Tava ansiosa pela segunda temporada, super envolvida com a história e verdadeiramente preocupada com o destino de alguns personagens. Não acredito que cancelaram essa série maravilhosa e vamos ficar sem um final digno :((((
Assim que terminei de assistir, tinha gostado bastante dessa temporada e do encerramento da série. Até então, tudo parecia fazer sentido e se encaixar, mas eu ainda estava um pouco atordoada com a quantidade de informações novas apresentadas. Agora, depois de um tempo refletindo e debatendo com outras as pessoas, percebi uma série de coisas que me incomodaram.
Descobrimos que no mundo da Martha/Eva tudo ocorre de forma análoga ao mundo do Jonas/Adam, mesmo que de forma ligeiramente diferente e em momentos distintos, devido ao laço temporal. Contudo, esperava que esse segundo mundo tivesse sido mais bem explorado e que os personagens dele tivessem um pouco mais de tempo de tela. Por exemplo, deram a entender que nesse mundo também estavam ocorrendo testes com crianças para a criação de uma máquina do tempo (aquela redonda que a Martha/Eva usa), mas isso passa quase batido. Entendo que provavelmente os roteiristas quiseram evitar que a série ficasse repetitiva, mas, no final, pareceu tudo um pouco corrido demais na segunda Winden.
Também gostaria de ter visto mais sobre o filho da Martha/Eva e do Jonas/Adam (o personagem sem nome). Ele foi apresentado como um personagem violento e comete vários assassinatos desnecessários. Precisava mesmo matar o Bernd e Jasmin? Não poderia ter simplesmente pegado a chave mestra e a planta da usina sem matá-los, apenas para manter o loop temporal? Também me incomodou um bocado que não tenha sido mostrado absolutamente nada sobre como ele conheceu e se casou com a Agnes, em ambos os mundos, criando toda a família Nielsen. Deu pra passar sem, mas teria sido interessante ver isso.
Mas, pra mim, o maior problema dessa temporada é o desenvolvimento dos personagens. Alguns personagens antigos, que já acompanhávamos há duas temporadas foram completamente deixados de lado e tiveram sua importância reduzida drasticamente.
Foi o caso do Mikkel, que não tem importância nenhuma na segunda Winden. Até aí tudo bem, porque o Jonas/Adam nunca existiu nesse mundo. Mas e o Aleksander/Boris? Um dos principais mistérios das temporadas anteriores era a origem dele, o motivo de ele ter ido para Winden e a sua real identidade e as dos seus pais. Tinha a teoria, inclusive, de que ele podia ser o filho da Hannah com o Egon de 1954, o que fazia sentido e teria sido melhor do que a Hannah ter dado a luz à Silja, até então uma personagem pouco importante (apenas a intérprete da Elisabeth em 2053). No fim, Aleksander/Boris só era importante para causar o apocalipse. Diretamente, na segunda Winden, mostrando a matéria escura para a Charlotte (forma bem idiota, aliás, de fazer o que a Hannah o havia chantageado para fazer). E indiretamente, na primeira Winden, atraindo o Clausen para a cidade (aliás, não foi respondido quem mandou aquela carta para o Clausen, dizendo que o irmão desaparecido dele estava lá).
Já outros personagens novos, e deve ter sido pelo menos uma meia dúzia, foram introduzidos, mas bem pouco aprofundados. Em alguns casos, por conta do desenvolvimento superficial deles, foi difícil "comprar" determinados acontecimentos e entender as motivações dos personagens.
Primeiro, por que do nada a Silja ganhou tanta importância? Como disse, o Aleksander/Boris poderia ser o filho da Hannah com o Egon. Além disso, ela e o Bartosz não precisavam ser os pais da Agnes e do Hanno/Noah. Por que não o Magnus e a Franziska? Além de membros do Sic Mundus, eles eram um casal muito mais antigo e crível. O romance entre a Silja e o Bartosz foi construído do zero e só teve o tempo de um episódio para ser mostrado. Ficou parecendo que a Silja precisava estar ali para manter o Bartosz "sob controle" no Sic Mundus, já que ele contestava os planos do Jonas/Adam. Aliás, o que tornou o Bartosz um membro tão devoto do Sic Mundus a ponto de tatuar a Tábua de Esmeralda no peito mais tarde? Me pareceu uma mudança brusca demais.
Outra personagem secundária que ganhou importância foi a Helene Albers, mãe da Katharina. Toda aquela história de como a medalha de São Cristóvão foi parar com ela pra, no final, a lenda da mulher do lago ser sobre a Katharina não me desceu. A briga poderia ter sido entre a Hannah, dona original da medalha, e a Katharina, não precisava ter colocado uma terceira personagem, pouco desenvolvida, na história.
O relacionamento entre o Tannhauss e o filho também ficou bem empobrecido. Não sabemos muito bem porque eles não se entendiam, pareceu tudo muito superficial e corrido. Se essa foi a motivação para o cientista ter criado a viagem no tempo e dado origem aos outros dois mundos, poderia ter tido mais espaço na trama. De novo, foi tudo explicado rápido demais.
