... O aviso inicial que diz que a história é completamente baseada em fatos reais só faz com que o filme se torne ainda mais difícil de assistir e de digerir essa história absurda.
O filme já é um problema. Outro problema ainda maior são as expectativas que ele gera pela participação de Clint Eastwood no elenco. "Curvas da Vida" é só mais um daqueles filmes que é previsível do começo ao fim - a mesma receita manjada de problemas familiares + superação, nada que salve o filme de ser mais um belo clichê.
Não dava nada, não esperava nada e entrei na sala de cinema por falta de opção, confesso. Depois disso, foram 114 minutos com o coração apertado, agonia saltando do corpo e prendendo a respiração junto com o personagem Lucas, interpretado por Tom Holland.
Como já foi dito, é um tema que por si só é delicado o suficiente para arrancar lágrimas sem dificuldades do público, mesmo assim The Impossible soube explorar histórias e gestos incríveis de uma catástrofe de uma forma surpreendente. Emocionante.
Sinceramente, não curto Justin Bieber e sempre achei que ele fosse só mais um garoto sortudo. Comecei a ver o documentário tirando sarro mas, aos poucos, fui assistindo de verdade.
O documentário é muito bem feito, o roteiro foi bem pensado e eu engoli todo sarro que estava tirando no começo do vídeo. No final, eu realmente curti a experiência.
Não é o tipo de coisa que qualquer pessoas se dá o trabalho de baixar para assistir - tem que ser fã MESMO, mas nada impede de assisti-lo quando não tem nada passando na tv paga. ;) Para mim deu certo.
Essa coisinha de "Não vou ver", "Não merece ser visto", e todo esse ódio inexplicável pelo garoto é tãããão 5ª série. Por favor, né.
Engraçado, eu consigo falar normalmente de filmes "ok" ou de filmes que eu detestei, mas sempre tenho um problema grande para me expressar quando tenho que falar de filmes que eu me apaixonei.
Ainda não consigo dizer ao certo o que me fez amar tanto esse filme - que com certeza foi um dos melhores filmes que eu assisti esse ano. De qualquer forma, resumidamente, Ang Lee mergulhou em oceanos de "A Princesinha", "Forrest Gump", "Sinais", "Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas" e "Árvore da Vida" e criou um novo filme sobre fé/crença, sensível, sincero e encantador.
Entrei no cinema sem esperar absolutamente nada e saí emocionada. Incrível.
Incrível como o personagem foi se mostrando e se revelando cada vez mais aproveitador e egoísta ao longo das temporadas. Assim como já foi citado, senti um amadurecimento de sentimentos em Dexter - que talvez antes não era tão explorado, uma vez que ele achava que vivia em uma "vida inventada". Explorar esse lado mais "humano" de Dexter foi um toque especial da temporada. Da mesmo forma, assistimos uma Debra que não conhecíamos antes também.
Ao mesmo tempo, o que me aborrece em Dexter são roteiros que só vão ficando emocionantes no final da temporada. Depois de acompanhar a temporada inteira, vamos nos esquecendo de quão "boring" estava em episódios anteriores. Ou seja, pode reparar em todos os comentários de temporadas anteriores o comentário mais típico é: "os últimos episódios salvaram toda a temporada".
A idéia é boa e possível - o que torna tudo ainda mais assustador. É possível tanto quando estamos falando sobre a epidemia de uma doença desconhecida, e ainda mais quando estamos falando de uma política de Estado completamente desigual e despreparada. Um final decepcionante de um filme mal elaborado.
Dica: Ainda assim, se você for minimamente hipocondríaco, assista com um frasco de álcool em gel ao lado. (?)
A idéia é boa, diferente da execução. No entanto, apesar dos pesares, usar uma atriz como a Emily Osment - ídola de muitos teenagers, pareceu atingir o público esperado em cheio. Foi uma boa sacada nesse ponto.
Acho que o mais tocante do filme é que ele não parece exatamente um filme. Geralmente em filmes de crianças, por melhor que seja a atuação da criança, sempre deixa uma pontinha que mostra que aquela ação não é espontânea e que a criança tem plena noção de que está interpretando um personagem. Em Kauwboy, Rick Lens não parece interpretar Jojo em momento algum. Jogo e Rick Lens são a mesma pessoa. O pequenino realmente vive o drama de Jojo e deixa ao espectador a sensação ímpar de assistir uma realidade que foi filmada, não um filme. Pelo menos foi assim que eu me senti, e é difícil assistir um filme e duvidar se ele é um filme "de verdade". Tudo foi bem real, delicado, sensível e doloroso. E a dor bateu mesmo: chorei horrores.
