Jimmy sempre me pareceu alguém inseguro, que, inconscientemente, não se via como alguém competente o suficiente para conquistar o que queria; e, por isso, usava os golpes como uma forma de obter aquilo que desejava de forma fácil e rápida, sem ter que batalhar, porque, internamente, ele tinha a certeza de que não possuía a capacidade de seu irmão prodígio e a única "qualidade" que o tornava superior ao irmão era sua lábia e seu modo realista de ver o mundo. Chuck, por muitas vezes, foi injusto com o seu irmão, mas, depois de tudo, vemos que ele tinha razão. Interessante a redenção que o personagem teve, porque, de certa maneira, ele não tinha mais nada a perder. Veja bem, ele simplesmente vivia uma vida apática como Gene, além, é claro, da preocupação eminente por ser um criminoso procurado. É uma vida de merda, se você para pra pensar. Quando ele é capturado e julgado, consegue se livrar de uma fatídica pena perpétua para míseros sete anos de detenção; tudo isto usando, obviamente, a sua lábia e suas exímias táticas de persuasão. Porém, de que adiantaria a sua liberdade se a vida dele estava condenada a ser a mesma mentira de sempre? Não poderia mais advogar, seria considerado um vigarista pelo país inteiro e não teria nem, ao menos, o apreço de Kim. Pelo menos, ao assumir tudo, ele pode finalmente retirar sua máscara e aguentar as consequências de seus atos de forma límpida e digna; coisa que seu irmão teria orgulho. Apesar de tudo, achei um final condizente e justo, pois o protagonista merecia pagar por tudo o que fez, sim. Assim como a Kim, que alguns estavam tratando-a como injustiçada etc., mas eu acho justo ela ser condenada à essa vida; afinal, ela arquitetou todo o plano de difamação contra o Howard que culminou em sua trágica morte. Também, é claro, foi cúmplice da maioria dos golpes de Jimmy. Ou seja, ela teve um desfecho justo perante suas atitudes. Não achei que a temporada foi esse primor todo, mas está longe de ser mediana. Alguns flashbacks foram bem desnecessários e soavam apenas como meros fan service, porém os de Walter e Chuck neste último episódio tiveram o seu valor. Já os flashbacks anteriores, como o de Jesse papeando com a Kim, foram puro fan service meia boca. Enfim, apesar de tudo, a série encerrou de maneira sóbria e deixou mais acertos do que erros; afinal, nem a própria obra original conseguiu se manter longe das oscilações. Claro, avaliando o conjunto da obra, com certeza a série entregou um dos melhores e mais bem elaborados roteiros da atualidade. É inquestionável que Vince criou um dos maiores e, senão, o maior e mais rico universo da ficção. O legado que a série deixa é incontestável e mostra a competência de seus criadores.
Caramba, como diabos um zelador pode ter livre acesso as chaves de todos os apartamentos e nenhum morador achar isso, no mínimo, desagradável. Será que na Espanha isso é comum? kkkk Enfim, é pedir para dar merda.
Achei estranho que a polícia não suspeitou suficientemente do protagonista além de algumas perguntinhas informais, mas obviamente o objetivo do filme não era este, então de boas. Fiquei com pena da senhorinha dos cachorros. O cara é aquela típica pessoa sanguessuga que só se sente bem quando todo mundo está péssimo, o famoso "empata-foda", só que numa versão mais hardcore.
Não é um documentário de todo ruim, mas tem seus exageros. Não vejo em Elize essa vítima toda que alguns viram, chorar as pitangas depois de fazer merda não comprova nada. Não vi em momento algum argumentos concretos que provassem a conduta abusiva do marido, a tal toxicidade da relação que a defesa e a ré tanto relatam. Claro, é possível, já que ele era detentor de todo o aparato financeiro e ela, uma ex-prostituta. É clássica relação de poder, propícia à submissão e abuso, porém especulações e achismos não provam nada, e tampouco o testemunho de uma ré que literalmente picou uma pessoa inteira, vale. E mesmo se houvessem provas, não é motivo e não desqualifica a dissimulação de ter esquartejado o corpo do próprio marido e depois ter fingido preocupação para a família.