Algumas conveniências de roteiro também incomodam um bocado.
E o Tronte pós apocalíptico que mata a Regina a pedido da Claudia? Como ele viajou pro passado para fazer isso? Até então nós nem sequer sabíamos que ele havia sobrevivido ao apocalipse.
Em suma, personagens novos mal desenvolvidos, personagens antigos subaproveitados, pressa na apresentação de informações importantes e alguns deus ex machinas tornaram essa temporada inferior às duas anteriores. Isso poderia ter sido evitado com mais um ou, no máximo, dois episódios a mais, e mais tempo para encerrar a série com calma. De resto, o final até que foi bastante emocionante e, apesar de algumas decepções, guardo a série na memória com muito carinho e já estou com saudade.
Fiquei tentando entender a simbologia das aves que ficavam aparecendo na janela da Billi, o que significavam, se eram portadoras de boas ou mais notícias.
Quando, nos minutos finais, a Billi faz o "ha" dos exercícios de Tai Chi em Nova Iorque e, logo depois, corta para uma revoada de pássaro de uma árvore perto do apartamento da Nai Nai na China, eu tive CERTEZA de que a avó tinha morrido e imediatamente comecei a chorar. Só quem já perdeu um ente muito querido sabe o quanto dói, então qual não foi a minha surpresa (e alívio!) ao descobrir, na cena final, que ela ainda viveu mais seis anos após o diagnóstico.
Também gostei muito de ver o contraste entre as culturas ocidental e oriental. A multiplicidade de vozes e narrativas é extremamente valiosa, nos relembra que nossa visão de mundo não é universal e que outras perspectivas existem.
Tinha ficado empolgada com esse filme pelo fato de todo o elenco ser asiático e por ter sido lançado por um estúdio grande, achava que teria representatividade e visibilidade. E teve, mas acho que pelo motivo errado. O filme é até bem divertido, com bons atores e um enredo clichê mas que conquista o espectador. O problema, pra mim, é que, no fundo, é uma representação ocidental - especificamente estadunidense - da China e dos chineses. Por conta disso, está cheio de estereótipos e excentricidades, o que me incomodou bastante.
E não vou nem comentar aquela frase do Napoleão no início, porque se era pra ter feito algum sentido, só conseguiu ser passivo-agressivo.
Enfim, é um bom entretenimento, mas só se você não questionar o olhar orientalista de Hollywood sobre a Ásia ou parar pra pensar sobre o que a China realmente é hoje em dia. É um filme que funcionou muito bem nos Estados Unidos e, por extensão, aqui. Mas eu só imagino quais seriam as impressões dos chineses após assisti-lo.
Assisti esse filme no mesmo dia em que entreguei minha dissertação de mestrado sobre a mercantilização da vida e do meio ambiente. Imagina se não foi uma experiência catártica.
Acontece tanta coisa aleatória e sem sentido nenhum nesse filme que até parecia que o acelerador de partículas Shepard, na verdade, era o Gerador de Improbabilidade Infinita da Coração de Ouro. É isto.
Fiquei o filme inteiro esperando que algum tipo de crítica fosse ser feita, mas, adivinhem só, não teve nenhuma???
Os personagens são rasos, o roteiro é fraco e deixa de aproveitar (deliberadamente) um monte de oportunidades boas para um debate razoável sobre redes sociais, simulacros digitais, armazenamento de dados e privacidade. Ah, e o desfecho é completamente absurdo e anticlímax.
Enfim, recomendo pra quem quiser passar bastante raiva.
Não via a hora de assistir La La Land desde a primeira vez em que vi o trailer. Tudo nele me cativou e a expectativa foi crescendo aos montes, conforme as semanas iam passando e nada do filme estrear. Imaginem o meu contentamento ao descobrir ontem que a estréia havia sido antecipada em uma semana e que o filme seria exibido hoje.
Fui correndo para o cinema e, embora o trailer já denunciasse, agora posso dizer com certeza que La La Land é um dos filmes mais visualmente lindos que já assisti. As coreografias são muito bem ensaiadas, a fotografia é deslumbrante, a trilha sonora é uma dádiva aos ouvidos (sobretudo as músicas no piano, que, em diversos momento, me deixaram arrepiada) e a paleta de cores afaga o coração.
Como o filme homenageia os clássicos, há alguns clichês típicos de musicais, que não chegam a incomodar (mas, como gosto do gênero, talvez eu seja suspeita para falar). A atuação do Ryan Gosling é boa, porém quem realmente rouba a cena é a Emma Stone: que performance! Achei ela extremamente expressiva, com seus grandes olhos verdes refletindo tudo o que sua personagem sentia.
