Se tivessem me falado que é copy paste de Mulholland Drive eu até teria ficado mais animada pra ver, já que é um dos meus filmes favoritos. Acabou sendo uma grata supresa. Quer dizer, faltou a famigerada criatividade, mas ver qualquer coisa que remeta ao universo lynchiano é sempre prazeroso. Pena que isso é a única coisa que de fato gostei na série, porque a parte típica do universo Marvel/de super-heróis (maniqueísmo, superpoderes, lutas, ação, salvar o mundo/condenar o mundo etc.) acho bem bobo, previsível e desinteressante.
Nossa, ruim demais! Plmdds... Roteiro que parece ter sido escrito por um aluno da 5ª série. Trama batida, zero originalidade. Atuações TERRÍVEIS! Personagens rasos e sem graça. Desenrolar bobinho e previsível... enfim, nada salva. Total perda de tempo.
OBS: não aguento mais produções que se passam no Rio com 70% do elenco falando paulistês.
Engraçado que amor/paixão entre homem e mulher pode surgir do nada, a qualquer hora, em qualquer contexto, com qualquer diferença de idade, entre personalidades muito diferentes, que ninguém nunca questiona. Agora quando é entre
, se não for algo construído minuciosamente e num contexto e narrativa confortáveis para héteros assistirem, aí é sempre "forçado", "sem sentido" ou "absurdo". Isso tem nome...
A série é bem novelinha mexicana moderna, só que com algumas críticas sociais, boas atuações, leve, divertida e tem de brinde um refresco pras lésbicas/bi. Não tem forçação nenhuma, tudo que acontece é plausível e compreensível. Na verdade eu estranhei
Minha única crítica é que a Ana e a Mariana poderiam ter mais tempo de tela juntas, enquanto que os coadjuvantes (especialmente a Terê), menos tempo. Sem dúvida as personagens mais interessantes são as protagonistas, podiam ter aproveitado isso melhor.
OBS: Quem mais não sabia que a série era com a Maria Joaquina e demorou quase um episódio inteiro pra perceber?
Uma das piores temporadas. Mistura de Murder House com Coven com Bruxa de Blair (1 e 2). O formato de reality foi o que menos me incomodou. Na verdade a trama em si que é beeeeem batida e sem graça:
"casa antiga assombrada por espíritos que não querem ngm lá e matam geral"
. Se você não curte a premissa ou já tá de saco cheio desse tipo de enredo, nem comece... Pra piorar tem muito gore, carnificina, violência "gratuita", tortura e câmera tremendo com imagem ruim (tudo que eu mais detesto do gênero terror/horror). Além disso a maioria dos personagens é irritante e/ou chato (além de burro pra caralh*), então não dá nem vontade de ver pra torcer por eles.
voltaria praquela casa depois de tudo que aconteceu???? O Matt beleza, tava "possuído pelo ritmo ragatanga", agora Shelby e Lee? As justificativas apresentadas não convenceram não. Especialmente a da Shelby, o marido dela não era mais o mesmo desde que transou com a Lady Gaga e ela achou uma ótima ideia voltar lá com ele, onde mora a Lady Gaga E na lua de sangue??? Ah não...
Começa meio chatinho, até pq a Leah é a personagem mais irritante, apesar de essencial para o desenvolvimento da história. Aos poucos fui me interessando mais e gostando do entrosamento das meninas, das diferentes personalidades... Da metade pro final eu já estava bem envolvida e acabei maratonando.
No geral é uma boa série, não é tão teen quanto imaginei pq os dramas são pesadinhos. Além disso tem toda uma discussão/reflexão sociológica e antropológica (no estilo
), além de abordar temas como patriarcado, questões de gênero, de sexualidade, de classe social, religião, conservadorismo, relações familiares, abuso (vários tipos), entre outras. Recomendo pra quem está buscando algo mais dramático e crítico/reflexivo. Quem busca mais aventura, suspense e reviravoltas talvez se frustre.
Começa bem legal, mas a partir do quarto episódio fica muito arrastada e repetitiva... Parei de ver no quinto e só voltei semanas depois. Dá uma melhorada no sexto e último. Mas poderia ser uma série bem mais curta.
revelação dos integrantes do culto. Não é nada convincente o motivo pelo qual as mulheres feministas, bem informadas e bem sucedidas resolvem se aliar a um psicopata assassino e reacionário e passar a cometer crimes - incluindo homicídios em série - junto a ele, por causa de promessas claramente falsas, infundadas e utópicas ou ameaça (bastava denunciar pq provas era o que não faltava). E, pior, indignadas com a eleição do Trump, agem para que um cara muito pior conquiste votos e fama nacional (???). Coerência kd? Tentei muito engolir isso ao longo da série, mas não rolou. E, por incrível que pareça, a mais contraditória ali era a irmã do Kai, porque conhecia ele muito bem e tinha pensamentos políticos diametralmente opostos a ele.