Gosto desses filmes que você assiste assim, sem esperar absolutamente nada, e de repente há todo um encanto na simplicidade. Um drama enorme dentro de uma filmagem singela. Kauwboy é encantador.
Amei absolutamente todas as cenas em que o menino narra um artigo científico e estudos sobre gralhas e, ao mesmo tempo, essa narração se mescla com tudo que está sendo vivido por aquela família. Uma fofura.
David Cronenberg e Don DeLillo armaram um roteiro que fala muito além de dinheiro. Fala de nós mesmos, de gerações, de criações, de inseguranças.
Cosmópolis é um retrato claro do conflito de gerações. De um lado, jovens imediatistas, despreocupados e extremamente confiantes (ou não). De outro, "velhos" inseguros, frustrados, estressados e que acreditam na ascensão por esforço, mérito ou que já acham que estão "ultrapassados" para o mundo de hoje ("eu não sei de nada").
Achei sensacional que Eric Packer estivesse envolvido com o mercado de ações - uma atividade que exige apostas. Uma pessoa mais velha se mostra cautelosa analisando o mercado, enquanto Packer (jovem) não tem medo do risco, da aposta. Se acha perspicaz, rápido, confiante. Não lida com frustrações.
Nunca tive nada contra Robert Pattinson. Sim, ele fez Crepúsculo mas e daí? Todo ator tem em seu currículo um filme que nós faz pensar: "Deus, por quê?", talvez Crepúsculo tenha sido o de Pattinson (vamos ver daqui 10 anos, né). Gostei de sua atuação em Cosmópolis. Eric Packer ganhou uma carinha de juventude e era isso que o filme precisava.
O filme poderia sim ser mais curto. Os diálogos pseudo-filosóficos acabam se tornando maçante depois de um tempo - assim como o cenário do interior do carro feito em fundo verde.
Enquanto assistia, fiquei imaginando que Cosmópolis daria uma peça incrível de teatro.
Engraçado como esse filme só vai fazendo sentido com o passar dos dias. Você vai vivendo, passando por algumas dificuldade, passando por egos invencíveis, sentindo-se solitário e aí, passa a lembrar do filme cada vez mais.
Absurdamente triste. No fim, voltei para favoritar. No final, qualquer filme que te faça pensar sobre a sua própria vida é motivo de se favoritar.
Coco Chanel de Anne Fontaine funciona mais como um filme ficção do que um filme biografia. Sinto que apagaram muito da personalidade de Coco, "limpando" a verdadeira Gabrielle e transmitindo aquilo que já se sabe: sim, é claro que ela era uma mulher forte.
Ao meu ver, como já disseram, não tratar mesmo que minimamente de assuntos como o envolvimento de Coco com a Segunda Guerra não pode ser filme-biografia, né. O título "Coco ANTES de Chanel" parece ser um título manjado para que Anne conseguisse desviar o foco desse tipo de apontamento que, por mais que queiram esconder, nós sabemos.
Eu não sei se fico feliz ou triste quando vejo um bom filme estrelado pela Angelina Jolie. Fico feliz por ver que algumas vezes ela acertou na escolha dos roteiros de seus filmes e mostrou que pode ser uma excelente atriz. Por outro lado, fico triste (e irritada) por notar que Angelina anda em uma avalanche desde o início da sua carreira. Como "Gia" e "Garota Interrompida" são filmes interpretados pela mesma atriz de "Salt", "Lara Croft" ou, por exemplo, "O Turista"? Por favor, Angelina, volte para as suas origens.
Sobre o filme, Gia deixa ao espectador aquele amargo gosto de pensar na quantidade de pessoas incríveis que já se foram pelo excesso (seja ele de drogas, de álcool, de dinheiro, de vícios. de mentiras, de doenças, de solidão, de tristeza). Uma pena.
Fiquei decepcionada com o retorno ao serviço comunitário. Sinceramente, achei que os roteiristas explorariam mais os poderes dos personagens em outras situações fora do centro comunitário. Uma pena. Mesmo assim, fiquei satisfeita com a temporada. Diferente do que muita gente comentou, achei que essa temporada foi melhor elaborada do que as outras duas, dando ênfase aos dramas e profundidade de cada personagem. Até Rudy, que entrou depois, teve um bom encaixe e um poder interessante. A história do Simon e Alisha se completou, finalmente, de uma forma bem elaborada. ;)
Pra mim esse filme é quase um clipe de uma música do Leoni chamada "50 receitas", que é linda também, claro.
