A Ditadura Vargas, que a esquerda toda molha as calcinhas. Essa semana mesmo vimos Ciro Gomes relembrando com nostalgia os maravilhosos dias de Getúlio Vargas, grande amigo de Mussolini e Hitler. A Globo Filmes fez um filme glorificando esse personagem magistral, um grande democrata, um trabalhista papai dos pobres (ele foi tão bom de propaganda, à la Stalin, Hitler mesmo) que até hoje a minha avó realmente diz que ele era pai dos pobres e que ela chorou quando anunciaram a sua morte, em 54. Ela era professora. Então, vi um cara embaixo querendo traçar paralelo com um governo democraticamente eleito e que é liberal, com um verdadeiro fascista, e tenho certeza que ele votou foi mesmo no apoiador e financiador de ditaduras como a cubana, angolana e a sanguinária venezuelana, onde fazem de tudo pra tirar o corpo magrinho do Madurinho fora. O candidato poste que foi por 6 anos Ministro da Educação e o resultado disso nós vemos nos índices mundiais.
Pouco se fala e se refere à DITADURA Vargas, exatamente porque é a ditadura do bem, a ditadura de esquerda, a ditadura possível. Assim como todas as outras (quer exemplo? Pesquise aí Dilma em entrevista ao Al-Jazeera se contorcionando pra não dizer que Fidel Castro foi ditador, mas sim "comandante" e "presidente"). É a ditadura seletiva.
Não houve ideologia na História que tenha matado mais que a de esquerda (segundo Rummel, 148 milhões), nas suas mais variadas concepções. E mesmo assim, hoje, mais uma vez com uma neoditadura esquerdista a pleno vapor, em decorrência do "socialismo do século xxi", como Hugo Chavez se referia, sem falar na já velhinha Coreia do Norte e repressão chinesa a Hong Kong, esquerdistas acham que têm moral pra falar de governos alheios, democráticos e liberais.
Caralho. Chorei que nem um idiota. Como depois de assistir The Lives of Others. Me sensibilizei muito com os estudantes, com o Theo em particular. Erik, nascido pra sofrer. Foda... Nós aqui, sem nunca termos vivido debaixo de um regime totalitário como esse. Graças a Deus. E ao Getúlio em 35. Comunismo é isso. Irmão brigado do fascismo. Um pior que o outro.
DETACHMENT --- RESENHA PARA ATIVIDADE COMPLEMENTAR FACULDADE DE HISTÓRIA - LICENCIATURA
Direção: Tony Kaye
ASSISTIDO EM INGLÊS, COM LEGENDAS TAMBÉM EM INGLÊS
O professor substituto Henry (Adrien Brody) tem a habilidade de ouvir e compreender os problemas e as emoções de seus alunos. Esta compreensão é mostrada já no início do filme, onde um aluno intempestivo se levanta, o encara e joga a sua pasta contra a parede - “essa pasta não tem sentimentos, ela é vazia, você não pode feri-la – e a mim também não”. Esta cena acontece logo após uma interlocução entre um aluno, que interrompe Henry na sua apresentação, e a figura central, vindo a se tornar no decorrer da película, na escola e no período em que Henry passaria na mesma, Meredith (Betty Kaye).
Depois de um breakdown de seu avô na clínica em que está, Henry é obrigado a ir no meio da noite socorrê-lo; acaba tendo uma conversa íntima, o que traz lembranças ruins de sua infância, da morte de sua mãe; no momento seguinte, grita com a atendente da clínica por estar sendo negligente nos cuidados de seu avô, e ordena que nunca mais seja preciso chamá-lo àquelas horas para ir até lá.
Na cena seguinte, então, é que surge uma importante personagem para o desenrolar do enredo: Erica (Sami Gayle), uma prostituta adolescente que ele conhece no ônibus em sua volta para casa.
Ela, primeiro momento, tenta fazer de Henry mais um cliente, no que ele recusa; depois de uma breve discussão, ele a deixa falando sozinha.