Contudo, a melhor parte do filme definitivamente são os dez minutos finais, quando, em uma espécie de retrospectiva, revemos a história do casal. Não apenas isso, vemos também tudo o que poderia ter sido e não foi; pois ao se escolher um caminho, abre-se mão de todos os demais. E, ainda que seja triste pensar que eles poderiam ter tido uma realidade diferente juntos, é igualmente satisfatório saber que estão felizes em suas existências separadas porque conseguiram realizar seus sonhos.
Em um desfecho muito lúcido e comovente, La La Land nos mostra as alegrias e os dissabores de viver a vida como ela é. Já estou louca para assistir outra vez!
Comecei o filme com os olhos marejados. Terminei o mesmo com os olhos marejados.
A conclusão é de deixar qualquer um sem palavras. Além de, após as luzes do cinema se acenderem e você ser obrigado a emergir de volta à realidade, instigar o desejo de debater a vida, o universo e tudo mais com a pessoa mais próxima. Literalmente.
Porém, mais do que para ser pensado, Arrival é um filme para ser sentido. É um filme para se mergulhar de cabeça e sentir no íntimo a imensidão do cosmos, a exuberância da linguagem em sua multiplicidade de signos e a complexidade do tempo.
1- Ainda não tenho certeza de que entendi tudo completamente; 2- Entrei em crise existencial e comecei a questionar absolutamente tudo e todos; 3- Estou morrendo de medo de ir dormir e ser morta e substituída por uma outra eu, de uma das milhares de realidades paralelas existentes.
P.S.: Este filme pode causa paranoia, ansiedade e alto nível de desgraçamento mental.
"No matter how bad things get, it's impossible not to love someone who made you toast. Once you've bitten through that crusty surface, to the softer underneath and tasted the warm salty butter, you're lost forever."
E eu tomando chocolate quente e comendo uma torrada com manteiga bem nessa cena. A torrada ficou até mais gostosa. <3
De longe o longa-metragem vai superestimado dessa awards season.
É um bom filme? É. As atuações são ótimas, a direção também. A fotografia, então, nem se fala. Mas não, não é o melhor entre os indicados ao Oscar (que, aliás, esse ano errou rude em algumas das categorias da premiação).
Quanto ao famigerado Oscar do DiCaprio, ele merecia tê-lo ganho há muito mais tempo, por trabalhos mais primorosos. Na minha humilde opinião, a atuação dele em The Revenant fica muito atrás da do Eddie Redmayne em The Danish Girl. Mas é só a minha opinião, né. Quem decide mesmo é a Academia. Espero que a mesma seja sensata.
Fiquei felicíssima em saber que um dos livros mais divertidos que li nos últimos tempos será adaptado para o cinema. Só não podem pisar na bola, por favor.
Mas acho que não será esse o caso, a começar pelo fato de que escolheram ninguém mais ninguém menos do que Cate Blanchett para interpretar a Bernadette. Não poderiam ter pensado em alguém mais perfeita para o papel! Esse filme promete!
Indo na contramão da maioria dos comentários, confesso que gostei mais de assistir a perpectiva do Conor dos acontecimentos do que a da Eleanor. Mas penso que foi apenas por questões pessoais, uma vez que ambas as versões abordam ângulos diferentes de um relacionamento desgastado pelo trauma da perda.
Se por um lado o Him se concentra na relação amorosa e na tentativa de Conor de seguir em frente e encontrar sentido em uma vida sem Eleanor; por outro, o Her dá ênfase à como Eleanor lida com a depressão e ao processo de redescoberta (e até mesmo de reinvenção) de si mesma ao qual ela dá início. Os dois são igualmente angustiantes e extremamente dolorosos, cada um por motivos distintos.
Nesse sentido, creio que uma das versões pode ter maior ou menor efeito sobre o expectador de acordo com suas experiências individuais. E esse é um dos grandes méritos do projeto, para além, é claro, da engenhosidade de produzir dois filmes sobre pontos de vista diferentes de uma mesma história.
Aliás, alguns recursos foram utilizados de forma muito interessante para particularizar cada versão, como a fotografia e a paleta de cores opostas dos filmes. As próprias discrepâncias entre os diálogos de cenas comuns às duas versões demonstram que cada pessoa se lembra de (e romantiza) de modo diverso o mesmo evento. Ned Benson evidenciou isso com primor.
Trinta anos depois, lá fui eu finalmente assistir De Volta para o Futuro. E meu único arrependimento é não ter assistido esse filme extraordinário antes! A história prende o espectador de tal forma que literalmente me fez ficar ~~on the edge of my seat.
O filme como um todo é espetacular, mas a parte que me fez surtar completamente foi a cena em que o Marty está tocando Jhonny B. Goode e um dos integrantes da banda, Marvin Berry, liga para o seu primo Chuck! "You know that new sound you're looking for? Well, listen to this!". Sério, que momento maravilhoso para o cinema e para o rock clássico!
No mais, ainda estou admirada (e muitíssimo contente) com a genialidade de Robert Zemeckis e Bob Gale. If you put your mind to it, you can accomplish anything!
