Quero mais filmes desses irmãos Safdie. Acho que eles se dariam muito bem fazendo filmes do gênero cyberpunk, porque conseguem passar uma sensação metropolitana e claustrofóbica em diálogos rápidos e atravessados, cenários pequenos de corredores, lojas e apartamentos fechados, etc.
A cena em que o Adam Sandler e a amante estão no apartamento e vem a visão de outro apartamento é também bastante imersiva nesse cenário de grande metrópole
Um bom filme, com ressalva na atuação do Adam Sandler que é muito boa, cheia de trejeitos e tiques do seu personagem.
Taika é um dos melhores diretores que vêm ganhando espaço no cinema, o filme é lindo e embora tenha uma pequena barriga no meio, ainda assim é maravilhoso.
Um detalhe que me cativou veio logo no início com a abertura do filme, quando se passam aquelas cenas dos discursos de Hitler da Alemanha nazista. Ao ver as imagens todos nós sentimos desconforto e sabemos toda a negatividade que elas representam, mas ao mesmo tempo o filme reproduz uma música alegre e cenas de diversão do Jojo, trazendo um contraste que fica presente em todo o filme, sensacional.
Watchmen é um dos meus quadrinhos preferidos, e por isso quando soube que a HBO estava fazendo uma série fiquei com medo de estragarem de alguma forma, pegarem a obra do Alan Moore e transformar em exatamente aquilo que ele ironiza no quadrinho.
Mas já comecei vendo adorando por causa do trailer, e percebi que não havia porque ter medo, pelo menos nos primeiros episódios.
Antes de tudo, Lindelof escreveu a história de uma maneira brilhante. Em um episódio de podcast ele contou que usou a técnica de recorte da história, e isso causou perfeitamente com o ritmo da série, apresentando muitas situações que nós ficávamos que nem doidos buscando as respostas.
Falando agora principalmente da série: Até o episódio 6 vem em um crescendo perfeito. É perfeito e simples assim, eu realmente não conseguia achar problema em nenhum desses episódios e cheguei a vê-los mais de uma vez.
Eles servem para inserir quem está assistindo a série nesse universo alternativo em que ela se passa e a história contada é incrivelmente verossímil. Toda a relação com racismo é bem construída e inserida na história, sem ficar em momento nenhum artificial.
A Sétima Kavalaria veio para mostrar que o legado de Moore iria passar para série, a organização é um link tão criativo e bem pensado para o final dos quadrinhos, em que Rorscharch deixa o seu diário na sede do The New Frontiersman, um jornal de direita conservadora que amostrou o diário ao mundo e criou esse novo tipo de manifestante. A forma como a existência desses vigilantes causou esse impacto político gigantesco é um reflexo perfeito do Alan Moore sobre a obra.
Além disso, a forma como a tecnologia evoluiu de forma diferente da nossa e até a presidência do Redford são coisas que criam esse universo de forma que nós acreditemos. Redford como presidente chega a ser cômico, e embora isso talvez parecesse algo que afastasse da realidade, nos tempos atuais isso só aproxima esses universos.
O 6º episódio é um episódio perfeito, o modo como eles gravaram, como editaram e como inseriram a trilha sonora (excelente) causou um efeito de imersão total e chego a dizer que foi o melhor flashback que eu já assisti, amparado pelo recurso narrativo dos remédios Nostalgia, eles conseguiram inserir a confusão de vários momentos que fluem como lembranças na mente da Abar.
A partir do 7º os episódios começaram a tomar um rumo diferente. Não é ruim, mas PARA MIM perdeu um pouco o ponto do início da série.
