Isabella Oliveira

o médico e a Mary conversam sobre o passado, e a partir daí as linhas do tempo se arrumaram e

decidido tentar de novo, dando a ideia de que "será diferente da próxima vez", porque muito provavelmente não será. Tudo é sempre lindo no começo, e eventualmente eles vão voltar ao mesmo lugar de antes e provavelmente chegar à mesma conclusão de sempre: que eles podem se amar, mas isso não é o suficiente porque eles não gostam genuinamente um do outro. Ela vê segurança nele, ele vê empolgação e novidade nela, mas isso não sustentou o relacionamento da primeira vez e eu duvido que sustentaria na segunda.

voto perpétuo, que faz TOTAL sentido na história como um todo, porque somente a explicação de "ah, o Dumbledore amava o Grindelwald" é um pouco fraca para eles não poderem se enfrentar mutuamente.

(1) Eu acho que o Grindelwald estava mentindo quando disse que o Credence é, na verdade, Aurelius Dumbledore. Até esse nome parece inventado, mas o ponto é: não faz sentido cronologicamente. Não vou me alongar aqui, mas o Credence tem 19 anos nesse filme (porque tinha 18 anos no primeiro, conforme uma entrevista do Ezra Miller), o que significa que ele nasceu após a morte dos pais do Dumbledore. Mesmo que essa informação esteja errada e o Credence tenha 20, 21, 24 anos (o que já é ridículo), mesmo assim não faria sentido na cronologia da série principal. (2) A professora McGonagall aparece no filme SEM NENHUMA RAZÃO, sendo que ela nem tinha nascido em 1927 segundo a cronologia de Harry Potter. E (3) Dumbledore era professor de Transfiguração, não de Defesa Contra as Artes das Trevas, até porque quem ensinou DCAT foi a professora Merrythought por mais ou menos 50 anos antes do Voldemort voltar à escola (conforme mostrado em HP6 ou 7) pedindo um emprego. Cronologicamente, isso seria toda a primeira metade do século XX, incluindo o ano em que se passa esse filme (1927).

seria uma espécie de depressão incorpórea muito potente, um dementador que tomou Whey, algo que profundamente abale a mente das pessoas a ponto de elas somente verem sentido na morte. E pra quem já tem certos distúrbios psicológicos, e já tem a mente normalmente perturbada por essas vozes e por esse medo, o efeito logicamente é diferente, ou seja, as pessoas passam a querer que todos vejam a "verdade" delas.

nenhum dos filhos dela irá olhar o caminho, que nenhum deles será sacrificado. Fiquei genuinamente perplexa porque ela agiu com a razão em todos os momentos até ali, e o lógico seria pedir à menina que olhasse já que ela trazia mais problemas e dificilmente sobreviveria por constantemente desobedecer, caso eles não achassem o grupo.