Podemos falar como a Grazi Massafera se consagrou uma excelente atriz? E como o levantamento de braço dela tá em dia? A mana tá com uma costas de academia de respeito!!!! Só reparei nisso sorry 😶🌫️
O pai da Bella Swan saborosíssimo, a trilha sonora tensa, a fotografia de chuva, serial killer com “motivações”, crítica a sociedade do espetáculo, protagonista fodona. Meu Deus eu amei????!!!!! Queria mais filmes assim. Me deu ansiedade, mas é pra isso mesmo que eu dou play em um suspense!
Até favoritei porque esse filme me lembrou a era gold do comecinho dos anos 2000. Absurdamente tudo!
Quando eu tinha 16/17 anos eu comecei a falar com uma pessoa que morava em Minas Gerais pela internet. Eu sendo de Santos. Foi meu primeiro "amor".
Eu nunca conheci pessoalmente essa pessoa. Após muitos anos, voltei a falar com essa pessoa e percebi todas as marcas que essa pessoa me deixou. Como idealizei aquele "amor", como aquela pessoa que criei nunca existiu e doeu. Ah, como doeu.
Vidas passadas é de uma sensibilidade impar ao falar de "primeiros amores" e tudo aquilo que poderia ter dado certo, todo o amor que não foi vivido. A vida tem dessas coisas; o tempo, a distância, a vida tem dessas coisas e nunca saberemos como poderia ter sido. Ficamos no campo da idealização. Todos nós tivemos um primeiro amor. Intenso. Profundo. Passado.
É doloroso. E eu chorei tanto com esse filme. Não tem como não sentir a sensibilidade em cada frame. Espero que ganhe todos os prêmios possíveis.
Desgraçamento mental, tensão, crítica social foda, caos, distopia. Receita perfeita. Eu amo o jogo de câmeras dele. E eu já amo esse diretor desde Mr. Robot que até hoje não superei aquele final perfeito.
Quando eu tinha sete ou oito anos, uma professora da primeira série me deu uma Barbie-sereia. Aquele gesto me fez querer ser professora. Esse filme me fez desbloquear essa memória e isto me deixou sorrindo alguns minutos.
Acho incrível esse filme ter trazido tantos holofotes para a boneca mais famosa da infância de milhares de meninas (e meninos, por que não?) de forma tão divertida. Não há nenhuma de nós que não lembre de um momento especial com a boneca Barbie e isto é fazer história. Essa boneca fez história na nossa casa.
Greta pegou o ideal feminino e suas milhares de profissões e encaixou uma critica sagaz e bem humorada. Acreditar que Barbie fala sobre feminismo é inocente demais, no entanto, temos ali um discurso que reflete sobre o patriarcado e sobre o amadurecimento.
Barbie, este filme, é sobre o amadurecimento, como dói, como é difícil e louco ao mesmo tempo. Como é uma crise existencial em decolagem ao céu sem piloto automático e somente, nós mulheres, tentando se descobrir e entender tudo ao mesmo tempo.
Achei um filme muito inteligente, critica a si mesmo e ao mesmo diverte.
É um filme que talvez (provavelmente) não vai agradar muita gente, mas acabei de assistir e ainda estou “degustando” as nuances e suas camadas.
De um lado temos uma clara crítica as elites, classes sociais e pratos magníficos, mas esquecíveis. Por mais belo, marcante, bom que seja, por mais que você coma onze vezes, pouco importa. Você está pagando e não há muito que saber. Ainda sim, quando faço o paralelo com o programa Masterchef, por exemplo, é surreal O SANGUE que cozinheiros dão e recebem apenas críticas. Vejo esse ramo como extremamente enlouquecedor. Não há prazer no gourmet e sim perfeição, obsessão pelo perfeito e chique prato.
O filme trás exatamente o que é perfeitamente detectável: cozinheiros provavelmente (falo provavelmente pois não sou uma) não tem vida. Dão a alma, tempo, esgotam todo seu emocional e muitas vezes ao patamar que desejam, mas a que custo? Vão existir críticos que vão destruir qualquer erro mínimo e vão fechar o lugar (como é o exemplo do filme) e não vai importar quando tempo abdicou para estar ali. O erro vai falar por todo acerto anterior.
