Eu adoro o Dorian e já não sei viver sem o Kennex. Mesmo sem a previsão de uma segunda temporada, faz-se necessária a confirmação de uma continuação para a trama. O segundo lado do muro ainda está nos bastidores.
Boa, divertida, realista, cheia de clichês, completamente previsível e com uma cara de “Macho Man”, do José Alvarenga Jr., mais do que qualquer outra coisa. O Guto (Saulo Sisnado) é um Nelson (Jorge Fernando) encarnado e a Nanda (Mabel Cezar), uma caracterização da Nikita (Natália Klein). Vale assistir e rir com, mas não ficará para a história.
Quanto de saudades ele me fará? E quanto eu não saberei viver sem o seu jeito desengonçado, sem noção, gênio brilhante, amante de milk-shake de morango e pessoa em eterna confusão mental? Não sei, sinceramente não sei e é certo que o Walter Bishop me fará muito mais falta que muitas pessoas de carne e osso. Para o que começou como um reconhecido plágio de Arquivo X alocado no século XXI, Fringe se revelou a melhor e mais bem fundamentada série de TV que muitos sequer poderiam imaginar que fosse se tornar. Ao contrário de Arquivo X, que ainda me resguarda como uma fã ardorosa que nunca se esquecerá de Mulder e Scully, a fazer alusões eternas aos dois, mas sempre será capaz de reconhecer o quanto um produto tão bom pode degringolar com o passar dos anos. E aqui reside o grande mérito de Fringe em relação à Arquivo X e a muitos dos produtos televisivos atuais, comparações enfadonhas e méritos de homens gostosos à parte (Duchovny rules mode on!), Fringe figura como a série que nunca se deixou decair de qualidade ao longo de seus cinco anos de existência. Sempre contando com episódios instigantes, de tirar o fôlego e deixar com o saboroso gostinho de quero mais. Foi crescendo, complicando, fornecendo respostas, tomando-as de volta e explicando de outra forma, até chegar ao resultado completamente satisfatório apresentado nesse conclusivo “An Enemy of Fate”. Podem certas mentes complicadas e irrequietas, dizerem que não teve tudo solucionado. E para essas pessoas, eu responderia o seguinte: Tudo tem resposta, eu acredito piamente nisso, mas nem sempre elas são claras e quase sempre, precisam ser interpretadas e teorizadas. Isso é um grande mérito que o fã de Fringe tem e pode levar consigo pelo resto dos dias. Que venham muitas séries boas como tal, a tratarem de assuntos tão incompreensíveis e interessantes, a fim de fazer nossos neurônios se esforçarem em estabelecer sinapses, é o que eu desejo para os fãs de Walter Bishop, Olivia, Peter, Etta, Broyles, Nina Sharp, Astrid, Setembro, Michael e Lincoln. 100 episódios que serão guardados com carinho ímpar e ficarão para a história. 100 episódios que merecem estar em destaque na estante do meu quarto. 100 episódios de felicidade e incompreensão, que não conseguirão ser datados e foram feitos para serem alvos de várias repetições ao longo dos anos. É com saudosismo e um gostinho de quero mais, que me despeço de Fringe.
Certeza que deixará saudades! Episódios frenéticos e interessantes demais para quem gosta de um bom drama policial. Vertentes interessantes da vida dos integrantes da SRU também contribuem com eficiência para o final extremamente condizente com o decorrer das 5 temporadas. Figura como um sinal de respeito ao público, com início, meio e fim, muito bem definidos.
Até agora, a substituta perfeita para Weeds. Visto que as temáticas e os desdobramentos são muito similares e versam sobre o mesmo tema. Engraçadíssima! Minha carência de Weeds tá sendo suprida com eficiência, isso vale muito dizer. ;)
Saudades infinitas desde já. Uma das poucas séries colecionáveis em DVD, que me proporcionou boas risadas ao longo dos anos de duração e serviu para admirar bem de perto o trabalho maravilhoso da belíssima Mary-Louise Parker. Fará falta, das grandes. :/
Caraca, que estupendo! É uma série, que definitivamente só melhora com o passar do anos. Que cuidado impecável com a época e atuações dignas dos mais variados prêmios televisivos, putz!
Com uma profundidade e riqueza de detalhes sem igual. Produções dantencas, que tomam o devido cuidade para priorizar o registro do que é mais natural de cada ser investigado. Todos os episódios, cada um na sua essência, são excelentes tanto para se aprender sobre e valorizar mais as outras formas de vida, como inclusive para auxiliar quando se ministra aulas sobre os assuntos abordados.
Esse episódio final foi para encerrar com chave de ouro, mantendo a anarquia e enaltecendo a ironia. Um bom final para uma série de TV tão marcante e importante. Dignamente, deixará muitas saudades.