Depois disso acontecem outros milhões de plot twists (alguns até legais), mas a história começa a ficar cansativa, especialmente a narrativa das
"feministas doidas". Absolutamente toda feminista na série acaba se revelando uma psicopata assassina.
Enfim, a ideia da temporada é muito boa. Tem muitos momentos extremamente realistas e assustadores. E o enredo prende a atenção e diverte. O fato de não ter terror sobrenatural é ótimo, pois terror "natural" é mais chocante. Especialmente terror sócio-político. No entanto, por causa dessas incoerências que mencionei, fiquei meio frustrada e passei mais raiva do que o esperado. O final pelo menos é satisfatório (embora previsível).
Que temporada ruim, mds... nada faz sentido, tudo acontece de forma aleatória e sem explicação. É uma mistureba de gêneros de terror em que nada dá pra ser levado minimamente a sério. O drama é fraquíssimo, a parte dos romances e rivalidade teen é insuportável. A parte que aborda o racismo é muito mal desenvolvida e finalizada. Enfim, a história como um todo é extremamente boba, caricata e infantil.
Até o quinto episódio é muito boa, depois cai bastante e fica beeeem arrastada (o penúltimo episódio é insuportável e parece que não acaba nunca). Mas o último episódio até que é ok, tirando o desfecho devastador...
Não fiquei convencida com a Charlotte mimetizando uma nova personalidade, desta vez "real", entrando no hospital, matando inocentes e sequestrando o Edmund, depois permanecendo com ele por anos (não faz sentido eles ficarem juntos depois da fuga). E o Edmund querendo se vingar da única pessoa que de fato se importou com ele e fez tudo por ele?? Matando 7 enfermeiras só pra "ameaçar" a Mildred? Achei muita viagem...
. Por isso eu entendo algumas críticas. Mas a história é no mínimo muito divertida e os personagens são peculiares e cativantes. Os plot twists na relação entre eles são maravilhosos! Aliás, é uma série sobre relacionamentos, sobre lealdade, amor, confiança, traumas, abusos. E também aborda machismo, homofobia, racismo. Enfim, praticamente tudo (tirando o final) me agradou bastante.
Não acredito que perdi meu tempo vendo até o final. Essa temporada não tem nada a ver com as outras 2 (ótimas, por sinal). O protagonista é tão privilegiado que travou (empacou) na primeira crise existencial que teve (que ele poderia resolver com terapia e, de repente, um tratamento psiquiátrico e medicamental). E acha que pode fazer o que quiser sem sofrer consequências.
O detetive sempre foi um saco, então não teve nenhuma surpresa (mas nessa temporada, infelizmente, ele tem muito mais destaque que nas anteriores). A interação (e suposta identificação?) dele com o Jamie foi uma das coisas mais irritantes e odiosas que eu vi nos últimos tempos (sendo que a série é 70% isso).
Aliás, essa temporada merecia um prêmio por conseguir reunir 3 personagens absolutamente rasos (mas que pagam de profundos) e insuportavelmente chatos (mas que pagam de floquinhos de neve incompreendidos): Jamie, Harry e Nick.
As personagens femininas quase não aparecem ou interagem entre elas, têm zero aprofundamento e praticamente nada de participação na história (aliás, quase não existe história, só diálogos clichês e sem sentido).
A temporada inteira parece 1 episódio que se repete 8 vezes mudando alguns detalhes só do meio pro final, pq a trama praticamente não desenvolve, não existe plot twist, nada. Tanto que teve umas 2 vezes que eu pensei "acho que já vi esse episódio", de tanto que os diálogos se repetem e parece que só dão voltas no mesmo lugar até terminar (de maneira bem podre e previsível)...
Enfim, a série encerrou (espero) da pior forma possível.
Que desperdício de elenco com um roteiro tão enfadonho e personagens tão rasas e sem graça... achei o primeiro episódio insuportável. Dei mais uma chance e o segundo conseguiu ser pior ainda pq enfiaram um romance hétero no meio do plot "feminista". Não sei o que irrita mais, mulher conservadora ou feminista hétero branca liberal.
