Amei esse melodrama! O roteiro segue uma linha bem bucólica, sobre formação do "eu" a partir das raízes (como o título em pt sugere). O foco narrativa é a Samdal (Shin Hye-Sun maravilhosa), uma fotógrafa que se (re)encontra com o apoio de familiares e amigos depois de uma puta sacanagem que fazem com ela em Seul. Gostei muito das atuações, de acompanhar um pouquinho de cada personagem secundário e do casal protagonista, muito fofos e carinhosos. A trilha sonora é fantástica! Ouço direto.
Adorei conhecer sobre a cultura das haenyeo! Inclusive, quem se interessar também, existe um documentário bem bacanudo, feito por um brasileiro, chamado "Haenyeo, a força do mar" (https://www.youtube.com/watch?v=1oASFsXXLDY) que conta sobre essa tradição de mulheres mergulhadoras.
A vibe de Jeju, parecido com Hometown Cha-cha-cha, é muito aconchegante. Eles realmente conseguem vender o turismo dessa ilha!
Estou até agora sem entender essa nota tão alta. Esperava bem mais desse drama, o romance foi bem fraco e o roteiro... O roteiro foi tenebroso. Após a resolução dos conflitos propostos (como, por exemplo, o caso da mãe da Nam Hae Yi, sobrinha da protagonista), as questões eram abandonadas e nada gerava consequência, quando não o escanteio dos personagens envolvidos. O que foi bem frustrante. Também considero que a temática central, a pressão em estudantes vestibulandos, foi mal explorada.
Gostei bastante do drama, a temática principal dele é sobre segundas chances (que, diga-se de passagem, foram bem aproveitadas). Acompanhei o lançamento semanal da história, o que possivelmente contribuiu para que a história não me parecesse arrastada ou enrolada. Achei que a série trabalhou bem os conflitos propostos, vários bem de novela mexicana (adoro): romance, drama, vingança (que demooora), empoderamento, câncer, golpes, falsa gravidez e, o melhor de tudo, antagonistas odiosos. As atuações foram, no geral, muito boas. Nesse quesito, os "vilões" estavam até melhores que os protaginistas. A trilha sonora é razoável, nenhuma ponta solta de roteiro ao final de tudo. Único defeito irremediável: humanização de bilionários.
Um bom melodrama. Às vezes os protagonistas são uns boca aberta, mas faz parte. O ritmo da história é lento, então se prepare.
Daria uma nota mais alta, mas o final meio que concretizou o comentário machista da professora chata. Não foi ruim, foi plausível e realista, porém poderiam ter encontrado um desfecho melhor pra protagonista.
Dorama muito bom! Os personagens tem personalidades bem legais e são divertidos, é muito gostoso ir acompanhando o desenvolvimento deles. Recomendo! (só o final, super clichê como sempre, foi meio arrastado, ao mesmo tempo em que coisas importantes aconteceram super rápido, tirando isso, sem defeitos).
Não é uma comédia, mas um puta drama (já separa a caixinha de lenços). Gostei bastante do desenvolvimento dos proganistas e amei o final! O começo me pareceu meio arrastado (com bastante sofrência) e dá um ranço enorme da Yeon Soo, porque demora para entendermos suas motivações para ser tão idiota com os outros (sem passar pano). Eu gostei da história dos secundários, mas eles ficaram meio soltos (principalmente no final). Recomendo caso queira assistir um romance sofrência.
Bom demais, talvez seja meu dorama favorito. Tudo impecável: protagonistas MARAVILHOSOS (principalmente a Sa Rang, que mulherão foda!), têm química, secundários com histórias boas também e o roteiro impecável: além do romance e das amizades, a história apresenta algumas contradições e dificuldades do mundo do trabalho (nada revolucionário, mas é sempre bom relembrar às pessoas que um bilionário se faz em cima da exploração da força de trabalho de outrem).
Aliás, a fala da Sa Rang quando descobre o Dream Team:
"Se eu me esforçar muito e chegar ao topo, eu viro empregada de uma família rica."
Além de outros vários exemplos de como o esforço dos trabalhadores não é reconhecido, não existe meritocracia no capitalismo. Eu não esperava esse tipo de crítica num dorama, amei.