O final da série nos deixa com muitas perguntas, e eu sinto que se elas não tiverem respostas satisfatórias isso pode arruinar completamente o que foi construído. Dr. Manhattan aparece em uma circunstância bastante estranha, que não é muito bem explicada na série, como marido da Angela Abar. Por que ele se disfarçou de humano? Isso não é respondido. O poder do Dr. Manhattan ser tão exuberante é um pouco estranho se você leu os quadrinhos, ele pareceu muito mais poderoso nessa série, ao passo que também pareceu muito mais fraco. O modo que ele morreu é irritante de assistir, ele não tem reação, em muitos momentos parece estar se deixando ser morto. Qual a resposta para isso? Deve haver uma verossimilhança, se ele consegue criar um Éden em um minuto e meio como não conseguiria sair daquela situação? A única resposta plausível para mim é o suicídio.
Enfim, o final nos deixa cheio de perguntas. Talvez seja proposital, mas é um pouco estranho. Fora isso, a série é muito boa, recomendo para todos que perguntarem sobre.
A melhor coisa a se fazer uma vez dentro de uma latrina de merda é abrir a boca e deixar seus pulmões sorverem todo o necrochorume cinematográfico sendo dispersado em escala industrial contra a sua alma.
Outubro de 2019 nos presenteou com Coringa e El Camino.
O filme é muito bom, nos responde algumas perguntas que nem nós sabíamos que tínhamos mas que precisavam de uma resposta. Não é sobre ser necessário e independente como vejo tantas pessoas criticando, é sobre concluir um parágrafo. A história de Pinkman finalmente tem o ponto final que merecia, e é um fim coerente e justo.
Toda a trajetória do Pinkman foi uma estrada quase que em completa oposição a de White. Enquanto o protagonista da série descendia moralmente, Pinkman demonstrava uma ascensão moral cada vez maior, e acho que por isso ele se tornou tão importante e digno de uma conclusão como foi El Camino.
No filme não há redenção do personagem, o que é extremamente coerente uma vez que toda a psique de Pinkman orbita em torno da incapacidade dele se recuperar de todos os traumas que ele viveu desde que aceitou trabalhar com Walter White. Sua única alternativa é fugir, se esconder e cuidar dos cacos que ainda sobram, e a escolha tomada foi perfeita: Alaska. Pra quem é familiarizado com histórias que acontecem nesse lugar isso soou perfeito, é o melhor lugar para ele desaparecer e viver escondido.
Ma realmente existem alguns problemas. A quantidade de flashbacks é muito grande e o uso de alguns fan services podiam ser evitados pra acrescentar mais na história do filme. A aparição de Walter White por exemplo não tem necessidade nenhuma a não ser a reflexão do momento e aquela conversa entre os dois que é muito boa; e como eu disse não é sobre necessidade e sim sobre a própria história.
O filme é intrínseco a série, esperar qualquer outra coisa é assisti-lo com a expectativa deturpada.
Sem dúvida esse é o melhor filme da DC desde Dark Night, incrível como o universo do Batman consegue ser tão bem explorado. Em relação a obra é maravilhoso, a atuação do Phoenix é fora da curva e merecedora de Oscar e toda a origem do personagem é uma adaptação muito boa que pode ser incorporada em histórias futuras. A construção do Coringa como sendo um sociopata desviante da sociedade e que tem uma personalidade até mesmo infantil cabe MUITO BEM e dá uma tensão muito maior ao filme.
As alucinações do Coringa também são incríveis, o filme brinca com isso de forma muito inteligente e te dá a sensação de ver os fatos sob a ótica de alguém que é realmente insano.
Existem semelhanças muito fortes com Taxi Driver e Rei da Comédia e a presença do Robert de Niro reforça isso toda vez que ele aparece em cena.
Agora existem coisa que me incomodaram, mas que podem ser relevadas. A primeira é a necessidade do Coringa, mesmo quando já assumido sua insanidade no talk show, de aceitação. Esse personagem está sempre buscando aceitação e atenção das pessoas, e é válido porque trata-se de uma origem e pode ser um motivo pra inflamar a sociopatia, mas quando o Coringa se assume como ele é essa necessidade deveria se extinguir, ele não quer mais ser aceito por ninguém, ou pelo menos é assim que eu sempre o interpretei. É relevável porque se imagina que após esse 'nascimento' da persona do coringa ele vá realmente deixar de se importar com isso.
