta e que nos leva a várias reflexões. As atuações são brilhantes, assim como fotografia e trilha sonora. Sem dúvidas um dos melhores filmes de 2019.
Apenas um alerta pra quem quiser assistir a esse documentário: Ele é dirigido por um bolsonarista e a história será contada com um viés olavista (inclusive é o mesmo diretor do documentário "O jardim das aflições", que conta com Olavo de Carvalho divulgando suas ideias anticulturais) .
É praticamente um documentário resposta ao "Democracia em Vertigem".
A Ancine concedeu autorização para captação de R$530.000 para produção do documentário, essa autorização se deu na mesma época em que Bolsonaro declarou que a Ancine só servia para produzir filmes como "Bruna Surfistinha".
Nada disso impede de querer assisti-lo, mas acho importante vê-lo com todas essas informações em mente.
Não vou tecer aqui grandes comentários, vocês já devem ter lido muitas coisas por ai. O filme é fantástico, roteiro muito bem amarrado, fotografia, trilha sonora E atuação de Joaquim Phoenix excepcionais.
MAS, porém, contudo, todavia, no entanto, a visão do personagem por Nolan e a interpretação por Heath Ledger continua tendo minha preferência.
Há algo místico no Coringa que funciona muito bem, um ar de mistério que deixa a gente na dúvida se ele é pura maldade, ou se ele tá agindo de forma muito bem planejada, ou se ele é só um louco jogando tudo pro alto.
Neste filme nós sabemos suas motivações, sabemos o porquê,
“mas lógico, Felipe, é um filme de origem”
sim é, e por isso continuo preferindo a leitura do Nolan, o personagem Coringa funciona muito como antagônico a tudo que o Batman representa. Um não existe sem o outro, um complementa o outro, por isso prefiro pensar que o surgimento do Coringa funciona muito bem em decorrência ao surgimento do Batman do que ao contrário
Existe um problema de direção. O filme poderia ser feito pra agradar crianças e adultos (a Pixar faz isso muito bem), afinal eles tinham essa carta na manga, os adultos de hoje conhecem muito mais a Turma da Monica, mas infelizmente focaram apenas nas crianças sem cativar, não a toa, grande parte dos relatos de quem viu o filme falavam de crianças mais dispersas do que presas ao filme.
Turma da Mônica - Laços parece uma minissérie de final de ano da Globo bem sem graça. Muito hype pra nada. Se tem uma coisa boa no filme são os enquadramentos, dá pra dar pausa e fazer vários wallpapers maneiros.
O filme em diversos momentos parece ser uma versão com cenas extras do primeiro filme. O diretor se apegou tanto no primeiro que esqueceu de focar na narrativa do segundo. Dá pra ver que tem muita paixão envolvida no processo de roteiro e direção, mas essa paixão deixou certas coisas turvas durante o percurso, diria que das quase 3h de filme, 1h poderia ser cortada facilmente.
No entanto é um filme que diverte e tem ótimas atuações.
É difícil exprimir sentimento por filmes que nos fazem ter tantas sensações enquanto assistimos. Esse especificamente me causou tanto desconforto que por diversas vezes meu peito apertou, garganta ficou seca e quase levantei pra jogar água no rosto, só não o fiz porque não quis perder nenhuma cena.
São 2h26 dentro de uma montanha russa que começa com um looping, mas que depois segue tranquila até uma descida sem fim. Hereditário é algo muito maior, lógico, o drama familiar sempre é um ponto pesado nas considerações, mas Mindsommar não estraga qualquer expectativa. Que filme!
O filme não entrega o que o trailer promete. Assistimos esperando uma enorme crítica social, amarrando os fatos reais recentes com um futuro distópico, mas a direção prefere nos entregar apenas uma visão turva e romantizada. Seu final parece concordar com tudo que acontece ali. É um bom filme, trilha sonora ótima, mas poderia ter sido muito mais.
Lançado em 1994 a animação de Rei Leão foi sucesso de bilheteria chegando a casa dos bilhões e é consagrado como uma das melhores animações até hoje. Com uma história simples, corajosa e precisa, o arco trágico da metade, pega a gente de jeito e não sai da cabeça. O arco principal é construído magistralmente fazendo todas as curvas dramáticas em pontos cirúrgicos, dosando drama e comédia de forma brilhante com uma das duplas de alívio cômico mais divertidas de todos os tempos, e lógico, com números musicais sublimes! Fazendo de o Rei Leão o filme perfeito para toda família, marcando época e fazendo marmanjos chorarem ao reassistirem até hoje.
