A série não começa tão empolgante, mas melhora. Porém, mudanças bruscas em personagens, resoluções simplistas atrapalharam um pouco o meu envolvimento com os personagens. Podia ter sido muito melhor. Gosto muito do aspecto cidade de interior que difere bastante de outras séries com bombeiros e a aproxima de Virgin River e Doces Magnólias, por exemplo. Mas faltou alguma coisa.
infinitamente inferior à primeira temporada. diria que não vale a pena assistir, mas adoraria uma terceira temporada com o criador estando envolvido - já que, sem ele nessa temporada, as coisas não andaram tão bem assim. a maioria dos episódios são enfadonhos, os personagens não envolveram, não senti nem empatia e nem raiva por nenhum deles - só pelo Luke, que foi um babaca 80% do tempo, impossível não odiar esse boy lixo. em determinado momento, ainda nos primeiros capítulos, já tinha ficado claro quem tinha matado o Luke, só restando descobrir o como nos últimos segundos do décimo episódio.
é quase inacreditável que A MÃE de uma pessoa que foi assassinada precisou se meter a fazer o trabalho da polícia e dos investigadores, correndo atrás das testemunhas pra formar um caso! sério! é insano. se não fosse isso, dificilmente teriam provas o suficiente para uma condenação porque a polícia não se indignou a isso. tipo... "ah, a gente descobriu em horas quem era o assassino", tá, mas e pra sustentar que ele era o assassino? teu trabalho é só prender e depois f*da-se? que raiva que me deu! documentário muito bem conduzido, detalhado e explicativo para alguém que não era nem nascida quando o crime ocorreu. só achei um tanto repetitivo em alguns momentos, mas definitivamente um ótimo documentário. é triste pensar em quantas vidas são tiradas por motivos torpes, é assustador pensar que a nossa vida vale tão pouco e é pavoroso pensar que a gente não sabe quem são as pessoas que cruzam a nossa vida e o tipo de crueldade podem cometer.
Forte, intenso e muito necessário. Não é uma série pra todo mundo. Entendo quem não curta o argumento dramático da série. No início, eu também não sabia o que esperar. Mas foi bem conduzida, os paralelos com as histórias reais e as homenagens falam por si só. Os primeiros episódios são de muito choro. É muito doloroso, agonizante. E os finais de muita raiva, frustração. A sensação de que a lei é falha - ou melhoro, que as pessoas responsáveis por exercê-la são. Cumpriu bem o papel de jogar luz no assunto. De esclarecer pro público a linha cronológica e deixar claro em que pé está o caso hoje. É impactante. Significativo. Dez anos de impunidade. Dez anos de sofrimento. 242 vidas que foram levadas. A série é sobre isso. Não sobre sotaque, atuação, ou transformar um livro documental em dramatização. Fica a dica.
Pra quem não consumiu nenhum conteúdo que contasse a história do início ao crime, será um bom documentário, especialmente pelas imagens da própria Globo. Mas pra quem já viu, a cronologia de vai e volta me irritou e, mesmo com os depoimentos, senti que não entregou tudo o que poderia.
Série envolvente, com personagens cativantes e histórias interessantes. Senti falta de um pouco mais de desenvolvimento no par romântico da mocinha, mas valeu muito a pena terem dado destaque para as histórias dos melhores amigos. Eu sabia que os caminhos que eles estavam tomando os levariam exatamente para onde eles terminaram indo e eu AMEI que a série entregou direitinho o que eu imaginei.
É muito doido como às vezes a vida te dá o cara PERFEITO e você escolhe errado. Eu ainda acredito que o final foi só um artifício pra ter uma segunda temporada - por favor, Netlifx! -, mas as coisas vão se esclarecer com um "ele mentiu pra você e descobriu de outra forma".
Eu tava bem ansiosa pra assistir desde que vi o trailer e atingiu todas as minhas expectativas.
Achei o documentário fraco, mas assisti no escuro porque sabia da história muito por alto. Que show de irresponsabilidade de todos os lados envolvidos, desorganização, negação de culpabilidade, ganância da parte dos organizadores e o machismo nojento e descarado da esmagadora maioria dos homens presentes no evento. Que lixo - literalmente. Eles devem ter se identificado com a podridão que se tornou o ambiente e resolveram se mostrar. Meu coração doeu pelas mulheres que sofreram abusos de todos os tipos, e que, em sua esmagadora maioria, tiveram a liberdade ceifada num evento que, ops, era sobre ser livre.
Os valores, comportamentos e referências da sociedade - jovem - em 99 não era a mesma de 69, e foi até ingênuo da produção encarar o evento com os mesmos olhos mesmo depois de 30 anos e achar que era saudável e possível dar a mesma liberdade pra jovens tão diferentes.
