Que temporada bacana e leve, deu pra ver até no comportamento da RuPaul que estava bacana de gravar. Estava torcendo pela segunda colocada mas achei merecida a vencedora.
Fiquei surpreso com esta temporada. Achei a segunda metade da primeira temporada quase desinteressante, e a segunda temporada muito confusa e pouco envolvente. A série voltou aqui na terceira com muito fôlego e com disposição para explorar a fundo alguns novos personagens. Apesar de algumas pontas soltas, o enredo envolveu e houve menos cenas de violência forçadas. Os plot twists em alguma medida funcionaram. Gostei bastante de assistir!
A proposta é boa. Mas não consegui acompanhar. Roupas, costumes, cores e ambientes completamente equivocados e descontextualizados. Valeria mais cuidado de pesquisa ao levar adiante um projeto assim. Fora isso, bom ver produções nacionais nos streamings.
Um pouco decepcionante. A primeira temporada tinha um ar de ingenuidade adolescente, de nostalgia de verões passados, que realmente me prendeu. Nesta temporada, os personagens continuam com a profundidade de um pires, mas a proposta é colocá-los a lidar com situações difíceis. A resposta é tão imbecil quanto a de se esperar
. Para mim, o ar deprimido que o roteiro tentou imprimir não funcionou, e aquela leveza adolescente da primeira temporada deixou saudades. Uma segunda temporada desnecessária.
É uma excelente temporada, com personagens muito bem desenvolvidos e um roteiro instigante. A impressão que fica é a de que, infelizmente, estenderam demais o número de episódios. Muito da proposta vai perdendo o sentido, e a tensão vai se banalizando.
Funciona como entretenimento e reproduz alguns dos momentos interessantes de La Casa de Papel, focando um pouco mais no desenvolvimento emocional dos personagens do que na tensão de investigações e da execução de um plano criminoso. O personagem principal acabou decaindo em complexidade em relação ao apresentado na série-mãe, numa espécie de prequela nos últimos atos que apareciam em flashbacks (e que já não foram tão legais assim). Achei em geral os novos personagens interessantes, apesar da inevitável associação com personagens da série mãe.
O desperdício fica por conta das policiais da série original, com uma aparição apressada e pouco relevante para o roteiro. Aliás, o maior defeito aqui é justamente o ritmo excessivamente apressado.
Estava há algum tempo sem me sentir cativado por uma série. Entregou investigação e viagens no tempo, duas coisa, que adoro. Destaque para paraos ótimos personagens. Gostei demais.
Chorei litros a cada episódio. Incrível a série chegar numa sexta temporada com fôlego pra emocionar, introduzindo novos personagens com quem a gente aprende a se importar. Inesquecível.
Eu gosto muito da pegada leve, gostosa e ingênua desta série. Acho importante trazer romance adolescente pra uma comunidade que se acostumou com relações superficiais e de aparência. Só é ruim por acabar logo.
O primeiro episódio foi o único a altura do que a série um dia foi. O segundo e terceiro foram OK, e os dois últimos poderiam estar em outro lugar. Justamente neste momento em que a inteligência artificial já faz parte do nosso debate diário, é um pouco frustrante que uma série que já inovou tanto não tenha nada a dizer.
Percebi certa dificuldade na construção da atmosfera do mundo em que se passa a história. A série se permite repousar sobre algumas temáticas e no desenvolvimento dos personagens, tendo um ritmo que acaba nos deixando relaxados demais para a tensão que deveríamos sentir. No entanto, as atuações estão excelentes e a produção como um todo também. A direção é sensível e tem algumas sacadas que surpreendem. O roteiro, ao meu ver, peca um pouco no ritmo. Talvez este clima mais relaxado venha de certa saturação das séries de zumbis nos últimos anos, o que pode ter inspirado a exploração mais aprofundada de outros pontos da história além dos infectados. De qualquer forma vale muito a pena acompanhar.
Melhor parte da série até agora foi o terceiro episódio, desconfortando a heterossexualidade frágil do conjunto de abobados que não entenderam a diferença entre fazer uma adaptação do roteiro de um jogo para refilmagem de cenas idênticas ao jogo. Até aqui, tudo muito bom!
Pessoas com gostos muito diferentes entre si me recomendaram fortemente e estavam todas certas. Primeira vez que choro como uma criancinha em muitos episódios de uma série. Roteiro muito bem construído, personagens cativantes e uma bela fotografia. O melhor: boas histórias para contar. Imperdível.