Uma das raras exceções em que o filme, apesar dos cortes e adaptações, se mostra melhor do que o livro. Fiquei realmente satisfeita pelo final ter sido extendido e tornado mais acessível e crível.
No final da contas, acho que o maior mérito do filme foi passar de forma muito mais delicada e otimista o que o John Green tentou fazer no livro (sem querer desmerecer o trabalho do autor, do qual, aliás, gosto um bocado). Pra completar, a trilha sonora, escolhida a dedo, faz qualquer um querer ir correndo baixá-la antes mesmo de o filme terminar.
Já estava ciente do principal spoiler da temporada, mais especificamente da season finale. Seria de imaginar que o final não seria tão doloroso, certo? Errado. Muito errado.
Minhas palavras não podem expressar as sensações que esse filme causa no expectador. Até mesmo porque muitos aqui já manifestaram o quão esmagadoramente belo I Origins (para não mencionar sua trilha sonora) realmente é. Então deixo aqui uma reflexão que fiz e que gosto de pensar que seria um futuro plausível para o Ian e a Salomina.
Uma vez que os pais da menina faleceram e ela se tornou órfã, escolhi acreditar que o Ian tentou adotá-la, provavelmente recebendo ajuda da Priya para que isso se realizasse. Após "se reencontrarem" ambos viveram juntos enquanto isso foi possível, ou seja, enquanto um ou outro não pereceu.
Para muito além do amor romântico, eles tinham uma conexão transcendental e estavam destinados a estarem juntos. Afinal, seus átomos sempre se conheceram e sempre se amaram.
Já guardo um carinho imenso por esse filme de tirar o fôlego.
Acho que todo mundo, sem exceção, deveria assistir esse documentário.
Seja por ser fã dos Beatles ou mesmo por curiosidade em saber a respostas dos seus cantores/atores favoritos. Aliás, talvez o mais legal do documentário seja justamente tentar imaginar quais serão as respostas e ter a confirmação de que determinado palpite estava certo e a surpresa ao perceber que outro estava totalmente errado.
E creio que assistir Lennon or McCartney é válido até mesmo para aqueles que sequer gostam do som dos quatro rapazes de Liverpool. Porque, convenhamos, eles foram parte do nascimento e da infância do rock e mudaram a história da música. Me atrevo a dizer que chegaram até mesmo a mudar o mundo: para melhor.
Eles influenciaram e continuam influenciando bandas de diferentes gêneros musicais, bem como diversos outros artistas fora do cenário musical. Isso para não mencionar o impacto que tiveram sobre todos os demais, pessoas absolutamente desconhecidas, pessoas como eu ou vocês - o que não diminui em nada a dimensão do feito.
E, claro, é extremamente divertido ver a criatividade de algumas respostas. "Both", talvez a resposta mais sensata, não apenas porque "they made each other better", mas também porque os dois tiveram carreiras solo igualmente fantásticas. "Harrison", como muitos lembraram bem, apesar das duas opções dadas. "Neither", a prova de que não dá para agradar a todos. E talvez as mais engraçadas: "Alright, the living one", "Hendrix", "Stalin", “Oasis”, “The other two”.
Como não amar esse filme? Tudo nele é absolutamente genial: a organização secreta que se baseia na ordem dos cavaleiros da távola redonda, o vilão caricato que tem língua presa e hematofobia, as cenas ensandecidas de violência gráfica no melhor estilo Tarantino, a técnica de filmagem em ação rápida e, claro, a sátira aos filmes de espionagem.
Kingsman é um daqueles filmes loucamente divertidos que te fazem sair do cinema com um sorriso largo no rosto e totalmente mindblown.
Genera+ion (1ª Temporada)
4.2 60Tava ansiosa pela segunda temporada, super envolvida com a história e verdadeiramente preocupada com o destino de alguns personagens. Não acredito que cancelaram essa série maravilhosa e vamos ficar sem um final digno :((((
Explicando (3ª Temporada)
4.1 9O episódio sobre cães é uma preciosidade! Virou um dos meus favoritos de todas as temporadas, queria que fizessem um sobre gatos também <3
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KAssim que terminei de assistir, tinha gostado bastante dessa temporada e do encerramento da série. Até então, tudo parecia fazer sentido e se encaixar, mas eu ainda estava um pouco atordoada com a quantidade de informações novas apresentadas. Agora, depois de um tempo refletindo e debatendo com outras as pessoas, percebi uma série de coisas que me incomodaram.
Pra começar, a segunda Winden.