Então as reações extremas sobre o filme já eram esperadas pelo excesso de expectativa depositadas na história que marcou a vida de muita gente e é praticamente impossível se manter neutro diante de um “remake” desses, portanto, a comparação é INEVITÁVEL. Então, assim sendo, essa versão fica como uma espécie de sombra de sua versão original, fazendo os mesmos passos, tendo a mesma silhueta, PARECENDO REI LEÃO, TENDO JEITO DE REI LEÃO, mas fica o sentimento de que tem alguma coisa faltando que se perdeu da tradução do desenho pra essa simulação de live action.
Ao reconhecerem que o roteiro original era muito bem amarrado, os novos roteiristas tomaram a liberdade de fazer pequenos retoques pra estender o filme e adaptar a história ao estilo realista. Reconheço que essas alterações foram pertinentes, como a nova configuração da hienas, a relação delas com Scar, Timão e Pumbaa inseridos num tipo de comunidade de bichos “anarquistas” é genial, mas tem outras alterações que não me desceram tão bem. Algumas situações pareceram desnecessariamente alongadas deixando a sensação de “barriga”, aquele momento “zzzzz” acontece em alguns momentos (falo aqui do besouro rola bosta e ela não é a única.
Sobre a narrativa, é inegável o capricho e o desempenho por trás da animação, atentaram pra tantos detalhes, em tantos níveis, que entregaram um resultado que parece ter saído de um documentário do Animal Planet, e ISSO É UM PUTA PROBLEMA! E aí eu, você, qualquer pessoa pode perguntar “por que fizeram isso?” e a resposta é apenas: porque sim!
Ai é uma opinião pessoal, óbvio que todo esse textão é pessoal, mas não custa reforçar aos desavisados fãs da Beyoncé que vão defender o filme só porque a musa deles tá lá. Não há justificativa razoável pra se explicar essa realidade toda. E sabe por que não faz sentido essa realidade toda? Simples: ANIMAIS NÃO FALAM.
A natureza do projeto com animais falantes já tinha uma essência fabulesca e quando a diretriz do projeto se nega a aceitar essa façanha, tomando o caminho contrário, acaba criando uma obra conflitante em seu intimo. É como se o filme quisesse ser uma coisa, mas a diretriz imposta de realidade não deixa.
Isso significa que acho que filmes de animais falantes só funcionam em animações mais caricaturais? Não, o que me desagradou não foi o realismo, mas o excesso de. Indo de contramão ao espírito fabulesco da própria história. É que animais são naturalmente menos expressivos que humanos e a gente tende a se conectar com essas expressões. Vou pegar como exemplo a própria versão de live action com o mesmo diretor de O Rei Leão, Mogli, o Menino Lobo, além de haver um elo com o protagonista, os animais do filme não tem uma realidade extrema, preservaram um resquício de “humanidade” ali, o que no Rei Leão não existe. O abre e fecha de boca dos bichos é tão seco e básico que nem parece que eles estão falando aquelas palavras (assisti a versão legendada, ok?), fica parecendo aqueles vídeos de comédia que encontramos por aí, em que dublam animais de maneira tosca e fica engraçado. O que não é o caso aqui.
O Timão, por exemplo, que usava os braços pra se expressar acrescentando uma malemolência em sua personalidade, no filme ficou um suricato genérico (esse é só um exemplo). Com isso perde-se toda expressividade musical também, as músicas continuam lindas em sua nova roupagem, mas parecem super limitadas uma vez em que as cenas em que elas aparecem são só de bichos correndo por ai e cantando. (“O que eu quero mais é ser rei” e “Hakuna Matata” são as canções que mais sofreram com isso)
A dublagem é maravilhosa, Donald Glover, Beyoncé. Seth Rogen, Billy Eichner, Alfre Woodard, John Oliver e Chiwetel Ejiofor são todos incríveis na atuação, uma pena que essas vozes não casaram com a animação pelas limitações que citei anteriormente. Falta ludicidade nesse projeto, fica uma sensação de que o filme foi extremamente limitado por querer passar um realismo que não tinha necessidade NENHUMA.
Se eu gostei do filme? Lógico que sim, não tem como errar com uma história dessas, mas fica a sensação de que ela é apenas uma sombra muito aquém do que é a original e se houve alguma conexão com a história ela só aconteceu por causa da nostalgia.
