Muitas vezes a gente é impactado por diferentes coisas, fenômenos e aleatoriedades que são sublimes a ponto de se tornarem inexplicáveis. Grande parte dessas sensações e percepções se devem a Arte de forma geral. Eis que o Jazz não é uma forma de arte qualquer, mas talvez a maior criação artística de que o ser humano já foi capaz de se presentear. O poder da música transcende qualquer barreira ou possível tradução, e o Jazz leva essa proposta ao máximo ao propiciar para as pessoas uma maior aproximação com a sua própria existência. É algo que se constrói como uma coisa incontrolável e eu vou além: o Jazz é incontornável. É uma síntese do que há de melhor da música; se torna doloroso o exercício frustrante de imaginar qualquer lapso de qualidade na música atual se não fosse a potência (ou não-potência) desse estilo de vida musical.
Sim, essa é uma leitura completamente apaixonada. Não obstante, gostaria de constar que sim, o documentário tem seus defeitos. Talvez o mais impactante deles seja o seu final que acontece de maneira quase abrupta. Mesmo nesse sentido, eu me sinto feliz por esse documentário não ser "perfeito", pois mesmo numa leitura quase que sem sentido, o Jazz vem para confirmar o fato de que ninguém é perfeito. Esse filme te proporciona o autoconhecimento, por isso que a nota máxima se faz necessária, por mais insignificante que ela seja.
Por fim, Jazz é uma obra fundamental não só para quem ama essa forma de arte, mas para qualquer um que se interesse por música, literatura, cinema, filosofia, história e principalmente, pela natureza humana.
Stranger Things reconhece a sua grandiosidade ao não se levar a sério. A sua maestria de transformar o óbvio em algo desconhecido nos entrega em 2019 a sua melhor temporada. A cereja do bolo, a que fez valer todo esse tempo. Mas também vale constar que esse não é o melhor de todos os bolos. Portanto, seus defeitos não devem ser tratados como uma sutil metalinguagem. No entanto, eu também não sou o melhor crítico. E muito menos um confeiteiro.
"Uma ode imortal ao tempo." Escreveu Virginia Woolf em sua obra prima, Ms. Dalloway. Para mim, essa expressão cabe perfeitamente para descrever Dark, que apesar de seus defeitos, se constrói como uma resistência em meio a banalização do tempo como forma de consumo. Tudo que não pode ser explicado é o que contorna sua própria beleza. Viva!
Temporada incrível como as anteriores. O material que a série apresenta é digna de um reconhecimento muito maior. Inclusive deveria ser mostrado nas escolas, na minha concepção. É lindo demais
A produção é impecável, todos os aspectos técnicos são muito bons. Destaque para a fotografia e a trilha sonora. O elenco também é bem legal. Os personagens e a ambientação são bem interessantes, a trama conseguiu me prender. Porém, o roteiro é bem medíocre, com algumas saídas bem convenientes. Enfim, no meio de tanto lixo que a Netflix produz, essa série foi uma grata surpresa.
O filme tem alguns momentos interessantes. A direção é legal, os atores também. O que mais me irritou foi o protagonista mesmo, um dos personagens mais burros que eu já vi no cinema
O filme é péssimo. Eu me pergunto em qual circunstância o Scorsese autorizou colocar o nome dele nessa bomba. Os diálogos são completamente esquecíveis, a estética é barata, o enredo é absolutamente sem sentido. A direção tem raros momentos de felicidade, e mesmo assim é completamente descartável. Talvez eu deva ter deixado passar algum momento chave do filme que demonstrasse qualquer lapso de brilhantismo, mas eu juro que se existe uma diferença entre ficar uma hora e meia encarando a parede e assistir a esse filme, eu não sei qual é. Eu não enxerguei nenhum conteúdo relevante nesse longa, que aliás cairia muito melhor como um curta e mesmo assim seria ruim. Ouso dizer que seria muito mais interessante pra mim literalmente ser alvejado pela Brie Larson do que ter visto esse bolo imaterial de pura nulidade intelectual. Um desperdício total de elenco, recursos e o pior: de tempo.
Amor à Flor da Pele
4.3 501 Assista AgoraPedrada
Viagem ao Limite do Universo
4.5 6Estonteante
Fresh: Inocência Perdida
3.5 20Obra-prima
Fala Mangueira!
4.5 1Lindo!
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraUm filme bem preguiçoso.
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraUm novo clássico
O Irlandês
4.0 1,5K Assista AgoraCoisa linda esse filme
Bacurau
4.3 2,8K Assista AgoraO filme que já nasce histórico
Jazz
4.8 19Muitas vezes a gente é impactado por diferentes coisas, fenômenos e aleatoriedades que são sublimes a ponto de se tornarem inexplicáveis. Grande parte dessas sensações e percepções se devem a Arte de forma geral. Eis que o Jazz não é uma forma de arte qualquer, mas talvez a maior criação artística de que o ser humano já foi capaz de se presentear. O poder da música transcende qualquer barreira ou possível tradução, e o Jazz leva essa proposta ao máximo ao propiciar para as pessoas uma maior aproximação com a sua própria existência. É algo que se constrói como uma coisa incontrolável e eu vou além: o Jazz é incontornável. É uma síntese do que há de melhor da música; se torna doloroso o exercício frustrante de imaginar qualquer lapso de qualidade na música atual se não fosse a potência (ou não-potência) desse estilo de vida musical.
