Nossa, que temporada ruim. Mexe com os shipps da série o tempo todo, o que fica cansativo de acompanhar e pra piorar, acaba com o desenvolvimento deles ao longo desses tantos episódios. Uma bagunça, agora lembrei porque na adolescência foi difícil terminar essa temporada.
O do BritPop é uma obra prima, pra quem gosta do 'movimento' é uma nostalgia gostosa, pra quem não gosta é uma forma de entender o contexto social e como o Oasis e o Blur representavam bem esse conceito de Classe Média Londrina x Classe operaria daquele tempo.
Os da Influencia Sueca e do Boys II Men também são incríveis pra entender como o mundo da música funciona desde os 90 até hoje.
Assustador pensar em The Handmaid’s Tale como uma distopia quando algo tão similar e cruel aconteceu (e provavelmente ainda acontece) numa realidade tão próxima de nós. É tão nojento que nem consegui digerir toda informação ainda!
Que série gostosa de assistir! Gosto que eles abordam temas sérios de forma simples e leve. Torcendo pra que tenha pelo menos umas 3 temporadas, enredo não falta porque o sistema de educação pública infantil tem pano pra muita manga. Junte isso ao elenco já bem entrosado e extremamente carismático e temos a receita perfeita pra um mockumentary de respeito!
Todas as cenas que o Pai parece estar em perigo é um aperto no peito. As cenas em que ele fica imóvel no chuveiro enquanto ela grava toda feliz, quando ele vai pro mar no escuro ou quando fica em pé na grade da sacada. A sensação iminente do sword já estava ali. 😢
Achei que os episódios foram bem aprofundados, daquele jeito europeu de contar histórias de forma calma, pra te manter imerso (que eu amo), mas ainda sinto falta do toque divertido que a 1ª temporada do USA tinha. As temáticas se repetiram demais
o que deixou a temporada muito down. Não fosse por isso eu daria de 4 estrelas acima porque a fotografia é linda (Amsterdam né!!!), os roteiros bem escritos, a direção e as atuações estão impecáveis, só faltou um fator X mesmo, aquele alívio pra alma que foi a graça e o sucesso da versão original de 2019
Emma Roberts protagonizando comédia romântica clichê de fim de ano, onde um estranho finge ser o date dela pra enganar as tias do “e os namoradinhos”? Já vi antes! E adorei ver de novo.
Raramente desisto de um filme, mas esse é pura vergonha alheia. A quebra da quarta parede péssima, numa tentativa da Netflix em fazer um Fleabag de época que nada combina com o tom da Anne. Esse é um dos meus livros preferidos da Austen justamente pela discrição, timidez e inteligência da personagem principal. Coisa que essa da Netflix não tem com suas caras e bocas e piadinhas fora de hora, sendo que a Anne do livro tinha pavor de chamar atenção assim.
Nada menos que genial. Abertura cativante, diálogos curtos, rápidos e cheios de referências inteligentes. É a primeira série que eu odeio todos os personagens e ainda assim continuo vidrada. Só não entendi os comentários negativos pelo fato dos filhos serem mimados, gente é uma série sobre gente podre de rica, do mais alto escalão de Nova York. Vocês queriam o que? Eu já tô acostumada com esse tipo de conteúdo porque Gossip Girl me treinou bastante. É como se eu estivesse vendo os adolescentes do Upper East Side nas suas vidas adultas, fazendo merda atrás de merda porque eles podem ($$$). Bem vindos ao mundo dos ricos e principalmente, à podridão do mundo corporativo.
Amei o elenco, Bruna Marquezine e Vanessa Gerbelli parece que foram feitas para serem mãe e filha na ficção. A história é bem amarradinha pra um roteiro tão simples e o sarcasmo da Natalia Klein nunca erra, lembrei muito de Adorável Psicose vendo Maldivas. Parece uma mistura de Big Little Lies com Only Murders in the Building. Não curti muito no começo, mas foi me ganhando com o tempo.
Não li o livro, mas me incomoda essa coisa do herói que se rebela e vai fazer justiça com as próprias mãos, isso é tão batido no cenário BR. O mais legal de uma obra sobre policiais e serial killers em ação é ver como os detetives conseguem pegar o assassino. Passei a série inteira me sentindo num true detective brasileiro pra DO NADA o tom virar pra um Promising Young Women no final. Muito desnecessário e negligente pra caralho. Onde que uma detetive vai pegar um assassino em série sozinha, sem nenhum reforço? Que troço mal feito, puro drama. Tentaram puxar pra um tom realista por conta do plot da corrupção, mas cagou no realismo com todas as escolhas infantis da personagem, que terminou basicamente entregando o Carvana e a Janette nas mãos do assassino.