Erica acaba, após um novo encontro com Henry por acaso, sua “aluna” particular, uma amiga, uma protegida; no segundo encontro, ela diz estar com fome, ele a leva para casa, lhe dá um sanduíche e a deixa dormindo na sua cama, onde ele vai para o chão. Na manhã seguinte, ele sai para o trabalho e ela fica; no fim do dia, quando volta, a encontra de joelhos com um cliente no seu apartamento. Ele ainda deixa que ela seja paga, e então o expulsa.
Na escola em que leciona, o drama de seus colegas de profissão: cada um deles com problemas além do ambiente de trabalho, além do que sofrem com os alunos e os pais.
Depois de algum tempo em sua casa, Henry finalmente é obrigado a mandar Erica para um abrigo, em uma das cenas mais emocionantes.
O período em substituição naquela escola chega ao fim, e Henry então avisa à classe que está no seu último dia. O mesmo aluno que o confrontou e jogou sua pasta na parede agora lamenta sua ida.
Meredith está no pátio da escola fazendo bolos de chocolate, em uma “amostra” de suas fotos – tirá-las é um talento seu. Algumas aulas atrás ela havia desenhado Henry sem rosto de costas para uma sala vazia - “a teacher without a face in a empty room”, ele disse. Meredith menciona o fato de sempre vê-lo triste pelos corredores, e o questiona se precisa de alguém para conversar; Henry, então, tom sua posição e a questiona se é isso que ela necessita. Ela responde em positivo, e logo desata a chorar, e abraça Henry, que tenta afastá-la, porém ela resiste; inocentemente, ele deixa, por se sentir culpado em ter mencionado falar com o diretor sobre o caso de Meredith, no que ela grita ao pedir que ele não transferisse responsabilidade a outrem. Nesse ínterim, enquanto ela ainda abraça Henry chorando, Sarah (Christina Hendricks) entra na sala e os interrompe perguntando, em tom autoritário, o que estavam fazendo. Meredith sai da sala correndo em prantos, ainda, e Sarah insinua que Henry a estava “tocando”. Henry, enfurecido, atira algumas carteiras ao longe.
E aqui chegamos ao final da história, e no clímax emocional de todo o filme.
Logo após Henry conversar com Meredith na sua banca cheia de bolinhos – onde pergunta a ela onde tem andado, por ter sumido da aula, respondendo justamente que os estava preparando (“baking”) -, ele tenta consolá-la e dizer que nenhum sofrimento é permanente e que tudo vai ficar bem – era o que ela queria ouvir no dia em que conversaram na classe -, mas ela o corta e se despede bruscamente com um “goodbye”. Ele se afasta e a deixa.
Henry, momentos antes pedira um bolinho a ela, e apontou para um específico, com a cor diferente dos demais. Ela, em negativa, disse que não poderia comê-lo, porque era para ela mesma.
Meredith, menos de um minuto depois de o professor substituto que estava em seu último dia ali (”how ironic”, que ironia, ela dissera) deixá-la, sem pensar e hesitar muito, come o bolinho feito especialmente para ela mesma, Não Por Acaso. Ela come como se saboreasse a morte vindoura, como uma dádiva, uma chuva, uma luva, um dilúvio, um delírio, um alívio Imediato. Olhando diretamente para Henry. Ele, então, percebe. Enquanto na tela vemos o vídeo preambular de Meredith dizendo seu nome e que queria se matar, junto com momentos seus em solidão, pelo pátio da escola, ou sentada embaixo de uma árvore em contemplação.
Meredith cai sobre a banca, e Henry tenta salvá-la, já tarde demais.
Na cena seguinte, o professor sem face em uma sala vazia se encontra nela. Vazio quebrado por Sarah. Henry diz a ela que havia “percebido algo hoje. Eu sou uma não-pessoa. Você não devia estar aqui. Eu não estou”.
Henry aparece onde Erica está. Ela sorrindo muito de alegria corre para abraçá-lo.