"O que me dá raiva não é o que você fez de errado Nem seus muitos defeitos Nem você ter me deixado Nem seu jeito fútil de falar da vida alheia Nem o que eu não vivi aprisionado em sua teia
O que me dá raiva são as flores e os dias de Sol São os seus beijos e o que eu tinha sonhado pra nós São seus olhos e mãos e seu abraço protetor É o que vai me faltar O que fazer do meu amor?"
Apesar de um furinho aqui e acolá, "Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge" com certeza fecha de uma maneira incrível a saga de Nolan. Apesar da qualidade, confesso que senti falta de personagens mais marcantes e carismáticos como os de "Batman - O Cavaleiro das Trevas". Uma pena.
...Em suma, adoro quando dão oportunidades ao pequeno Joseph Gordon-Levitt. Quando a oportunidade chega ele não decepciona.
Um Crime Americano
4.0 989 Assista Agora... O aviso inicial que diz que a história é completamente baseada em fatos reais só faz com que o filme se torne ainda mais difícil de assistir e de digerir essa história absurda.
Curvas da Vida
3.5 374O filme já é um problema. Outro problema ainda maior são as expectativas que ele gera pela participação de Clint Eastwood no elenco. "Curvas da Vida" é só mais um daqueles filmes que é previsível do começo ao fim - a mesma receita manjada de problemas familiares + superação, nada que salve o filme de ser mais um belo clichê.
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraNão dava nada, não esperava nada e entrei na sala de cinema por falta de opção, confesso. Depois disso, foram 114 minutos com o coração apertado, agonia saltando do corpo e prendendo a respiração junto com o personagem Lucas, interpretado por Tom Holland.
Como já foi dito, é um tema que por si só é delicado o suficiente para arrancar lágrimas sem dificuldades do público, mesmo assim The Impossible soube explorar histórias e gestos incríveis de uma catástrofe de uma forma surpreendente. Emocionante.
Justin Bieber: Never Say Never
2.4 1,7K Assista AgoraSinceramente, não curto Justin Bieber e sempre achei que ele fosse só mais um garoto sortudo. Comecei a ver o documentário tirando sarro mas, aos poucos, fui assistindo de verdade.
O documentário é muito bem feito, o roteiro foi bem pensado e eu engoli todo sarro que estava tirando no começo do vídeo. No final, eu realmente curti a experiência.
Não é o tipo de coisa que qualquer pessoas se dá o trabalho de baixar para assistir - tem que ser fã MESMO, mas nada impede de assisti-lo quando não tem nada passando na tv paga. ;) Para mim deu certo.
Essa coisinha de "Não vou ver", "Não merece ser visto", e todo esse ódio inexplicável pelo garoto é tãããão 5ª série. Por favor, né.
O Riso dos Outros
4.2 152Só uma coisa:
Laerte,
Se esse documentário fosse só seu e tivesse 10 horas, eu acho que eu assistiria, amaria e nem notaria o tempo passar.
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KEngraçado, eu consigo falar normalmente de filmes "ok" ou de filmes que eu detestei, mas sempre tenho um problema grande para me expressar quando tenho que falar de filmes que eu me apaixonei.
Ainda não consigo dizer ao certo o que me fez amar tanto esse filme - que com certeza foi um dos melhores filmes que eu assisti esse ano. De qualquer forma, resumidamente, Ang Lee mergulhou em oceanos de "A Princesinha", "Forrest Gump", "Sinais", "Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas" e "Árvore da Vida" e criou um novo filme sobre fé/crença, sensível, sincero e encantador.
Entrei no cinema sem esperar absolutamente nada e saí emocionada.
Incrível.
Dexter (7ª Temporada)
4.1 1,0K Assista AgoraIncrível como o personagem foi se mostrando e se revelando cada vez mais aproveitador e egoísta ao longo das temporadas. Assim como já foi citado, senti um amadurecimento de sentimentos em Dexter - que talvez antes não era tão explorado, uma vez que ele achava que vivia em uma "vida inventada". Explorar esse lado mais "humano" de Dexter foi um toque especial da temporada. Da mesmo forma, assistimos uma Debra que não conhecíamos antes também.