1) o discurso velado do combate à corrupção carregado de violência
2) uma ferramenta democrática tão poderosa quanto a internet, com determinados porta-vozes + pessoas mal intencionadas dando apoio é uma arma perigosíssima
3) o fato dos pais do bruce serem riquinhos bonzinhos sendo desmantelado aqui. no mundo dos poderosos, quem não se corrompe ou faz vista grossa ou, infelizmente, se envolve com pessoas erradas e paga o preço por isso. de alguma forma esse tom maniqueísta trouxe ainda mais verdade pro desenvolvimento do bruce nessa adaptação
Acho que o fato de eu ser imigrante me tocou muito. Ou talvez a questão racial. Não sei, mas estou com um embargo na garganta desde que o filme terminou.
Queria que Dawson's Creek ainda tivesse passando só pra ver o Dawson sendo 200% Team Spielberg depois dessa obra aqui
Amei o roteiro, história super bem contada e que prende. O grande problema pra mim está no excesso dos números musicais. Só tiveram três momentos que me foram realmente impactantes, que são: a cena da festa no apartamento, a belíssima Come To Your Senses na interpretação da Hudgnes e da Shipp + atuação impecável do Garfield, também Real Life na interpretação do Robin de Jesús que, eu também gostei muito no papel. Inclusive a cena do Robin de Jesus
falando que é tão difícil pra alguém como ele, conquistar o que é sempre acessível pra um homem branco e hetero (a família, o carro, o apartamento) e que tava tudo bem ele “desistir” para ter acesso a tudo isso.
me pegou demais. Incrível diálogo e atuação dele e do Garfield, a conexão dos dois atores faz a gente querer mais da história dos dois personagens.
Perfeito! Assisti com receio por conta das notas daqui e me surpreendi positivamente. Fiquei até querendo mais da história de ambos os personagens, mas gosto dessa visão sobre o olhar inocente de uma criança perante à Guerra. Eu já estava completamente rendida, mas quando Laura Pausini entrou entendi o motivo das indicações por melhor canção. Muito tocante e no momento certo 🖤
Eu preciso dizer o quanto amei a escolha do casting desse filme. Nunca mais vou olhar para Seth Cohen (OC) do mesmo jeito, nem tampouco para o Schmidt (New Girl) hahaha. Importante essa reflexão de que os caras mais legais que a gente conhece e até se relaciona, podem carregar um presente ou passado sombrio. Por isso eu gostei que a maioria dos atores e atrizes são bem carismáticos e tem história com personagens queridos, quebrou a boa expectativa que tínhamos sobre eles, como tinha de ser pra história acontecer.
Gostei tanto! Me identifiquei em certos momentos, apesar de não ter passado nem 1/3 do que o personagem passou. E o que faz a gente ter similaridade com a história é justamente a forma como a meritocracia é exposta, em como o sonho americano é desmitificado. Somos parte de uma geração que a família pode proporcionar oportunidades que ela muitas vezes não teve.
A gente passa a vida inteira correndo atrás de propósito quando na realidade o maior propósito que temos nessa terra é o de viver. Presentinho da Pixar pra nos reforçar a mensagem que pautou o nosso 2020 inteiro.
My Mad Fat Diary (1ªTemporada)
4.7 473uma série que começa com cigarettes & acohol, poster do oasis colado na parede e esse sotaque britânico irônico tem como ser ruim? não tem!!!!
The O.C.: Um Estranho no Paraíso (2ª Temporada)
4.3 216Nossa, que temporada ruim. Mexe com os shipps da série o tempo todo, o que fica cansativo de acompanhar e pra piorar, acaba com o desenvolvimento deles ao longo desses tantos episódios. Uma bagunça, agora lembrei porque na adolescência foi difícil terminar essa temporada.
This is Pop (1ª Temporada)
3.8 17 Assista AgoraO do BritPop é uma obra prima, pra quem gosta do 'movimento' é uma nostalgia gostosa, pra quem não gosta é uma forma de entender o contexto social e como o Oasis e o Blur representavam bem esse conceito de Classe Média Londrina x Classe operaria daquele tempo.
Os da Influencia Sueca e do Boys II Men também são incríveis pra entender como o mundo da música funciona desde os 90 até hoje.