Henry está de volta em sala e aula. Ele indaga quantos daqueles já sentiram alguma vez o peso sob suas costas, os pressionando. No quadro, o título The Fall of the House of Usher, livro de Edgar Allan Poe.
Henry usa como metáfora a casa de Usher, que não é apenas uma velha casa sem reparos, mas também um estado de espírito (“state of being”). A carteira de Meredith, no fundo da sala, vazia....
“I had been passing alone, on the horseback, (...)There was an iciness.
A sinking.
Sickening of the Heart.”
O filme termina com o professor sem face na sala vazia. Destruída.
Macabro
3.0 66 Assista AgoraBOPE de volta às telas do cinema. Bom demais.
Macabro
3.0 66 Assista AgoraPior que esse caso dá roteiro thriller perfeito pra Hollywood. Vamo ver como fica aqui, ainda mais na mão do Marcos Prado.
Macabro
3.0 66 Assista AgoraFirst
O Caso dos Irmãos Naves
4.2 87 Assista AgoraA Ditadura Vargas, que a esquerda toda molha as calcinhas. Essa semana mesmo vimos Ciro Gomes relembrando com nostalgia os maravilhosos dias de Getúlio Vargas, grande amigo de Mussolini e Hitler. A Globo Filmes fez um filme glorificando esse personagem magistral, um grande democrata, um trabalhista papai dos pobres (ele foi tão bom de propaganda, à la Stalin, Hitler mesmo) que até hoje a minha avó realmente diz que ele era pai dos pobres e que ela chorou quando anunciaram a sua morte, em 54. Ela era professora.
Então, vi um cara embaixo querendo traçar paralelo com um governo democraticamente eleito e que é liberal, com um verdadeiro fascista, e tenho certeza que ele votou foi mesmo no apoiador e financiador de ditaduras como a cubana, angolana e a sanguinária venezuelana, onde fazem de tudo pra tirar o corpo magrinho do Madurinho fora. O candidato poste que foi por 6 anos Ministro da Educação e o resultado disso nós vemos nos índices mundiais.
Pouco se fala e se refere à DITADURA Vargas, exatamente porque é a ditadura do bem, a ditadura de esquerda, a ditadura possível. Assim como todas as outras (quer exemplo? Pesquise aí Dilma em entrevista ao Al-Jazeera se contorcionando pra não dizer que Fidel Castro foi ditador, mas sim "comandante" e "presidente"). É a ditadura seletiva.
Não houve ideologia na História que tenha matado mais que a de esquerda (segundo Rummel, 148 milhões), nas suas mais variadas concepções. E mesmo assim, hoje, mais uma vez com uma neoditadura esquerdista a pleno vapor, em decorrência do "socialismo do século xxi", como Hugo Chavez se referia, sem falar na já velhinha Coreia do Norte e repressão chinesa a Hong Kong, esquerdistas acham que têm moral pra falar de governos alheios, democráticos e liberais.
That's all, folks.
A Revolução Silenciosa
3.8 18Caralho. Chorei que nem um idiota. Como depois de assistir The Lives of Others.
Me sensibilizei muito com os estudantes, com o Theo em particular. Erik, nascido pra sofrer. Foda... Nós aqui, sem nunca termos vivido debaixo de um regime totalitário como esse. Graças a Deus. E ao Getúlio em 35.
Comunismo é isso. Irmão brigado do fascismo. Um pior que o outro.
A Revolução Silenciosa
3.8 18Radio Free Europe
Nossa História De Amor E Música
3.3 21 Assista AgoraQueria muito algo como no filme... Mas, hoje, como diz o título do mesmo, modern life is rubbish. Blur sempre teve razão. Never happer again.
Nossa História De Amor E Música
3.3 21 Assista AgoraComédia romântica à moda antiga, sem frescuras... Muito bom.