Imagino que estouraria o orçamento, mas Tim Burton fez falta nos episódios seguintes à sua participação. Felizmente ficaram a construção do visual e dos personagens, que foi muito feliz. Mas o roteiro perde muito do fôlego e da originalidade dos primeiros episódios ao longo da temporada, passando a lembrar algo requentado de filmes/séries adolescentes das últimas duas décadas. De qualquer forma se destacam algumas atuações, inclusive de Jenna Ortega, que consegue superar o desafio de desenvolver uma personagem carismática apesar de tudo. Catherine Zeta-Jones está perfeita também e nos deixa com vontade de assistí-la por um maior tempo de tela. A trilha sonora também é um destaque à parte. Apesar do hype, é uma produção interessante, ainda mais considerando a planície tediosa de lançamentos Netflix.
Série incrível e envolvente, não deixou a sensação de que poderia ter sido um filme, pelo contrário. Os personagens foram bem construídos e a história se desenvolve mantendo o interesse ao longo dos episódios. É possível se encantar com a personagem principal e se assustar poucos episódios depois com as consequências (e inconsequência) de suas atitudes. A atuação de Amanda Seyferth é o grande destaque. É um prazer assistí-la desenvolvendo trejeitos e contradições da personagem. Uma das melhores séries do ano, no mínimo.
Apesar dos exageros novelescos a série é muito gostosa de assistir. Chama a atenção a qualidade do roteiro e da construção dos personagens secundários, que além de interessantes completam seus arcos pessoais ao longo dos episódios. Bacana também por retratar vícios e comportamentos recorrentes na comunidade LGBTQIA+.
A premissa é interessante e os primeiros episódios se desenvolvem bem. Mas o desenrolar força bastante. O resultado final frustra e fica muito aquém do que poderia.
Que série incrível e surpreendente! Jamais imaginaria um desenvolvimento assim à partir da premissa inicial. Ainda menos tendo lido tantos comentários negativos (não dá mesmo pra dar ouvidos). O roteiro de Halo sai da superfície dos clichês de ficção científica e mergulha em águas muito profundas. O mergulho é realizado com certa delicadeza e sutileza, o que contrasta com a brutalidade do mundo representado na série. A construção de personagens está realmente excelente, é difícil não se importar com o destino de todos eles. O universo/mitologia também se apresenta muito bem, de forma direta, simples e convincente. Como contraponto, algumas construções de cenário
ficam bem aquém da qualidade em geral da série. Dificultam um pouco a suspensão de realidade. Remetem a uma estética de games dos anos 2000, o que não deixa de ter alguma pertinência com a série, ainda assim uma renderização mais cuidadosa e alinhada com nosso tempo contribuiria bastante nestes cenários. Pra mim foi uma das gratas surpresas do ano. Estou muito curioso para acompanhar o desenvolvimento da série. Quanto aos comentários excessivamente negativos, imagino que venham da expectativa de ver episódios repletos apenas de batalhas e explosões (embora elas estejam ali em muitos deles, e muito bem produzidas por sinal). Halo realmente encontra espaço para promover reflexões bem mais profundas.
A temporada foi ótima, apesar de não avançar tanto na história quanto poderia. Entretanto não senti um excesso de episódios como nas duas temporadas anteriores. Houve espaço para explorar alguns personagens com maior profundidade (destaco a própria Serena e o comandante Lawrence, que vinham bastante bidimensionais recentemente; e o aprofundamento da própria tia Lydia que já vinha sendo abordado). A crescente indisposição dos canadenses com os imigrantes, em contraponto às ambíguas "aberturas" no regime de Gílead trazem elementos muito interessantes pra história. O arco da Serena também é marcante.
A temporada em si é mais consistente do que a primeira, que pareceu ter uma divisão muito forçada de duas tramas. Nesta tudo gira em torno da trama do cartel, o que torna mais interessante acompanhar. A série se alonga num modelo televisivo, que lembra as produções anteriores à influência dos serviços de streaming. Neste sentido traz até certa nostalgia, uma vez que temos visto séries cada vez mais curtas. Tem inconsistências no roteiro, personagens estereotipados, alguns episódios forçam bastante a barra. Mas o resultado final é competente como entretenimento e confesso que gostei de assistir.
RuPaul's Drag Race (16ª Temporada)
4.3 19Que temporada bacana e leve, deu pra ver até no comportamento da RuPaul que estava bacana de gravar. Estava torcendo pela segunda colocada mas achei merecida a vencedora.
Big Sky (3ª Temporada)
3.6 4Fiquei surpreso com esta temporada. Achei a segunda metade da primeira temporada quase desinteressante, e a segunda temporada muito confusa e pouco envolvente.
A série voltou aqui na terceira com muito fôlego e com disposição para explorar a fundo alguns novos personagens.
Apesar de algumas pontas soltas, o enredo envolveu e houve menos cenas de violência forçadas.
Os plot twists em alguma medida funcionaram.
Gostei bastante de assistir!
Dois Tempos
4.2 2A proposta é boa. Mas não consegui acompanhar. Roupas, costumes, cores e ambientes completamente equivocados e descontextualizados. Valeria mais cuidado de pesquisa ao levar adiante um projeto assim. Fora isso, bom ver produções nacionais nos streamings.