Eu ADOREI esse dorama. A premissa é que peca: é gordofobia mesmo, ao mesmo tempo em que vários momentos ela parece ser questionada (a última cena é que cagou um pouco com isso). A trilha sonora é ótima, o casal tem química, os secundaristas são legais (em alguns momentos eles se arrastam e são chatos, mas no geral suportáveis). Recomendo.
Aliás, concordo com os demais comentários sobre a finaleira:
O bonito do protagonista dá um ghost de 1 ano "pra não vê-la sofrer". Meu querido, ela está sofrendo igual (quiçá mais!), mas o seu egoísmo não te deixou apenas presenciar. Desnecessário, como se essas situações difíceis não fossem, ao menos, minimizadas quando compartilhadas com um companheiro. Achei essa mensagem errada, mas ok.
Casal protagonista tão profundo quanto um pires. É insuportável acompanhá-los, eles são planos e babacas (principalmente o cara) um com o outro, além de não amadurecerem ao longo de arrastados 10 eps de mais de uma hora. Nem o background deles é trabalhado direito (e teve tempo de sobra pra isso). Os personagens e casais secundários levaram a série nas costas, e nem foram lá grande coisa.
Queria ter gostado mais. Algumas coisas me incomodaram, mais subjetivamente: 1. Casal protagonista me pareceu sem química e 2. O final ficou chocho; agora, mais objetivamente, se prepare (caso queira ver): 3. Há uma personagem que tem relação sexual bêbada e depois não se recorda (problemático até não poder mais), 4. Por metade do dorama o protagonista é um put* manipulador pau no c* e 5. Há uma romantização e tentativa de humanização dos bilionários, como se eles fossem "gente como a gente" só que sem limites de renda, eles não tem culpa de serem herdeiros. Me poupe.
Achei bem divertido, apesar do roteiro ser bem simples e - hoje em dia - podemos considerá-lo clichê. A personagem da Mizzi (Marie Prevost) é maravilhosa e diabólica, cheia das manipulações ao tentar saciar seus desejos.
Fiquei com duas cenas em particular como favoritas: a do café da manhã (clássico exemplo de como construir significados através de metáforas imagéticas) e a do banco no jardim dos Braun, quando Mizzi tira sua echarpe, com uma demonstração nada discreta para mostrar o quão "quente" ela se sente.
Quanto mais penso sobre o filme, mais ele melhora pra mim. O que me encantou, além das belas filmagens (estou obcecada com os planos utilizados e os lances de câmera), foi a sutiliza com a qual a
vai se evidenciando no filme, assim como ela é de verdade. Foi um desafio e tanto representar uma doença que não apresenta indícios externos, e creio que o filme foi bem sucedido nesse ponto. Outro ponto alto foi a trilha sonora, que integra as cenas e o roteiro magistralmente.
Muito bom (faltou - ou sobrou - algo para ser ótimo, terei de refletir mais sobre o filme). Já considero a cena do jantar como um clássico, rs. As atuações estavam fenomenais, principalmente no começo do filme. Adorei as formas das críticas sociais, algumas explícitas nos diálogos, outras implícitas nas dinâmicas entre as personagens. Afora que abordadem capitalismo/comunismo foi extremamente rasa, me pareceu que a evidênciação das contradições de classe foram bem feitas.
Meu elemento favorito na narrativa, sem dúvida, foi ver gente rica se f*dend*. Além de, no terceiro ato, ficar bem desenhado quem são os parasitas que não querem/sabem trabalhar na sociedade.
Gostei bastante da narrativa mais ou menos misteriosa (quanto às intenções do protagonista) e da violência dos tiroteios, mas a questão do estupro me deixou extremamente desconfortável, a ponto de eu não conseguir aproveitar o filme direito. Inclusive esse pode ser um gatilho pra alguém, há um estupro no filme, mas ele não é considerado "estupro de verdade", pois "depois ela gostou" e já "era vagabunda mesmo", como se houvesse QUALQUER atenuação de uma situação dessa.