Eu amo tanto os personagens da série e suas interações que nem me importei muito com o fato de essa terceira temporada ter tido o plot mais morno... Algumas coisas não me desceram/pareceram meio forçadas, como:
1- o Kenny simplesmente ter caído do terraço porque estava assustado com o Konstantin apenas explicando o óbvio? 2- A filha do Konstantin ter atropelado o padrasto do nada e se mostrar um protótipo de psicopata, sendo que até então ela parecia supersensata. 3- A outra serial killer que depois de levar umas porradas da Villanelle caminha em direção ao vão do metrô (??) e fica implorando (???) pra Villanelle não matar ela (????).. minha filha, era só ter revidado, fugido, subido as escadas, feito QUALQUER coisa que não fosse ir pro vão do metrô e ficar chorando. Isso foi ridículo. 4- O Niko não ter morrido com aquele treco enfiado no pescoço também foi meio surreal, mas ok...
De resto foi gostoso de assistir, como sempre, a Villanelle é uma das melhores personagens já criadas. A Carolyn é maravilhosa. A risada do Konstantin é tudo. A Eve, que vive em função da crush e em negação, ao mesmo tempo, representa total... enfim, continua sendo uma série espetacular e deliciosa. Não consigo me imaginar cansando de consumir.
Essa série foi uma grande decepção pra mim. Não que eu esperasse muita coisa, mas achei maçante e extremamente óbvia e repetitiva no discurso, com embates bobos entre personagens forçadamente caricaturais e monólogos rasos e clichês.
Não apresenta nada de novo, original ou criativo e não cativa nem pela trama (extremamente batida), nem pelo roteiro, nem pelos personagens. Aliás, os personagens praticamente não têm histórias próprias e desenvolvimento, tudo gira em torno de "relações e assédio sexual no ambiente de trabalho", fim. Eles sequer usam a palavra "estupro", que é o que realmente caracteriza o que o Mitch fazia. Não sei porque uma série que pretende abordar o assunto evita o termo que é em si um tabu e mascara chamando tudo de "assédio" e os caras de "predadores sexuais" em vez de ESTUPRADORES. Qual a dificuldade de dar nome aos bois??? Predador é um termo PÉSSIMO, faz parecer algo natural e coloca o cara no topo, é quase como um elogio.
E por que esse enfoque tão grande no movimento tosco que é o #metoo? Feminismo não é um bando de homem branco hétero rico achando que tá ajudando muito fazendo o mínimo, ou pior, atrapalhando e ainda achando que as mulheres não seriam nada sem o precioso apoio (cof cof controle) deles. Foda-se o "me too". Aliás, o feminismo (majoritariamente hétero, branco e classista) precisa urgentemente ser repensado na prática!
Outra coisa que me incomodou muito foi a quantidade de cenas do Mitch sofrendo, se revoltando, planejando "contra-ataque". Sinceramente, foda-se a reação dele pelas primeiras consequências negativas que ele enfrentou na vida por erros próprios. Minha vontade era de passar todas as cenas com ele, preguiça absurda!
Me incomodou muito também as mulheres da empresa serem tão passadoras de pano, além de serem todas héteros, que ranço... Trabalhando juntas e sendo tão desunidas e negligentes umas com as outras, triste.
Enfim, não me senti envolvida e entusiasmada em nenhum momento, pelo contrário, passei muita raiva e me forcei para assistir até o fim.
As únicas cenas que eu apreciava e que me empolgavam de leve eram da Bradley com a Alex. E o ÚNICO episódio realmente bom foi o último. Aliás, deram o MELHOR FINAL POSSÍVEL pra uma série que se arrastou sem quase nenhum desenvolvimento por longuíssimos 10 episódios de 1h cada. Até me surpreendeu pq eu não imaginava um final tão satisfatório!
Então resumindo: achei a série ruim, mas AMEI o final! Se tivesse só 5 episódios ou 8 de 40 min cada talvez tivesse funcionado melhor (pra mim, pelo menos). Só não falo que teria sido melhor se fosse um filme pq já existe o também recente Bombshell, com mesma temática (e bem melhor, por sinal).
Tensão, drama e humor na medida certa. Atuações maravilhosas, personagens extremamente cativantes (como não se apaixonar pela Judy e pela Jen e pela relação delas???).
Uma pérola da Netflix no meio de tanta produção lixo. Meu maior medo é cancelarem, que nem fizeram com tantas séries boas. Por favor, Netflix, não me mate (de novo).