O filme serve pra corrigir a existência o primeiro filme em 2014, uma verdadeira aberração cinematográfica, mas não supera o segundo que possui muito mais qualidade de roteiro e de atuações. A presença dos atores de Invocação do Mal, Vera Farmiga e Patrick Wilson, pode ter sido um dos fatores para o sucesso de reconhecimento do filme, já que a protagonista (não falo da filha do casal Warren, ela ali só serve como catalizadora e introdutora para a protagonista real) não consegue causar nem um pouco de empatia, ela faz tanta cagada que nem a justificativa do porque ela está fazendo essas cagadas convence.
Talvez um dos mais divertidos da Marvel, ficando fácil entre os top 5 mais legais. Abordando temas bem atuais, Homem Aranha Longe de Casa tem ares de drama adolescente. O filme apresenta algumas informações importantes sobre o que ocorreu depois de Vingadores: Ultimato, respondendo de maneira simples e não menos intrigante, dando um olhar mais humano e mais burocrático dos danos causados pelo “blip”. E é o tipo de trama pela qual o Homem-Aranha ficou conhecido nos quadrinhos. Enquanto grupos como Vingadores estão preocupados com ameaças interplanetárias, Parker sofre para que a declaração de amor para MJ seja perfeita, o que não exime de grandes responsabilidades (parafraseando a fala mais famosa da adaptação com o Tobey Maguire) sendo mais pé no chão e menos pretencioso.
O filme traz uma trama global e tudo soa de maneira muito leve e divertida. Diria até que, por mais que o filme seja uma adaptação, ele é um dos mais fiéis no quesito essência, mesmo com modificações na estrutura e nos personagens, a essência de mais de 60 anos de histórias do Homem Aranha está ali escancarada pra gente e que Tobey Maguire me perdoe, mas Tom Holland é o ator que mais se saiu bem no papel do teioso, ele nasceu pra isso.
Um dos problemas do filme é exatamente a armadilha da grandiosidade de seus antecessores. Ao mesmo tempo em que o roteiro se beneficia do estado atual do Universo Cinematográfico da Marvel, ao longo da última década, vimos filmes cada vez maiores e oponentes que cresciam em força, na mesma medida que seus protagonistas cresciam no fator heroico. O fato de Homem Aranha: Longe de Casa ser um filme mais “pé no chão”, mais humano, frustra a expectativa de um público que agora espera por algo tão grande quanto as histórias contadas nesses últimos 3 anos (Pantera Negra, Capitã Marvel, Vingadores Guerra Infinita e Ultimato).
E a meu ver é aí que entra o grande barato do filme, em histórias anteriores falaram sobre super soldados, deuses nórdicos, milionários e suas altas tecnologias, já Homem-Aranha traz uma trama com uma versão mais poderosa e sortuda de nós mesmos e isso é muito legal. Recomendadíssimo.
Estava beeeem empolgado quando vi o trailer, mas que decepção. Fica muito evidente que o roteiro se perde em sua mensagem e na tentativa de fazer um filme de horror fizeram um filme contando a origem de um vilão de super herói bem mais ou menos.
Embora seja um filme de baixo orçamento, essa é uma obra muito bem produzida, com montagem, figurino e fotografia trabalhando em harmonia para transmitir diversas mensagens. O roteiro trás alguns conceitos ambiciosos de ficção científica, além de recorrer a vários elementos do horror cósmico presentes na obra de H.P. Lovecraft. O universo criado aqui é bizarro e fascinante, e envolve o público facilmente.
O Culto é um filme inteligente e ambicioso, e tem grande potencial para se tornar cult.
Leio alguns comentários aqui que só reforçam a tese de que qualquer coisa ligada a cultura ou arte na internet deveria abolir a participação de pessoas simpáticas ao governo que está no poder hoje. São tão xucras de sentimento, tem ídolos tão patifes que se submetem a passar inúmeras vergonhas na internet.
Acho que grande parte das pessoas que me conhece sabe o quanto sou fã de X-Men. São meus heróis preferidos desde pequeno então já deixo aqui o alerta de textão. Tenho muito o que falar e podem ter certeza que o que sairá escrito aqui não é tudo. Mas vamos lá...
A história da Fênix Negra já teve uma tentativa de adaptação em 2006 em X-Men O Confronto Final, ao meu ver ele era considerado um dos piores da franquia. Era. Em sua despedida antes de ir para a Marvel Studios e integrar o mesmo universo do Homem de Ferro, Thor e Capitão América, os X-Men da Fox parece não ter aprendido nada com os próprios erros, tendo um desfecho triste com uma saída pela porta dos fundos.