Descobrimos que no mundo da Martha/Eva tudo ocorre de forma análoga ao mundo do Jonas/Adam, mesmo que de forma ligeiramente diferente e em momentos distintos, devido ao laço temporal. Contudo, esperava que esse segundo mundo tivesse sido mais bem explorado e que os personagens dele tivessem um pouco mais de tempo de tela. Por exemplo, deram a entender que nesse mundo também estavam ocorrendo testes com crianças para a criação de uma máquina do tempo (aquela redonda que a Martha/Eva usa), mas isso passa quase batido. Entendo que provavelmente os roteiristas quiseram evitar que a série ficasse repetitiva, mas, no final, pareceu tudo um pouco corrido demais na segunda Winden.
Também gostaria de ter visto mais sobre o filho da Martha/Eva e do Jonas/Adam (o personagem sem nome). Ele foi apresentado como um personagem violento e comete vários assassinatos desnecessários. Precisava mesmo matar o Bernd e Jasmin? Não poderia ter simplesmente pegado a chave mestra e a planta da usina sem matá-los, apenas para manter o loop temporal? Também me incomodou um bocado que não tenha sido mostrado absolutamente nada sobre como ele conheceu e se casou com a Agnes, em ambos os mundos, criando toda a família Nielsen. Deu pra passar sem, mas teria sido interessante ver isso.
Mas, pra mim, o maior problema dessa temporada é o desenvolvimento dos personagens. Alguns personagens antigos, que já acompanhávamos há duas temporadas foram completamente deixados de lado e tiveram sua importância reduzida drasticamente.
Foi o caso do Mikkel, que não tem importância nenhuma na segunda Winden. Até aí tudo bem, porque o Jonas/Adam nunca existiu nesse mundo. Mas e o Aleksander/Boris? Um dos principais mistérios das temporadas anteriores era a origem dele, o motivo de ele ter ido para Winden e a sua real identidade e as dos seus pais. Tinha a teoria, inclusive, de que ele podia ser o filho da Hannah com o Egon de 1954, o que fazia sentido e teria sido melhor do que a Hannah ter dado a luz à Silja, até então uma personagem pouco importante (apenas a intérprete da Elisabeth em 2053). No fim, Aleksander/Boris só era importante para causar o apocalipse. Diretamente, na segunda Winden, mostrando a matéria escura para a Charlotte (forma bem idiota, aliás, de fazer o que a Hannah o havia chantageado para fazer). E indiretamente, na primeira Winden, atraindo o Clausen para a cidade (aliás, não foi respondido quem mandou aquela carta para o Clausen, dizendo que o irmão desaparecido dele estava lá).
Já outros personagens novos, e deve ter sido pelo menos uma meia dúzia, foram introduzidos, mas bem pouco aprofundados. Em alguns casos, por conta do desenvolvimento superficial deles, foi difícil "comprar" determinados acontecimentos e entender as motivações dos personagens.
Primeiro, por que do nada a Silja ganhou tanta importância? Como disse, o Aleksander/Boris poderia ser o filho da Hannah com o Egon. Além disso, ela e o Bartosz não precisavam ser os pais da Agnes e do Hanno/Noah. Por que não o Magnus e a Franziska? Além de membros do Sic Mundus, eles eram um casal muito mais antigo e crível. O romance entre a Silja e o Bartosz foi construído do zero e só teve o tempo de um episódio para ser mostrado. Ficou parecendo que a Silja precisava estar ali para manter o Bartosz "sob controle" no Sic Mundus, já que ele contestava os planos do Jonas/Adam. Aliás, o que tornou o Bartosz um membro tão devoto do Sic Mundus a ponto de tatuar a Tábua de Esmeralda no peito mais tarde? Me pareceu uma mudança brusca demais.
Outra personagem secundária que ganhou importância foi a Helene Albers, mãe da Katharina. Toda aquela história de como a medalha de São Cristóvão foi parar com ela pra, no final, a lenda da mulher do lago ser sobre a Katharina não me desceu. A briga poderia ter sido entre a Hannah, dona original da medalha, e a Katharina, não precisava ter colocado uma terceira personagem, pouco desenvolvida, na história.
O relacionamento entre o Tannhauss e o filho também ficou bem empobrecido. Não sabemos muito bem porque eles não se entendiam, pareceu tudo muito superficial e corrido. Se essa foi a motivação para o cientista ter criado a viagem no tempo e dado origem aos outros dois mundos, poderia ter tido mais espaço na trama. De novo, foi tudo explicado rápido demais.
Algumas conveniências de roteiro também incomodam um bocado.
Por exemplo, como a Claudia descobre o terceiro mundo, o mundo original que deu origem ao outros dois?
E o Tronte pós apocalíptico que mata a Regina a pedido da Claudia? Como ele viajou pro passado para fazer isso? Até então nós nem sequer sabíamos que ele havia sobrevivido ao apocalipse.
Em suma, personagens novos mal desenvolvidos, personagens antigos subaproveitados, pressa na apresentação de informações importantes e alguns deus ex machinas tornaram essa temporada inferior às duas anteriores. Isso poderia ter sido evitado com mais um ou, no máximo, dois episódios a mais, e mais tempo para encerrar a série com calma. De resto, o final até que foi bastante emocionante e, apesar de algumas decepções, guardo a série na memória com muito carinho e já estou com saudade.