A segunda é a família Wayne e tudo que a envolve. A começar pelo Thomas Wayne que se mostra um personagem completamente desviante do que é em TODAS as histórias do Batman. A morte dele e da Martha ser fruto de um protestante puto com declarações políticas também é - apenas na minha opinião - algo negativo. Essas duas coisas foram facilmente relevadas por mim por entender que é um filme stand alone e que isso provavelmente não dará continuação a um filme do Bruce.
Critiquei muito mais que elogiei, mas o filme é incrível. Essas críticas são releváveis e coisas pequeninas que não se comparam à magnitude que foi essa história.
Esse filme é uma homenagem aos leitores de quadrinhos. A sensação de estar assistindo uma história que muito bem poderia ter sido escrita para uma hq está presente em todo o filme, a imersão é total. O melhor filme de super herói que eu já vi.
O filme tem como ponte forte o audiovisual. Visualmente, a estética cyberpunk, com jogo de luzes e as luzes da cidade se afastando, cobrindo todo o plano de fundo do cenário urbanizado e artificial, causam não só imersão total como dançam muito bem com as metáforas de Gibson. A trilha sonora também é muito boa. As cores que eles usam pra representar os acontecimentos contam uma própria história também. Visualmente é perfeito.
Agora, apesar da história ser uma das poucas que coloca mesmo que um pouco do gênero épico no cyberpunk e isso deva ser elogiada, o filme não precisa de toda a duração que teve. É verossímil e realista, traça paralelos distópicos que funcionam, como a superioridade da tecnologia militar em relação à civil que fica muito enfatizado.
A performance do Jared Leto foi melhor nesse curta que no próprio filme. É distópico e bem interessante, mostrando toda a obediência e fala sobre as leis da robótica.
Mas acho que seguindo a proporção dos eventos do universo de Blade Runner seria melhor algo mais épico pra Nexus Dawn, uma espécie de senado ou parlamento, algo mais grandioso. Mesmo assim muito bom.
Os movimentos de combate ficaram muito bem feitos, embora o traço em alguns momentos não tenha ficado muito legal. Funciona pra caralho como prólogo e dá um passo pra gente ter um Universo Expandido de Blade Runner e Do androids dream of electric sheeps?
Pra quem assistiu 2049 dá pra ver uma referência bem no começo quando as fotos dos replicantes são mostradas (e posteriormente em outra cena) que mostra o rosto do Sapper Morton, o replicante do início de 2049 que o K aposenta.
"A melhor coisa a se fazer quando se está numa latrina gigante de merda é mergulhar, abrir a boca embaixo e deixar seus pulmões sorverem todo o necrochorume cinematográfico que tá sendo dispersado contra a sua alma."
Joias Brutas
3.7 1,1K Assista AgoraQuero mais filmes desses irmãos Safdie. Acho que eles se dariam muito bem fazendo filmes do gênero cyberpunk, porque conseguem passar uma sensação metropolitana e claustrofóbica em diálogos rápidos e atravessados, cenários pequenos de corredores, lojas e apartamentos fechados, etc.
A cena em que o Adam Sandler e a amante estão no apartamento e vem a visão de outro apartamento é também bastante imersiva nesse cenário de grande metrópole
Um bom filme, com ressalva na atuação do Adam Sandler que é muito boa, cheia de trejeitos e tiques do seu personagem.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraTaika é um dos melhores diretores que vêm ganhando espaço no cinema, o filme é lindo e embora tenha uma pequena barriga no meio, ainda assim é maravilhoso.