A história se passa nos anos 90, mas nada na composição de cenário e até nas roupas dos personagens nos lembra de que estamos nessa década. O filme tem um ritmo completamente equivocado, a gente fica com a sensação de que estamos vendo um prólogo de muitas horas e do nada BOOM, o clímax final surge com excesso de CGI bem dos capengas.
Além do ritmo, a produção não se preocupou em criar um universo, tornando o filme numa história plana do começo ao fim. Parece que pensaram: “ual já está tudo apresentado mesmo, então foda-se essa merda e vamo deixar tudo acontecer”. Não tem conexão direta com o filme anterior (os uniformes apresentados no final de Apocalipse sumiram e tampouco se menciona o momento no qual Jean já tinha manifestado um poder similar ao da Fênix pra destruir o Apocalipse).
Um dos principais pontos das histórias dos X-Men e muito bem explorada nos primeiros filmes é a questão da aceitação. Se aceitar acaba sendo uma das principais mensagens passadas pra gente, essa adaptação apenas dá uma arranhada no elemento narrativo essencial desse grupo, a guerra entre humanos e mutantes é citada em duas frases no filme todo (pelo que me lembre).
Mas o pior ponto de muitos questionáveis é o filme tentar passar uma mensagem sobre empoderamento feminino que se autodestrói durante a história, quando mostram que uma mulher extremamente poderosa é perigosa demais por não conseguir controlar seus próprios sentimentos,
principalmente quando a morte de uma personagem feminina serve de motivação para personagens masculinos.
Isso é muito ZOADO!
Ao terminar o filme fica a sensação de alivio e a espera de que os meus heróis preferidos a partir de agora fiquem nas mãos de pessoas que realmente se importam com eles. Mas o gosto amargo de desperdiçarem PELA SEGUNDA VEZ a melhor história dos X-Men, anulando qualquer possibilidade da Marvel dar um jeito nela, pelo menos a curto prazo, ficará por um bom tempo.
Uma tristeza. Pra concluir, X-Men: Fênix Negra conseguiu ser pior que X-Men O Confronto Final.
A Noite Amarela
2.7 51Esse filme soa de maneira estranha. Com certeza há nuances, mas elas não ficam claras, o roteiro se perde e às vezes fica bem entediante. Assisti parcelado em 3x. Trilha sonora ótima e grande parte dos atores se saem muito bem. A homenagem à Campina Grande, na Paraíba é linda, várias citações e cenas rodadas em locais chave na cidade.
A Cor que Caiu do Espaço
3.1 350Como disseram aqui, remete muito aos anos 80, o roteiro chega a ser mirabolante pra lidar com um conto do Lovecraft que é super curtinho, mas é divertido. Terror Sci Fi, parece um episódio de Arquivo X (e talvez teria se saído melhor se fosse).
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraDo mesmo diretor de "A Bruxa", "O Farol" é uma viagem a um quadro em movimento, necessita de uma imersão, vê-lo no cinema é mais do que recomendado. Ele trata da devastação causada pela solidão na mente de dois homens em conflito, atormentados pelo sentido de suas próprias existências, um horror fálico, onde suas masculinidades produzem suas próprias loucuras!
Robert Pattinson está EXCELENTE neste filme, fiquei impressionado, e lógico, Willem Dafoe sempre genial.
Filmão!
O Professor Substituto
3.7 70 Assista AgoraO filme tem uma premissa muito interessante, o professor de literatura se suicida na frente dos alunos, como o ano letivo já havia começado, a escola resolve contratar um professor substituto. Porém, já no primeiro dia de aula esse professor entende que terá problemas com a sala.
Trazendo inúmeras discussões que vão desde relacionamento dos millennials, angústia existencial, até questões ambientais. Vale a pena.
1917
4.2 1,8K Assista AgoraFilmaço! O roteiro faz com que processo de imersão no filme seja contínuo, você não consegue desgrudar o olho em nenhum momento. História comovente e olha que nem sou muito chegado em filmes de guerra, mas este vale muito a pena.
O Escândalo
3.6 460 Assista AgoraO filme prende e é evolvente. Afinal ele fala sobre os anos de abuso sexual cometidos pelo CEO de um dos canais de TV mais conservadores do planeta, a Fox News, mas contudo, há algo na montagem desse filme que não me agradou, como dito aqui anteriormente, os cortes bruscos, as sacadas cômicas fora de hora e a quebra da quarta parede onde os personagens falam com o espectador, soam de maneira estranha.