Drama(lhão) familiar (com protagonismo feminino) que aborda muitas questões importantes e, diferentemente da maioria das séries, realmente consegue aprofundar o debate envolvendo questões raciais, de gênero e de classe, trazendo exemplos reais e cotidianos, de forma sensível e com o mérito de fugir do maniqueísmo e do moralismo (não totalmente, só que bem mais do que estamos acostumados a ver).
Os últimos episódios se destacam, são bem intensos! Mas a série como um todo te prende e te envolve.
Algumas coisas que me incomodaram:
1- Forçarem muito a barra, nos primeiros episódios, pra Elena sempre reclamar do Moody falando palavrão quando ele só tava apontando o palavrão que o Trig tinha acabado de falar na frente dela. A primeira vez foi até engraçadinha, mas aí repetiram umas 3 ou 4 e ficou escroto.
2- Um "erro" técnico: o ator que faz o Jamie mais novo é o mesmo que faz ele mais velho, enquanto a atriz que faz a Elena (e demais personagens) é diferente. Ficou meio tosco e incoerente. Seria melhor manterem os mesmos atores pra todo mundo ou usarem atores diferentes pra todo mundo.
3- Outro erro técnico ainda ligado a personagens interpretados por atores diferentes: na foto da
Mia grávida, é atriz mais velha retratada, enquanto que na cena em que a foto é tirada, é a atriz mais nova
. Até entendo terem feito dessa forma, mas não ficou legal... são pequenas coisas que ficam com cara de "furo" ou de algo feito sem muito cuidado/de forma amadora...
4- Esse item, na verdade, foi uma percepção pessoal: pintaram o Jamie como um cara injustiçado e elevado moralmente comparado à Elena, que foi pintada como escrota, imatura e egoísta. Quando na verdade é muito pelo contrário:
ele foi 100% o escroto da relação: quando dirige por 6 horas pra encontrar a Elena esperando/exigindo que ela "ficasse com ele" por causa disso (e tentando convencê-la, num momento de extrema fragilidade, a abandonar 4 filhos pequenos), e depois em NY, dando lição de moral como se ela tivesse feito algo terrível contra ele no passado e agora no presente. A atitude dele, após o jantar, exigindo "mudança e pedido de desculpas (??)" é simplesmente desprezível e imperdoável. Ela pode não ter sido o que ele esperava, mas ela nunca o iludiu prometendo coisas e descumprindo depois ou mentindo. Ela sempre foi honesta e coerente. E ele um babaca machista egocêntrico. Por mais que tenham feito um contraponto, inclusive no próprio discurso da Elena, sinto que ela acabou sendo vilanizada injustamente aos olhos do telespectador (nesse caso especificamente).
5- A atuação da Kerry Washington, com aquelas caras e bocas, olhar de deboche e cara de nojo o tempo todo. Entendo que combina com o que a personagem quer passar e é meio o que acontece com a Elizabeth Moss em The Handmaid's Tale (e também me incomoda muito). Não sei se é coisa da Hulu ou dessas atrizes ou os dois (já que a Hulu aparentemente gosta desse tipo de atuação). Não que seja ruim, só acho um pouco exagerado.
De resto: personagens bem construídos e desenvolvimento muito satisfatório de todos eles. O final em si,
dos irmãos concordando em tacar fogo na casa é mais simbólico do que realista, li que no livro quem faz isso é a Izzy, o que seria mais plausível, mas não ficou ruim da forma que fizeram na série.
Recomendo assistir em família e discutir todas as questões abordadas junto (especialmente as familiares sobre maternidade/parentalidade, criação/educação, aceitação das diferenças e respeito aos filhos como seres independentes, com personalidade própria, e não como extensão ou projeção dos pais).
Vi 3 episódios na força da teimosia e tá muito difícil manter o interesse (que já tinha se perdido quase inteiro nos últimos episódios da segunda temporada)... alguém pode me dizer se vale a pena insistir até o fim ou se é melhor desistir logo?
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraNaomi Watts e a Laura Harring estão difrentes...
Se tivessem me falado que é copy paste de Mulholland Drive eu até teria ficado mais animada pra ver, já que é um dos meus filmes favoritos. Acabou sendo uma grata supresa. Quer dizer, faltou a famigerada criatividade, mas ver qualquer coisa que remeta ao universo lynchiano é sempre prazeroso. Pena que isso é a única coisa que de fato gostei na série, porque a parte típica do universo Marvel/de super-heróis (maniqueísmo, superpoderes, lutas, ação, salvar o mundo/condenar o mundo etc.) acho bem bobo, previsível e desinteressante.