Succession (4ª Temporada)
4.5 220 Assista AgoraEsse episódio 8 foi sufocante e despertou vários sentimentos e gatilhos que eu só senti
no dia em que você sabe quem foi eleito.
Triângulo da Tristeza
3.6 731 Assista AgoraCritica sobre a sociedade do espetáculo, satirizando o mundo dos ricos fúteis! O que me fez lembrar muito de The Menu, Succession e White Lotus.
Um socialista e um capitalista com discurso decorado da internet, discutindo enquanto as pessoas tão se fodendo e o barco afundando, master class! ✨
Rezar e Obedecer (1ª Temporada)
4.0 68Assustador pensar em The Handmaid’s Tale como uma distopia quando algo tão similar e cruel aconteceu (e provavelmente ainda acontece) numa realidade tão próxima de nós. É tão nojento que nem consegui digerir toda informação ainda!
Abbott Elementary (1ª Temporada)
4.2 57Que série gostosa de assistir! Gosto que eles abordam temas sérios de forma simples e leve. Torcendo pra que tenha pelo menos umas 3 temporadas, enredo não falta porque o sistema de educação pública infantil tem pano pra muita manga. Junte isso ao elenco já bem entrosado e extremamente carismático e temos a receita perfeita pra um mockumentary de respeito!
Aftersun
4.1 714Tive que dar uma pausa pra mandar mensagem para o meu pai. Acho que desde The Father eu não chorava tanto com essa temática!
Todas as cenas que o Pai parece estar em perigo é um aperto no peito. As cenas em que ele fica imóvel no chuveiro enquanto ela grava toda feliz, quando ele vai pro mar no escuro ou quando fica em pé na grade da sacada. A sensação iminente do sword já estava ali. 😢
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraVou dormir com Cassiane - Com Muito Louvor tocando, só por precaução.
O Urso (1ª Temporada)
4.3 414 Assista AgoraImpecável, trilha sonora impecável. Atacou minha ansiedade em 90%, mas eu que lute!
Modern Love: Amsterdam
3.4 9 Assista AgoraAchei que os episódios foram bem aprofundados, daquele jeito europeu de contar histórias de forma calma, pra te manter imerso (que eu amo), mas ainda sinto falta do toque divertido que a 1ª temporada do USA tinha.
As temáticas se repetiram demais
(poligamia vs monogamia, doença e o luto)
Destinos Traçados
3.4 99 Assista AgoraEmma Roberts protagonizando comédia romântica clichê de fim de ano, onde um estranho finge ser o date dela pra enganar as tias do “e os namoradinhos”? Já vi antes! E adorei ver de novo.
Persuasão
2.7 184 Assista AgoraRaramente desisto de um filme, mas esse é pura vergonha alheia. A quebra da quarta parede péssima, numa tentativa da Netflix em fazer um Fleabag de época que nada combina com o tom da Anne.
Esse é um dos meus livros preferidos da Austen justamente pela discrição, timidez e inteligência da personagem principal. Coisa que essa da Netflix não tem com suas caras e bocas e piadinhas fora de hora, sendo que a Anne do livro tinha pavor de chamar atenção assim.
Succession (1ª Temporada)
4.2 261Nada menos que genial. Abertura cativante, diálogos curtos, rápidos e cheios de referências inteligentes. É a primeira série que eu odeio todos os personagens e ainda assim continuo vidrada.
Só não entendi os comentários negativos pelo fato dos filhos serem mimados, gente é uma série sobre gente podre de rica, do mais alto escalão de Nova York. Vocês queriam o que?
Eu já tô acostumada com esse tipo de conteúdo porque Gossip Girl me treinou bastante. É como se eu estivesse vendo os adolescentes do Upper East Side nas suas vidas adultas, fazendo merda atrás de merda porque eles podem ($$$). Bem vindos ao mundo dos ricos e principalmente, à podridão do mundo corporativo.
Maldivas (1ª Temporada)
3.2 112 Assista AgoraAmei o elenco, Bruna Marquezine e Vanessa Gerbelli parece que foram feitas para serem mãe e filha na ficção. A história é bem amarradinha pra um roteiro tão simples e o sarcasmo da Natalia Klein nunca erra, lembrei muito de Adorável Psicose vendo Maldivas. Parece uma mistura de Big Little Lies com Only Murders in the Building. Não curti muito no começo, mas foi me ganhando com o tempo.
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 762 Assista AgoraDecepcionante pelo hype que a série teve. Na minha experiência foram 7 episódios impecáveis pra um final desastroso.