As atuações são excelentes, principalmente Charlize Theron que está irreconhecível no início do filme (o mesmo não posso dizer do final, algo na maquiagem dela deu errado). Enfim, é um bom filme, daqueles que nos aguçam a buscar as referências reais do acontecido, no entanto, há erros de montagem que incomodam e que não acrescentam em nada na trama.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraUma narrativa divertida, roteiro impecável e trilha sonora linda! Não se deixe levar ao ver criancinhas nazistas, o filme é mais do que parece, divertido e com um final emocionante. Vale muito a pena!
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraAssisti a versão do diretor com cerca de 30 minutos a mais. A versão original é robusta o suficiente e o corte do diretor proporciona cenas estendidas das já existentes no longa que aprofundam muito mais o personagem Christian e suas tomadas de decisões.
O filme em si é chocante, de digestão lenta e que nos leva a várias reflexões. As atuações são brilhantes, assim como fotografia e trilha sonora. Sem dúvidas um dos melhores filmes de 2019.
Malévola: Dona do Mal
3.4 617 Assista AgoraNão é apenas um filme ruim, ele é daqueles que subestimam nossa inteligência.
Nem Tudo Se Desfaz
2.6 18Apenas um alerta pra quem quiser assistir a esse documentário: Ele é dirigido por um bolsonarista e a história será contada com um viés olavista (inclusive é o mesmo diretor do documentário "O jardim das aflições", que conta com Olavo de Carvalho divulgando suas ideias anticulturais) .
É praticamente um documentário resposta ao "Democracia em Vertigem".
A Ancine concedeu autorização para captação de R$530.000 para produção do documentário, essa autorização se deu na mesma época em que Bolsonaro declarou que a Ancine só servia para produzir filmes como "Bruna Surfistinha".
Nada disso impede de querer assisti-lo, mas acho importante vê-lo com todas essas informações em mente.
Avisados. :*
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraNão vou tecer aqui grandes comentários, vocês já devem ter lido muitas coisas por ai.
O filme é fantástico, roteiro muito bem amarrado, fotografia, trilha sonora E atuação de Joaquim Phoenix excepcionais.
MAS, porém, contudo, todavia, no entanto, a visão do personagem por Nolan e a interpretação por Heath Ledger continua tendo minha preferência.
Há algo místico no Coringa que funciona muito bem, um ar de mistério que deixa a gente na dúvida se ele é pura maldade, ou se ele tá agindo de forma muito bem planejada, ou se ele é só um louco jogando tudo pro alto.
Neste filme nós sabemos suas motivações, sabemos o porquê,
“mas lógico, Felipe, é um filme de origem”
sim é, e por isso continuo preferindo a leitura do Nolan, o personagem Coringa funciona muito como antagônico a tudo que o Batman representa. Um não existe sem o outro, um complementa o outro, por isso prefiro pensar que o surgimento do Coringa funciona muito bem em decorrência ao surgimento do Batman do que ao contrário
(que é o que esse filme atual sugere).
Enfim...
É um filme muito bom e chocante, desconfortável por muitos momentos e Joaquim Phoenix é digno de um Oscar sim!
Turma da Mônica: Laços
3.6 607 Assista AgoraExiste um problema de direção.
O filme poderia ser feito pra agradar crianças e adultos (a Pixar faz isso muito bem), afinal eles tinham essa carta na manga, os adultos de hoje conhecem muito mais a Turma da Monica, mas infelizmente focaram apenas nas crianças sem cativar, não a toa, grande parte dos relatos de quem viu o filme falavam de crianças mais dispersas do que presas ao filme.
Turma da Mônica - Laços parece uma minissérie de final de ano da Globo bem sem graça. Muito hype pra nada. Se tem uma coisa boa no filme são os enquadramentos, dá pra dar pausa e fazer vários wallpapers maneiros.
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraO filme em diversos momentos parece ser uma versão com cenas extras do primeiro filme. O diretor se apegou tanto no primeiro que esqueceu de focar na narrativa do segundo. Dá pra ver que tem muita paixão envolvida no processo de roteiro e direção, mas essa paixão deixou certas coisas turvas durante o percurso, diria que das quase 3h de filme, 1h poderia ser cortada facilmente.
No entanto é um filme que diverte e tem ótimas atuações.