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraDETACHMENT --- RESENHA PARA ATIVIDADE COMPLEMENTAR FACULDADE DE HISTÓRIA - LICENCIATURA
Direção: Tony Kaye
ASSISTIDO EM INGLÊS, COM LEGENDAS TAMBÉM EM INGLÊS
O professor substituto Henry (Adrien Brody) tem a habilidade de ouvir e compreender os problemas e as emoções de seus alunos. Esta compreensão é mostrada já no início do filme, onde um aluno intempestivo se levanta, o encara e joga a sua pasta contra a parede - “essa pasta não tem sentimentos, ela é vazia, você não pode feri-la – e a mim também não”. Esta cena acontece logo após uma interlocução entre um aluno, que interrompe Henry na sua apresentação, e a figura central, vindo a se tornar no decorrer da película, na escola e no período em que Henry passaria na mesma, Meredith (Betty Kaye).
Depois de um breakdown de seu avô na clínica em que está, Henry é obrigado a ir no meio da noite socorrê-lo; acaba tendo uma conversa íntima, o que traz lembranças ruins de sua infância, da morte de sua mãe; no momento seguinte, grita com a atendente da clínica por estar sendo negligente nos cuidados de seu avô, e ordena que nunca mais seja preciso chamá-lo àquelas horas para ir até lá.
Na cena seguinte, então, é que surge uma importante personagem para o desenrolar do enredo: Erica (Sami Gayle), uma prostituta adolescente que ele conhece no ônibus em sua volta para casa.
Ela, primeiro momento, tenta fazer de Henry mais um cliente, no que ele recusa; depois de uma breve discussão, ele a deixa falando sozinha.
Erica acaba, após um novo encontro com Henry por acaso, sua “aluna” particular, uma amiga, uma protegida; no segundo encontro, ela diz estar com fome, ele a leva para casa, lhe dá um sanduíche e a deixa dormindo na sua cama, onde ele vai para o chão. Na manhã seguinte, ele sai para o trabalho e ela fica; no fim do dia, quando volta, a encontra de joelhos com um cliente no seu apartamento. Ele ainda deixa que ela seja paga, e então o expulsa.
Na escola em que leciona, o drama de seus colegas de profissão: cada um deles com problemas além do ambiente de trabalho, além do que sofrem com os alunos e os pais.
Depois de algum tempo em sua casa, Henry finalmente é obrigado a mandar Erica para um abrigo, em uma das cenas mais emocionantes.
O período em substituição naquela escola chega ao fim, e Henry então avisa à classe que está no seu último dia. O mesmo aluno que o confrontou e jogou sua pasta na parede agora lamenta sua ida.
Meredith está no pátio da escola fazendo bolos de chocolate, em uma “amostra” de suas fotos – tirá-las é um talento seu. Algumas aulas atrás ela havia desenhado Henry sem rosto de costas para uma sala vazia - “a teacher without a face in a empty room”, ele disse. Meredith menciona o fato de sempre vê-lo triste pelos corredores, e o questiona se precisa de alguém para conversar; Henry, então, tom sua posição e a questiona se é isso que ela necessita. Ela responde em positivo, e logo desata a chorar, e abraça Henry, que tenta afastá-la, porém ela resiste; inocentemente, ele deixa, por se sentir culpado em ter mencionado falar com o diretor sobre o caso de Meredith, no que ela grita ao pedir que ele não transferisse responsabilidade a outrem. Nesse ínterim, enquanto ela ainda abraça Henry chorando, Sarah (Christina Hendricks) entra na sala e os interrompe perguntando, em tom autoritário, o que estavam fazendo. Meredith sai da sala correndo em prantos, ainda, e Sarah insinua que Henry a estava “tocando”. Henry, enfurecido, atira algumas carteiras ao longe.
E aqui chegamos ao final da história, e no clímax emocional de todo o filme.
Logo após Henry conversar com Meredith na sua banca cheia de bolinhos – onde pergunta a ela onde tem andado, por ter sumido da aula, respondendo justamente que os estava preparando (“baking”) -, ele tenta consolá-la e dizer que nenhum sofrimento é permanente e que tudo vai ficar bem – era o que ela queria ouvir no dia em que conversaram na classe -, mas ela o corta e se despede bruscamente com um “goodbye”. Ele se afasta e a deixa.