Sim, essa é uma leitura completamente apaixonada. Não obstante, gostaria de constar que sim, o documentário tem seus defeitos. Talvez o mais impactante deles seja o seu final que acontece de maneira quase abrupta. Mesmo nesse sentido, eu me sinto feliz por esse documentário não ser "perfeito", pois mesmo numa leitura quase que sem sentido, o Jazz vem para confirmar o fato de que ninguém é perfeito. Esse filme te proporciona o autoconhecimento, por isso que a nota máxima se faz necessária, por mais insignificante que ela seja.
Por fim, Jazz é uma obra fundamental não só para quem ama essa forma de arte, mas para qualquer um que se interesse por música, literatura, cinema, filosofia, história e principalmente, pela natureza humana.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KStranger Things reconhece a sua grandiosidade ao não se levar a sério.
A sua maestria de transformar o óbvio em algo desconhecido nos entrega em 2019 a sua melhor temporada. A cereja do bolo, a que fez valer todo esse tempo.
Mas também vale constar que esse não é o melhor de todos os bolos. Portanto, seus defeitos não devem ser tratados como uma sutil metalinguagem.
No entanto, eu também não sou o melhor crítico.
E muito menos um confeiteiro.
Dark (2ª Temporada)
4.5 897"Uma ode imortal ao tempo." Escreveu Virginia Woolf em sua obra prima, Ms. Dalloway.
Para mim, essa expressão cabe perfeitamente para descrever Dark, que apesar de seus defeitos, se constrói como uma resistência em meio a banalização do tempo como forma de consumo. Tudo que não pode ser explicado é o que contorna sua própria beleza. Viva!
Blow-Up: Depois Daquele Beijo
3.9 370 Assista AgoraGenial. Esse final nunca vai sair da minha cabeça, é lindo demais.
Tales by Light (3ª Temporada)
4.4 4 Assista AgoraTemporada incrível como as anteriores. O material que a série apresenta é digna de um reconhecimento muito maior. Inclusive deveria ser mostrado nas escolas, na minha concepção. É lindo demais
A Favorita
3.9 1,2K Assista AgoraObra de arte <3
Humano - Uma Viagem pela Vida
4.7 326 Assista AgoraEmpatia.
Infiltrado na Klan
4.3 1,9K Assista AgoraO melhor do ano.
Quatro estações em Havana
4.0 16A produção é impecável, todos os aspectos técnicos são muito bons. Destaque para a fotografia e a trilha sonora. O elenco também é bem legal. Os personagens e a ambientação são bem interessantes, a trama conseguiu me prender. Porém, o roteiro é bem medíocre, com algumas saídas bem convenientes.
Enfim, no meio de tanto lixo que a Netflix produz, essa série foi uma grata surpresa.
Desculpe Te Incomodar
3.8 275Lindo
Maniac
3.8 261 Assista AgoraEssa série é muito acima da média. De longe uma das melhores produções da Netflix.
Atlanta (2ª Temporada)
4.6 206 Assista AgoraIncrível. Ainda melhor que a primeira
Tempos Obscuros
3.3 266O filme tem alguns momentos interessantes. A direção é legal, os atores também. O que mais me irritou foi o protagonista mesmo, um dos personagens mais burros que eu já vi no cinema
Patrick Melrose
4.4 49Não sei o que dizer, apenas sentir
Free Fire: O Tiroteio
3.0 121 Assista AgoraO filme é péssimo. Eu me pergunto em qual circunstância o Scorsese autorizou colocar o nome dele nessa bomba. Os diálogos são completamente esquecíveis, a estética é barata, o enredo é absolutamente sem sentido. A direção tem raros momentos de felicidade, e mesmo assim é completamente descartável. Talvez eu deva ter deixado passar algum momento chave do filme que demonstrasse qualquer lapso de brilhantismo, mas eu juro que se existe uma diferença entre ficar uma hora e meia encarando a parede e assistir a esse filme, eu não sei qual é. Eu não enxerguei nenhum conteúdo relevante nesse longa, que aliás cairia muito melhor como um curta e mesmo assim seria ruim. Ouso dizer que seria muito mais interessante pra mim literalmente ser alvejado pela Brie Larson do que ter visto esse bolo imaterial de pura nulidade intelectual.
Um desperdício total de elenco, recursos e o pior: de tempo.
Jimi Hendrix
4.3 13 Assista AgoraJimi Hendrix é pura arte.