A Despedida
4.0 298Fiquei tentando entender a simbologia das aves que ficavam aparecendo na janela da Billi, o que significavam, se eram portadoras de boas ou mais notícias.
Quando, nos minutos finais, a Billi faz o "ha" dos exercícios de Tai Chi em Nova Iorque e, logo depois, corta para uma revoada de pássaro de uma árvore perto do apartamento da Nai Nai na China, eu tive CERTEZA de que a avó tinha morrido e imediatamente comecei a chorar. Só quem já perdeu um ente muito querido sabe o quanto dói, então qual não foi a minha surpresa (e alívio!) ao descobrir, na cena final, que ela ainda viveu mais seis anos após o diagnóstico.
Também gostei muito de ver o contraste entre as culturas ocidental e oriental. A multiplicidade de vozes e narrativas é extremamente valiosa, nos relembra que nossa visão de mundo não é universal e que outras perspectivas existem.
Podres de Ricos
3.5 509 Assista AgoraTinha ficado empolgada com esse filme pelo fato de todo o elenco ser asiático e por ter sido lançado por um estúdio grande, achava que teria representatividade e visibilidade. E teve, mas acho que pelo motivo errado. O filme é até bem divertido, com bons atores e um enredo clichê mas que conquista o espectador. O problema, pra mim, é que, no fundo, é uma representação ocidental - especificamente estadunidense - da China e dos chineses. Por conta disso, está cheio de estereótipos e excentricidades, o que me incomodou bastante.
E não vou nem comentar aquela frase do Napoleão no início, porque se era pra ter feito algum sentido, só conseguiu ser passivo-agressivo.
Enfim, é um bom entretenimento, mas só se você não questionar o olhar orientalista de Hollywood sobre a Ásia ou parar pra pensar sobre o que a China realmente é hoje em dia. É um filme que funcionou muito bem nos Estados Unidos e, por extensão, aqui. Mas eu só imagino quais seriam as impressões dos chineses após assisti-lo.
Princesa Mononoke
4.4 944 Assista AgoraAssisti esse filme no mesmo dia em que entreguei minha dissertação de mestrado sobre a mercantilização da vida e do meio ambiente. Imagina se não foi uma experiência catártica.
O Paradoxo Cloverfield
2.7 779 Assista AgoraAcontece tanta coisa aleatória e sem sentido nenhum nesse filme que até parecia que o acelerador de partículas Shepard, na verdade, era o Gerador de Improbabilidade Infinita da Coração de Ouro. É isto.
O Círculo
2.6 587 Assista AgoraUm dos piores filmes que já assisti, com certeza o pior desse ano até o momento.
Fiquei o filme inteiro esperando que algum tipo de crítica fosse ser feita, mas, adivinhem só, não teve nenhuma???
Os personagens são rasos, o roteiro é fraco e deixa de aproveitar (deliberadamente) um monte de oportunidades boas para um debate razoável sobre redes sociais, simulacros digitais, armazenamento de dados e privacidade. Ah, e o desfecho é completamente absurdo e anticlímax.
Enfim, recomendo pra quem quiser passar bastante raiva.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraNão via a hora de assistir La La Land desde a primeira vez em que vi o trailer. Tudo nele me cativou e a expectativa foi crescendo aos montes, conforme as semanas iam passando e nada do filme estrear. Imaginem o meu contentamento ao descobrir ontem que a estréia havia sido antecipada em uma semana e que o filme seria exibido hoje.
Fui correndo para o cinema e, embora o trailer já denunciasse, agora posso dizer com certeza que La La Land é um dos filmes mais visualmente lindos que já assisti. As coreografias são muito bem ensaiadas, a fotografia é deslumbrante, a trilha sonora é uma dádiva aos ouvidos (sobretudo as músicas no piano, que, em diversos momento, me deixaram arrepiada) e a paleta de cores afaga o coração.
Como o filme homenageia os clássicos, há alguns clichês típicos de musicais, que não chegam a incomodar (mas, como gosto do gênero, talvez eu seja suspeita para falar). A atuação do Ryan Gosling é boa, porém quem realmente rouba a cena é a Emma Stone: que performance! Achei ela extremamente expressiva, com seus grandes olhos verdes refletindo tudo o que sua personagem sentia.
Contudo, a melhor parte do filme definitivamente são os dez minutos finais, quando, em uma espécie de retrospectiva, revemos a história do casal. Não apenas isso, vemos também tudo o que poderia ter sido e não foi; pois ao se escolher um caminho, abre-se mão de todos os demais. E, ainda que seja triste pensar que eles poderiam ter tido uma realidade diferente juntos, é igualmente satisfatório saber que estão felizes em suas existências separadas porque conseguiram realizar seus sonhos.
Em um desfecho muito lúcido e comovente, La La Land nos mostra as alegrias e os dissabores de viver a vida como ela é. Já estou louca para assistir outra vez!