E então chegamos na elite. Comer bem é destinado às grandes elites, que vão entender, muitas vezes, muito pouco e vão pagar o que for necessário pela experiência goumert e ali o patamar do chefe se encerrou. O prazer em servir. Em apreciar a apreciação alheia. A degustação. Tudo se torna raso, superficial e sobre dinheiro.
E vão existir fãs e seguidores e chefs loucos e obcecados dispostos a gritar “sim, chef” para qualquer pedido. QUALQUER pedido. Crítica. Ou desvalorização do emocional. Soa desumano, mas é tudo que eu vejo e sei sobre esse ramo. A gastronomia gourmet e chique e elitizada parece extremamente sem alma. Sem amor e apenas perfeita para a foto proibida.
As vezes tudo que precisamos é de um x-burger pra viagem mesmo e só.
Eu achei esse filme MUITO BOM. É drama adolescente sem nenhum clichê que incomoda. A carga emocional da personagem principal é palpável. O roteiro é muito bom. O tema é recorrente e você se sente conectado como ela está lidando com o trauma. Enfim, achei absolutamente incrível. Quem está criticando esse filme não sabe como deve-se analisar dramas, né?
Cada pessoa lida de diferentes formas com traumas enquanto tenta equilibrar a volta à vida. É totalmente magnífico como a personagem principal é bem construída. Eu adorei.
Quando nós sentamos para assistir um filme esperamos um espetáculo. Esperamos nos desligar da realidade um pouquinho por uma hora e meia ou mais e isto Jordan Peele nos trás nesse filme.
O cinema em que levantamos nossa cabeça para encarar a tela e olhamos. Olhamos para a tela e nos conectamos com personagens tão carismáticos como a personagem de Keke Pálmer.
“Nope” trás algumas camadas de fácil absorção e outras que dialogam com a origem do cinema e a força de trazer um espetáculo a todo custo. Custe o que custar. Até mesmo a vida. Não olhar para a nossa curiosidade é impossível. É humano e o desejo do homem em trazer novidades a cada espetáculo no cinema, na arte, na vida pode ser até mesmo fatal.
“Nope” é sobre o que é visto e não visto. Sobre o que não é notado. Interpretado. Sobre tudo aquilo queremos ver e podemos ver. Jordan peele conseguiu de novo e não trouxe absolutamente nada do que eu estava esperando e eu adoro isto.
Tudo que li sobre o pai das meninas não condiz com o personagem perfeito e protetor de Will Smith. E isso me soa errado demais.
Quando assistimos uma “cinebiografia” queremos o real. Os erros, os acertos, a loucura, tudo. Absolutamente tudo. Não uma ideia romantizada para vender. Isso é desagradável. É ficção. É irritante.
Que pena que não quiseram retratar o real. Me senti enganada quando fui pesquisar e vi tudo ao contrário.
E como disseram nos comentários abaixo esse filme deveria ser sobre as meninas e não sobre o pai delas.
O Que Jennifer Fez?
2.9 40 Assista AgoraGringos imitando: Suzane von Richthofen did first
Essa é a versão da Suzane e irmãos cravinhos do Canadá
E sobre o título do documentário achei que foi spoiler.
Uma Família Feliz
3.5 20Podemos falar como a Grazi Massafera se consagrou uma excelente atriz? E como o levantamento de braço dela tá em dia? A mana tá com uma costas de academia de respeito!!!! Só reparei nisso sorry 😶🌫️
Sem Vestígios
3.4 275 Assista AgoraO pai da Bella Swan saborosíssimo, a trilha sonora tensa, a fotografia de chuva, serial killer com “motivações”, crítica a sociedade do espetáculo, protagonista fodona. Meu Deus eu amei????!!!!! Queria mais filmes assim. Me deu ansiedade, mas é pra isso mesmo que eu dou play em um suspense!
Até favoritei porque esse filme me lembrou a era gold do comecinho dos anos 2000. Absurdamente tudo!
Ficção Americana
3.8 361 Assista AgoraMetalinguagem
Duna: Parte 2
4.4 585Denis Villeneuve coloca no bolso qualquer diretor atualmente de ficção cientifica.
Nolan who? Eu e minha casa servimos Denis Villeneuve e tudo que esse homem fizer estarei assistindo e ponto final.