A questão é que nunca saberemos a verdadeira história, nem as condições particulares que esse casal vivia, nem mesmo podemos saber o ponto de vista da vítima...Então, seja qual for a desculpa, Elize é uma assassina inescrupulosa e tudo indica que fez isso motivada pela ganância e medo de perder a "loteria" que havia ganho.
Coitado do Howard, não merecia terminar assim. Um cara gente boa demais, que literalmente nunca fez nada de errado. Ironicamente foi um dos poucos que apoiou a carreira de advogado do Jimmy, além de muitas vezes ter sido uma espécie de intermediário entre os boicotes e birrinhas do Chuck contra o irmão. Jimmy nunca foi flor que se cheire, mas a Kim....Decepção total, extremamente dissimulada e determinada a destruir a própria carreira por pura imaturidade.
A cena final do ep 7 é brutal. Talvez uma das mortes mais injustas do universo BB inteiro.
Parece um amontoado de temas que costumam ser abordados com frequência nos filmes do diretor, mas sem aprofundamento algum. A história flui como água, mas é o que se espera de uma trama novelesca cujo tema central é talvez um dos mais explorados pelas telenovelas. Senti falta do carisma típico do Almodóvar, sei lá.
Documentário fraco, superficial e brega ao extremo. As tais fitas "assustadoras" se resumem a um monte de blá blá blá pseudo depressivo de um serial killer extremamente fútil e narcisista, que a todo momento tenta forçar sua imagem de "psicopata". Fala sério, o cara é tão patético que é até inacreditável que tenha matado tanta gente assim.
Há poucos detalhes realmente relevantes sobre o crime, pois o documentário prefere focar em uma narrativa à la coringa, criando uma imagem melancólica de um fracassado ressentido e vaidoso. Passe longe se você quer assistir algo sério.
O que achei mais interessante e que considerei um ponto muito positivo foi o fato do filme retratar os temas polêmicos e indigestos sem apelações como nudez e cenas de sexo explicito. É admirável visto que a grande maioria das obras que retratam temas como estes opta por uma abordagem apelativa e bruta, na tentativa de chocar e revoltar o público. Já neste filme a temática por si só já causa ojeriza e enoja sem precisar explorar a nudez de atrizes menores de idade e explicitar cenas violentas de estupro. Fica tudo subentendido, demonstrando bastante sensibilidade. Me surpreendi, pois no cinema nacional é raríssimo vermos uma direção optar por uma abordagem assim, já que a grande maioria dos exemplares que temos são de uma apelação gigantesca e enfadonha.
Apesar dos problemas técnicos, como o péssimo áudio e algumas atuações, o filme vale a pena e serve como um triste retrato da prostituição e exploração sexual infantil.
A relação de amizade e intimidade dos personagens principais é desenvolvida de forma superficial e a passagem de tempo parece uma artimanha para esconder isso.
Aquele final "trágico" chega a ser engraçado de tão forçado. Incrível como roteiro raso sempre apela para sentimentalismo barato na tentativa de soar como um anti clichê - e acaba caindo em outro clichê do gênero.
Sei lá, não perca seu tempo a menos que você goste de consumir esse tipo de enlatado ou se você for uma manteiga derretida.
A espontaneidade da Frances tem seu charme, apesar de muitas vezes ela ser bastante inconveniente. Aliás, espantoso como no ciclo social da Frances só tinha gente estúpida e grosseira; uma amiga-da-onça pra lá de egoísta, uns colegas de apartamento que ficavam toda hora mandando uns comentários pra lá de rudes, uns sem noção comentando sobre a aparência da moça toda hora etc.
Sensível e angustiante ao mesmo tempo, ta aí um drama muito bem feito. Roteiro equilibrado e compacto. Vai direto ao ponto, sem apelar para barrigas típicas de filmes dramáticos. Emociona sem pieguice, apenas mostrando de forma crua a dura realidade do personagem principal. E puta que pariu, é simplesmente impossível não se emocionar com o final.
Hopkins, no auge dos seus 80 anos, entregando a melhor atuação de sua carreira. Lenda viva do cinema, PQP!