Ao mesmo tempo, o que me aborrece em Dexter são roteiros que só vão ficando emocionantes no final da temporada. Depois de acompanhar a temporada inteira, vamos nos esquecendo de quão "boring" estava em episódios anteriores. Ou seja, pode reparar em todos os comentários de temporadas anteriores o comentário mais típico é: "os últimos episódios salvaram toda a temporada".
Caro Dexter,
Embora guarde um rancor da La Guertinha por temporadas anteriores, confesso que torci para você morrer.
Contágio
3.2 1,8K Assista AgoraA idéia é boa e possível - o que torna tudo ainda mais assustador. É possível tanto quando estamos falando sobre a epidemia de uma doença desconhecida, e ainda mais quando estamos falando de uma política de Estado completamente desigual e despreparada.
Um final decepcionante de um filme mal elaborado.
Dica: Ainda assim, se você for minimamente hipocondríaco, assista com um frasco de álcool em gel ao lado. (?)
Bullying Virtual
3.1 421A idéia é boa, diferente da execução. No entanto, apesar dos pesares, usar uma atriz como a Emily Osment - ídola de muitos teenagers, pareceu atingir o público esperado em cheio. Foi uma boa sacada nesse ponto.
Kauwboy
4.0 64Acho que o mais tocante do filme é que ele não parece exatamente um filme. Geralmente em filmes de crianças, por melhor que seja a atuação da criança, sempre deixa uma pontinha que mostra que aquela ação não é espontânea e que a criança tem plena noção de que está interpretando um personagem. Em Kauwboy, Rick Lens não parece interpretar Jojo em momento algum. Jogo e Rick Lens são a mesma pessoa. O pequenino realmente vive o drama de Jojo e deixa ao espectador a sensação ímpar de assistir uma realidade que foi filmada, não um filme. Pelo menos foi assim que eu me senti, e é difícil assistir um filme e duvidar se ele é um filme "de verdade". Tudo foi bem real, delicado, sensível e doloroso. E a dor bateu mesmo: chorei horrores.
Gosto desses filmes que você assiste assim, sem esperar absolutamente nada, e de repente há todo um encanto na simplicidade. Um drama enorme dentro de uma filmagem singela. Kauwboy é encantador.
Amei absolutamente todas as cenas em que o menino narra um artigo científico e estudos sobre gralhas e, ao mesmo tempo, essa narração se mescla com tudo que está sendo vivido por aquela família. Uma fofura.
O Vingador do Futuro
3.0 1,6K Assista AgoraGosto de pensar que essa adaptação é uma realidade paralela do filme de 1990.
Kate Beckinsale, você é linda, mas interpretar Lori (ainda) é muita areia para o seu caminhãozinho.
Cosmópolis
2.7 1,0K Assista AgoraDavid Cronenberg e Don DeLillo armaram um roteiro que fala muito além de dinheiro. Fala de nós mesmos, de gerações, de criações, de inseguranças.
Cosmópolis é um retrato claro do conflito de gerações. De um lado, jovens imediatistas, despreocupados e extremamente confiantes (ou não). De outro, "velhos" inseguros, frustrados, estressados e que acreditam na ascensão por esforço, mérito ou que já acham que estão "ultrapassados" para o mundo de hoje ("eu não sei de nada").
Achei sensacional que Eric Packer estivesse envolvido com o mercado de ações - uma atividade que exige apostas. Uma pessoa mais velha se mostra cautelosa analisando o mercado, enquanto Packer (jovem) não tem medo do risco, da aposta. Se acha perspicaz, rápido, confiante. Não lida com frustrações.
Nunca tive nada contra Robert Pattinson. Sim, ele fez Crepúsculo mas e daí? Todo ator tem em seu currículo um filme que nós faz pensar: "Deus, por quê?", talvez Crepúsculo tenha sido o de Pattinson (vamos ver daqui 10 anos, né). Gostei de sua atuação em Cosmópolis. Eric Packer ganhou uma carinha de juventude e era isso que o filme precisava.
O filme poderia sim ser mais curto. Os diálogos pseudo-filosóficos acabam se tornando maçante depois de um tempo - assim como o cenário do interior do carro feito em fundo verde.
Enquanto assistia, fiquei imaginando que Cosmópolis daria uma peça incrível de teatro.
Sight
4.0 2The Sims da vida real.
A Entidade
3.2 2,3K Assista AgoraOk, a cena do notebook no trailer foi absurdamente perturbadora.
Lá vamos nós, né.