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Nossa, ruim demais! Plmdds...
Roteiro que parece ter sido escrito por um aluno da 5ª série. Trama batida, zero originalidade. Atuações TERRÍVEIS! Personagens rasos e sem graça. Desenrolar bobinho e previsível... enfim, nada salva. Total perda de tempo.
OBS: não aguento mais produções que se passam no Rio com 70% do elenco falando paulistês.
Mãe Só Tem Duas (1ª Temporada)
3.8 60 Assista AgoraEngraçado que amor/paixão entre homem e mulher pode surgir do nada, a qualquer hora, em qualquer contexto, com qualquer diferença de idade, entre personalidades muito diferentes, que ninguém nunca questiona. Agora quando é entre
duas mulheres
A série é bem novelinha mexicana moderna, só que com algumas críticas sociais, boas atuações, leve, divertida e tem de brinde um refresco pras lésbicas/bi. Não tem forçação nenhuma, tudo que acontece é plausível e compreensível. Na verdade eu estranhei
a Mariana demorar tanto pra se apaixonar pela Ana
Minha única crítica é que a Ana e a Mariana poderiam ter mais tempo de tela juntas, enquanto que os coadjuvantes (especialmente a Terê), menos tempo. Sem dúvida as personagens mais interessantes são as protagonistas, podiam ter aproveitado isso melhor.
OBS: Quem mais não sabia que a série era com a Maria Joaquina e demorou quase um episódio inteiro pra perceber?
American Horror Story: Roanoke (6ª Temporada)
3.9 716 Assista AgoraUma das piores temporadas. Mistura de Murder House com Coven com Bruxa de Blair (1 e 2). O formato de reality foi o que menos me incomodou. Na verdade a trama em si que é beeeeem batida e sem graça:
"casa antiga assombrada por espíritos que não querem ngm lá e matam geral"
OBS: Uma coisa não colou: Quem em sã consciência
voltaria praquela casa depois de tudo que aconteceu???? O Matt beleza, tava "possuído pelo ritmo ragatanga", agora Shelby e Lee? As justificativas apresentadas não convenceram não. Especialmente a da Shelby, o marido dela não era mais o mesmo desde que transou com a Lady Gaga e ela achou uma ótima ideia voltar lá com ele, onde mora a Lady Gaga E na lua de sangue??? Ah não...
The Undoing
3.7 254 Assista AgoraO mérito da série reside justamente na
previsibilidade, no óbvio, senão ficaria irreal, bobo, fantasioso demais.
Obs: Sylvia melhor personagem <3
The Wilds: Vidas Selvagens (1ª Temporada)
3.6 131 Assista AgoraComeça meio chatinho, até pq a Leah é a personagem mais irritante, apesar de essencial para o desenvolvimento da história. Aos poucos fui me interessando mais e gostando do entrosamento das meninas, das diferentes personalidades... Da metade pro final eu já estava bem envolvida e acabei maratonando.
No geral é uma boa série, não é tão teen quanto imaginei pq os dramas são pesadinhos. Além disso tem toda uma discussão/reflexão sociológica e antropológica (no estilo
"o senhor das moscas"
American Horror Story: Apocalypse (8ª Temporada)
3.5 511Zoado demais.
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraComeça bem legal, mas a partir do quarto episódio fica muito arrastada e repetitiva... Parei de ver no quinto e só voltei semanas depois. Dá uma melhorada no sexto e último. Mas poderia ser uma série bem mais curta.
American Horror Story: Cult (7ª Temporada)
3.6 483 Assista AgoraComeça muito bem, mas decai a partir do primeiro plot twist:
revelação dos integrantes do culto. Não é nada convincente o motivo pelo qual as mulheres feministas, bem informadas e bem sucedidas resolvem se aliar a um psicopata assassino e reacionário e passar a cometer crimes - incluindo homicídios em série - junto a ele, por causa de promessas claramente falsas, infundadas e utópicas ou ameaça (bastava denunciar pq provas era o que não faltava). E, pior, indignadas com a eleição do Trump, agem para que um cara muito pior conquiste votos e fama nacional (???). Coerência kd? Tentei muito engolir isso ao longo da série, mas não rolou. E, por incrível que pareça, a mais contraditória ali era a irmã do Kai, porque conhecia ele muito bem e tinha pensamentos políticos diametralmente opostos a ele.