Um detalhe que me cativou veio logo no início com a abertura do filme, quando se passam aquelas cenas dos discursos de Hitler da Alemanha nazista. Ao ver as imagens todos nós sentimos desconforto e sabemos toda a negatividade que elas representam, mas ao mesmo tempo o filme reproduz uma música alegre e cenas de diversão do Jojo, trazendo um contraste que fica presente em todo o filme, sensacional.
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraAdam Driver dando um show
Gênio Indomável
4.2 1,3K Assista AgoraBen Affleck incrível
Watchmen
4.4 562 Assista AgoraWatchmen é um dos meus quadrinhos preferidos, e por isso quando soube que a HBO estava fazendo uma série fiquei com medo de estragarem de alguma forma, pegarem a obra do Alan Moore e transformar em exatamente aquilo que ele ironiza no quadrinho.
Mas já comecei vendo adorando por causa do trailer, e percebi que não havia porque ter medo, pelo menos nos primeiros episódios.
Antes de tudo, Lindelof escreveu a história de uma maneira brilhante. Em um episódio de podcast ele contou que usou a técnica de recorte da história, e isso causou perfeitamente com o ritmo da série, apresentando muitas situações que nós ficávamos que nem doidos buscando as respostas.
Falando agora principalmente da série: Até o episódio 6 vem em um crescendo perfeito. É perfeito e simples assim, eu realmente não conseguia achar problema em nenhum desses episódios e cheguei a vê-los mais de uma vez.
Eles servem para inserir quem está assistindo a série nesse universo alternativo em que ela se passa e a história contada é incrivelmente verossímil. Toda a relação com racismo é bem construída e inserida na história, sem ficar em momento nenhum artificial.
A Sétima Kavalaria veio para mostrar que o legado de Moore iria passar para série, a organização é um link tão criativo e bem pensado para o final dos quadrinhos, em que Rorscharch deixa o seu diário na sede do The New Frontiersman, um jornal de direita conservadora que amostrou o diário ao mundo e criou esse novo tipo de manifestante. A forma como a existência desses vigilantes causou esse impacto político gigantesco é um reflexo perfeito do Alan Moore sobre a obra.
Além disso, a forma como a tecnologia evoluiu de forma diferente da nossa e até a presidência do Redford são coisas que criam esse universo de forma que nós acreditemos. Redford como presidente chega a ser cômico, e embora isso talvez parecesse algo que afastasse da realidade, nos tempos atuais isso só aproxima esses universos.
O 6º episódio é um episódio perfeito, o modo como eles gravaram, como editaram e como inseriram a trilha sonora (excelente) causou um efeito de imersão total e chego a dizer que foi o melhor flashback que eu já assisti, amparado pelo recurso narrativo dos remédios Nostalgia, eles conseguiram inserir a confusão de vários momentos que fluem como lembranças na mente da Abar.
A partir do 7º os episódios começaram a tomar um rumo diferente. Não é ruim, mas PARA MIM perdeu um pouco o ponto do início da série.
O final da série nos deixa com muitas perguntas, e eu sinto que se elas não tiverem respostas satisfatórias isso pode arruinar completamente o que foi construído. Dr. Manhattan aparece em uma circunstância bastante estranha, que não é muito bem explicada na série, como marido da Angela Abar. Por que ele se disfarçou de humano? Isso não é respondido. O poder do Dr. Manhattan ser tão exuberante é um pouco estranho se você leu os quadrinhos, ele pareceu muito mais poderoso nessa série, ao passo que também pareceu muito mais fraco. O modo que ele morreu é irritante de assistir, ele não tem reação, em muitos momentos parece estar se deixando ser morto. Qual a resposta para isso? Deve haver uma verossimilhança, se ele consegue criar um Éden em um minuto e meio como não conseguiria sair daquela situação? A única resposta plausível para mim é o suicídio.
Enfim, o final nos deixa cheio de perguntas. Talvez seja proposital, mas é um pouco estranho. Fora isso, a série é muito boa, recomendo para todos que perguntarem sobre.