Não li o livro, mas me incomoda essa coisa do herói que se rebela e vai fazer justiça com as próprias mãos, isso é tão batido no cenário BR.
O mais legal de uma obra sobre policiais e serial killers em ação é ver como os detetives conseguem pegar o assassino.
Passei a série inteira me sentindo num true detective brasileiro pra DO NADA o tom virar pra um Promising Young Women no final.
Muito desnecessário e negligente pra caralho. Onde que uma detetive vai pegar um assassino em série sozinha, sem nenhum reforço? Que troço mal feito, puro drama. Tentaram puxar pra um tom realista por conta do plot da corrupção, mas cagou no realismo com todas as escolhas infantis da personagem, que terminou basicamente entregando o Carvana e a Janette nas mãos do assassino.
Como Eu Conheci Seu Pai (1ª Temporada)
3.4 57Gritei de felicidade quando vi a Kim Cattrall.
Também fiquei emocionada de verdade com as referências à série original :')
Batman
4.0 1,9K Assista Agorasimplesmente o mais emo dos batman tudo 🖤
gostei muito da contextualização com a atualidade/realidade:
1) o discurso velado do combate à corrupção carregado de violência
2) uma ferramenta democrática tão poderosa quanto a internet, com determinados porta-vozes + pessoas mal intencionadas dando apoio é uma arma perigosíssima
3) o fato dos pais do bruce serem riquinhos bonzinhos sendo desmantelado aqui. no mundo dos poderosos, quem não se corrompe ou faz vista grossa ou, infelizmente, se envolve com pessoas erradas e paga o preço por isso. de alguma forma esse tom maniqueísta trouxe ainda mais verdade pro desenvolvimento do bruce nessa adaptação
Amor, Sublime Amor
3.4 355 Assista AgoraAcho que o fato de eu ser imigrante me tocou muito. Ou talvez a questão racial. Não sei, mas estou com um embargo na garganta desde que o filme terminou.
Queria que Dawson's Creek ainda tivesse passando só pra ver o Dawson sendo 200% Team Spielberg depois dessa obra aqui
tick, tick... BOOM!
3.8 451Amei o roteiro, história super bem contada e que prende.
O grande problema pra mim está no excesso dos números musicais. Só tiveram três momentos que me foram realmente impactantes, que são: a cena da festa no apartamento, a belíssima Come To Your Senses na interpretação da Hudgnes e da Shipp + atuação impecável do Garfield, também Real Life na interpretação do Robin de Jesús que, eu também gostei muito no papel.
Inclusive a cena do Robin de Jesus
falando que é tão difícil pra alguém como ele, conquistar o que é sempre acessível pra um homem branco e hetero (a família, o carro, o apartamento) e que tava tudo bem ele “desistir” para ter acesso a tudo isso.
Rosa e Momo
3.7 302 Assista AgoraPerfeito! Assisti com receio por conta das notas daqui e me surpreendi positivamente. Fiquei até querendo mais da história de ambos os personagens, mas gosto dessa visão sobre o olhar inocente de uma criança perante à Guerra.
Eu já estava completamente rendida, mas quando Laura Pausini entrou entendi o motivo das indicações por melhor canção. Muito tocante e no momento certo 🖤
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraEu preciso dizer o quanto amei a escolha do casting desse filme. Nunca mais vou olhar para Seth Cohen (OC) do mesmo jeito, nem tampouco para o Schmidt (New Girl) hahaha.
Importante essa reflexão de que os caras mais legais que a gente conhece e até se relaciona, podem carregar um presente ou passado sombrio. Por isso eu gostei que a maioria dos atores e atrizes são bem carismáticos e tem história com personagens queridos, quebrou a boa expectativa que tínhamos sobre eles, como tinha de ser pra história acontecer.
Era Uma Vez um Sonho
3.5 449 Assista AgoraGostei tanto! Me identifiquei em certos momentos, apesar de não ter passado nem 1/3 do que o personagem passou. E o que faz a gente ter similaridade com a história é justamente a forma como a meritocracia é exposta, em como o sonho americano é desmitificado. Somos parte de uma geração que a família pode proporcionar oportunidades que ela muitas vezes não teve.
Mamaw estava certa:
você pode ser o melhor, você pode tentar o seu máximo. O que vai determinar o seu sucesso, são as chances que você recebe.
Soul
4.3 1,4KA gente passa a vida inteira correndo atrás de propósito quando na realidade o maior propósito que temos nessa terra é o de viver. Presentinho da Pixar pra nos reforçar a mensagem que pautou o nosso 2020 inteiro.