Fraquíssima. Não deveria nem existir. Foi uma tentativa muito frustrada de continuar com a série mesmo após a saída dos principais protagonistas, vide o fato de que o elenco "reserva" se mostrou completamente ineficiente na compensação e não soube segurar a qualidade da série. Mil vezes a Carla, JD e Elliot à casais insossos como Lucy e Cole. Deveria ter acabado na oitava temporada mesmo...
Final completamente previsível desde o penúltimo episódio e que acabou desmerecendo a série/talk show. O mais bacana, foi ver quantas pessoas talentosas existem e se esforçam para conseguir o que almejam, mas se era uma competição, tinha que se fazer valer como tal.
Figura como a melhor série de TV americana dos últimos tempos! Com esse season finale esclarece muito do que instigou durante o decorrer de toda a temporada e ao mesmo tempo, deixa-nos ávidos e completamente sem ar para o que ainda está por vir. Assim como House, que acerta bastante em termos de qualidade, é uma série que consegue aprisionar seus fãs e levá-los a medidas extremas para que tenha continuidade, mesmo com todas as baixas de audiência sofridas ao longo das mudanças bruscas de horário/ data de exibição original. Com esse final de terceiro ano, Fringe consegue atingir um patamar de qualidade nunca antes alçado pela série. Ainda foca muito na ciência de borda e na solução de casos inexplicáveis, mas perdeu o estigma de sucessora de Arquivo X, pois consegue se manter “de pé e avante” com primazia, por mais que certas referências sejam completamente inevitáveis. A propaganda relacionada à Arquivo X, serviu como chamariz para os aficionados pelo gênero e com certeza não os decepcionou até o momento. É com toda a ansiedade pelo que virá, que teremos que ficar até o primeiro episódio da quarta temporada, pois com certeza, os sábados até lá não serão mais tão divertidos. Que venham as próximas safras! ;)
Muito bonito! Exemplo de como a Globo consegue produzir audiovisuais bons e bem delineados, quando quer. Existem séries globais, a maioria delas com duração bastante restrita, que possuem um padrão de qualidade inimaginável se comparadas com o que estamos acostumados a assistir quando ligamos a TV todos os dias. "Som e Fúria" e "Amor em 4 Atos", foram as melhores dessas que assisti nos últimos tempos. Nessa última, ganha destaque de qualidade em relação aos outros o episódio "piloto", "Ela faz Cinema".
É tanta besteira num roteiro só, que se você começar, acaba se acostumando. Uma "Malhação" norte-americana, bastante infantil, com algumas músicas legais e algumas vozes bonitas. A personagem da treinadora da líderes de torcida é a melhorzinha.
Foram várias as referências apontadas no decorrer da série, entre as quais, figuraram filmes famosos (Alfred Hitchcock, os irmãos Coen) e séries televisivas de bastante audiência, como Picket Fences e Twin Peaks. A presença dessas referências impulsionou a série de forma promissora, no entanto, o desfecho da trama deixou bastante a desejar. Encaixa-se perfeitamente na premissa de séries que acompanham e são produto direto de séries de sucesso da ABC norte-americana. Daquele tipo para assistir, mas sem esperar que seja a Twin Peaks dos tempos atuais. Sustentou-se por oito episódios, porém talvez não se sustente por mais do que isso (apesar de aparentemente essa não ser a premissa inicial).
Devo à Lost o meu atual vício em séries de TV, que antes era reduzido apenas à Arquivo X e Twin Peaks. No entanto, tratou-se de uma série que só foi declinando em qualidade com o passar do tempo. O que se salva, são as duas primeiras temporadas, e só.
Almost Human (1ª temporada)
3.8 100Eu adoro o Dorian e já não sei viver sem o Kennex. Mesmo sem a previsão de uma segunda temporada, faz-se necessária a confirmação de uma continuação para a trama. O segundo lado do muro ainda está nos bastidores.
True Blood (6ª Temporada)
3.8 483 Assista AgoraSó não parei de assistir porque os vampiros são mortos de lindos e gostosos. :)
A Solteirona
4.1 5Boa, divertida, realista, cheia de clichês, completamente previsível e com uma cara de “Macho Man”, do José Alvarenga Jr., mais do que qualquer outra coisa. O Guto (Saulo Sisnado) é um Nelson (Jorge Fernando) encarnado e a Nanda (Mabel Cezar), uma caracterização da Nikita (Natália Klein). Vale assistir e rir com, mas não ficará para a história.