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraComecei o filme com os olhos marejados. Terminei o mesmo com os olhos marejados.
A conclusão é de deixar qualquer um sem palavras. Além de, após as luzes do cinema se acenderem e você ser obrigado a emergir de volta à realidade, instigar o desejo de debater a vida, o universo e tudo mais com a pessoa mais próxima. Literalmente.
Porém, mais do que para ser pensado, Arrival é um filme para ser sentido. É um filme para se mergulhar de cabeça e sentir no íntimo a imensidão do cosmos, a exuberância da linguagem em sua multiplicidade de signos e a complexidade do tempo.
Denis Villeneuve não se cansa de nos surpreender.
Coerência
4.0 1,3K Assista AgoraQueria fazer um comentário sério sobre o filme ou que, ao menos, contribuísse para a reflexão a que o mesmo se propõe, mas a verdade é que eu:
1- Ainda não tenho certeza de que entendi tudo completamente;
2- Entrei em crise existencial e comecei a questionar absolutamente tudo e todos;
3- Estou morrendo de medo de ir dormir e ser morta e substituída por uma outra eu, de uma das milhares de realidades paralelas existentes.
P.S.: Este filme pode causa paranoia, ansiedade e alto nível de desgraçamento mental.
Toast: A História de uma Criança com Fome
3.6 503 Assista Agora"No matter how bad things get, it's impossible not to love someone who made you toast. Once you've bitten through that crusty surface, to the softer underneath and tasted the warm salty butter, you're lost forever."
E eu tomando chocolate quente e comendo uma torrada com manteiga bem nessa cena. A torrada ficou até mais gostosa. <3
Girls (5ª Temporada)
4.3 144 Assista AgoraPeter Russo and Elijah sitting in the tree, k-i-s-s-i-n-g! First comes love, then comes marriage. Then comes baby, in the baby carriage. <3
(Entendedores entenderão, rs.)
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraDe longe o longa-metragem vai superestimado dessa awards season.
É um bom filme? É. As atuações são ótimas, a direção também. A fotografia, então, nem se fala. Mas não, não é o melhor entre os indicados ao Oscar (que, aliás, esse ano errou rude em algumas das categorias da premiação).
Quanto ao famigerado Oscar do DiCaprio, ele merecia tê-lo ganho há muito mais tempo, por trabalhos mais primorosos. Na minha humilde opinião, a atuação dele em The Revenant fica muito atrás da do Eddie Redmayne em The Danish Girl. Mas é só a minha opinião, né. Quem decide mesmo é a Academia. Espero que a mesma seja sensata.
Cadê Você, Bernadette?
3.4 146 Assista AgoraFiquei felicíssima em saber que um dos livros mais divertidos que li nos últimos tempos será adaptado para o cinema. Só não podem pisar na bola, por favor.
Mas acho que não será esse o caso, a começar pelo fato de que escolheram ninguém mais ninguém menos do que Cate Blanchett para interpretar a Bernadette. Não poderiam ter pensado em alguém mais perfeita para o papel! Esse filme promete!
A Anatomia de Grey (12ª Temporada)
4.3 324 Assista AgoraEsse plot Hunt-Riggs tá me matando de curiosidade. Chega logo, fevereiro!
Dois Lados do Amor - Ele
3.8 33Indo na contramão da maioria dos comentários, confesso que gostei mais de assistir a perpectiva do Conor dos acontecimentos do que a da Eleanor. Mas penso que foi apenas por questões pessoais, uma vez que ambas as versões abordam ângulos diferentes de um relacionamento desgastado pelo trauma da perda.
Se por um lado o Him se concentra na relação amorosa e na tentativa de Conor de seguir em frente e encontrar sentido em uma vida sem Eleanor; por outro, o Her dá ênfase à como Eleanor lida com a depressão e ao processo de redescoberta (e até mesmo de reinvenção) de si mesma ao qual ela dá início. Os dois são igualmente angustiantes e extremamente dolorosos, cada um por motivos distintos.
Nesse sentido, creio que uma das versões pode ter maior ou menor efeito sobre o expectador de acordo com suas experiências individuais. E esse é um dos grandes méritos do projeto, para além, é claro, da engenhosidade de produzir dois filmes sobre pontos de vista diferentes de uma mesma história.
Aliás, alguns recursos foram utilizados de forma muito interessante para particularizar cada versão, como a fotografia e a paleta de cores opostas dos filmes. As próprias discrepâncias entre os diálogos de cenas comuns às duas versões demonstram que cada pessoa se lembra de (e romantiza) de modo diverso o mesmo evento. Ned Benson evidenciou isso com primor.
De Volta Para o Futuro
4.4 1,8K Assista AgoraTrinta anos depois, lá fui eu finalmente assistir De Volta para o Futuro. E meu único arrependimento é não ter assistido esse filme extraordinário antes! A história prende o espectador de tal forma que literalmente me fez ficar ~~on the edge of my seat.