Depois disso acontecem outros milhões de plot twists (alguns até legais), mas a história começa a ficar cansativa, especialmente a narrativa das
"feministas doidas". Absolutamente toda feminista na série acaba se revelando uma psicopata assassina.
Enfim, a ideia da temporada é muito boa. Tem muitos momentos extremamente realistas e assustadores. E o enredo prende a atenção e diverte. O fato de não ter terror sobrenatural é ótimo, pois terror "natural" é mais chocante. Especialmente terror sócio-político. No entanto, por causa dessas incoerências que mencionei, fiquei meio frustrada e passei mais raiva do que o esperado. O final pelo menos é satisfatório (embora previsível).
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KQue temporada ruim, mds... nada faz sentido, tudo acontece de forma aleatória e sem explicação. É uma mistureba de gêneros de terror em que nada dá pra ser levado minimamente a sério. O drama é fraquíssimo, a parte dos romances e rivalidade teen é insuportável. A parte que aborda o racismo é muito mal desenvolvida e finalizada. Enfim, a história como um todo é extremamente boba, caricata e infantil.
A Maldição da Mansão Bly
3.9 923 Assista AgoraAté o quinto episódio é muito boa, depois cai bastante e fica beeeem arrastada (o penúltimo episódio é insuportável e parece que não acaba nunca). Mas o último episódio até que é ok, tirando o desfecho devastador...
Ratched (1ª Temporada)
3.8 393 Assista AgoraNão dava nada e simplesmente amei. Mas poderia ter acabado no penúltimo episódio (bem melhor que o último).
Não fiquei convencida com a Charlotte mimetizando uma nova personalidade, desta vez "real", entrando no hospital, matando inocentes e sequestrando o Edmund, depois permanecendo com ele por anos (não faz sentido eles ficarem juntos depois da fuga). E o Edmund querendo se vingar da única pessoa que de fato se importou com ele e fez tudo por ele?? Matando 7 enfermeiras só pra "ameaçar" a Mildred? Achei muita viagem...
The Sinner (3ª Temporada)
2.9 331 Assista AgoraNão acredito que perdi meu tempo vendo até o final. Essa temporada não tem nada a ver com as outras 2 (ótimas, por sinal). O protagonista é tão privilegiado que travou (empacou) na primeira crise existencial que teve (que ele poderia resolver com terapia e, de repente, um tratamento psiquiátrico e medicamental). E acha que pode fazer o que quiser sem sofrer consequências.
O detetive sempre foi um saco, então não teve nenhuma surpresa (mas nessa temporada, infelizmente, ele tem muito mais destaque que nas anteriores). A interação (e suposta identificação?) dele com o Jamie foi uma das coisas mais irritantes e odiosas que eu vi nos últimos tempos (sendo que a série é 70% isso).
Aliás, essa temporada merecia um prêmio por conseguir reunir 3 personagens absolutamente rasos (mas que pagam de profundos) e insuportavelmente chatos (mas que pagam de floquinhos de neve incompreendidos): Jamie, Harry e Nick.
As personagens femininas quase não aparecem ou interagem entre elas, têm zero aprofundamento e praticamente nada de participação na história (aliás, quase não existe história, só diálogos clichês e sem sentido).
A temporada inteira parece 1 episódio que se repete 8 vezes mudando alguns detalhes só do meio pro final, pq a trama praticamente não desenvolve, não existe plot twist, nada. Tanto que teve umas 2 vezes que eu pensei "acho que já vi esse episódio", de tanto que os diálogos se repetem e parece que só dão voltas no mesmo lugar até terminar (de maneira bem podre e previsível)...
Enfim, a série encerrou (espero) da pior forma possível.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KzzzZZ
Mrs. America
4.3 36 Assista AgoraQue desperdício de elenco com um roteiro tão enfadonho e personagens tão rasas e sem graça... achei o primeiro episódio insuportável. Dei mais uma chance e o segundo conseguiu ser pior ainda pq enfiaram um romance hétero no meio do plot "feminista".
Não sei o que irrita mais, mulher conservadora ou feminista hétero branca liberal.
She-Ra e as Princesas do Poder (5ª Temporada)
4.7 87 Assista AgoraA força da mulher sapatona!