Quanta nota alta pra esse filme, calma, gente, ele é só clichê normalzão - ainda com pitadas básicas do imperialismo norte americano, que não poderiam faltar em filmes com militares! Aliás, achei ótima a ironia de justamente os personagens representados por atores negros são:
1) o que morre "pela liberdade e os valores de sua nação". Wtf? O ator é negro, tá defendendo os valores escravagistas estadounidenses? Tu é moeda de troca, jovem.
e 2) o machista racista que grita "vamos matar todos os árabes". A cereja do bolo.
Que fraco! Até pro gênero dele, não envolve, se arrasta até não poder mais. Vale só pela fotografia linda do Peru e pela música bonitinha que o casal canta no piano (Joaquin Sabina - Contigo).
Um filme Sessão da Tarde muito bem feito! Previsível, roteiro fraquinho, mas a parte sobre a Língua de Sinais (toda a preocupação da produção nessa questão) é maravilhosa, faz o filme valer a pena.
Adorei, me surpreendi, bem bacana como abordaram a temática central (aceitação de pessoas trans), de forma processual e mostrando algumas das dificuldades. O único problema foi que colocaram uma atriz cis pra representar uma personagem trans, sem necessidade, né. Não existem atrizes trans na Índia?
De Volta às Raízes
4.0 22 Assista AgoraAmei esse melodrama! O roteiro segue uma linha bem bucólica, sobre formação do "eu" a partir das raízes (como o título em pt sugere). O foco narrativa é a Samdal (Shin Hye-Sun maravilhosa), uma fotógrafa que se (re)encontra com o apoio de familiares e amigos depois de uma puta sacanagem que fazem com ela em Seul. Gostei muito das atuações, de acompanhar um pouquinho de cada personagem secundário e do casal protagonista, muito fofos e carinhosos. A trilha sonora é fantástica! Ouço direto.
Adorei conhecer sobre a cultura das haenyeo! Inclusive, quem se interessar também, existe um documentário bem bacanudo, feito por um brasileiro, chamado "Haenyeo, a força do mar" (https://www.youtube.com/watch?v=1oASFsXXLDY) que conta sobre essa tradição de mulheres mergulhadoras.
A vibe de Jeju, parecido com Hometown Cha-cha-cha, é muito aconchegante. Eles realmente conseguem vender o turismo dessa ilha!
Intensivão de Amor
4.2 22Estou até agora sem entender essa nota tão alta. Esperava bem mais desse drama, o romance foi bem fraco e o roteiro... O roteiro foi tenebroso. Após a resolução dos conflitos propostos (como, por exemplo, o caso da mãe da Nam Hae Yi, sobrinha da protagonista), as questões eram abandonadas e nada gerava consequência, quando não o escanteio dos personagens envolvidos. O que foi bem frustrante. Também considero que a temática central, a pressão em estudantes vestibulandos, foi mal explorada.
Marry My Husband
4.3 26 Assista AgoraGostei bastante do drama, a temática principal dele é sobre segundas chances (que, diga-se de passagem, foram bem aproveitadas). Acompanhei o lançamento semanal da história, o que possivelmente contribuiu para que a história não me parecesse arrastada ou enrolada. Achei que a série trabalhou bem os conflitos propostos, vários bem de novela mexicana (adoro): romance, drama, vingança (que demooora), empoderamento, câncer, golpes, falsa gravidez e, o melhor de tudo, antagonistas odiosos. As atuações foram, no geral, muito boas. Nesse quesito, os "vilões" estavam até melhores que os protaginistas. A trilha sonora é razoável, nenhuma ponta solta de roteiro ao final de tudo. Único defeito irremediável: humanização de bilionários.
Trinta, Mas Dezessete
4.4 26 Assista AgoraPlease, call me Jennifer.
Que dorama mais fofo!! Leve, gostoso de acompanhar o desenvolvimento dos personagens, casal bacana, secundários legais, ritmo bom, amei.
Don't think, feel!!!
Do You Like Brahms?
4.1 10Um bom melodrama. Às vezes os protagonistas são uns boca aberta, mas faz parte. O ritmo da história é lento, então se prepare.
Daria uma nota mais alta, mas o final meio que concretizou o comentário machista da professora chata. Não foi ruim, foi plausível e realista, porém poderiam ter encontrado um desfecho melhor pra protagonista.