Fronteiras (5ª Temporada)
4.4 480Quanto de saudades ele me fará? E quanto eu não saberei viver sem o seu jeito desengonçado, sem noção, gênio brilhante, amante de milk-shake de morango e pessoa em eterna confusão mental? Não sei, sinceramente não sei e é certo que o Walter Bishop me fará muito mais falta que muitas pessoas de carne e osso.
Para o que começou como um reconhecido plágio de Arquivo X alocado no século XXI, Fringe se revelou a melhor e mais bem fundamentada série de TV que muitos sequer poderiam imaginar que fosse se tornar. Ao contrário de Arquivo X, que ainda me resguarda como uma fã ardorosa que nunca se esquecerá de Mulder e Scully, a fazer alusões eternas aos dois, mas sempre será capaz de reconhecer o quanto um produto tão bom pode degringolar com o passar dos anos. E aqui reside o grande mérito de Fringe em relação à Arquivo X e a muitos dos produtos televisivos atuais, comparações enfadonhas e méritos de homens gostosos à parte (Duchovny rules mode on!), Fringe figura como a série que nunca se deixou decair de qualidade ao longo de seus cinco anos de existência. Sempre contando com episódios instigantes, de tirar o fôlego e deixar com o saboroso gostinho de quero mais. Foi crescendo, complicando, fornecendo respostas, tomando-as de volta e explicando de outra forma, até chegar ao resultado completamente satisfatório apresentado nesse conclusivo “An Enemy of Fate”. Podem certas mentes complicadas e irrequietas, dizerem que não teve tudo solucionado. E para essas pessoas, eu responderia o seguinte: Tudo tem resposta, eu acredito piamente nisso, mas nem sempre elas são claras e quase sempre, precisam ser interpretadas e teorizadas. Isso é um grande mérito que o fã de Fringe tem e pode levar consigo pelo resto dos dias.
Que venham muitas séries boas como tal, a tratarem de assuntos tão incompreensíveis e interessantes, a fim de fazer nossos neurônios se esforçarem em estabelecer sinapses, é o que eu desejo para os fãs de Walter Bishop, Olivia, Peter, Etta, Broyles, Nina Sharp, Astrid, Setembro, Michael e Lincoln. 100 episódios que serão guardados com carinho ímpar e ficarão para a história. 100 episódios que merecem estar em destaque na estante do meu quarto. 100 episódios de felicidade e incompreensão, que não conseguirão ser datados e foram feitos para serem alvos de várias repetições ao longo dos anos. É com saudosismo e um gostinho de quero mais, que me despeço de Fringe.
Flashpoint (5ª Temporada)
4.6 7Certeza que deixará saudades! Episódios frenéticos e interessantes demais para quem gosta de um bom drama policial. Vertentes interessantes da vida dos integrantes da SRU também contribuem com eficiência para o final extremamente condizente com o decorrer das 5 temporadas. Figura como um sinal de respeito ao público, com início, meio e fim, muito bem definidos.
Breaking Bad (1ª Temporada)
4.5 1,4K Assista AgoraAté agora, a substituta perfeita para Weeds. Visto que as temáticas e os desdobramentos são muito similares e versam sobre o mesmo tema. Engraçadíssima! Minha carência de Weeds tá sendo suprida com eficiência, isso vale muito dizer. ;)
Weeds (8ª Temporada)
4.0 104 Assista AgoraSaudades infinitas desde já. Uma das poucas séries colecionáveis em DVD, que me proporcionou boas risadas ao longo dos anos de duração e serviu para admirar bem de perto o trabalho maravilhoso da belíssima Mary-Louise Parker. Fará falta, das grandes. :/
Mad Men (5ª Temporada)
4.6 206 Assista AgoraCaraca, que estupendo! É uma série, que definitivamente só melhora com o passar do anos. Que cuidado impecável com a época e atuações dignas dos mais variados prêmios televisivos, putz!
Game of Thrones (2ª Temporada)
4.6 1,6K Assista AgoraOs dois últimos episódios foram os melhores e mais esclarecedores, principalmente o penúltimo.
BBC - Vida
4.7 16Com uma profundidade e riqueza de detalhes sem igual. Produções dantencas, que tomam o devido cuidade para priorizar o registro do que é mais natural de cada ser investigado. Todos os episódios, cada um na sua essência, são excelentes tanto para se aprender sobre e valorizar mais as outras formas de vida, como inclusive para auxiliar quando se ministra aulas sobre os assuntos abordados.
Dr. House (8ª Temporada)
4.4 436 Assista AgoraEsse episódio final foi para encerrar com chave de ouro, mantendo a anarquia e enaltecendo a ironia. Um bom final para uma série de TV tão marcante e importante. Dignamente, deixará muitas saudades.