She-Ra e as Princesas do Poder (3ª Temporada)
4.4 28 Assista AgoraNunca ia imaginar que a Geena Davis dubla a Huntara e Sandra Oh a Castaspella! AMEI
Killing Eve - Dupla Obsessão (3ª Temporada)
3.8 169 Assista AgoraEu amo tanto os personagens da série e suas interações que nem me importei muito com o fato de essa terceira temporada ter tido o plot mais morno... Algumas coisas não me desceram/pareceram meio forçadas, como:
1- o Kenny simplesmente ter caído do terraço porque estava assustado com o Konstantin apenas explicando o óbvio? 2- A filha do Konstantin ter atropelado o padrasto do nada e se mostrar um protótipo de psicopata, sendo que até então ela parecia supersensata. 3- A outra serial killer que depois de levar umas porradas da Villanelle caminha em direção ao vão do metrô (??) e fica implorando (???) pra Villanelle não matar ela (????).. minha filha, era só ter revidado, fugido, subido as escadas, feito QUALQUER coisa que não fosse ir pro vão do metrô e ficar chorando. Isso foi ridículo. 4- O Niko não ter morrido com aquele treco enfiado no pescoço também foi meio surreal, mas ok...
De resto foi gostoso de assistir, como sempre, a Villanelle é uma das melhores personagens já criadas. A Carolyn é maravilhosa. A risada do Konstantin é tudo. A Eve, que vive em função da crush e em negação, ao mesmo tempo, representa total... enfim, continua sendo uma série espetacular e deliciosa. Não consigo me imaginar cansando de consumir.
The Morning Show (1ª Temporada)
4.4 207Essa série foi uma grande decepção pra mim. Não que eu esperasse muita coisa, mas achei maçante e extremamente óbvia e repetitiva no discurso, com embates bobos entre personagens forçadamente caricaturais e monólogos rasos e clichês.
Não apresenta nada de novo, original ou criativo e não cativa nem pela trama (extremamente batida), nem pelo roteiro, nem pelos personagens. Aliás, os personagens praticamente não têm histórias próprias e desenvolvimento, tudo gira em torno de "relações e assédio sexual no ambiente de trabalho", fim. Eles sequer usam a palavra "estupro", que é o que realmente caracteriza o que o Mitch fazia. Não sei porque uma série que pretende abordar o assunto evita o termo que é em si um tabu e mascara chamando tudo de "assédio" e os caras de "predadores sexuais" em vez de ESTUPRADORES. Qual a dificuldade de dar nome aos bois??? Predador é um termo PÉSSIMO, faz parecer algo natural e coloca o cara no topo, é quase como um elogio.
E por que esse enfoque tão grande no movimento tosco que é o #metoo? Feminismo não é um bando de homem branco hétero rico achando que tá ajudando muito fazendo o mínimo, ou pior, atrapalhando e ainda achando que as mulheres não seriam nada sem o precioso apoio (cof cof controle) deles. Foda-se o "me too". Aliás, o feminismo (majoritariamente hétero, branco e classista) precisa urgentemente ser repensado na prática!
Outra coisa que me incomodou muito foi a quantidade de cenas do Mitch sofrendo, se revoltando, planejando "contra-ataque". Sinceramente, foda-se a reação dele pelas primeiras consequências negativas que ele enfrentou na vida por erros próprios. Minha vontade era de passar todas as cenas com ele, preguiça absurda!
Me incomodou muito também as mulheres da empresa serem tão passadoras de pano, além de serem todas héteros, que ranço... Trabalhando juntas e sendo tão desunidas e negligentes umas com as outras, triste.
Enfim, não me senti envolvida e entusiasmada em nenhum momento, pelo contrário, passei muita raiva e me forcei para assistir até o fim.
As únicas cenas que eu apreciava e que me empolgavam de leve eram da Bradley com a Alex. E o ÚNICO episódio realmente bom foi o último. Aliás, deram o MELHOR FINAL POSSÍVEL pra uma série que se arrastou sem quase nenhum desenvolvimento por longuíssimos 10 episódios de 1h cada. Até me surpreendeu pq eu não imaginava um final tão satisfatório!
Então resumindo: achei a série ruim, mas AMEI o final! Se tivesse só 5 episódios ou 8 de 40 min cada talvez tivesse funcionado melhor (pra mim, pelo menos). Só não falo que teria sido melhor se fosse um filme pq já existe o também recente Bombshell, com mesma temática (e bem melhor, por sinal).
Disque Amiga para Matar (2ª Temporada)
4.1 106Conseguiu superar a primeira temporada!
Tensão, drama e humor na medida certa. Atuações maravilhosas, personagens extremamente cativantes (como não se apaixonar pela Judy e pela Jen e pela relação delas???).