Deixe a Neve Cair
2.8 275 Assista AgoraA melhor coisa a se fazer uma vez dentro de uma latrina de merda é abrir a boca e deixar seus pulmões sorverem todo o necrochorume cinematográfico sendo dispersado em escala industrial contra a sua alma.
A trilha sonora é boa.
El Camino: Um Filme de Breaking Bad
3.7 843 Assista AgoraOutubro de 2019 nos presenteou com Coringa e El Camino.
O filme é muito bom, nos responde algumas perguntas que nem nós sabíamos que tínhamos mas que precisavam de uma resposta. Não é sobre ser necessário e independente como vejo tantas pessoas criticando, é sobre concluir um parágrafo. A história de Pinkman finalmente tem o ponto final que merecia, e é um fim coerente e justo.
Toda a trajetória do Pinkman foi uma estrada quase que em completa oposição a de White. Enquanto o protagonista da série descendia moralmente, Pinkman demonstrava uma ascensão moral cada vez maior, e acho que por isso ele se tornou tão importante e digno de uma conclusão como foi El Camino.
No filme não há redenção do personagem, o que é extremamente coerente uma vez que toda a psique de Pinkman orbita em torno da incapacidade dele se recuperar de todos os traumas que ele viveu desde que aceitou trabalhar com Walter White. Sua única alternativa é fugir, se esconder e cuidar dos cacos que ainda sobram, e a escolha tomada foi perfeita: Alaska. Pra quem é familiarizado com histórias que acontecem nesse lugar isso soou perfeito, é o melhor lugar para ele desaparecer e viver escondido.
Ma realmente existem alguns problemas. A quantidade de flashbacks é muito grande e o uso de alguns fan services podiam ser evitados pra acrescentar mais na história do filme. A aparição de Walter White por exemplo não tem necessidade nenhuma a não ser a reflexão do momento e aquela conversa entre os dois que é muito boa; e como eu disse não é sobre necessidade e sim sobre a própria história.
O filme é intrínseco a série, esperar qualquer outra coisa é assisti-lo com a expectativa deturpada.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraSem dúvida esse é o melhor filme da DC desde Dark Night, incrível como o universo do Batman consegue ser tão bem explorado. Em relação a obra é maravilhoso, a atuação do Phoenix é fora da curva e merecedora de Oscar e toda a origem do personagem é uma adaptação muito boa que pode ser incorporada em histórias futuras. A construção do Coringa como sendo um sociopata desviante da sociedade e que tem uma personalidade até mesmo infantil cabe MUITO BEM e dá uma tensão muito maior ao filme.
As alucinações do Coringa também são incríveis, o filme brinca com isso de forma muito inteligente e te dá a sensação de ver os fatos sob a ótica de alguém que é realmente insano.
Existem semelhanças muito fortes com Taxi Driver e Rei da Comédia e a presença do Robert de Niro reforça isso toda vez que ele aparece em cena.
Agora existem coisa que me incomodaram, mas que podem ser relevadas. A primeira é a necessidade do Coringa, mesmo quando já assumido sua insanidade no talk show, de aceitação. Esse personagem está sempre buscando aceitação e atenção das pessoas, e é válido porque trata-se de uma origem e pode ser um motivo pra inflamar a sociopatia, mas quando o Coringa se assume como ele é essa necessidade deveria se extinguir, ele não quer mais ser aceito por ninguém, ou pelo menos é assim que eu sempre o interpretei. É relevável porque se imagina que após esse 'nascimento' da persona do coringa ele vá realmente deixar de se importar com isso.
A segunda é a família Wayne e tudo que a envolve. A começar pelo Thomas Wayne que se mostra um personagem completamente desviante do que é em TODAS as histórias do Batman. A morte dele e da Martha ser fruto de um protestante puto com declarações políticas também é - apenas na minha opinião - algo negativo. Essas duas coisas foram facilmente relevadas por mim por entender que é um filme stand alone e que isso provavelmente não dará continuação a um filme do Bruce.