Five Nights At Freddy's: O Pesadelo Sem Fim
2.5 290 Assista AgoraEra melhor ter ido assistir o filme do Pelé.
When I Fly Towards You
4.4 6Dorama muito bom! Os personagens tem personalidades bem legais e são divertidos, é muito gostoso ir acompanhando o desenvolvimento deles. Recomendo! (só o final, super clichê como sempre, foi meio arrastado, ao mesmo tempo em que coisas importantes aconteceram super rápido, tirando isso, sem defeitos).
Our Beloved Summer
4.2 44Não é uma comédia, mas um puta drama (já separa a caixinha de lenços). Gostei bastante do desenvolvimento dos proganistas e amei o final! O começo me pareceu meio arrastado (com bastante sofrência) e dá um ranço enorme da Yeon Soo, porque demora para entendermos suas motivações para ser tão idiota com os outros (sem passar pano). Eu gostei da história dos secundários, mas eles ficaram meio soltos (principalmente no final). Recomendo caso queira assistir um romance sofrência.
King The Land
4.2 47 Assista AgoraBom demais, talvez seja meu dorama favorito. Tudo impecável: protagonistas MARAVILHOSOS (principalmente a Sa Rang, que mulherão foda!), têm química, secundários com histórias boas também e o roteiro impecável: além do romance e das amizades, a história apresenta algumas contradições e dificuldades do mundo do trabalho (nada revolucionário, mas é sempre bom relembrar às pessoas que um bilionário se faz em cima da exploração da força de trabalho de outrem).
Aliás, a fala da Sa Rang quando descobre o Dream Team:
"Se eu me esforçar muito e chegar ao topo, eu viro empregada de uma família rica."
Além de outros vários exemplos de como o esforço dos trabalhadores não é reconhecido, não existe meritocracia no capitalismo. Eu não esperava esse tipo de crítica num dorama, amei.
Hidden Love
4.6 24 Assista AgoraMaravilhoso, recomendo, melhor trilha sonora de todos que já vi! <3
O casal desenvolve a química aos poucos, vão amadurecendo gradativamente, super leve e fofo.
Minha Vênus
4.3 99Eu ADOREI esse dorama. A premissa é que peca: é gordofobia mesmo, ao mesmo tempo em que vários momentos ela parece ser questionada (a última cena é que cagou um pouco com isso). A trilha sonora é ótima, o casal tem química, os secundaristas são legais (em alguns momentos eles se arrastam e são chatos, mas no geral suportáveis). Recomendo.
Aliás, concordo com os demais comentários sobre a finaleira:
O bonito do protagonista dá um ghost de 1 ano "pra não vê-la sofrer". Meu querido, ela está sofrendo igual (quiçá mais!), mas o seu egoísmo não te deixou apenas presenciar. Desnecessário, como se essas situações difíceis não fossem, ao menos, minimizadas quando compartilhadas com um companheiro. Achei essa mensagem errada, mas ok.
Nevertheless
3.2 43Casal protagonista tão profundo quanto um pires. É insuportável acompanhá-los, eles são planos e babacas (principalmente o cara) um com o outro, além de não amadurecerem ao longo de arrastados 10 eps de mais de uma hora. Nem o background deles é trabalhado direito (e teve tempo de sobra pra isso). Os personagens e casais secundários levaram a série nas costas, e nem foram lá grande coisa.
Pretendente Surpresa
4.2 105 Assista AgoraQueria ter gostado mais. Algumas coisas me incomodaram, mais subjetivamente: 1. Casal protagonista me pareceu sem química e 2. O final ficou chocho; agora, mais objetivamente, se prepare (caso queira ver): 3. Há uma personagem que tem relação sexual bêbada e depois não se recorda (problemático até não poder mais), 4. Por metade do dorama o protagonista é um put* manipulador pau no c* e 5. Há uma romantização e tentativa de humanização dos bilionários, como se eles fossem "gente como a gente" só que sem limites de renda, eles não tem culpa de serem herdeiros. Me poupe.
O Círculo do Casamento
3.8 6Achei bem divertido, apesar do roteiro ser bem simples e - hoje em dia - podemos considerá-lo clichê. A personagem da Mizzi (Marie Prevost) é maravilhosa e diabólica, cheia das manipulações ao tentar saciar seus desejos.
Fiquei com duas cenas em particular como favoritas: a do café da manhã (clássico exemplo de como construir significados através de metáforas imagéticas) e a do banco no jardim dos Braun, quando Mizzi tira sua echarpe, com uma demonstração nada discreta para mostrar o quão "quente" ela se sente.
Aftersun
4.1 703Quanto mais penso sobre o filme, mais ele melhora pra mim. O que me encantou, além das belas filmagens (estou obcecada com os planos utilizados e os lances de câmera), foi a sutiliza com a qual a
depressão
Terminei com a sensação de: preciso rever.
Triângulo da Tristeza
3.6 730 Assista AgoraMuito bom (faltou - ou sobrou - algo para ser ótimo, terei de refletir mais sobre o filme). Já considero a cena do jantar como um clássico, rs. As atuações estavam fenomenais, principalmente no começo do filme. Adorei as formas das críticas sociais, algumas explícitas nos diálogos, outras implícitas nas dinâmicas entre as personagens. Afora que abordadem capitalismo/comunismo foi extremamente rasa, me pareceu que a evidênciação das contradições de classe foram bem feitas.
Meu elemento favorito na narrativa, sem dúvida, foi ver gente rica se f*dend*. Além de, no terceiro ato, ficar bem desenhado quem são os parasitas que não querem/sabem trabalhar na sociedade.
Sobre o filnal:
eu cortaria a última cena do Carl correndo, deixaria com a imagem da Abigail segurando a pedra. Ficaria mais impactante, ao meu ver.
De Férias da Família
2.5 78 Assista AgoraBem sessão da tarde, dei umas boas risadas da parte na casa do armando kkkk podrão, mas faltou química entre os amigos.
O Estranho Sem Nome
3.8 254 Assista AgoraGostei bastante da narrativa mais ou menos misteriosa (quanto às intenções do protagonista) e da violência dos tiroteios, mas a questão do estupro me deixou extremamente desconfortável, a ponto de eu não conseguir aproveitar o filme direito. Inclusive esse pode ser um gatilho pra alguém, há um estupro no filme, mas ele não é considerado "estupro de verdade", pois "depois ela gostou" e já "era vagabunda mesmo", como se houvesse QUALQUER atenuação de uma situação dessa.
Continência ao Amor
3.2 322 Assista AgoraQuanta nota alta pra esse filme, calma, gente, ele é só clichê normalzão - ainda com pitadas básicas do imperialismo norte americano, que não poderiam faltar em filmes com militares! Aliás, achei ótima a ironia de justamente os personagens representados por atores negros são:
1) o que morre "pela liberdade e os valores de sua nação". Wtf? O ator é negro, tá defendendo os valores escravagistas estadounidenses? Tu é moeda de troca, jovem.
e 2) o machista racista que grita "vamos matar todos os árabes". A cereja do bolo.
tick, tick... BOOM!
3.8 450Adorei a montagem e a dinâmica do filme, é uma boa pra quem gosta de musicais.
Até a Próxima Vez
3.0 63 Assista AgoraQue fraco! Até pro gênero dele, não envolve, se arrasta até não poder mais. Vale só pela fotografia linda do Peru e pela música bonitinha que o casal canta no piano (Joaquin Sabina - Contigo).
Encanto
3.8 804Esperava mais, achei fraco e meio enrolado, parece que a história se perdeu um pouco com tantos personagens, não os trabalhou muito bem...
No Ritmo do Coração
4.1 752 Assista AgoraUm filme Sessão da Tarde muito bem feito! Previsível, roteiro fraquinho, mas a parte sobre a Língua de Sinais (toda a preocupação da produção nessa questão) é maravilhosa, faz o filme valer a pena.
Amor em Chandigarh
3.7 6 Assista AgoraAdorei, me surpreendi, bem bacana como abordaram a temática central (aceitação de pessoas trans), de forma processual e mostrando algumas das dificuldades. O único problema foi que colocaram uma atriz cis pra representar uma personagem trans, sem necessidade, né. Não existem atrizes trans na Índia?