Uma pérola da Netflix no meio de tanta produção lixo. Meu maior medo é cancelarem, que nem fizeram com tantas séries boas. Por favor, Netflix, não me mate (de novo).
Pequenos Incêndios Por Toda Parte
4.3 526 Assista AgoraDrama(lhão) familiar (com protagonismo feminino) que aborda muitas questões importantes e, diferentemente da maioria das séries, realmente consegue aprofundar o debate envolvendo questões raciais, de gênero e de classe, trazendo exemplos reais e cotidianos, de forma sensível e com o mérito de fugir do maniqueísmo e do moralismo (não totalmente, só que bem mais do que estamos acostumados a ver).
Os últimos episódios se destacam, são bem intensos! Mas a série como um todo te prende e te envolve.
Algumas coisas que me incomodaram:
1- Forçarem muito a barra, nos primeiros episódios, pra Elena sempre reclamar do Moody falando palavrão quando ele só tava apontando o palavrão que o Trig tinha acabado de falar na frente dela. A primeira vez foi até engraçadinha, mas aí repetiram umas 3 ou 4 e ficou escroto.
2- Um "erro" técnico: o ator que faz o Jamie mais novo é o mesmo que faz ele mais velho, enquanto a atriz que faz a Elena (e demais personagens) é diferente. Ficou meio tosco e incoerente. Seria melhor manterem os mesmos atores pra todo mundo ou usarem atores diferentes pra todo mundo.
3- Outro erro técnico ainda ligado a personagens interpretados por atores diferentes: na foto da
Mia grávida, é atriz mais velha retratada, enquanto que na cena em que a foto é tirada, é a atriz mais nova
4- Esse item, na verdade, foi uma percepção pessoal: pintaram o Jamie como um cara injustiçado e elevado moralmente comparado à Elena, que foi pintada como escrota, imatura e egoísta. Quando na verdade é muito pelo contrário:
ele foi 100% o escroto da relação: quando dirige por 6 horas pra encontrar a Elena esperando/exigindo que ela "ficasse com ele" por causa disso (e tentando convencê-la, num momento de extrema fragilidade, a abandonar 4 filhos pequenos), e depois em NY, dando lição de moral como se ela tivesse feito algo terrível contra ele no passado e agora no presente. A atitude dele, após o jantar, exigindo "mudança e pedido de desculpas (??)" é simplesmente desprezível e imperdoável. Ela pode não ter sido o que ele esperava, mas ela nunca o iludiu prometendo coisas e descumprindo depois ou mentindo. Ela sempre foi honesta e coerente. E ele um babaca machista egocêntrico. Por mais que tenham feito um contraponto, inclusive no próprio discurso da Elena, sinto que ela acabou sendo vilanizada injustamente aos olhos do telespectador (nesse caso especificamente).
5- A atuação da Kerry Washington, com aquelas caras e bocas, olhar de deboche e cara de nojo o tempo todo. Entendo que combina com o que a personagem quer passar e é meio o que acontece com a Elizabeth Moss em The Handmaid's Tale (e também me incomoda muito). Não sei se é coisa da Hulu ou dessas atrizes ou os dois (já que a Hulu aparentemente gosta desse tipo de atuação). Não que seja ruim, só acho um pouco exagerado.
De resto: personagens bem construídos e desenvolvimento muito satisfatório de todos eles. O final em si,
dos irmãos concordando em tacar fogo na casa é mais simbólico do que realista, li que no livro quem faz isso é a Izzy, o que seria mais plausível, mas não ficou ruim da forma que fizeram na série.
Recomendo assistir em família e discutir todas as questões abordadas junto (especialmente as familiares sobre maternidade/parentalidade, criação/educação, aceitação das diferenças e respeito aos filhos como seres independentes, com personalidade própria, e não como extensão ou projeção dos pais).
Westworld (3ª Temporada)
3.6 322Vi 3 episódios na força da teimosia e tá muito difícil manter o interesse (que já tinha se perdido quase inteiro nos últimos episódios da segunda temporada)... alguém pode me dizer se vale a pena insistir até o fim ou se é melhor desistir logo?
Contos do Loop (1ª Temporada)
4.3 218 Assista AgoraPrimeiro episódio é igual
Dark
100 Humanos: Respostas para as Questões da Vida. (1ª Temporada)
3.6 56 Assista AgoraA maioria dos experimentos chega a conclusões óbvias ou já comprovadas cientificamente, então vale mais pelo entretenimento.