O filme como um todo é espetacular, mas a parte que me fez surtar completamente foi a cena em que o Marty está tocando Jhonny B. Goode e um dos integrantes da banda, Marvin Berry, liga para o seu primo Chuck! "You know that new sound you're looking for? Well, listen to this!". Sério, que momento maravilhoso para o cinema e para o rock clássico!
No mais, ainda estou admirada (e muitíssimo contente) com a genialidade de Robert Zemeckis e Bob Gale. If you put your mind to it, you can accomplish anything!
Cidades de Papel
3.0 1,3K Assista AgoraUma das raras exceções em que o filme, apesar dos cortes e adaptações, se mostra melhor do que o livro. Fiquei realmente satisfeita pelo final ter sido extendido e tornado mais acessível e crível.
No final da contas, acho que o maior mérito do filme foi passar de forma muito mais delicada e otimista o que o John Green tentou fazer no livro (sem querer desmerecer o trabalho do autor, do qual, aliás, gosto um bocado). Pra completar, a trilha sonora, escolhida a dedo, faz qualquer um querer ir correndo baixá-la antes mesmo de o filme terminar.
As Sufragistas
4.1 778 Assista AgoraOlha, não sei se vou conseguir controlar a emoção quando finalmente puder ver o filme. Só de assistir o trailer já fiquei com os olhos marejados. :x
A Anatomia de Grey (3ª Temporada)
4.5 299 Assista AgoraJá estava ciente do principal spoiler da temporada, mais especificamente da season finale. Seria de imaginar que o final não seria tão doloroso, certo? Errado. Muito errado.
Essa série tá acabando comigo, snif.
P.S.: Sem or, como eu queria dar uns tapas no Burke. No Derek também, mas só um pouquinho. Pfvr, não me julguem.
O Universo No Olhar
4.2 1,3KMinhas palavras não podem expressar as sensações que esse filme causa no expectador. Até mesmo porque muitos aqui já manifestaram o quão esmagadoramente belo I Origins (para não mencionar sua trilha sonora) realmente é. Então deixo aqui uma reflexão que fiz e que gosto de pensar que seria um futuro plausível para o Ian e a Salomina.
Uma vez que os pais da menina faleceram e ela se tornou órfã, escolhi acreditar que o Ian tentou adotá-la, provavelmente recebendo ajuda da Priya para que isso se realizasse. Após "se reencontrarem" ambos viveram juntos enquanto isso foi possível, ou seja, enquanto um ou outro não pereceu.
Para muito além do amor romântico, eles tinham uma conexão transcendental e estavam destinados a estarem juntos. Afinal, seus átomos sempre se conheceram e sempre se amaram.
Já guardo um carinho imenso por esse filme de tirar o fôlego.
Lennon or McCartney
3.4 49Acho que todo mundo, sem exceção, deveria assistir esse documentário.
Seja por ser fã dos Beatles ou mesmo por curiosidade em saber a respostas dos seus cantores/atores favoritos. Aliás, talvez o mais legal do documentário seja justamente tentar imaginar quais serão as respostas e ter a confirmação de que determinado palpite estava certo e a surpresa ao perceber que outro estava totalmente errado.
E creio que assistir Lennon or McCartney é válido até mesmo para aqueles que sequer gostam do som dos quatro rapazes de Liverpool. Porque, convenhamos, eles foram parte do nascimento e da infância do rock e mudaram a história da música. Me atrevo a dizer que chegaram até mesmo a mudar o mundo: para melhor.
Eles influenciaram e continuam influenciando bandas de diferentes gêneros musicais, bem como diversos outros artistas fora do cenário musical. Isso para não mencionar o impacto que tiveram sobre todos os demais, pessoas absolutamente desconhecidas, pessoas como eu ou vocês - o que não diminui em nada a dimensão do feito.
E, claro, é extremamente divertido ver a criatividade de algumas respostas. "Both", talvez a resposta mais sensata, não apenas porque "they made each other better", mas também porque os dois tiveram carreiras solo igualmente fantásticas. "Harrison", como muitos lembraram bem, apesar das duas opções dadas. "Neither", a prova de que não dá para agradar a todos. E talvez as mais engraçadas: "Alright, the living one", "Hendrix", "Stalin", “Oasis”, “The other two”.
Kingsman: Serviço Secreto
4.0 2,2K Assista AgoraComo não amar esse filme? Tudo nele é absolutamente genial: a organização secreta que se baseia na ordem dos cavaleiros da távola redonda, o vilão caricato que tem língua presa e hematofobia, as cenas ensandecidas de violência gráfica no melhor estilo Tarantino, a técnica de filmagem em ação rápida e, claro, a sátira aos filmes de espionagem.
Kingsman é um daqueles filmes loucamente divertidos que te fazem sair do cinema com um sorriso largo no rosto e totalmente mindblown.