Os Mercenários 2
3.5 2,3K Assista Agora...Sempre tem aquele amigo que quer ver um filme com muita testosterona e leva a turma toda para ver, né.
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraEngraçado como esse filme só vai fazendo sentido com o passar dos dias. Você vai vivendo, passando por algumas dificuldade, passando por egos invencíveis, sentindo-se solitário e aí, passa a lembrar do filme cada vez mais.
Absurdamente triste.
No fim, voltei para favoritar. No final, qualquer filme que te faça pensar sobre a sua própria vida é motivo de se favoritar.
Coco Antes de Chanel
3.8 839 Assista AgoraCoco Chanel de Anne Fontaine funciona mais como um filme ficção do que um filme biografia. Sinto que apagaram muito da personalidade de Coco, "limpando" a verdadeira Gabrielle e transmitindo aquilo que já se sabe: sim, é claro que ela era uma mulher forte.
Ao meu ver, como já disseram, não tratar mesmo que minimamente de assuntos como o envolvimento de Coco com a Segunda Guerra não pode ser filme-biografia, né. O título "Coco ANTES de Chanel" parece ser um título manjado para que Anne conseguisse desviar o foco desse tipo de apontamento que, por mais que queiram esconder, nós sabemos.
Gia - Fama e Destruição
4.0 646 Assista AgoraEu não sei se fico feliz ou triste quando vejo um bom filme estrelado pela Angelina Jolie. Fico feliz por ver que algumas vezes ela acertou na escolha dos roteiros de seus filmes e mostrou que pode ser uma excelente atriz. Por outro lado, fico triste (e irritada) por notar que Angelina anda em uma avalanche desde o início da sua carreira. Como "Gia" e "Garota Interrompida" são filmes interpretados pela mesma atriz de "Salt", "Lara Croft" ou, por exemplo, "O Turista"? Por favor, Angelina, volte para as suas origens.
Sobre o filme,
Gia deixa ao espectador aquele amargo gosto de pensar na quantidade de pessoas incríveis que já se foram pelo excesso (seja ele de drogas, de álcool, de dinheiro, de vícios. de mentiras, de doenças, de solidão, de tristeza). Uma pena.
Misfits (3ª Temporada)
3.9 294Fiquei decepcionada com o retorno ao serviço comunitário. Sinceramente, achei que os roteiristas explorariam mais os poderes dos personagens em outras situações fora do centro comunitário. Uma pena. Mesmo assim, fiquei satisfeita com a temporada. Diferente do que muita gente comentou, achei que essa temporada foi melhor elaborada do que as outras duas, dando ênfase aos dramas e profundidade de cada personagem. Até Rudy, que entrou depois, teve um bom encaixe e um poder interessante. A história do Simon e Alisha se completou, finalmente, de uma forma bem elaborada. ;)
Apenas o Fim
3.7 1,1K Assista AgoraPra mim esse filme é quase um clipe de uma música do Leoni chamada "50 receitas", que é linda também, claro.
"O que me dá raiva não é o que você fez de errado
Nem seus muitos defeitos
Nem você ter me deixado
Nem seu jeito fútil de falar da vida alheia
Nem o que eu não vivi aprisionado em sua teia
O que me dá raiva são as flores e os dias de Sol
São os seus beijos e o que eu tinha sonhado pra nós
São seus olhos e mãos e seu abraço protetor
É o que vai me faltar
O que fazer do meu amor?"
[♥]
Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge
4.2 6,4K Assista AgoraApesar de um furinho aqui e acolá, "Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge" com certeza fecha de uma maneira incrível a saga de Nolan.
Apesar da qualidade, confesso que senti falta de personagens mais marcantes e carismáticos como os de "Batman - O Cavaleiro das Trevas". Uma pena.
...Em suma, adoro quando dão oportunidades ao pequeno Joseph Gordon-Levitt. Quando a oportunidade chega ele não decepciona.
Princesa Mononoke
4.4 944 Assista AgoraTudo que eu acredito sobre natureza está nesse filme.
Quando cheguei ao meio do desenho, senti um nó na garganta tão grande
que comecei a chorar e não parei mais. Não (só) de tristeza, mas porque era tudo absurdamente bem feito... Bonito de se ver.
Death Note (2ª Temporada)
4.3 398 Assista AgoraNear ganhou meu coração, só isso.
E, Matsuda, finalmente, disse tudo que eu diria para o Raito no episódio final.
O Casamento de Muriel
3.8 238...Todo mundo merece uma melhor amiga como a Rhonda. (: