Tão boa - e em alguns pontos muito melhor - que a primeira temporada. Até o episódio 4 você só passa raiva, mas depois a série engrena e fica excelente. Será que teremos uma terceira temporada? Eu fico sempre impressionado com a beleza da fotografia e dos figurinos. A reconstituição é perfeita.
O sistema eleitoral dos EUA é complexo e brutalmente desigual. O direito ao voto, ainda hoje, é cerceado com a colocação de obstáculos sutis, mas muito engenhosos, que na prática segregam a sociedade e acaba por favorecer os conservadores republicanos. Tem muita coisa errada. Cada episódio dessa série explica o quão complexa (e contaminada) é aquela que chamamos de 'maior democracia do mundo'. Depois de assistir, sinceramente eu prefiro a nossa.
Não conheço o livro, tampouco o jogo que é o mote dessa série. Para um telespectador sem conhecimento prévio da história, resta-me dizer apenas que sou fã do gênero, embora não tenha abarcado em Game of Thrones (as pessoas acham isso um crime, mas a série simplesmente não me cativou). O universo de The Witcher é mais simples que o de GoT, e a forma não-linear com a qual a narrativa é contada deixa tudo mais complicado. Demorei para entender, entre as idas e vindas, o que representava cada personagem dentro de seu próprio universo. Mesmo assim, acho que a série é boa. A narrativa poderia ter um pouquinho mais de agilidade, mas acredito que tudo não passou de uma grande introdução. A primeira temporada termina com um grande ponto de interrogação na nossa mente: afinal, quem é realmente o protagonista? Espero mais respostas na segunda temporada. A série, ao contrário de outras que nos levam a consumir tudo o que lhe é relacionado, não me pegou desse jeito. O destaque da primeira temporada é para Yennefer. Uma personagem que teve razões para roubar para si, por diversas vezes, o protagonismo da história. Seu núcleo pareceu bem mais interessante que o do bruxo andarilho Geralt de Rivia, que como todo grande personagem (vide o Gandalf, de Senhor dos Aneis) passa muito tempo sem dizer nada com coisa alguma. Querem um ótimo motivo para 4,5? O Henry Cavill.
O melhor episódio, entre tantos, é o nº 4 "Bubbikins" que traz a princesa Alice da Dinamarca como protagonista. Sua história de vida, por si só, já é quase uma temporada completa de uma série. Destaque também para o episódio nº 3 "Aberfan", sobre o desastre na mina de carvão num pequeno vilarejo no País de Gales.
Quando tinha 12 anos li o best-seller "A Estrada do Futuro". Quem comprou o livro à época achando que ele seria uma autobiografia se enganou. Tampouco o livro aborda em profundidade a história da Microsoft. Mas, é uma bela obra mesmo assim. Eu gostei bastante dessa série documental. Bill Gates é uma das figuras mais brilhantes e controversas que existe. O homem mais rico do mundo durante anos a fio agora quer se dedicar a causas humanitárias. Que ninguém se engane: embora haja boa vontade por parte do magnata, nós sabemos que ações sociais são utilizadas para deduzir impostos - mas nem vou me ater a esse fato. Eu acho que ela cumpre o papel que é informar por onde anda o criador do Windows desde a sua aposentadoria. A fundação que ele preside ao lado da esposa é famosa internacionalmente, mas filantropia dá bem menos holofote que tecnologia no mundo de hoje. Não vou me adentrar muito no conteúdo pra não dar spoiler, mas os detalhes me chamam muito a atenção, como o fato de ele sempre estar com uma lata de coca cola (não sei se light, porque não consegui identificar) enquanto trabalha/lê. É curioso. Acho que a série poderia ter abordado com mais profundidade os hábitos dele e da esposa, mas correria o risco de se transformar quase que numa matéria que caberia bem num tabloide ou em canais como o E!. Não é objetivo aqui - que bom. Recomendo assistirem.
Eu posso dizer que essa é a melhor série que eu já assisti em muito tempo. O recorte temporal do movimento LGBTQI nos Estados Unidos no momento de explosão da epidemia da HIV/AIDS poderia ser o norte da narrativa, mas é abordado de maneira bastante sutil (correta e emocionante, mas ainda sim sutil) intercalado com a visão da população travesti/transgênero e sua influência na cultura com o voguing. Quem é lésbica, bissexual, gay e principal travesti ou pessoa trans vai se identificar em pelo menos uma dezena de situações, sobretudo aquelas que tratam de rejeição (da família, da sociedade, dos conservadores, do Estado), mas não só isso. A trilha sonora é maravilhosa, a direção é correta e a narrativa não faz da série um melodrama, mas mostra tudo o que é a vida de uma pessoa LGBTQI nos anos terríveis do "câncer gay": um misto de fantasia, cores, brilho, luxuosidade, medo da morte, desespero e solidão. Eu ainda estou processando tudo o que essa série significa, e talvez por isso as minhas palavras não sejam capazes de expressar toda a magnificência da obra. Certamente ela será utilizada pela academia num futuro próximo para ilustrar a linha do tempo do movimento LGBTQI nos estudos de gênero e sexualidade.
A quarta temporada é infinitamente melhor que a terceira, mas agora fico me perguntando o que farão com a quinta. Existem pontas soltas que podem ser aproveitadas, mas as expectativas estão bem maiores agora.
Depois de House of Cards, sem dúvida essa é a minha série favorita sobre política. Espero que Designated também não nos decepcione com o passar do tempo.
A ideia de inserir o Caim na história é inteligente, e foi muito bom rever o Tom Welling alguns anos mais velho e com alguns quilinhos a mais. Ainda sim, o Lucifer ficou nesse chove não molha com a Chloe a temporada inteira. O ápice foi realmente a revelação do rosto dele para ela, mas quando a gente esperava que tudo ia se resolver os criadores me colocam dois episódios extremamente inúteis para encerrar a série. E não é a primeira vez que ele usam desse subterfúgio de inserir episódios nada a ver na série.
Ainda bem que a Netflix renovou, porque olha... É osso o final dessa temporada, viu? Espero uma narrativa mais linear na quarta temporada.
Os documentários são bem produzidos e exploram momentos chave da história do Brasil. Entretanto, a duração dos episódios deixa a desejar com uma abordagem superficial dos episódios narrados. Além disso, outras guerras poderiam ser inseridas nesse contexto.
O episódio mais marcante sem dúvidas foi o que contou com a participação do God Johnson, apesar de perder a magia de que Deus não aparece em nenhum momento da série.
Eu curti a série. A história é bem amarrada, as atuações são boas, a fotografia não comete erros. O final decepciona um pouco, mas dá vazão a uma eventual segunda temporada. Eu recomendo porque é uma série inteligente, ou seja, que faz a gente pensar.
É uma boa série. Os protagonistas convencem muito bem. Não é um Thriller clichê e, querendo ou não, mexe com o psicológico da gente. Existem episódios muito bons e outros mais ou menos (é assim na maioria das séries). A última cena da primeira temporada deixa a gente querendo saber mais.
Embora o final tenha sido um lixo, a série é boa. Fotografia e figurinos lindos. O roteiro também é muito bom. Confesso que não conhecia esse autor, mas já vou atrás dos livros dele.
Uma boa série. O que me incomoda é ele sofrer a interferência direta dos humanos assim tão rapidamente. Atuações ótimas (o que é o boy que faz o demônio, hein minha gente?), embora traga algumas coisas clichês.
Mas eu concordo quando falam que, depois da morte do L, as coisas ficam ruins.
Mas a abertura da primeira temporada é bem mais bonita e com uma música bem melhor. Eu ainda prefiro a primeira temporada, mas essa também é excelente.
O Alienista: O Anjo das Trevas (2ª Temporada)
4.1 98 Assista AgoraTão boa - e em alguns pontos muito melhor - que a primeira temporada. Até o episódio 4 você só passa raiva, mas depois a série engrena e fica excelente. Será que teremos uma terceira temporada? Eu fico sempre impressionado com a beleza da fotografia e dos figurinos. A reconstituição é perfeita.
Explicando: O Poder do Voto
4.0 8O sistema eleitoral dos EUA é complexo e brutalmente desigual. O direito ao voto, ainda hoje, é cerceado com a colocação de obstáculos sutis, mas muito engenhosos, que na prática segregam a sociedade e acaba por favorecer os conservadores republicanos. Tem muita coisa errada.
Cada episódio dessa série explica o quão complexa (e contaminada) é aquela que chamamos de 'maior democracia do mundo'.
Depois de assistir, sinceramente eu prefiro a nossa.
Chernobyl
4.7 1,4KUma das melhores séries que eu já vi na vida. Simplesmente fantástica.
The Circle Brasil (1ª Temporada)
3.5 246Eu gostei. É o típico reality dos novos tempos - literalmente. Achei o formato interessantíssimo.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 926Não conheço o livro, tampouco o jogo que é o mote dessa série. Para um telespectador sem conhecimento prévio da história, resta-me dizer apenas que sou fã do gênero, embora não tenha abarcado em Game of Thrones (as pessoas acham isso um crime, mas a série simplesmente não me cativou).
O universo de The Witcher é mais simples que o de GoT, e a forma não-linear com a qual a narrativa é contada deixa tudo mais complicado. Demorei para entender, entre as idas e vindas, o que representava cada personagem dentro de seu próprio universo.
Mesmo assim, acho que a série é boa. A narrativa poderia ter um pouquinho mais de agilidade, mas acredito que tudo não passou de uma grande introdução. A primeira temporada termina com um grande ponto de interrogação na nossa mente: afinal, quem é realmente o protagonista? Espero mais respostas na segunda temporada.
A série, ao contrário de outras que nos levam a consumir tudo o que lhe é relacionado, não me pegou desse jeito.
O destaque da primeira temporada é para Yennefer. Uma personagem que teve razões para roubar para si, por diversas vezes, o protagonismo da história. Seu núcleo pareceu bem mais interessante que o do bruxo andarilho Geralt de Rivia, que como todo grande personagem (vide o Gandalf, de Senhor dos Aneis) passa muito tempo sem dizer nada com coisa alguma.
Querem um ótimo motivo para 4,5? O Henry Cavill.
The Crown (3ª Temporada)
4.3 217 Assista AgoraEssa série consegue ficar ainda melhor a cada temporada.
O melhor episódio, entre tantos, é o nº 4 "Bubbikins" que traz a princesa Alice da Dinamarca como protagonista. Sua história de vida, por si só, já é quase uma temporada completa de uma série.
Destaque também para o episódio nº 3 "Aberfan", sobre o desastre na mina de carvão num pequeno vilarejo no País de Gales.
O Código Bill Gates
4.2 26Quando tinha 12 anos li o best-seller "A Estrada do Futuro". Quem comprou o livro à época achando que ele seria uma autobiografia se enganou. Tampouco o livro aborda em profundidade a história da Microsoft. Mas, é uma bela obra mesmo assim.
Eu gostei bastante dessa série documental. Bill Gates é uma das figuras mais brilhantes e controversas que existe. O homem mais rico do mundo durante anos a fio agora quer se dedicar a causas humanitárias. Que ninguém se engane: embora haja boa vontade por parte do magnata, nós sabemos que ações sociais são utilizadas para deduzir impostos - mas nem vou me ater a esse fato.
Eu acho que ela cumpre o papel que é informar por onde anda o criador do Windows desde a sua aposentadoria. A fundação que ele preside ao lado da esposa é famosa internacionalmente, mas filantropia dá bem menos holofote que tecnologia no mundo de hoje.
Não vou me adentrar muito no conteúdo pra não dar spoiler, mas os detalhes me chamam muito a atenção, como o fato de ele sempre estar com uma lata de coca cola (não sei se light, porque não consegui identificar) enquanto trabalha/lê. É curioso.
Acho que a série poderia ter abordado com mais profundidade os hábitos dele e da esposa, mas correria o risco de se transformar quase que numa matéria que caberia bem num tabloide ou em canais como o E!. Não é objetivo aqui - que bom.
Recomendo assistirem.
Pose (1ª Temporada)
4.7 434Eu posso dizer que essa é a melhor série que eu já assisti em muito tempo.
O recorte temporal do movimento LGBTQI nos Estados Unidos no momento de explosão da epidemia da HIV/AIDS poderia ser o norte da narrativa, mas é abordado de maneira bastante sutil (correta e emocionante, mas ainda sim sutil) intercalado com a visão da população travesti/transgênero e sua influência na cultura com o voguing.
Quem é lésbica, bissexual, gay e principal travesti ou pessoa trans vai se identificar em pelo menos uma dezena de situações, sobretudo aquelas que tratam de rejeição (da família, da sociedade, dos conservadores, do Estado), mas não só isso. A trilha sonora é maravilhosa, a direção é correta e a narrativa não faz da série um melodrama, mas mostra tudo o que é a vida de uma pessoa LGBTQI nos anos terríveis do "câncer gay": um misto de fantasia, cores, brilho, luxuosidade, medo da morte, desespero e solidão.
Eu ainda estou processando tudo o que essa série significa, e talvez por isso as minhas palavras não sejam capazes de expressar toda a magnificência da obra. Certamente ela será utilizada pela academia num futuro próximo para ilustrar a linha do tempo do movimento LGBTQI nos estudos de gênero e sexualidade.