Só peca em algumas coisinhas, como o clichê básico de inserir um personagem marcante para matar ele no final e comover o público facilmente. Achei também a personagem da Jennifer Garner bem deslocada, não agregou em nada. A relação íntima dela com a personagem do Jared Leto foi pouco aprofundada, parecendo somente uma cartada pra personagem de Jennifer ter motivos para encontrar o protagonista e pintar um romance.
Curiosamente, assistir por quase três horas a trajetória simples de uma família comum foi uma experiência agradável e nada maçante. Interessante que o Linklater documentou o crescimento da própria filha diante as câmeras, apesar dela estar visualmente sem vontade alguma de atuar. Fiquei imaginando ela pensando: "Ah, pai, por que você me obrigou a fazer essa merda...".
Better Call Saul (6ª Temporada)
4.7 407 Assista AgoraGostei do desfecho de Saul, ou melhor, Jimmy. Achei interessante o final, mesmo com alguns detalhes meio piegas (por exemplo, a cena do ônibus).
Jimmy sempre me pareceu alguém inseguro, que, inconscientemente, não se via como alguém competente o suficiente para conquistar o que queria; e, por isso, usava os golpes como uma forma de obter aquilo que desejava de forma fácil e rápida, sem ter que batalhar, porque, internamente, ele tinha a certeza de que não possuía a capacidade de seu irmão prodígio e a única "qualidade" que o tornava superior ao irmão era sua lábia e seu modo realista de ver o mundo. Chuck, por muitas vezes, foi injusto com o seu irmão, mas, depois de tudo, vemos que ele tinha razão.
Interessante a redenção que o personagem teve, porque, de certa maneira, ele não tinha mais nada a perder. Veja bem, ele simplesmente vivia uma vida apática como Gene, além, é claro, da preocupação eminente por ser um criminoso procurado. É uma vida de merda, se você para pra pensar. Quando ele é capturado e julgado, consegue se livrar de uma fatídica pena perpétua para míseros sete anos de detenção; tudo isto usando, obviamente, a sua lábia e suas exímias táticas de persuasão. Porém, de que adiantaria a sua liberdade se a vida dele estava condenada a ser a mesma mentira de sempre? Não poderia mais advogar, seria considerado um vigarista pelo país inteiro e não teria nem, ao menos, o apreço de Kim. Pelo menos, ao assumir tudo, ele pode finalmente retirar sua máscara e aguentar as consequências de seus atos de forma límpida e digna; coisa que seu irmão teria orgulho.
Apesar de tudo, achei um final condizente e justo, pois o protagonista merecia pagar por tudo o que fez, sim. Assim como a Kim, que alguns estavam tratando-a como injustiçada etc., mas eu acho justo ela ser condenada à essa vida; afinal, ela arquitetou todo o plano de difamação contra o Howard que culminou em sua trágica morte. Também, é claro, foi cúmplice da maioria dos golpes de Jimmy. Ou seja, ela teve um desfecho justo perante suas atitudes.
Não achei que a temporada foi esse primor todo, mas está longe de ser mediana. Alguns flashbacks foram bem desnecessários e soavam apenas como meros fan service, porém os de Walter e Chuck neste último episódio tiveram o seu valor. Já os flashbacks anteriores, como o de Jesse papeando com a Kim, foram puro fan service meia boca.
Enfim, apesar de tudo, a série encerrou de maneira sóbria e deixou mais acertos do que erros; afinal, nem a própria obra original conseguiu se manter longe das oscilações.
Claro, avaliando o conjunto da obra, com certeza a série entregou um dos melhores e mais bem elaborados roteiros da atualidade. É inquestionável que Vince criou um dos maiores e, senão, o maior e mais rico universo da ficção. O legado que a série deixa é incontestável e mostra a competência de seus criadores.
Vou sentir saudades...
Enquanto Você Dorme
3.6 372O filme é legalzinho, mas fiquei pensando o tempo todo:
Caramba, como diabos um zelador pode ter livre acesso as chaves de todos os apartamentos e nenhum morador achar isso, no mínimo, desagradável. Será que na Espanha isso é comum? kkkk Enfim, é pedir para dar merda.
