Foi um dos primeiros filmes que vi que satiriza outros longas e me diverti bastante assistindo novamente - acho que a experiência foi até melhor. Vários momentos que já se tornaram clichês em filmes são reproduzidos de forma caricaturizada e até didática, como as cenas em câmera lenta, por exemplo. Achei divertido ir comparando os momentos satirizados com as cenas do cinema em geral.
Interessante como o filme mostra o drama, o suor dos programadores de jogos independentes. Mutas vezes sem ajuda de algum patrocinador, os caras tem que contar com o próprio esforço e as vezes com alguns responsáveis pra lançar o jogo na mídia. Sem contar os imprevistos pelo caminho como os
Mas é lindo os games mostrados e como é reflexivo saber que alguns jogos é a projeção do universo interno do programador - curti cada criação só de ver.
PS: Linda e significativa fotografia de entrada do documentário (o controle do nes pendurado no fio do poste). O retrato dos que passavam boas horas explorando cavernas e enfrentando chefões.
O primeiro contato que eu tive com o tema foi na coleção Fator X, da editora Planeta. Entre matérias de conspirações, casos sobrenaturais e mistérios estava lá a história do Projeto Filadélfia. Acho que eu tinha 14 anos quando li essa matéria e nunca mais a esqueci. Eu havia me impressionado com alguns detalhes, como por exemplo os funcionários do navio que ficaram presos nas ferragens durante o experimento e uma suposta névoa que circulou o navio e este desapareceu. Assustador! Quanto ao filme, achei que viria mais detalhes, mais arquivos sobre o experimento, mais verdade - mesmo que fosse só na teoria. Mas o longa parte mais pra adrenalina do que pra informação do acontecimento.
Não vi muitas cenas que impressionam, mas a história foi se desenrolando interessantemente pra mim. Mas senti falta de mais profundidade no assunto. Seria legal se tivessem explorado mais a Escola de Exorcismo, por exemplo.
E eu pensando que a segunda emprega, Sonya, a colocaria no eixo. Quando a Lucy chegou, não só a couraça da Raquel foi se desfazendo, mas a minha também: fui me desarmando a cada sorriso que a Raquel soltava. É curioso que como espectador eu me tornei um pouco como a Raquel também, duro com ela, como se eu tivesse intolerando seu comportamento, Já no final, dá uma sensação boa de liberdade - ela tendo autonomia da sua vida, do seu prazer. Eu achei o caminho da história muito crível, muito próximo da gente. As pessoas especiais que entram nas nossas vidas, apresentam felicidades, novos modos de relação, que nos deixam seus jeitos, suas manias. No final, a gente sempre pega um pouco de alguém que foi importante pra gente - seja sem querer ou querendo, só pra se lembrar dela. Algumas pessoas nos fazem um pouco mais felizes, realmente.
E sabe aqueles filmes onde você diz "- se acabar assim, eu aceito, é perfeito, eu acredito."? Então, com A Criada foi assim. Aquela
Suas 3 horas de duração é justa para nos tocarmos com o processo de cura. No final, onde ela abraça Peggy, é o início de lidar com os nossos maiores demônios. Como diria um mestre de teatro meu: "Se os demônios aparecerem, os peguem no colo, eles só querem ser mimados."
Eu gostei! Sinto que em todo filme eu aprendo alguma coisa, e nesse eu aprendi a usar os 20 segundos de bravura vergonhosa! =) Linda aquela cena em que
Benjamin entra no restaurante onde conheceu a sua falecida mulher e explica pros filhos como foi que a conheceu. Achei tão significativo os filhos a enxergarem, a sentirem-na presente.
E aquela sua filha linda, A Rosie. Que menina de bem com a vida! Tudo tinha um pouco de aventura pra ela, muito bonita sua perspectiva.
Para aqueles que acreditam que mesmo se tornando vegetarianos não vai mudar nada pois existem bilhões que comem, compartilho um momento da minha vida:
Quando virei vegetariano, algumas pessoas do meu convívio me perguntavam o porque da dieta e então eu explicava que era por causa dos animais. Com o tempo, algumas delas foram procurar saber com mais propriedade e acabaram se tornando vegetarianas também, e eu raramente as convidava a tentar a dieta, somente explicava o porque de ser vegan. Se um dia você se tornar vegetariano, provavelmente você não presenciará um mundo completamente vegetariano na sua vida, mas imagine quantas pessoas adotarão a dieta só de te observar e o quão futuramente outras pessoas adotarão a dieta observando essas outras pessoas que foram inicialmente influenciadas por você? Acredito que o mundo vagarosamente esteja se tornando vegetariano, mas cabe a nós quisermos ou não acelerar esse fenômeno.
tiroteio. A ideia é muito boa, me fez até repesquisar sobre manipulação de sonhos, o filme imaginetizou todo esse estudo sobre o controle do sonho. Confesso que fiquei um tempinho sem entender o que tava acontecendo, mas o filme consegue te fazer compreender o que se passa até você estar imerso na história. Só não botei fé que eles estavam se gostando, o Dom Cobb com a arquiteta.
da atriz interpretar a história de alguma mulher ou outra - achei curioso saber das atrizes as sensações de interpretar tais histórias. E então me vêm uma surpresa: uma terceira ou quarta atriz, entre elas, que eu não identifiquei, interpretavam as histórias tornando difícil saber quem era a dona da história e quem não era. Aí me pegou de surpresa! Pra mim, o jogo do documentário teve um crescente bem instigante.
Eu gostei bastante, passou bem a atmosfera depreciativa daquele regime. Mas é bem provável que se a pessoa assistir o filme sem ler a obra vai se desentender. O filme mostra várias passagens do livro sem nem dar uma explicação, parece que boa parte do longa foi feito pra quem já leu 1984.
Trejo e o Buscemi. Os dois fizeram personagens tão interessantes e apareceram tão pouco. O Buscemi é um puta contador de histórias, cara, dos filmes que assisti dele todos me puxavam pelo seu diálogo. E eu gosto do Trejo por fazer a linha 'mau e silencioso', ele mau abre a boca nos filmes e mesmo assim a gente se prende nele.
Salma Hayek se transformou numa vampira, eu disse WTF?! Foi uma quebra que eu não esperava. É como se o Rodriguez tivesse falado pro Tarantino: "Olha, você dirije o começo do filme e eu finalizo, beleza?" Foram os bons diálogos do Tarantino com o Trashão do Rodriguez. Eu gostei dos dois personagens, tanto do Seth que é mais controlado quanto do Richard que era mais psicopata. Quando a Kate fakemente diz: "Richie, você poderia chupar minha bucetinha por favor?", você saca o nível da doença do cara.
É um bom filme, faltou pouco pra ser ótimo. Apesar de ter desconfiado quase no começo do filme o que tava acontecendo, o filme se desenrola bem, tem muitas partes que surpreenderam. Adorei a temática psicológica, de usar o
inferno íntimo contra as pessoas, achei perturbador em vários momentos - a morte do personagem Douglas (Bradley) mexeu comigo. Já o final.... xiii! O filme poderia fugir do clichê se tivesse um final menos 'heróico'. Também acho que a relação de mãe e filha entre a assistente social e a menina poderia ter se estendido por mais tempo, acho que me comoveria mais... A Emily descobriu rápido a esquisitice da menina e a relação dela com a Lilith esfriou na mesma velocidade.