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
3.6 2,8K Assista AgoraÉ difícil exprimir sentimento por filmes que nos fazem ter tantas sensações enquanto assistimos. Esse especificamente me causou tanto desconforto que por diversas vezes meu peito apertou, garganta ficou seca e quase levantei pra jogar água no rosto, só não o fiz porque não quis perder nenhuma cena.
São 2h26 dentro de uma montanha russa que começa com um looping, mas que depois segue tranquila até uma descida sem fim. Hereditário é algo muito maior, lógico, o drama familiar sempre é um ponto pesado nas considerações, mas Mindsommar não estraga qualquer expectativa. Que filme!
Divino Amor
3.4 241O filme não entrega o que o trailer promete. Assistimos esperando uma enorme crítica social, amarrando os fatos reais recentes com um futuro distópico, mas a direção prefere nos entregar apenas uma visão turva e romantizada. Seu final parece concordar com tudo que acontece ali. É um bom filme, trilha sonora ótima, mas poderia ter sido muito mais.
O Rei Leão
3.8 1,6K Assista AgoraLançado em 1994 a animação de Rei Leão foi sucesso de bilheteria chegando a casa dos bilhões e é consagrado como uma das melhores animações até hoje. Com uma história simples, corajosa e precisa, o arco trágico da metade, pega a gente de jeito e não sai da cabeça. O arco principal é construído magistralmente fazendo todas as curvas dramáticas em pontos cirúrgicos, dosando drama e comédia de forma brilhante com uma das duplas de alívio cômico mais divertidas de todos os tempos, e lógico, com números musicais sublimes! Fazendo de o Rei Leão o filme perfeito para toda família, marcando época e fazendo marmanjos chorarem ao reassistirem até hoje.
Então as reações extremas sobre o filme já eram esperadas pelo excesso de expectativa depositadas na história que marcou a vida de muita gente e é praticamente impossível se manter neutro diante de um “remake” desses, portanto, a comparação é INEVITÁVEL.
Então, assim sendo, essa versão fica como uma espécie de sombra de sua versão original, fazendo os mesmos passos, tendo a mesma silhueta, PARECENDO REI LEÃO, TENDO JEITO DE REI LEÃO, mas fica o sentimento de que tem alguma coisa faltando que se perdeu da tradução do desenho pra essa simulação de live action.
Ao reconhecerem que o roteiro original era muito bem amarrado, os novos roteiristas tomaram a liberdade de fazer pequenos retoques pra estender o filme e adaptar a história ao estilo realista. Reconheço que essas alterações foram pertinentes, como a nova configuração da hienas, a relação delas com Scar, Timão e Pumbaa inseridos num tipo de comunidade de bichos “anarquistas” é genial, mas tem outras alterações que não me desceram tão bem. Algumas situações pareceram desnecessariamente alongadas deixando a sensação de “barriga”, aquele momento “zzzzz” acontece em alguns momentos (falo aqui do besouro rola bosta e ela não é a única.
Sobre a narrativa, é inegável o capricho e o desempenho por trás da animação, atentaram pra tantos detalhes, em tantos níveis, que entregaram um resultado que parece ter saído de um documentário do Animal Planet, e ISSO É UM PUTA PROBLEMA! E aí eu, você, qualquer pessoa pode perguntar “por que fizeram isso?” e a resposta é apenas: porque sim!
Ai é uma opinião pessoal, óbvio que todo esse textão é pessoal, mas não custa reforçar aos desavisados fãs da Beyoncé que vão defender o filme só porque a musa deles tá lá. Não há justificativa razoável pra se explicar essa realidade toda. E sabe por que não faz sentido essa realidade toda? Simples: ANIMAIS NÃO FALAM.
A natureza do projeto com animais falantes já tinha uma essência fabulesca e quando a diretriz do projeto se nega a aceitar essa façanha, tomando o caminho contrário, acaba criando uma obra conflitante em seu intimo. É como se o filme quisesse ser uma coisa, mas a diretriz imposta de realidade não deixa.
Isso significa que acho que filmes de animais falantes só funcionam em animações mais caricaturais? Não, o que me desagradou não foi o realismo, mas o excesso de. Indo de contramão ao espírito fabulesco da própria história. É que animais são naturalmente menos expressivos que humanos e a gente tende a se conectar com essas expressões. Vou pegar como exemplo a própria versão de live action com o mesmo diretor de O Rei Leão, Mogli, o Menino Lobo, além de haver um elo com o protagonista, os animais do filme não tem uma realidade extrema, preservaram um resquício de “humanidade” ali, o que no Rei Leão não existe. O abre e fecha de boca dos bichos é tão seco e básico que nem parece que eles estão falando aquelas palavras (assisti a versão legendada, ok?), fica parecendo aqueles vídeos de comédia que encontramos por aí, em que dublam animais de maneira tosca e fica engraçado. O que não é o caso aqui.