Achei estranho que a polícia não suspeitou suficientemente do protagonista além de algumas perguntinhas informais, mas obviamente o objetivo do filme não era este, então de boas. Fiquei com pena da senhorinha dos cachorros. O cara é aquela típica pessoa sanguessuga que só se sente bem quando todo mundo está péssimo, o famoso "empata-foda", só que numa versão mais hardcore.
Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime
3.4 387Não é um documentário de todo ruim, mas tem seus exageros. Não vejo em Elize essa vítima toda que alguns viram, chorar as pitangas depois de fazer merda não comprova nada. Não vi em momento algum argumentos concretos que provassem a conduta abusiva do marido, a tal toxicidade da relação que a defesa e a ré tanto relatam. Claro, é possível, já que ele era detentor de todo o aparato financeiro e ela, uma ex-prostituta. É clássica relação de poder, propícia à submissão e abuso, porém especulações e achismos não provam nada, e tampouco o testemunho de uma ré que literalmente picou uma pessoa inteira, vale. E mesmo se houvessem provas, não é motivo e não desqualifica a dissimulação de ter esquartejado o corpo do próprio marido e depois ter fingido preocupação para a família.
A questão é que nunca saberemos a verdadeira história, nem as condições particulares que esse casal vivia, nem mesmo podemos saber o ponto de vista da vítima...Então, seja qual for a desculpa, Elize é uma assassina inescrupulosa e tudo indica que fez isso motivada pela ganância e medo de perder a "loteria" que havia ganho.
Better Call Saul (6ª Temporada)
4.7 407 Assista AgoraCoitado do Howard, não merecia terminar assim. Um cara gente boa demais, que literalmente nunca fez nada de errado. Ironicamente foi um dos poucos que apoiou a carreira de advogado do Jimmy, além de muitas vezes ter sido uma espécie de intermediário entre os boicotes e birrinhas do Chuck contra o irmão. Jimmy nunca foi flor que se cheire, mas a Kim....Decepção total, extremamente dissimulada e determinada a destruir a própria carreira por pura imaturidade.
A cena final do ep 7 é brutal. Talvez uma das mortes mais injustas do universo BB inteiro.
Ar Condicionado
3.6 19Só vale pela ótima música dos créditos.
Mães Paralelas
3.7 411Bem mediano.
Parece um amontoado de temas que costumam ser abordados com frequência nos filmes do diretor, mas sem aprofundamento algum.
A história flui como água, mas é o que se espera de uma trama novelesca cujo tema central é talvez um dos mais explorados pelas telenovelas. Senti falta do carisma típico do Almodóvar, sei lá.
Ah, achei a atuação da Penélope Cruz normal.
Yesterday: A Trilha do Sucesso
3.4 1,0KUm mundo sem Beatles, Oasis, Coca e Harry Potter...Seria esse o paraíso?
Imperdoável
3.6 521 Assista AgoraFraco e extremamente chato.
E Sua Mãe Também
4.0 519American Pie mexicano
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraOs diálogos são péssimos pqp
Arquivos de um Serial Killer
3.2 40 Assista AgoraPéssimo!
Documentário fraco, superficial e brega ao extremo. As tais fitas "assustadoras" se resumem a um monte de blá blá blá pseudo depressivo de um serial killer extremamente fútil e narcisista, que a todo momento tenta forçar sua imagem de "psicopata". Fala sério, o cara é tão patético que é até inacreditável que tenha matado tanta gente assim.
Há poucos detalhes realmente relevantes sobre o crime, pois o documentário prefere focar em uma narrativa à la coringa, criando uma imagem melancólica de um fracassado ressentido e vaidoso. Passe longe se você quer assistir algo sério.
Anjos do Sol
4.0 409Bom filme!
O que achei mais interessante e que considerei um ponto muito positivo foi o fato do filme retratar os temas polêmicos e indigestos sem apelações como nudez e cenas de sexo explicito. É admirável visto que a grande maioria das obras que retratam temas como estes opta por uma abordagem apelativa e bruta, na tentativa de chocar e revoltar o público. Já neste filme a temática por si só já causa ojeriza e enoja sem precisar explorar a nudez de atrizes menores de idade e explicitar cenas violentas de estupro. Fica tudo subentendido, demonstrando bastante sensibilidade. Me surpreendi, pois no cinema nacional é raríssimo vermos uma direção optar por uma abordagem assim, já que a grande maioria dos exemplares que temos são de uma apelação gigantesca e enfadonha.