Gostei dos personagens, especialmente Emilia, Dixon e MJ. Não desgostei dos outros, mas achei que foram desperdiçados nesse primeiro momento, não entregaram tanto e não sei o que vão inventar para a próxima temporada confirmada. O roteiro pecou demais, né? Pra mim, todos os erros vieram daí,
do limbo entre mostrar uma cena de sexo hetero e não ir fundo numa lésbica, de fazer os personagens tomarem decisões infantis e que não tinham como dar certo
. Por um lado, faz sentido porque era o jeito de Rebelde originalmente, porém não funciona com atitudes mais adultas, numa classificação 16 e sabendo que boa parte do público é mais velho.
Não desgostei da referência ao colocar um personagem indo para o EWS mais ou menos parecido com o Miguel - por motivos diferentes, claro -, mas achei meio sei lá, faltou uma profundidade. Pilar aparecendo foi uma surpresa e não mudou nada, né? Bleh.
Não entendi quem é Jana direito, achei que isso prejudicou a minha conexão com a personagem, então não rolou esse casal pra mim - mesmo que eu tivesse curtido bastante o Esteban ajudando ela com a música nos primeiros episódios.
MJ canta muito! É a melhor voz dali, com certeza. Senti que o plot dela foi o único que teve um começo, um meio e um fim.
Tive sentimentos conflituosos com relação a Luka e Sebas, um mostrando que não é cem por cento ruim e outro que não é cem por cento bom. Espero bastante evolução dos dois personagens no futuro.
Não tenho muito o que falar do Dixon, curti o personagem. Andi deu a entender que seria de uma forma no início, na presença dos pais, e então não aconteceu nada demais.
No começo eu fiquei meio assim com a Emília, mas logo a personagem subiu no meu conceito e eu curti bastante. Achei legal eles terem incorporado algumas palavras brasileiras nos diálogos dela, e ela ter podido falar palavras em espanhol com a pronuncia brasileira.
EWS virou uma escola de música unicamente? Não teve nenhuma outra aula.
Os cortes são péssimos, o tempo não é explicado, então não sei se passou muito tempo ou pouco - a impressão que deu é de que foi pouco, mas talvez pra eles tenha sido muito. A seita na história foi completamente fora de lugar, a motivação é quase nula, não convenceu,
pareceu mais intriga do ex com o futuro atual da Jana e não precisava.
Tinha outros argumentos que poderiam ser usados, já que queriam fazer essa referência. É sempre bom tomar cuidado com esse tipo de decisão num remake, a prioridade deve ser o roteiro - foi mais ou menos o que aconteceu com Welcome to Raccoon City, o remake de Resident Evil.
Gostei pela nostalgia, especialmente pelas versões das músicas antigas e algumas das músicas novas. Aguardarei melhorias na segunda temporada.
A curiosidade venceu aqui. No início, senti uma forçação de barra no destaque que deram pra Wanessa. Fiquei meio em cima do muro com relação a ela, porque não tirou cem por cento a imagem de "mimada" que ela passou em diversos momentos ao longo dos anos, mas ao mesmo tempo conseguiu dar uma amplitude pra tudo e uma humanizada com relação aos pais e à questão pela qual ela está passando. Os amigos dela foram meio aleatórios, mas cumpriram o seu papel. Gostei da preocupação dela em afirmar que estavam todos testados e que podiam tirar as máscaras. Me irritei em diversos momentos com o jeito do Zezé, principalmente a maneira como ele sai das situações e as falar problemáticas com relação à Zulu. Nunca procurei muito sobre ele, mas vi um cara bem machista, bem egoísta, bem distante, bem esnobe, bem intragável. Achei curioso não ter tido um nada do/sobre o Luciano, afinal tem "Família Camargo" no título e ele faz parte da família. Não tava sabendo da fofoca sobre a proibição, fui procurar depois de ter assistido à série/reality e, vendo o resultado final, acho que eu faria o mesmo em proibir a veiculação da minha imagem. Não estou acostumada com esse tipo de entretenimento, não teve nada muito grandioso que fizesse diferença, talvez se eu fosse interessada na música sertaneja, talvez aproveitasse mais dessas cenas de música e composição e produção, mas como não é o caso... Foi só alguns momentos do meu dia que eu perdi em nome da curiosidade mesmo.
Então... Hahahahahahahahahahahaha. Só isso mesmo. A série tinha tudo pra ser legal, mas...
Eu gostei da base do enredo, toda a questão com as gêmeas, o pai, a policia, (alguns d)os amigos, mas todas as decisões tomadas a partir do segundo episódio foram muito ruins. O enredo não colou, muitas pontas soltas, muitas perguntas sem resposta que não necessariamente acrescentariam muito numa possível segunda temporada.