Alguns disseram que o filme é parado, mas acho que é um dos filmes do Lars que mais está acontecendo coisas. Acontece intrinsicamente uma enxurrada de pensamentos, desabafos, declarações, opniões. Um dos melhores do diretor.
grupo de teatro apresenta "A mais lamentável comédia e a mais cruel morte de Píramo e Tisbe" é maravilhosa! Eu ria a cada passagem de cena, todos os atores muito bons!
a camera em devaneio pelo cenário junto as cores e luzes sufocantes (uma das poucas sensações que tive no cinema onde eu me sentia inseguro enquanto presenciava o cenário) e depois pelas cenas que mais me impressionaram na tela. A cena do estupro tão comentada tem motivos pra ser, pois são mais ou menos 10 minutos de violência sem corte! A Monica foi impecável junto do Jo Prestia (Ténia) naquela cena. E tem a camera que fica caída no corredor, me fez sentir uma testemunha da coisa. Agora, o que me deixou muito incomodado foi aquela pessoa que viu o estupro e decidiu mudar o caminho. Eu achei uma ótima sacada do diretor, porque parece que ele quer mostrar que você faria a mesma coisa, que a gente se acovarda diante de muita coisa que repudiamos. A cena do extintor é fortíssima por mostrar o rosto do rapaz se deteriorando a cada golpe e logo depois o Ténia o elogiando por ter feito um "bom trabalho".
Enfim, eu tenho uma simpatia pelo Vincent Cassel e a Monica Bellucci, meu casal preferido do cinema.
Acredito que a inédia pode ser uma nova adaptação dos seres humanos. Meu primeiro contato com a alimentação prânica foi pelo livro "Viver de Luz", da australiana Jasmuheen. Lembro que fiquei bastante curioso e quis conhecer mais sobre o assunto - pesquisei por fóruns, pessoas que já passaram pelo processo dos 21 dias e amigos que já ouviram falar (eu tive um professor que conhecia um centro em SP onde auxiliava a pessoa no processo). Mais tarde tive a oportunidade de assistir uma palestra sobre o respiratorianismo ministrado pelo Oberon, que também afirmava viver só de luz. Nunca esqueci da sábia frase que ele soltou naquela palestra: "Pra se parar de comer, primeiro, precisa-se aprender a comer direito". Acredito que para a pessoa chegar a tal estado é preciso, no mínimo, um bom grau de controle mental e acreditar no processo deve ser fundamental para a concretização da vida sem alimentos. Enfim, sempre acreditei em adaptação e reprogramação do corpo, e esse documentário é rico em informações sobre o assunto. Gosto de como ele concede a chance ao espectador ter um olhar mais curioso e menos preconceituoso sobre o tema e de como é provocativo os
testes e exames que os doutores realizaram com os adeptos a nutrição solar. Entretanto, senti falta de uma maior abordagem das linhas religiosas que praticam o jejum.
Não é Mais um Besteirol Americano
2.6 641 Assista AgoraFoi um dos primeiros filmes que vi que satiriza outros longas e me diverti bastante assistindo novamente - acho que a experiência foi até melhor. Vários momentos que já se tornaram clichês em filmes são reproduzidos de forma caricaturizada e até didática, como as cenas em câmera lenta, por exemplo. Achei divertido ir comparando os momentos satirizados com as cenas do cinema em geral.
Indie Game: The Movie
4.3 156 Assista AgoraInteressante como o filme mostra o drama, o suor dos programadores de jogos independentes. Mutas vezes sem ajuda de algum patrocinador, os caras tem que contar com o próprio esforço e as vezes com alguns responsáveis pra lançar o jogo na mídia. Sem contar os imprevistos pelo caminho como os
bugs inesperados no dia de lançamento.
PS: Linda e significativa fotografia de entrada do documentário (o controle do nes pendurado no fio do poste). O retrato dos que passavam boas horas explorando cavernas e enfrentando chefões.
Projeto Filadélfia
3.1 35O primeiro contato que eu tive com o tema foi na coleção Fator X, da editora Planeta. Entre matérias de conspirações, casos sobrenaturais e mistérios estava lá a história do Projeto Filadélfia. Acho que eu tinha 14 anos quando li essa matéria e nunca mais a esqueci. Eu havia me impressionado com alguns detalhes, como por exemplo os funcionários do navio que ficaram presos nas ferragens durante o experimento e uma suposta névoa que circulou o navio e este desapareceu. Assustador!
