Esta série tinha tudo para encerrar em grande estilo. Tinha tudo para estar em inúmeras listas do TOP 10 de séries do gênero. O final seria absurdamente brilhante, poético e totalmente perfeito para o personagem complexo e apaixonante que foi Raymond Reddington, não fosse a imensa frustração que gerou em todos nós por
não resolver o mistério sobre a real identidade do personagem.
O destaque vai mesmo para James Spader que cumpriu brilhantemente o desafio de manter a nossa atenção no personagem desde a 7ª temporada, ainda que os roteiristas e diretores insistissem em jogar um personagem brilhante como Raymond Reddington em torno de um mistério falido que, vamos falar a real, é o prego no caixão da falta de respeito destes roteiristas e diretores com um público tão fiel quanto o de The Blackslist.
Não fosse este "pequeno" detalhe do mistério não resolvido, o final seria brilhante. Não tem outra palavra para descrever.
A cena do touro, a trilha sonora, a fotografia, a forma crua e sem medo com a qual o corpo morto de Reddington é mostrado tem tudo a ver como o personagem encarava a própria morte, como tantas vezes foi falado durante a série.
Infelizmente o desrespeito com os fãs maculou um final brilhante. O gosto de frustração foi muito maior que a surpresa com o final. Infelizmente o saldo ficou negativo.
Me parece que a série está começando a ficar arrastada. O que é uma lástima, pois está em sua segunda temporada. Que aliás, foi uma temporada inteira sem novidade alguma, exceto pelo episódio final. Nenhum personagem ganhando arcos interessantes quanto a investigadora. Tirando isso, a temporada toda pareceu alguns episódios da primeira, os mesmos problemas de sempre. Talvez seja melhor encerrar logo na terceira, que ficar arrastando uma série sem nada além de um único (último) episódio interessante por temporada.
Minha nota se dá mais porque tenho adorado produções espanholas. A verdade crua da vida injusta é sempre jogada na nossa cara, com uma riqueza poética de roteiro incrível sem muita enrolação, produzindo vários clímax durante uma mesma produção, o que dá ritmo e permite aprofundar mais os arcos dos personagens.
Como naquela frase da garotinha que escreve a carta para os Reis Magos, dizendo que quando crianças, sabemos pedir coisas e, quando adultos, não, não pedimos simplesmente pelas coisas que queremos!
Um outro bom momento de verdade pura jogada na cara é quando uma das colegas do casal de lésbica diz que se elas querem transar com todo mundo podem fazê-lo, não há necessidade de ficar produzindo teoria queer para isso.
O roteiro é poético em algumas vezes, o que me agrada muito, mas bastante concreto e ressaltando que entre os vários momentos de injustiça da vida é possível encontrar alguns poucos (bem poucos) de felicidade.
Concordo com os colegas que comentaram anteriormente apontando para o fato de que o Bruno não é um cara fora do padrão. O que mostra muito claramente o que nossa sociedade entende hoje por "padrão" e "não-padrão". É risível, mas, enfim, o retrato do que é. No twitter, o "ursinho" é o cara com uma leve barriguinha de chope de domingo e barba, pronto, já é "urso". Enfim...
Já sobre ser um clichê, de fato, é um clichê de natal da Netflix. Entretanto, ainda assim, me agradou - talvez mais pela força do roteiro como disse. Mas, lendo os reviews dos colegas sobre esta questão como se fosse uma questão de visibilidade, eu proponho uma reflexão: é esta a visibilidade que buscávamos? Depois de tantos anos de luta (que ainda continuam), contra justamente este tipo clichê do amor hetero-cristao-patriarcal, etc, etc, etc, que poderia ser bastante opressor pra muita gente, era o que a gente queria era ser? Este clichê de Natal da Netflix? Tudo bem se for isso também, mas não era isso que anunciávamos que queríamos...
Por isso, ok, compartilho da ideia de que seja também uma questão de visibilidade, afinal, muita gente agora tem a possibilidade de se reconhecer nestas histórias (mesmo as clichês) de grandes produções e se sentir bem consigo mesmo, com seus desejos, com quem ama, mas, era este o ponto que queríamos chegar (o clichê) ou queríamos ir mais longe que isso?