Henry, momentos antes pedira um bolinho a ela, e apontou para um específico, com a cor diferente dos demais. Ela, em negativa, disse que não poderia comê-lo, porque era para ela mesma.
Meredith, menos de um minuto depois de o professor substituto que estava em seu último dia ali (”how ironic”, que ironia, ela dissera) deixá-la, sem pensar e hesitar muito, come o bolinho feito especialmente para ela mesma, Não Por Acaso. Ela come como se saboreasse a morte vindoura, como uma dádiva, uma chuva, uma luva, um dilúvio, um delírio, um alívio Imediato. Olhando diretamente para Henry. Ele, então, percebe. Enquanto na tela vemos o vídeo preambular de Meredith dizendo seu nome e que queria se matar, junto com momentos seus em solidão, pelo pátio da escola, ou sentada embaixo de uma árvore em contemplação.
Meredith cai sobre a banca, e Henry tenta salvá-la, já tarde demais.
Na cena seguinte, o professor sem face em uma sala vazia se encontra nela. Vazio quebrado por Sarah. Henry diz a ela que havia “percebido algo hoje. Eu sou uma não-pessoa. Você não devia estar aqui. Eu não estou”.
Henry aparece onde Erica está. Ela sorrindo muito de alegria corre para abraçá-lo.
Henry está de volta em sala e aula. Ele indaga quantos daqueles já sentiram alguma vez o peso sob suas costas, os pressionando. No quadro, o título The Fall of the House of Usher, livro de Edgar Allan Poe.
Henry usa como metáfora a casa de Usher, que não é apenas uma velha casa sem reparos, mas também um estado de espírito (“state of being”). A carteira de Meredith, no fundo da sala, vazia....
“I had been passing alone, on the horseback, (...)There was an iciness.
A sinking.
Sickening of the Heart.”
O filme termina com o professor sem face na sala vazia. Destruída.
Leones Marion,
08.06.2019
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Nunca Deixe de Lembrar
3.9 142 Assista AgoraSegundamente, se alguém aí usa stremio, procura lá pelo filme que tem em 1080pau e COM LEGENDA EM PORTUGUES, purra.
Quem nao tem ainda, tenhe
stremio >> cutflix
abraço
Nunca Deixe de Lembrar
3.9 142 Assista AgoraPrimeiramente, só eu nao to conseguindo mais entrar na porra do app do filmow? Sempre foi uma bosta, mas agora nem login faz mais
Uma Guerra Pessoal
3.6 48Muy bueno
A Viagem
3.7 2,5K Assista AgoraDetalhe bom do filme é o livro do Soljenitsin.
Sicario: Terra de Ninguém
3.7 942 Assista AgoraAs cenas em Juarez são muito boas
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraBom pra caralho.
Náufrago
3.9 1,9K Assista AgoraTom Hanks tem o dom da emoção.
Aqui, Forrest, Green Mile, Ryan...
O Voo
3.6 1,4K Assista AgoraMuito bom...
Nunca Deixe de Lembrar
3.9 142 Assista AgoraCom legenda em inglês, tem torrent em "babytorrent.lol", é sério. Confiram. (Espero que o Filmow não me kick por indicar aqui)
Nunca Deixe de Lembrar
3.9 142 Assista AgoraMaravilhoso. Que fotografia. Que enredo. Emociona muito. Muito, muito bom. Donner bem que merecia mais um Oscar aqui.
1964: O Brasil Entre Armas e Livros
3.1 330Aproveitem e assistam o documentário A História Soviética, tá no YouTube. Produção da Estônia. De nada.
1964: O Brasil Entre Armas e Livros
3.1 3304 milhões. E vai.
1964: O Brasil Entre Armas e Livros
3.1 330Num tempo de engano universal, dizer a verdade é um ato revolucionário.
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista AgoraAdoro a parte que ela fala do feminismo.
No Portal da Eternidade
3.8 348 Assista AgoraA fotografia é algo mané