NETFLIX, QUERO A SEGUNDA TEMPORADA JÁ, VADIA!
Lucifer (4ª Temporada)
4.2 194A quarta temporada é infinitamente melhor que a terceira, mas agora fico me perguntando o que farão com a quinta. Existem pontas soltas que podem ser aproveitadas, mas as expectativas estão bem maiores agora.
Designated Survivor (1ª Temporada)
4.1 111 Assista AgoraDepois de House of Cards, sem dúvida essa é a minha série favorita sobre política. Espero que Designated também não nos decepcione com o passar do tempo.
Lucifer (3ª Temporada)
3.9 187 Assista AgoraTemporada longa e cheia de altos e baixos.
A ideia de inserir o Caim na história é inteligente, e foi muito bom rever o Tom Welling alguns anos mais velho e com alguns quilinhos a mais. Ainda sim, o Lucifer ficou nesse chove não molha com a Chloe a temporada inteira.
O ápice foi realmente a revelação do rosto dele para ela, mas quando a gente esperava que tudo ia se resolver os criadores me colocam dois episódios extremamente inúteis para encerrar a série. E não é a primeira vez que ele usam desse subterfúgio de inserir episódios nada a ver na série.
Ainda bem que a Netflix renovou, porque olha... É osso o final dessa temporada, viu?
Espero uma narrativa mais linear na quarta temporada.
Guerras do Brasil.Doc
4.5 79Os documentários são bem produzidos e exploram momentos chave da história do Brasil. Entretanto, a duração dos episódios deixa a desejar com uma abordagem superficial dos episódios narrados. Além disso, outras guerras poderiam ser inseridas nesse contexto.
Lucifer (2ª Temporada)
4.1 169Muito melhor que a primeira temporada.
O episódio mais marcante sem dúvidas foi o que contou com a participação do God Johnson, apesar de perder a magia de que Deus não aparece em nenhum momento da série.
Osmosis (1ª Temporada)
3.1 87Eu curti a série. A história é bem amarrada, as atuações são boas, a fotografia não comete erros. O final decepciona um pouco, mas dá vazão a uma eventual segunda temporada. Eu recomendo porque é uma série inteligente, ou seja, que faz a gente pensar.
Mindhunter (1ª Temporada)
4.4 804 Assista AgoraÉ uma boa série. Os protagonistas convencem muito bem. Não é um Thriller clichê e, querendo ou não, mexe com o psicológico da gente. Existem episódios muito bons e outros mais ou menos (é assim na maioria das séries). A última cena da primeira temporada deixa a gente querendo saber mais.
O Alienista (1ª Temporada)
4.0 281Embora o final tenha sido um lixo, a série é boa. Fotografia e figurinos lindos. O roteiro também é muito bom. Confesso que não conhecia esse autor, mas já vou atrás dos livros dele.
Bates Motel (1ª Temporada)
4.3 1,4KDizem que a série piora nas próximas temporadas. Vou pagar pra ver.
Lucifer (1ª Temporada)
4.0 427 Assista AgoraUma boa série. O que me incomoda é ele sofrer a interferência direta dos humanos assim tão rapidamente. Atuações ótimas (o que é o boy que faz o demônio, hein minha gente?), embora traga algumas coisas clichês.
De dono de bar à policial, com direito a análise.
The Crown (1ª Temporada)
4.5 389 Assista AgoraSimplesmente perfeita. Maravilhosa!
House of Cards (4ª Temporada)
4.5 407 Assista Agora#FU2016!
House of Cards (1ª Temporada)
4.5 609 Assista AgoraPra quem gosta de política não existe série melhor. Supera em muita coisa as séries do tipo Scandal... Homeland ou qualquer outra. Muito boa mesmo.
Sex and the City (6ª Temporada)
4.5 176Não gosto daquele russo. Big sempre!
Death Note (2ª Temporada)
4.3 398 Assista AgoraEu nunca passei por isso, mas é maravilhoso poder assistir quase dez episódios em sequência. Esse anime é fantástico!
Mas eu concordo quando falam que, depois da morte do L, as coisas ficam ruins.
Mas a abertura da primeira temporada é bem mais bonita e com uma música bem melhor. Eu ainda prefiro a primeira temporada, mas essa também é excelente.
Death Note (1ª Temporada)
4.6 780 Assista AgoraCadê o meu death note? Eu quero um, gente. Dividir o quarto com um shinigami deve ser ótimo.