A 5ª temporada rendeu nada. Girou e terminou no mesmo lugar. Ainda bem que vem a 6ª e última temporada pq daqui pra frente os roteiristas só irão fazer cagada, aposto. Então, melhor terminar pra gente manter o gosto de uma série f0d4 do que se decepcionar mais ainda.
Tá realmente impossível de assistir. É impressionante o que fizeram com esta série. Destruíram ela desde a metade das temporadas até esta agora final. Faltam 2 episódios para acabar esta temporada final e a quantidade de buracos sendo abertos é impressionante. É decepcionante!!! Cenas completamente inúteis sem objetivo nenhum na história da temporada nem da série. Arcos começando ou recomeçando do completo zero para provavelmente irem a lugar nenhum. É muito muito decepcionante! Se esta é a série que praticamente inspira o formato/tema em outras, estamos perdidos de conteúdo para os spin-offs e afins (vide Fear The Walking Dead que vai pra lugar nenhum também). Nem os fãs absolutos aguentam mais e aguardam por um fim morno, sem graça, sem emoção, sem originalidade e até mesmo sem qualidade (vide os zumbis decompondo há 12 anos mais inteiros que nós assistindo essa misera). Eu só espero de verdade que esta série não acabe com a carreira de artistas excelentes com a Melissa McBride e Norman Reedus. Do fundo do coração espero que não acabe com a carreira deles.
Assim como a série original, tá na hora de acabar já. Mto rodeio, mto fraca, roteiro girando e caindo sempre no mesmo lugar. Tá chata já a franquia toda praticamente. Cansou.
Tá cada dia mais claro que os estúdios e produtoras investem milhões numa primeira temporada para ter o hype em torno do nicho de mercado LGBT e, depois, deixam cair no barranco (tanto roteiro quanto a qualidade) até anunciarem um fim repentino da produção. Esta é um exemplo clássico, pouquíssimo tempo para desenvolver as histórias de cada personagem. Infelizmente não foi uma boa temporada.
Inúmeras pontas abertas que não são fechadas na temporada. Várias delas poderiam ser fechadas e manter um gancho para a próxima temporada tranquilamente. Aliás, o gancho até que é interessante, mas é muito mal aproveitado no começo da próxima temporada. Vale muito a pena pelo casal Mark e Kim, no entanto. Enfim, série mais para passar o tempo do que pra acompanhar mesmo com entusiasmo.
A quarta temporada foi decepcionante, mas acredito que os problemas começaram antes. Sabrina, a personagem principal, evoluiu pouco ou quase nada durante a série como um todo. Enquanto temos outras personagens evoluindo, criando novos arcos, novos clímax como Prudence, Roz e Theo, Sabrina permanece uma garotinha egocêntrica que faz tudo
até mesmo insistir em manter a existência de duas Sabrinas paralelas
apenas porque quer, mesmo sendo advertida das consequências, rejeitá-las como se houvesse sempre a solução num feitiço simples de fazê-lo. Com isso, outros personagens da série parecem compreender melhor as possibilidades e limitações de uma bruxa que a própria Sabrina. É uma pena. Torço que na quinta temporada (se houver) isso seja ajustado e tenhamos uma série boa de volta.
Temporada sofrida. Arrastada. Histórias pouco desenvolvidas. Nenhum clímax pra gente comentar. Infelizmente, tenho a impressão que a série começou a dar voltas sem saber como encerrar ou deixar ganchos. Último episódio desta temporada fraquíssimo demais... mil pontas soltas... Infelizmente.
Mtos furos. Impressionante como a franquia está deixando a desejar. Nesta, eles praticamente nasceram no universo com zumbis e não sabem ainda do básico como mirar no cérebro pra matar de verdade um zumbi.
Fear the Walking Dead (8ª Temporada)
2.6 38Os roteiristas estão numa competição para ver quem produz o pior na franquia TWD... não é possível uma coisa dessas.
Lista Negra (10ª Temporada)
3.3 17Esta série tinha tudo para encerrar em grande estilo. Tinha tudo para estar em inúmeras listas do TOP 10 de séries do gênero. O final seria absurdamente brilhante, poético e totalmente perfeito para o personagem complexo e apaixonante que foi Raymond Reddington, não fosse a imensa frustração que gerou em todos nós por
não resolver o mistério sobre a real identidade do personagem.