Fronteiras (4ª Temporada)
4.4 304E como em todo final de temporada dessa série, eu gostaria muito de saber como vou conseguir sobreviver sem ela até setembro! =P
Alcatraz (1ª Temporada)
3.5 252Ca-ra-cu-les.... Renovação, now!
Scrubs (9ª Temporada)
2.8 22Fraquíssima. Não deveria nem existir. Foi uma tentativa muito frustrada de continuar com a série mesmo após a saída dos principais protagonistas, vide o fato de que o elenco "reserva" se mostrou completamente ineficiente na compensação e não soube segurar a qualidade da série. Mil vezes a Carla, JD e Elliot à casais insossos como Lucy e Cole. Deveria ter acabado na oitava temporada mesmo...
Wilfred (1ª Temporada)
4.1 174As citações nerds-geeks são as melhores coisas dessa série.
The Glee Project (1ª Temporada)
3.9 224Final completamente previsível desde o penúltimo episódio e que acabou desmerecendo a série/talk show. O mais bacana, foi ver quantas pessoas talentosas existem e se esforçam para conseguir o que almejam, mas se era uma competição, tinha que se fazer valer como tal.
Bananas de Pijamas
3.5 155 Assista Agoraeu adorava o b1 :)
Fronteiras (3ª Temporada)
4.5 283Figura como a melhor série de TV americana dos últimos tempos! Com esse season finale esclarece muito do que instigou durante o decorrer de toda a temporada e ao mesmo tempo, deixa-nos ávidos e completamente sem ar para o que ainda está por vir. Assim como House, que acerta bastante em termos de qualidade, é uma série que consegue aprisionar seus fãs e levá-los a medidas extremas para que tenha continuidade, mesmo com todas as baixas de audiência sofridas ao longo das mudanças bruscas de horário/ data de exibição original.
Com esse final de terceiro ano, Fringe consegue atingir um patamar de qualidade nunca antes alçado pela série. Ainda foca muito na ciência de borda e na solução de casos inexplicáveis, mas perdeu o estigma de sucessora de Arquivo X, pois consegue se manter “de pé e avante” com primazia, por mais que certas referências sejam completamente inevitáveis. A propaganda relacionada à Arquivo X, serviu como chamariz para os aficionados pelo gênero e com certeza não os decepcionou até o momento.
É com toda a ansiedade pelo que virá, que teremos que ficar até o primeiro episódio da quarta temporada, pois com certeza, os sábados até lá não serão mais tão divertidos. Que venham as próximas safras! ;)
Amor em 4 Atos
4.1 333Muito bonito! Exemplo de como a Globo consegue produzir audiovisuais bons e bem delineados, quando quer. Existem séries globais, a maioria delas com duração bastante restrita, que possuem um padrão de qualidade inimaginável se comparadas com o que estamos acostumados a assistir quando ligamos a TV todos os dias. "Som e Fúria" e "Amor em 4 Atos", foram as melhores dessas que assisti nos últimos tempos. Nessa última, ganha destaque de qualidade em relação aos outros o episódio "piloto", "Ela faz Cinema".
Glee (1ª Temporada)
4.1 796 Assista AgoraÉ tanta besteira num roteiro só, que se você começar, acaba se acostumando. Uma "Malhação" norte-americana, bastante infantil, com algumas músicas legais e algumas vozes bonitas. A personagem da treinadora da líderes de torcida é a melhorzinha.
Confissões de Adolescente (1ª Temporada)
4.2 82Esse cadastro está repetido. Original, aqui:
Happy Town (1ª Temporada)
2.7 39Foram várias as referências apontadas no decorrer da série, entre as quais, figuraram filmes famosos (Alfred Hitchcock, os irmãos Coen) e séries televisivas de bastante audiência, como Picket Fences e Twin Peaks. A presença dessas referências impulsionou a série de forma promissora, no entanto, o desfecho da trama deixou bastante a desejar. Encaixa-se perfeitamente na premissa de séries que acompanham e são produto direto de séries de sucesso da ABC norte-americana. Daquele tipo para assistir, mas sem esperar que seja a Twin Peaks dos tempos atuais. Sustentou-se por oito episódios, porém talvez não se sustente por mais do que isso (apesar de aparentemente essa não ser a premissa inicial).
Apparitions
4.3 26Daquele tipo que te prende do primeiro ao último episódio de uma maneira avassaladora. Assisti inteirinha em um único dia! =]
Lost (6ª Temporada)
3.9 998 Assista AgoraDevo à Lost o meu atual vício em séries de TV, que antes era reduzido apenas à Arquivo X e Twin Peaks. No entanto, tratou-se de uma série que só foi declinando em qualidade com o passar do tempo. O que se salva, são as duas primeiras temporadas, e só.