O Verão Que Mudou Minha Vida (2ª Temporada)
3.3 47 Assista AgoraUm pouco decepcionante. A primeira temporada tinha um ar de ingenuidade adolescente, de nostalgia de verões passados, que realmente me prendeu.
Nesta temporada, os personagens continuam com a profundidade de um pires, mas a proposta é colocá-los a lidar com situações difíceis. A resposta é tão imbecil quanto a de se esperar
(dar uma festa pra lidar com problemas?)
Uma segunda temporada desnecessária.
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KÉ uma excelente temporada, com personagens muito bem desenvolvidos e um roteiro instigante. A impressão que fica é a de que, infelizmente, estenderam demais o número de episódios. Muito da proposta vai perdendo o sentido, e a tensão vai se banalizando.
Nos últimos episódios, a casa já parece um shopping center em domingo, lotada de assombrações simultâneas que já deixamos de ligar há muito tempo
Sendo a proposta de série de entretenimento no gênero terror, entrega bastante.
Jéssica Lange está especial de tão detestável aqui.
Berlim (1ª Temporada)
3.6 64 Assista AgoraFunciona como entretenimento e reproduz alguns dos momentos interessantes de La Casa de Papel, focando um pouco mais no desenvolvimento emocional dos personagens do que na tensão de investigações e da execução de um plano criminoso.
O personagem principal acabou decaindo em complexidade em relação ao apresentado na série-mãe, numa espécie de prequela nos últimos atos que apareciam em flashbacks (e que já não foram tão legais assim).
Achei em geral os novos personagens interessantes, apesar da inevitável associação com personagens da série mãe.
O desperdício fica por conta das policiais da série original, com uma aparição apressada e pouco relevante para o roteiro. Aliás, o maior defeito aqui é justamente o ritmo excessivamente apressado.
Only Murders in the Building (3ª Temporada)
3.8 56Esta terceira temporada não prendeu minha atenção, até esqueci que havia assistido.
Corpos
3.7 92 Assista AgoraEstava há algum tempo sem me sentir cativado por uma série. Entregou investigação e viagens no tempo, duas coisa, que adoro. Destaque para paraos ótimos personagens. Gostei demais.
This Is Us (6ª Temporada)
4.7 268 Assista AgoraChorei litros a cada episódio.
Incrível a série chegar numa sexta temporada com fôlego pra emocionar, introduzindo novos personagens com quem a gente aprende a se importar.
Inesquecível.
Heartstopper (2ª Temporada)
4.2 141 Assista AgoraEu gosto muito da pegada leve, gostosa e ingênua desta série.
Acho importante trazer romance adolescente pra uma comunidade que se acostumou com relações superficiais e de aparência.
Só é ruim por acabar logo.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 600O primeiro episódio foi o único a altura do que a série um dia foi. O segundo e terceiro foram OK, e os dois últimos poderiam estar em outro lugar.
Justamente neste momento em que a inteligência artificial já faz parte do nosso debate diário, é um pouco frustrante que uma série que já inovou tanto não tenha nada a dizer.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraPercebi certa dificuldade na construção da atmosfera do mundo em que se passa a história. A série se permite repousar sobre algumas temáticas e no desenvolvimento dos personagens, tendo um ritmo que acaba nos deixando relaxados demais para a tensão que deveríamos sentir.
No entanto, as atuações estão excelentes e a produção como um todo também. A direção é sensível e tem algumas sacadas que surpreendem. O roteiro, ao meu ver, peca um pouco no ritmo.
Talvez este clima mais relaxado venha de certa saturação das séries de zumbis nos últimos anos, o que pode ter inspirado a exploração mais aprofundada de outros pontos da história além dos infectados.
De qualquer forma vale muito a pena acompanhar.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraMelhor parte da série até agora foi o terceiro episódio, desconfortando a heterossexualidade frágil do conjunto de abobados que não entenderam a diferença entre fazer uma adaptação do roteiro de um jogo para refilmagem de cenas idênticas ao jogo.
Até aqui, tudo muito bom!
This Is Us (2ª Temporada)
4.7 393 Assista AgoraA série além de tudo é muito inspiradora.
A segunda temporada termina com tanto ou mais fôlego do que a primeira!
This Is Us (1ª Temporada)
4.7 779 Assista AgoraPessoas com gostos muito diferentes entre si me recomendaram fortemente e estavam todas certas. Primeira vez que choro como uma criancinha em muitos episódios de uma série.
Roteiro muito bem construído, personagens cativantes e uma bela fotografia. O melhor: boas histórias para contar. Imperdível.
Alice in Borderland (1ª Temporada)
3.8 285 Assista AgoraNão consegui passar do primeiro episódio.