Quanto ao filme, achei que viria mais detalhes, mais arquivos sobre o experimento, mais verdade - mesmo que fosse só na teoria. Mas o longa parte mais pra adrenalina do que pra informação do acontecimento.
Star Wars, Episódio VI: O Retorno do Jedi
4.3 915 Assista AgoraO que eu posso dizer é que o final é de
emocionar - é um 'finalmente'. A fotografia do rosto do pai de Luke é pra marcar na memória.
Saudade =/.
Filha do Mal
1.9 1,9K Assista AgoraNão vi muitas cenas que impressionam, mas a história foi se desenrolando interessantemente pra mim. Mas senti falta de mais profundidade no assunto. Seria legal se tivessem explorado mais a Escola de Exorcismo, por exemplo.
Eu gostei.
A Criada
3.8 104 Assista AgoraDepois que se assiste o filme, olhar a capa fica ainda melhor!
Cada partezinha do filme me fazia ficar mais puto com a Raquel. Que couraça.
E eu pensando que a segunda emprega, Sonya, a colocaria no eixo. Quando a Lucy chegou, não só a couraça da Raquel foi se desfazendo, mas a minha também: fui me desarmando a cada sorriso que a Raquel soltava. É curioso que como espectador eu me tornei um pouco como a Raquel também, duro com ela, como se eu tivesse intolerando seu comportamento, Já no final, dá uma sensação boa de liberdade - ela tendo autonomia da sua vida, do seu prazer. Eu achei o caminho da história muito crível, muito próximo da gente. As pessoas especiais que entram nas nossas vidas, apresentam felicidades, novos modos de relação, que nos deixam seus jeitos, suas manias. No final, a gente sempre pega um pouco de alguém que foi importante pra gente - seja sem querer ou querendo, só pra se lembrar dela. Algumas pessoas nos fazem um pouco mais felizes, realmente.
E sabe aqueles filmes onde você diz "- se acabar assim, eu aceito, é perfeito, eu acredito."? Então, com A Criada foi assim. Aquela
corrida foi MUITO significativa - mostra o que ficou, a energia de vida da Raquel se movimentando, sua vontade, ali, meio tímida, se manifestando.
Alabama Monroe
4.3 1,4K Assista AgoraFilme duro. A forma com que se mostra os acontecimentos, com uma cronologia de quem assiste -
se presencia o acontecimento, depois é mostrado a origem e o caminho.
Fiquei com uma bigorna no peito.
Sybil
4.3 115Há muito tempo eu não chorava tanto num filme.
Suas 3 horas de duração é justa para nos tocarmos com o processo de cura. No final, onde ela abraça Peggy, é o início de lidar com os nossos maiores demônios. Como diria um mestre de teatro meu: "Se os demônios aparecerem, os peguem no colo, eles só querem ser mimados."
Compramos um Zoológico
3.6 1,2K Assista AgoraEu gostei! Sinto que em todo filme eu aprendo alguma coisa, e nesse eu aprendi a usar os 20 segundos de bravura vergonhosa! =)
Linda aquela cena em que
Benjamin entra no restaurante onde conheceu a sua falecida mulher e explica pros filhos como foi que a conheceu. Achei tão significativo os filhos a enxergarem, a sentirem-na presente.
E aquela sua filha linda, A Rosie. Que menina de bem com a vida! Tudo tinha um pouco de aventura pra ela, muito bonita sua perspectiva.
Terráqueos
4.5 450Para aqueles que acreditam que mesmo se tornando vegetarianos não vai mudar nada pois existem bilhões que comem, compartilho um momento da minha vida:
Quando virei vegetariano, algumas pessoas do meu convívio me perguntavam o porque da dieta e então eu explicava que era por causa dos animais. Com o tempo, algumas delas foram procurar saber com mais propriedade e acabaram se tornando vegetarianas também, e eu raramente as convidava a tentar a dieta, somente explicava o porque de ser vegan.