A atuação da Madison tava muito boa, mas que desfecho bosta, sem or.
Em determinado momento, eu imaginei quem era o assassino,
Fiquei na dúvida se o fato de o PrimeVideo ter decidido liberar um episódio por semana ajudou ou prejudicou na audiência (já que, ao mesmo tempo em que alguns se sentiriam presos a esperar pelo próximo episódio, alguns mais desprendidos que largaram a série na metade poderiam ter assistido até o final se todos os epis tivessem disponíveis).
Caso tenha uma segunda temporada, o trailer terá que ser muito, MUITO interessante e chocante pra me fazer voltar pra ela.
Como o fato de a namorada do irmão ter contatos, mas não ter sido explorado; não terem revelado nada importante sobre a carta (quando foi escrita, para quem foi enviada, etc, etc, etc); o jornalista fala sobre um erro em terem designado a investigação à divisão de menores e nunca foi explicado o porquê (com todas as letras, além do óbvio da falta de uma investigação correta) e outras coisas menores.
Tudo poderia ter sido diferente se a polícia tivesse começado a investigar no primeiro momento após a primeira denúncia. Talvez tivessem encontrado o corpo ainda na cena do crime. De certo modo, é bem provável que o caso de desaparecimento tivesse sido encerrado sem maiores investigações se não fosse a mídia e as entrevistas do pai pressionando a polícia, o resultado teria sido bem pior e mais esdrúxulo do que já foi.
Primeiro dorama que vi na vida e acho que comecei bem. Apesar de sentir que foi um pouco lento demais pro meu gosto, especialmente no primeiro episódio - e acho que no sexto (?) -, valeu muito a pena. Eu tinha algumas suspeitas quanto ao plot, uma delas foi inclusive o desfecho real, mas ela não foi a primeira que tive. A série envolve e tirando uma ou outra cena mal feita
, mas quando eu estava no sexto, ainda não tinha visto sentido pra ter. Sou a louca dos romances, confesso, mas eu preciso sentir que existe algo ali e que não está só por estar. Até comecei a sentir isso em determinado momento, mas achei meio desnecessário
o porquê da demora de ANOS em investigar o Choi Mu-jin, o porquê de o policial que tava seguindo a Yoon Jiwoo no começo da série conhecer o Cha Gi-ho e não ter contado pra ele onde ela estava naquela época, já que ele estava atrás dela, queria conhecê-la e etc
.
Foi bem difícil pra mim, que não estou nada acostumada a assistir produções orientais, identificar quem era quem. Tiveram alguns momentos em que eu realmente não sabia quem era. Acho que por isso eu adoro o recurso do PrimeVideo (Netflix podia ajudar e fazer algo parecido também) de x-ray que mostra quais são os atores e seus personagens naquele momento da tela. Ajudaria demais.
No geral, recomendo pra todo mundo que curte ação, plot de vingança e um pouco de sangue na tela.
P.S.: Como pode o Lee Hak-joo, que interpreta o Jung Ta-ho TER 33 ANOS COM AQUELA CARINHA DE NENÉM?
(todos os nomes nessa review foram escritos consultando o Google porque sem condições de lembrar como se escreve)
Eu juro que tentei gostar dessa série, mas não rolou pra mim. A série peca em não tirar um tempo pra apresentar aquele mundo, deixar a gente a par dos três pontos principais (Alina e Maly / Kaz, Inej e Jesper / Darkling e Ravka - esse último tanto juntos e separados) e quais lutas eles faziam parte, mas especialmente os porquês. Ele te deixa perdida o tempo todo.
Por isso, achei chato, confuso, não consegui comprar qualquer uma das linhas, não entendi as motivações de ninguém, muito menos do vilão que, apesar de gato, é tão mal trabalhado e porcamente apresentado como todos os outros personagens. Entendo que numa série de livros, com muito mais detalhes, um livro acabe te prendendo no outro. Numa série de TV, precisa rolar a empatia. E só senti isso por uma dupla de personagens, mas chego neles mais pra frente.
No início, pensei que shipparia a mocinha com o melhor amigo. Afinal, escrevo romance, esse é um dos meus tipos preferidos de enredo. Mas achei o mocinho fofo demais pra força que a Alina aparentava ter, por conta de toda a história dela - que também não foi cem por cento explicada, mas ela sendo a protagonista, foi a que mais conhecemos. Foi uma surpresa quando joguei no Google e vi que tinham mudado a personalidade do Maly dos livros pra série. Acho que prefiro o que vi na telinha do que o que li nas opiniões por aí, e não ligo tanto assim pro fato de que a mocinha é, em definitivo e não apenas pelos poderes, mais forte que ele. Girlpower que chama?