Wandinha (1ª Temporada)
4.0 683 Assista AgoraImagino que estouraria o orçamento, mas Tim Burton fez falta nos episódios seguintes à sua participação. Felizmente ficaram a construção do visual e dos personagens, que foi muito feliz.
Mas o roteiro perde muito do fôlego e da originalidade dos primeiros episódios ao longo da temporada, passando a lembrar algo requentado de filmes/séries adolescentes das últimas duas décadas.
De qualquer forma se destacam algumas atuações, inclusive de Jenna Ortega, que consegue superar o desafio de desenvolver uma personagem carismática apesar de tudo. Catherine Zeta-Jones está perfeita também e nos deixa com vontade de assistí-la por um maior tempo de tela. A trilha sonora também é um destaque à parte.
Apesar do hype, é uma produção interessante, ainda mais considerando a planície tediosa de lançamentos Netflix.
The Dropout
4.0 57 Assista AgoraSérie incrível e envolvente, não deixou a sensação de que poderia ter sido um filme, pelo contrário.
Os personagens foram bem construídos e a história se desenvolve mantendo o interesse ao longo dos episódios. É possível se encantar com a personagem principal e se assustar poucos episódios depois com as consequências (e inconsequência) de suas atitudes.
A atuação de Amanda Seyferth é o grande destaque. É um prazer assistí-la desenvolvendo trejeitos e contradições da personagem.
Uma das melhores séries do ano, no mínimo.
Smiley (1ª Temporada)
4.0 109 Assista AgoraApesar dos exageros novelescos a série é muito gostosa de assistir.
Chama a atenção a qualidade do roteiro e da construção dos personagens secundários, que além de interessantes completam seus arcos pessoais ao longo dos episódios.
Bacana também por retratar vícios e comportamentos recorrentes na comunidade LGBTQIA+.
Manifest: O Mistério do Voo 828 (1ª Temporada)
3.7 155 Assista AgoraA premissa é interessante e os primeiros episódios se desenvolvem bem. Mas o desenrolar força bastante. O resultado final frustra e fica muito aquém do que poderia.
Halo (1ª Temporada)
3.6 88Que série incrível e surpreendente! Jamais imaginaria um desenvolvimento assim à partir da premissa inicial. Ainda menos tendo lido tantos comentários negativos (não dá mesmo pra dar ouvidos).
O roteiro de Halo sai da superfície dos clichês de ficção científica e mergulha em águas muito profundas. O mergulho é realizado com certa delicadeza e sutileza, o que contrasta com a brutalidade do mundo representado na série.
A construção de personagens está realmente excelente, é difícil não se importar com o destino de todos eles. O universo/mitologia também se apresenta muito bem, de forma direta, simples e convincente.
Como contraponto, algumas construções de cenário
(em especial o templo do episódio final)
Pra mim foi uma das gratas surpresas do ano. Estou muito curioso para acompanhar o desenvolvimento da série.
Quanto aos comentários excessivamente negativos, imagino que venham da expectativa de ver episódios repletos apenas de batalhas e explosões (embora elas estejam ali em muitos deles, e muito bem produzidas por sinal). Halo realmente encontra espaço para promover reflexões bem mais profundas.
O Conto da Aia (5ª Temporada)
4.0 172 Assista AgoraA temporada foi ótima, apesar de não avançar tanto na história quanto poderia. Entretanto não senti um excesso de episódios como nas duas temporadas anteriores. Houve espaço para explorar alguns personagens com maior profundidade (destaco a própria Serena e o comandante Lawrence, que vinham bastante bidimensionais recentemente; e o aprofundamento da própria tia Lydia que já vinha sendo abordado).
A crescente indisposição dos canadenses com os imigrantes, em contraponto às ambíguas "aberturas" no regime de Gílead trazem elementos muito interessantes pra história. O arco da Serena também é marcante.
Em tempo: Luke parece aquele cara que erra quando não toma atitude, e erra mais ainda quando decide agir. Um cara legal sem muito senso.
Big Sky (2ª Temporada)
2.9 9A temporada em si é mais consistente do que a primeira, que pareceu ter uma divisão muito forçada de duas tramas. Nesta tudo gira em torno da trama do cartel, o que torna mais interessante acompanhar.
A série se alonga num modelo televisivo, que lembra as produções anteriores à influência dos serviços de streaming. Neste sentido traz até certa nostalgia, uma vez que temos visto séries cada vez mais curtas.
Tem inconsistências no roteiro, personagens estereotipados, alguns episódios forçam bastante a barra. Mas o resultado final é competente como entretenimento e confesso que gostei de assistir.
O Verão Que Mudou Minha Vida (1ª Temporada)
3.7 83Série gostosa de assistir, com personagens muito cativantes e bem construídos. Interpretações muito boas. Uma excelente surpresa.