Se um dia você se tornar vegetariano, provavelmente você não presenciará um mundo completamente vegetariano na sua vida, mas imagine quantas pessoas adotarão a dieta só de te observar e o quão futuramente outras pessoas adotarão a dieta observando essas outras pessoas que foram inicialmente influenciadas por você?
Acredito que o mundo vagarosamente esteja se tornando vegetariano, mas cabe a nós quisermos ou não acelerar esse fenômeno.
O Hobbit: Uma Jornada Inesperada
4.1 4,7K Assista AgoraNão vejo a hora!!!
Machete Mata
3.1 749Confesso que achei o elenco bem daora! Quero ver o que vai dar essa mistura!
A Origem
4.4 5,9K Assista AgoraEu daria 5 estrelas se não fosse o excesso de cenas de
tiroteio. A ideia é muito boa, me fez até repesquisar sobre manipulação de sonhos, o filme imaginetizou todo esse estudo sobre o controle do sonho. Confesso que fiquei um tempinho sem entender o que tava acontecendo, mas o filme consegue te fazer compreender o que se passa até você estar imerso na história. Só não botei fé que eles estavam se gostando, o Dom Cobb com a arquiteta.
Jogo de Cena
4.4 336Gosto da ideia de ouvir as histórias daquelas mulheres, realmente me interessavam. Aí veio o jogo
da atriz interpretar a história de alguma mulher ou outra - achei curioso saber das atrizes as sensações de interpretar tais histórias. E então me vêm uma surpresa: uma terceira ou quarta atriz, entre elas, que eu não identifiquei, interpretavam as histórias tornando difícil saber quem era a dona da história e quem não era. Aí me pegou de surpresa! Pra mim, o jogo do documentário teve um crescente bem instigante.
1984
3.7 544 Assista AgoraEu gostei bastante, passou bem a atmosfera depreciativa daquele regime. Mas é bem provável que se a pessoa assistir o filme sem ler a obra vai se desentender. O filme mostra várias passagens do livro sem nem dar uma explicação, parece que boa parte do longa foi feito pra quem já leu 1984.
A Balada do Pistoleiro
3.6 302 Assista AgoraEu queria ter visto mais o
Trejo e o Buscemi. Os dois fizeram personagens tão interessantes e apareceram tão pouco. O Buscemi é um puta contador de histórias, cara, dos filmes que assisti dele todos me puxavam pelo seu diálogo. E eu gosto do Trejo por fazer a linha 'mau e silencioso', ele mau abre a boca nos filmes e mesmo assim a gente se prende nele.
Um Drink no Inferno
3.7 1,4K Assista AgoraEu faço das palavras do Bruce as minhas. Quando a
Salma Hayek se transformou numa vampira, eu disse WTF?! Foi uma quebra que eu não esperava. É como se o Rodriguez tivesse falado pro Tarantino: "Olha, você dirije o começo do filme e eu finalizo, beleza?" Foram os bons diálogos do Tarantino com o Trashão do Rodriguez. Eu gostei dos dois personagens, tanto do Seth que é mais controlado quanto do Richard que era mais psicopata. Quando a Kate fakemente diz: "Richie, você poderia chupar minha bucetinha por favor?", você saca o nível da doença do cara.
Caso 39
3.1 1,9K Assista AgoraÉ um bom filme, faltou pouco pra ser ótimo. Apesar de ter desconfiado quase no começo do filme o que tava acontecendo, o filme se desenrola bem, tem muitas partes que surpreenderam. Adorei a temática psicológica, de usar o
inferno íntimo contra as pessoas, achei perturbador em vários momentos - a morte do personagem Douglas (Bradley) mexeu comigo. Já o final.... xiii! O filme poderia fugir do clichê se tivesse um final menos 'heróico'. Também acho que a relação de mãe e filha entre a assistente social e a menina poderia ter se estendido por mais tempo, acho que me comoveria mais... A Emily descobriu rápido a esquisitice da menina e a relação dela com a Lilith esfriou na mesma velocidade.