Apesar dos problemas técnicos, como o péssimo áudio e algumas atuações, o filme vale a pena e serve como um triste retrato da prostituição e exploração sexual infantil.
Um Dia
3.9 3,5K Assista AgoraQue histórinha furreca, chata e sem sal.
A relação de amizade e intimidade dos personagens principais é desenvolvida de forma superficial e a passagem de tempo parece uma artimanha para esconder isso.
Aquele final "trágico" chega a ser engraçado de tão forçado. Incrível como roteiro raso sempre apela para sentimentalismo barato na tentativa de soar como um anti clichê - e acaba caindo em outro clichê do gênero.
Sei lá, não perca seu tempo a menos que você goste de consumir esse tipo de enlatado ou se você for uma manteiga derretida.
Frances Ha
4.1 1,5K Assista AgoraAchei legal. É um filme bem leve, daquele tipo que tu assiste de boas numa tarde tediosa e fica até contente com o desfecho.
A espontaneidade da Frances tem seu charme, apesar de muitas vezes ela ser bastante inconveniente. Aliás, espantoso como no ciclo social da Frances só tinha gente estúpida e grosseira; uma amiga-da-onça pra lá de egoísta, uns colegas de apartamento que ficavam toda hora mandando uns comentários pra lá de rudes, uns sem noção comentando sobre a aparência da moça toda hora etc.
Enfim, é um filmezinho hipster legal de assistir.
Meu Pai
4.4 1,2K Assista AgoraSensível e angustiante ao mesmo tempo, ta aí um drama muito bem feito.
Roteiro equilibrado e compacto. Vai direto ao ponto, sem apelar para barrigas típicas de filmes dramáticos.
Emociona sem pieguice, apenas mostrando de forma crua a dura realidade do personagem principal. E puta que pariu, é simplesmente impossível não se emocionar com o final.
Hopkins, no auge dos seus 80 anos, entregando a melhor atuação de sua carreira. Lenda viva do cinema, PQP!
Anjos Caídos
4.0 266 Assista AgoraMuito bonita a cena do mudinho revendo a fita após a morte do pai. Minhas estrelas foram só por esta cena mesmo.
Uma Noite Sobre a Terra
3.8 88 Assista AgoraPara mim, as melhores histórias foram a segunda e a última. Ótimo filme.
Feitiço da Lua
3.4 204 Assista AgoraQue filme chato...
Adoráveis Mulheres
3.8 231 Assista AgoraNossa, é incrível como a Kirsten Dunst só interpretava personagens antipáticas desde criança.
Histórias Cruzadas
4.4 3,8K Assista AgoraParece que foi produzido por um adolescente em conjunto de algum redator do Quebrando o Tabu.
Gattaca, uma Experiência Genética
3.9 649 Assista AgoraLegal, mas os diálogos são extremamente robóticos e clichês - principalmente o diálogo final com o médico.
Efeitos Colaterais
2.1 51Uma das produções mais amadoras e mal feitas que já vi.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraGostei. As atuações realmente são o ponto alto do filme, mas a história também não deixa a desejar.
Só peca em algumas coisinhas, como o clichê básico de inserir um personagem marcante para matar ele no final e comover o público facilmente.
Achei também a personagem da Jennifer Garner bem deslocada, não agregou em nada. A relação íntima dela com a personagem do Jared Leto foi pouco aprofundada, parecendo somente uma cartada pra personagem de Jennifer ter motivos para encontrar o protagonista e pintar um romance.
No geral, é um bom filme.
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgoraCuriosamente, assistir por quase três horas a trajetória simples de uma família comum foi uma experiência agradável e nada maçante.
Interessante que o Linklater documentou o crescimento da própria filha diante as câmeras, apesar dela estar visualmente sem vontade alguma de atuar. Fiquei imaginando ela pensando: "Ah, pai, por que você me obrigou a fazer essa merda...".