Critiquei muito mais que elogiei, mas o filme é incrível. Essas críticas são releváveis e coisas pequeninas que não se comparam à magnitude que foi essa história.
Homem-Aranha: Longe de Casa
3.6 1,3K Assista AgoraEfeitos especiais absurdos são o ponto alto do filme
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraEsse filme é uma homenagem aos leitores de quadrinhos. A sensação de estar assistindo uma história que muito bem poderia ter sido escrita para uma hq está presente em todo o filme, a imersão é total. O melhor filme de super herói que eu já vi.
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraCGI horrível, estragou o filme
Anos 90
3.9 503Fuck! Shit! That was dope!
Stallone: Cobra
3.4 590 Assista AgoraVocê é a doença, e eu sou a cura.
Oliver Twist
4.0 7Bom pra caralho de fato
Maze Runner: A Cura Mortal
3.3 565 Assista AgoraOs pontos fortes são a estética do cenário e o figurino, de resto não é muito bom, o enredo tem muitas falhas lógicas que incomodam
Akira
4.3 869 Assista AgoraO filme tem como ponte forte o audiovisual. Visualmente, a estética cyberpunk, com jogo de luzes e as luzes da cidade se afastando, cobrindo todo o plano de fundo do cenário urbanizado e artificial, causam não só imersão total como dançam muito bem com as metáforas de Gibson. A trilha sonora também é muito boa. As cores que eles usam pra representar os acontecimentos contam uma própria história também. Visualmente é perfeito.
Agora, apesar da história ser uma das poucas que coloca mesmo que um pouco do gênero épico no cyberpunk e isso deva ser elogiada, o filme não precisa de toda a duração que teve. É verossímil e realista, traça paralelos distópicos que funcionam, como a superioridade da tecnologia militar em relação à civil que fica muito enfatizado.
Blade Runner 2048: Sem Escapatória
3.6 14Cenário e figurino de cybperunk underground muito bons e a cena de combate é muito bem feita.
Blade Runner 2036: Despontar do Nexus
3.7 12A performance do Jared Leto foi melhor nesse curta que no próprio filme. É distópico e bem interessante, mostrando toda a obediência e fala sobre as leis da robótica.
Mas acho que seguindo a proporção dos eventos do universo de Blade Runner seria melhor algo mais épico pra Nexus Dawn, uma espécie de senado ou parlamento, algo mais grandioso. Mesmo assim muito bom.
Blade Runner: Blecaute 2022
4.1 26Os movimentos de combate ficaram muito bem feitos, embora o traço em alguns momentos não tenha ficado muito legal. Funciona pra caralho como prólogo e dá um passo pra gente ter um Universo Expandido de Blade Runner e Do androids dream of electric sheeps?
Pra quem assistiu 2049 dá pra ver uma referência bem no começo quando as fotos dos replicantes são mostradas (e posteriormente em outra cena) que mostra o rosto do Sapper Morton, o replicante do início de 2049 que o K aposenta.
A Maldição do Pirata
1.1 12Você criou seu próprio jogo, Carlos.
Vândalo Americano (1ª Temporada)
4.1 97 Assista Agoraperfeição
Bata Antes de Entrar
2.3 997 Assista Agora"A melhor coisa a se fazer quando se está numa latrina gigante de merda é mergulhar, abrir a boca embaixo e deixar seus pulmões sorverem todo o necrochorume cinematográfico que tá sendo dispersado contra a sua alma."
Meus 15 Anos
2.7 185bem femme fatale
Tempo de Matar
4.1 569 Assista AgoraO filme é muito bom, aborda temas muito fortes e tem um elenco very much top. Matthew McConaughey e Samuel Jackson então ownaram os noobs.
Só a personagem da Sandra Bullock acho que foi mal colocada embora muito útil e importante na história, poderiam dar um background melhor pra ela.