O Sétimo Selo
4.4 1,0Ktatuado está na pele esse filme ♥
Todos Menos Você
3.1 341 Assista AgoraSe eles não se pegaram na vida real, eu sou um poodle.
Vidas Passadas
4.2 717 Assista AgoraQuando eu tinha 16/17 anos eu comecei a falar com uma pessoa que morava em Minas Gerais pela internet. Eu sendo de Santos. Foi meu primeiro "amor".
Eu nunca conheci pessoalmente essa pessoa. Após muitos anos, voltei a falar com essa pessoa e percebi todas as marcas que essa pessoa me deixou. Como idealizei aquele "amor", como aquela pessoa que criei nunca existiu e doeu. Ah, como doeu.
Vidas passadas é de uma sensibilidade impar ao falar de "primeiros amores" e tudo aquilo que poderia ter dado certo, todo o amor que não foi vivido. A vida tem dessas coisas; o tempo, a distância, a vida tem dessas coisas e nunca saberemos como poderia ter sido. Ficamos no campo da idealização. Todos nós tivemos um primeiro amor. Intenso. Profundo. Passado.
É doloroso. E eu chorei tanto com esse filme. Não tem como não sentir a sensibilidade em cada frame. Espero que ganhe todos os prêmios possíveis.
O Mundo Depois de Nós
3.2 880 Assista AgoraEstarei nas trincheiras defendendo esse filme. E o final.
Como diz a pensadora Tulla Luana: “somente pessoas inteligentes entenderam. E eu entendi”
O Mundo Depois de Nós
3.2 880 Assista AgoraEu quero lamber o cérebro do Sam Esmail.
Desgraçamento mental, tensão, crítica social foda, caos, distopia. Receita perfeita. Eu amo o jogo de câmeras dele. E eu já amo esse diretor desde Mr. Robot que até hoje não superei aquele final perfeito.
Enfim, cinco estrelas sem pensar duas vezes.
O Assassino
3.3 511A história do assassino fã nº1 de The Smiths
Clube da Luta Para Meninas
3.4 226 Assista AgoraMeu deus essa tradução em português do título do filme kkkk
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraQuando eu tinha sete ou oito anos, uma professora da primeira série me deu uma Barbie-sereia. Aquele gesto me fez querer ser professora. Esse filme me fez desbloquear essa memória e isto me deixou sorrindo alguns minutos.
Acho incrível esse filme ter trazido tantos holofotes para a boneca mais famosa da infância de milhares de meninas (e meninos, por que não?) de forma tão divertida. Não há nenhuma de nós que não lembre de um momento especial com a boneca Barbie e isto é fazer história. Essa boneca fez história na nossa casa.
Greta pegou o ideal feminino e suas milhares de profissões e encaixou uma critica sagaz e bem humorada. Acreditar que Barbie fala sobre feminismo é inocente demais, no entanto, temos ali um discurso que reflete sobre o patriarcado e sobre o amadurecimento.
Barbie, este filme, é sobre o amadurecimento, como dói, como é difícil e louco ao mesmo tempo. Como é uma crise existencial em decolagem ao céu sem piloto automático e somente, nós mulheres, tentando se descobrir e entender tudo ao mesmo tempo.
Achei um filme muito inteligente, critica a si mesmo e ao mesmo diverte.
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraÉ um filme que talvez (provavelmente) não vai agradar muita gente, mas acabei de assistir e ainda estou “degustando” as nuances e suas camadas.
De um lado temos uma clara crítica as elites, classes sociais e pratos magníficos, mas esquecíveis. Por mais belo, marcante, bom que seja, por mais que você coma onze vezes, pouco importa. Você está pagando e não há muito que saber. Ainda sim, quando faço o paralelo com o programa Masterchef, por exemplo, é surreal O SANGUE que cozinheiros dão e recebem apenas críticas. Vejo esse ramo como extremamente enlouquecedor. Não há prazer no gourmet e sim perfeição, obsessão pelo perfeito e chique prato.
O filme trás exatamente o que é perfeitamente detectável: cozinheiros provavelmente (falo provavelmente pois não sou uma) não tem vida. Dão a alma, tempo, esgotam todo seu emocional e muitas vezes ao patamar que desejam, mas a que custo? Vão existir críticos que vão destruir qualquer erro mínimo e vão fechar o lugar (como é o exemplo do filme) e não vai importar quando tempo abdicou para estar ali. O erro vai falar por todo acerto anterior.