O Timão, por exemplo, que usava os braços pra se expressar acrescentando uma malemolência em sua personalidade, no filme ficou um suricato genérico (esse é só um exemplo). Com isso perde-se toda expressividade musical também, as músicas continuam lindas em sua nova roupagem, mas parecem super limitadas uma vez em que as cenas em que elas aparecem são só de bichos correndo por ai e cantando. (“O que eu quero mais é ser rei” e “Hakuna Matata” são as canções que mais sofreram com isso)
A dublagem é maravilhosa, Donald Glover, Beyoncé. Seth Rogen, Billy Eichner, Alfre Woodard, John Oliver e Chiwetel Ejiofor são todos incríveis na atuação, uma pena que essas vozes não casaram com a animação pelas limitações que citei anteriormente.
Falta ludicidade nesse projeto, fica uma sensação de que o filme foi extremamente limitado por querer passar um realismo que não tinha necessidade NENHUMA.
Se eu gostei do filme? Lógico que sim, não tem como errar com uma história dessas, mas fica a sensação de que ela é apenas uma sombra muito aquém do que é a original e se houve alguma conexão com a história ela só aconteceu por causa da nostalgia.
Annabelle 3: De Volta Para Casa
2.8 681 Assista AgoraO filme serve pra corrigir a existência o primeiro filme em 2014, uma verdadeira aberração cinematográfica, mas não supera o segundo que possui muito mais qualidade de roteiro e de atuações. A presença dos atores de Invocação do Mal, Vera Farmiga e Patrick Wilson, pode ter sido um dos fatores para o sucesso de reconhecimento do filme, já que a protagonista (não falo da filha do casal Warren, ela ali só serve como catalizadora e introdutora para a protagonista real) não consegue causar nem um pouco de empatia, ela faz tanta cagada que nem a justificativa do porque ela está fazendo essas cagadas convence.
É um bom filme, nada demais.
Homem-Aranha: Longe de Casa
3.6 1,3K Assista AgoraTalvez um dos mais divertidos da Marvel, ficando fácil entre os top 5 mais legais. Abordando temas bem atuais, Homem Aranha Longe de Casa tem ares de drama adolescente. O filme apresenta algumas informações importantes sobre o que ocorreu depois de Vingadores: Ultimato, respondendo de maneira simples e não menos intrigante, dando um olhar mais humano e mais burocrático dos danos causados pelo “blip”. E é o tipo de trama pela qual o Homem-Aranha ficou conhecido nos quadrinhos. Enquanto grupos como Vingadores estão preocupados com ameaças interplanetárias, Parker sofre para que a declaração de amor para MJ seja perfeita, o que não exime de grandes responsabilidades (parafraseando a fala mais famosa da adaptação com o Tobey Maguire) sendo mais pé no chão e menos pretencioso.
O filme traz uma trama global e tudo soa de maneira muito leve e divertida. Diria até que, por mais que o filme seja uma adaptação, ele é um dos mais fiéis no quesito essência, mesmo com modificações na estrutura e nos personagens, a essência de mais de 60 anos de histórias do Homem Aranha está ali escancarada pra gente e que Tobey Maguire me perdoe, mas Tom Holland é o ator que mais se saiu bem no papel do teioso, ele nasceu pra isso.
Um dos problemas do filme é exatamente a armadilha da grandiosidade de seus antecessores. Ao mesmo tempo em que o roteiro se beneficia do estado atual do Universo Cinematográfico da Marvel, ao longo da última década, vimos filmes cada vez maiores e oponentes que cresciam em força, na mesma medida que seus protagonistas cresciam no fator heroico. O fato de Homem Aranha: Longe de Casa ser um filme mais “pé no chão”, mais humano, frustra a expectativa de um público que agora espera por algo tão grande quanto as histórias contadas nesses últimos 3 anos (Pantera Negra, Capitã Marvel, Vingadores Guerra Infinita e Ultimato).
E a meu ver é aí que entra o grande barato do filme, em histórias anteriores falaram sobre super soldados, deuses nórdicos, milionários e suas altas tecnologias, já Homem-Aranha traz uma trama com uma versão mais poderosa e sortuda de nós mesmos e isso é muito legal. Recomendadíssimo.