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraAlguns disseram que o filme é parado, mas acho que é um dos filmes do Lars que mais está acontecendo coisas. Acontece intrinsicamente uma enxurrada de pensamentos, desabafos, declarações, opniões.
Um dos melhores do diretor.
Sonho de Uma Noite de Verão
3.5 93 Assista AgoraBem fiel a peça e adorei a Calista como Helena. Mas a cena final onde o
grupo de teatro apresenta "A mais lamentável comédia e a mais cruel morte de Píramo e Tisbe" é maravilhosa! Eu ria a cada passagem de cena, todos os atores muito bons!
Planeta Terror
3.7 1,1KQue diálogo lindo da Dakota com a Cherry, que todo
"talento inútil" um dia servirá pra alguma coisa. E no desenvolvimento da história os talentos finalmente ganhavam uma importância extraordinária!
À Prova de Morte
3.9 2,0K Assista AgoraApesar de me perder as vezes nos diálogos, eu os adoro! Me faz sentir íntimo dos personagens pra depois o Tarantino
foder com todos eles. HAHAHA!!
E que lábia o Dublê Mike tem, heim? Quero aprender com ele!
Irreversível
4.0 1,8K Assista AgoraIrreversível consegue realizar a tarefa difícil de se marcar na vida de muitas pessoas. Primeiro começa pelo seu jeito original de filmagem -
a camera em devaneio pelo cenário junto as cores e luzes sufocantes (uma das poucas sensações que tive no cinema onde eu me sentia inseguro enquanto presenciava o cenário) e depois pelas cenas que mais me impressionaram na tela. A cena do estupro tão comentada tem motivos pra ser, pois são mais ou menos 10 minutos de violência sem corte! A Monica foi impecável junto do Jo Prestia (Ténia) naquela cena. E tem a camera que fica caída no corredor, me fez sentir uma testemunha da coisa. Agora, o que me deixou muito incomodado foi aquela pessoa que viu o estupro e decidiu mudar o caminho. Eu achei uma ótima sacada do diretor, porque parece que ele quer mostrar que você faria a mesma coisa, que a gente se acovarda diante de muita coisa que repudiamos.
A cena do extintor é fortíssima por mostrar o rosto do rapaz se deteriorando a cada golpe e logo depois o Ténia o elogiando por ter feito um "bom trabalho".
Enfim, eu tenho uma simpatia pelo Vincent Cassel e a Monica Bellucci, meu casal preferido do cinema.
Viver de Luz
4.6 3Acredito que a inédia pode ser uma nova adaptação dos seres humanos. Meu primeiro contato com a alimentação prânica foi pelo livro "Viver de Luz", da australiana Jasmuheen. Lembro que fiquei bastante curioso e quis conhecer mais sobre o assunto - pesquisei por fóruns, pessoas que já passaram pelo processo dos 21 dias e amigos que já ouviram falar (eu tive um professor que conhecia um centro em SP onde auxiliava a pessoa no processo). Mais tarde tive a oportunidade de assistir uma palestra sobre o respiratorianismo ministrado pelo Oberon, que também afirmava viver só de luz. Nunca esqueci da sábia frase que ele soltou naquela palestra: "Pra se parar de comer, primeiro, precisa-se aprender a comer direito". Acredito que para a pessoa chegar a tal estado é preciso, no mínimo, um bom grau de controle mental e acreditar no processo deve ser fundamental para a concretização da vida sem alimentos.
Enfim, sempre acreditei em adaptação e reprogramação do corpo, e esse documentário é rico em informações sobre o assunto. Gosto de como ele concede a chance ao espectador ter um olhar mais curioso e menos preconceituoso sobre o tema e de como é provocativo os
testes e exames que os doutores realizaram com os adeptos a nutrição solar. Entretanto, senti falta de uma maior abordagem das linhas religiosas que praticam o jejum.
Achei bem explorado!