O destaque vai mesmo para James Spader que cumpriu brilhantemente o desafio de manter a nossa atenção no personagem desde a 7ª temporada, ainda que os roteiristas e diretores insistissem em jogar um personagem brilhante como Raymond Reddington em torno de um mistério falido que, vamos falar a real, é o prego no caixão da falta de respeito destes roteiristas e diretores com um público tão fiel quanto o de The Blackslist.
Não fosse este "pequeno" detalhe do mistério não resolvido, o final seria brilhante. Não tem outra palavra para descrever.
A cena do touro, a trilha sonora, a fotografia, a forma crua e sem medo com a qual o corpo morto de Reddington é mostrado tem tudo a ver como o personagem encarava a própria morte, como tantas vezes foi falado durante a série.
Infelizmente o desrespeito com os fãs maculou um final brilhante. O gosto de frustração foi muito maior que a surpresa com o final. Infelizmente o saldo ficou negativo.
Bem-vindos ao Éden (2ª Temporada)
3.2 30 Assista AgoraMe parece que a série está começando a ficar arrastada. O que é uma lástima, pois está em sua segunda temporada. Que aliás, foi uma temporada inteira sem novidade alguma, exceto pelo episódio final. Nenhum personagem ganhando arcos interessantes quanto a investigadora. Tirando isso, a temporada toda pareceu alguns episódios da primeira, os mesmos problemas de sempre. Talvez seja melhor encerrar logo na terceira, que ficar arrastando uma série sem nada além de um único (último) episódio interessante por temporada.
Smiley (1ª Temporada)
4.0 108 Assista AgoraMinha nota se dá mais porque tenho adorado produções espanholas. A verdade crua da vida injusta é sempre jogada na nossa cara, com uma riqueza poética de roteiro incrível sem muita enrolação, produzindo vários clímax durante uma mesma produção, o que dá ritmo e permite aprofundar mais os arcos dos personagens.
Como naquela frase da garotinha que escreve a carta para os Reis Magos, dizendo que quando crianças, sabemos pedir coisas e, quando adultos, não, não pedimos simplesmente pelas coisas que queremos!
Um outro bom momento de verdade pura jogada na cara é quando uma das colegas do casal de lésbica diz que se elas querem transar com todo mundo podem fazê-lo, não há necessidade de ficar produzindo teoria queer para isso.
O roteiro é poético em algumas vezes, o que me agrada muito, mas bastante concreto e ressaltando que entre os vários momentos de injustiça da vida é possível encontrar alguns poucos (bem poucos) de felicidade.
Concordo com os colegas que comentaram anteriormente apontando para o fato de que o Bruno não é um cara fora do padrão. O que mostra muito claramente o que nossa sociedade entende hoje por "padrão" e "não-padrão". É risível, mas, enfim, o retrato do que é. No twitter, o "ursinho" é o cara com uma leve barriguinha de chope de domingo e barba, pronto, já é "urso". Enfim...
Já sobre ser um clichê, de fato, é um clichê de natal da Netflix. Entretanto, ainda assim, me agradou - talvez mais pela força do roteiro como disse. Mas, lendo os reviews dos colegas sobre esta questão como se fosse uma questão de visibilidade, eu proponho uma reflexão: é esta a visibilidade que buscávamos? Depois de tantos anos de luta (que ainda continuam), contra justamente este tipo clichê do amor hetero-cristao-patriarcal, etc, etc, etc, que poderia ser bastante opressor pra muita gente, era o que a gente queria era ser? Este clichê de Natal da Netflix? Tudo bem se for isso também, mas não era isso que anunciávamos que queríamos...
Por isso, ok, compartilho da ideia de que seja também uma questão de visibilidade, afinal, muita gente agora tem a possibilidade de se reconhecer nestas histórias (mesmo as clichês) de grandes produções e se sentir bem consigo mesmo, com seus desejos, com quem ama, mas, era este o ponto que queríamos chegar (o clichê) ou queríamos ir mais longe que isso?
O Conto da Aia (5ª Temporada)
4.0 172 Assista AgoraA 5ª temporada rendeu nada. Girou e terminou no mesmo lugar. Ainda bem que vem a 6ª e última temporada pq daqui pra frente os roteiristas só irão fazer cagada, aposto. Então, melhor terminar pra gente manter o gosto de uma série f0d4 do que se decepcionar mais ainda.