Brightburn: Filho das Trevas
2.7 607 Assista AgoraEstava beeeem empolgado quando vi o trailer, mas que decepção. Fica muito evidente que o roteiro se perde em sua mensagem e na tentativa de fazer um filme de horror fizeram um filme contando a origem de um vilão de super herói bem mais ou menos.
Uma pena, o potencial era incrível.
O Culto
3.2 201 Assista AgoraEmbora seja um filme de baixo orçamento, essa é uma obra muito bem produzida, com montagem, figurino e fotografia trabalhando em harmonia para transmitir diversas mensagens. O roteiro trás alguns conceitos ambiciosos de ficção científica, além de recorrer a vários elementos do horror cósmico presentes na obra de H.P. Lovecraft. O universo criado aqui é bizarro e fascinante, e envolve o público facilmente.
O Culto é um filme inteligente e ambicioso, e tem grande potencial para se tornar cult.
Dumbo
3.4 611 Assista AgoraAi ai Tim Burton, como é aquela frase? A obrigação de produzir aliena a paixão de criar. Bem ruinzinho.
Democracia em Vertigem
4.1 1,3KLeio alguns comentários aqui que só reforçam a tese de que qualquer coisa ligada a cultura ou arte na internet deveria abolir a participação de pessoas simpáticas ao governo que está no poder hoje. São tão xucras de sentimento, tem ídolos tão patifes que se submetem a passar inúmeras vergonhas na internet.
Hulk
2.6 481 Assista AgoraFilme mega incompreendido, mas super bem feitinho!
X-Men: Fênix Negra
2.6 1,1K Assista AgoraAcho que grande parte das pessoas que me conhece sabe o quanto sou fã de X-Men. São meus heróis preferidos desde pequeno então já deixo aqui o alerta de textão. Tenho muito o que falar e podem ter certeza que o que sairá escrito aqui não é tudo.
Mas vamos lá...
A história da Fênix Negra já teve uma tentativa de adaptação em 2006 em X-Men O Confronto Final, ao meu ver ele era considerado um dos piores da franquia. Era.
Em sua despedida antes de ir para a Marvel Studios e integrar o mesmo universo do Homem de Ferro, Thor e Capitão América, os X-Men da Fox parece não ter aprendido nada com os próprios erros, tendo um desfecho triste com uma saída pela porta dos fundos.
A história se passa nos anos 90, mas nada na composição de cenário e até nas roupas dos personagens nos lembra de que estamos nessa década. O filme tem um ritmo completamente equivocado, a gente fica com a sensação de que estamos vendo um prólogo de muitas horas e do nada BOOM, o clímax final surge com excesso de CGI bem dos capengas.
Além do ritmo, a produção não se preocupou em criar um universo, tornando o filme numa história plana do começo ao fim. Parece que pensaram: “ual já está tudo apresentado mesmo, então foda-se essa merda e vamo deixar tudo acontecer”.
Não tem conexão direta com o filme anterior (os uniformes apresentados no final de Apocalipse sumiram e tampouco se menciona o momento no qual Jean já tinha manifestado um poder similar ao da Fênix pra destruir o Apocalipse).
Um dos principais pontos das histórias dos X-Men e muito bem explorada nos primeiros filmes é a questão da aceitação. Se aceitar acaba sendo uma das principais mensagens passadas pra gente, essa adaptação apenas dá uma arranhada no elemento narrativo essencial desse grupo, a guerra entre humanos e mutantes é citada em duas frases no filme todo (pelo que me lembre).
Mas o pior ponto de muitos questionáveis é o filme tentar passar uma mensagem sobre empoderamento feminino que se autodestrói durante a história, quando mostram que uma mulher extremamente poderosa é perigosa demais por não conseguir controlar seus próprios sentimentos,
principalmente quando a morte de uma personagem feminina serve de motivação para personagens masculinos.
Ao terminar o filme fica a sensação de alivio e a espera de que os meus heróis preferidos a partir de agora fiquem nas mãos de pessoas que realmente se importam com eles.
Mas o gosto amargo de desperdiçarem PELA SEGUNDA VEZ a melhor história dos X-Men, anulando qualquer possibilidade da Marvel dar um jeito nela, pelo menos a curto prazo, ficará por um bom tempo.
Uma tristeza. Pra concluir, X-Men: Fênix Negra conseguiu ser pior que X-Men O Confronto Final.