E então chegamos na elite. Comer bem é destinado às grandes elites, que vão entender, muitas vezes, muito pouco e vão pagar o que for necessário pela experiência goumert e ali o patamar do chefe se encerrou. O prazer em servir. Em apreciar a apreciação alheia. A degustação. Tudo se torna raso, superficial e sobre dinheiro.
E vão existir fãs e seguidores e chefs loucos e obcecados dispostos a gritar “sim, chef” para qualquer pedido. QUALQUER pedido. Crítica. Ou desvalorização do emocional. Soa desumano, mas é tudo que eu vejo e sei sobre esse ramo. A gastronomia gourmet e chique e elitizada parece extremamente sem alma. Sem amor e apenas perfeita para a foto proibida.
As vezes tudo que precisamos é de um x-burger pra viagem mesmo e só.
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraDeu vontade de um xis burger com muito queijo.
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 650 Assista AgoraEla só tinha um guardanapo, uma calça branca e um sonho de destruição.
Soft & Quiet
3.5 241Nada de soft e nada de quiet.
O Telefone do Sr. Harrigan
2.8 216 Assista AgoraEu deveria ter sido paga pra ver isto. Meu Deus que ódio.
A Vida Depois
3.4 158 Assista AgoraEu achei esse filme MUITO BOM. É drama adolescente sem nenhum clichê que incomoda. A carga emocional da personagem principal é palpável. O roteiro é muito bom. O tema é recorrente e você se sente conectado como ela está lidando com o trauma. Enfim, achei absolutamente incrível. Quem está criticando esse filme não sabe como deve-se analisar dramas, né?
Cada pessoa lida de diferentes formas com traumas enquanto tenta equilibrar a volta à vida. É totalmente magnífico como a personagem principal é bem construída. Eu adorei.
Um Marido Fiel
3.1 156 Assista AgoraNão achei tão ruim, mas o final poderia ser melhor.
Amo plot twist e esse filme é recheado disso!
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraQuando nós sentamos para assistir um filme esperamos um espetáculo. Esperamos nos desligar da realidade um pouquinho por uma hora e meia ou mais e isto Jordan Peele nos trás nesse filme.
O cinema em que levantamos nossa cabeça para encarar a tela e olhamos. Olhamos para a tela e nos conectamos com personagens tão carismáticos como a personagem de Keke Pálmer.
“Nope” trás algumas camadas de fácil absorção e outras que dialogam com a origem do cinema e a força de trazer um espetáculo a todo custo. Custe o que custar. Até mesmo a vida. Não olhar para a nossa curiosidade é impossível. É humano e o desejo do homem em trazer novidades a cada espetáculo no cinema, na arte, na vida pode ser até mesmo fatal.
“Nope” é sobre o que é visto e não visto. Sobre o que não é notado. Interpretado. Sobre tudo aquilo queremos ver e podemos ver. Jordan peele conseguiu de novo e não trouxe absolutamente nada do que eu estava esperando e eu adoro isto.
Celular: Um Grito de Socorro
3.2 572 Assista AgoraDENÚNCIA: COLOCARAM UMA MUSICA DA NINA SINOME EM REMIX NUMA CENA DE AÇÃO!!!!! Isso devo ser crimeeeeeee. Tô revoltada
King Richard: Criando Campeãs
3.8 409Tudo que li sobre o pai das meninas não condiz com o personagem perfeito e protetor de Will Smith. E isso me soa errado demais.
Quando assistimos uma “cinebiografia” queremos o real. Os erros, os acertos, a loucura, tudo. Absolutamente tudo. Não uma ideia romantizada para vender. Isso é desagradável. É ficção. É irritante.
Que pena que não quiseram retratar o real. Me senti enganada quando fui pesquisar e vi tudo ao contrário.
E como disseram nos comentários abaixo esse filme deveria ser sobre as meninas e não sobre o pai delas.
O Massacre da Serra Elétrica: O Retorno de Leatherface
2.2 697 Assista AgoraEu quero o roterista e o diretor desse filme na cadeia. É isto que eu quero.
Minha resposta será nas urnas!!