Carnival Row (2ª Temporada)
3.3 24 Assista Agora70 anos depois da primeira temporada, Amazon? Nem precisava mais, eu nem lembrava mais que esta série existiu, sinceramente.
The Walking Dead (11ª Temporada)
3.5 234 Assista AgoraTá realmente impossível de assistir. É impressionante o que fizeram com esta série. Destruíram ela desde a metade das temporadas até esta agora final. Faltam 2 episódios para acabar esta temporada final e a quantidade de buracos sendo abertos é impressionante. É decepcionante!!! Cenas completamente inúteis sem objetivo nenhum na história da temporada nem da série. Arcos começando ou recomeçando do completo zero para provavelmente irem a lugar nenhum. É muito muito decepcionante! Se esta é a série que praticamente inspira o formato/tema em outras, estamos perdidos de conteúdo para os spin-offs e afins (vide Fear The Walking Dead que vai pra lugar nenhum também). Nem os fãs absolutos aguentam mais e aguardam por um fim morno, sem graça, sem emoção, sem originalidade e até mesmo sem qualidade (vide os zumbis decompondo há 12 anos mais inteiros que nós assistindo essa misera). Eu só espero de verdade que esta série não acabe com a carreira de artistas excelentes com a Melissa McBride e Norman Reedus. Do fundo do coração espero que não acabe com a carreira deles.
Fear the Walking Dead (7ª Temporada)
2.8 55 Assista AgoraAssim como a série original, tá na hora de acabar já. Mto rodeio, mto fraca, roteiro girando e caindo sempre no mesmo lugar. Tá chata já a franquia toda praticamente. Cansou.
Com Amor, Victor (3ª Temporada)
3.3 80 Assista AgoraTá cada dia mais claro que os estúdios e produtoras investem milhões numa primeira temporada para ter o hype em torno do nicho de mercado LGBT e, depois, deixam cair no barranco (tanto roteiro quanto a qualidade) até anunciarem um fim repentino da produção. Esta é um exemplo clássico, pouquíssimo tempo para desenvolver as histórias de cada personagem. Infelizmente não foi uma boa temporada.
Gen Y (1ª Temporada)
3.1 6Inúmeras pontas abertas que não são fechadas na temporada. Várias delas poderiam ser fechadas e manter um gancho para a próxima temporada tranquilamente. Aliás, o gancho até que é interessante, mas é muito mal aproveitado no começo da próxima temporada. Vale muito a pena pelo casal Mark e Kim, no entanto. Enfim, série mais para passar o tempo do que pra acompanhar mesmo com entusiasmo.
The Walking Dead (11ª Temporada)
3.5 234 Assista AgoraGraças a Deus é a última temporada.
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 4)
2.7 271A quarta temporada foi decepcionante, mas acredito que os problemas começaram antes. Sabrina, a personagem principal, evoluiu pouco ou quase nada durante a série como um todo. Enquanto temos outras personagens evoluindo, criando novos arcos, novos clímax como Prudence, Roz e Theo, Sabrina permanece uma garotinha egocêntrica que faz tudo
até mesmo insistir em manter a existência de duas Sabrinas paralelas
Deuses Americanos (3ª Temporada)
3.3 77 Assista AgoraTemporada sofrida. Arrastada. Histórias pouco desenvolvidas. Nenhum clímax pra gente comentar. Infelizmente, tenho a impressão que a série começou a dar voltas sem saber como encerrar ou deixar ganchos. Último episódio desta temporada fraquíssimo demais... mil pontas soltas... Infelizmente.
The Walking Dead: Um Novo Universo (1ª Temporada)
2.6 76 Assista AgoraMtos furos.
Impressionante como a franquia está deixando a desejar. Nesta, eles praticamente nasceram no universo com zumbis e não sabem ainda do básico como mirar no cérebro pra matar de verdade um zumbi.
Escândalos: Os Bastidores do Poder (7ª Temporada)
3.7 64 Assista AgoraFinal decepcionante!
House of Cards (6ª Temporada)
3.1 201 Assista AgoraLamentável a temporada e o episódio final. Tô sem o que dizer até agora...
Barba Rija
3.0 2O site para ver e acompanhar a webserie é: http://barbarija.tv/