Mas aí vem mais um ponto negativo - pra mim: (quase) nunca é bom quando eu sinto vontade de pausar o filme e ir procurar spoiler. Eu odeio spoiler, mas se fui procurar é porque tava esperando que eu algo que lesse me fizesse acreditar que melhoraria.
Não melhorou quando descobri quem era o vilão. Não consegui sentir nada por ele - além de achar gato, de novo - porque ele não conversou comigo, nem pro bem e nem pro mal. Tava tentando fortemente shippar ele com a mocinha, fiquei feliz de não precisar, mas ainda acho que as pessoas shippam tanto os dois porque se é melhor shippar eles na série, sem o Maly ser escroto com a Alina, imagina nos livros? Não vejo previsão de melhora pra essa parte.
Lembra da força que eu achei que a mocinha tinha lá no começo? Pois é, essa sensação foi sumindo pra mim ao longo dos episódios. Passei a achar a mocinha mega sem graça e sem química com nenhum dos boys designados pra ela. Não considerei um triângulo amoroso, pelo menos não nesse momento. Cheguei a preferir que ela ficasse sozinha, vê se pode uma autora de romances tendo esse tipo de pensamento?
Até o Jesper e o carinha com quem ele fica ali no final - não lembro o nome - tiveram mais química que os protagonistas. Mas curti especialmente Nina e Matthias. Meu Deus, como shippei esse casal. As melhores cenas foram dos dois, AMEI demais todas as interações entre eles desde o primeiro momento e se a segunda temporada for confirmada, talvez eu assista única e exclusivamente por causa deles.
Os efeitos especiais são perfeitos, curti MUITO os poderes envolvidos e que foram mais menos explicados conforme iam aparecendo e achei a premissa em si interessante. Por fim, continuo batendo na tecla de que todo o universo criado é pessimamente explicado pra quem não leu os livros e se os oito episódios tivessem se estendido por mais dois, talvez tivessem conseguido usar um ou dois deles pra apresentar aquele mundo.
Tinha amado a primeira temporada e estava ansiosíssima pela sequência, mas achei os desdobramentos dessa segunda temporada somente ok. Assistirei a terceira temporada esperando que seja a última.
As pinturas do Gardner já foram usadas em várias séries e filmes envolvendo criminosos - oi Dotcom, de Blindspot <3 -, mas nunca tinha ido atrás de saber a real história por trás delas. Os episódios iniciais desse documentário são muito bons, especialmente os dois primeiros. Depois, por mais que eu tenha curtido todas as informações sobre as suspeitas, as ligações e as informações sobre máfia, achei que as conexões eram vagas demais para serem levadas em consideração e perdeu um pouco o foco. Entendo que eles queriam mostrar que a investigação não morreu completamente ao longo dos anos e não queria deslegitimar as suspeitas que tiveram e perduraram por mais tempo, mas tendo em vista as falhas nas investigações iniciais... Muito bom, faz a gente pensar nas possibilidades e tomar lados porque existem muitos caminhos, sem provas concretas e nada que tenha surgido ao longo dos anos como os casos de Cold Case pra movimentar as coisas. É realmente buscar num palheiro, só que ele está vazio. Muito bom!
MEU DEUS, CADÊ A SEGUNDA TEMPORADA? Devorei os episódios, fiquei muito presa na trama e curti o desenvolvimentos dos personagens, apesar de não ter sido totalmente elucidativo em todas as narrativas começadas.
Odiei o fato de que ainda não sabemos quem matou Sara.
Não cem por cento e tô esperando reviravoltas na próxima temporada. Shippei demais Álex e Elisa, desconfiei de certos personagens desde o início e alguns fiquei chocada com o plot do passado. Curti a sensualidade e todos os assuntos abordados, faltou aprofundar alguns, mas imagino que eles consigam cobrir os buracos sem dificuldade no que vem por aí. E preciso falar: que personagens lindos, charmosos, uau! Até o Cesar é um tipão, sem or! Bundas, muitas bundas nessa série. Fui surpreendida pelos trechos da próxima temporada e acho que antes de resolver todas as dúvidas que ficou com o décimo episódio, vão pirar os espectadores com mais uma boa leva delas com esses novos desdobramentos sobre a Sara e o passado. Já quero mais.
Eu gostei, mas não superou a primeira temporada, nem em ação, nem em trama mesmo - e olha que eu não curto muito assuntos ligados ao Oriente Médio, então teoricamente essa temporada me interessaria mais. Já quero ver o que eles vão explorar na terceira temporada.
Curti mais que a primeira temporada, apesar de ter ficado chateada com a saída dos outros personagens. A ideia de "família" entre os caras da primeira temporada me lembra muito a relação que o Bryan Mills do filme tem com os ex-parceiros dele e eu tinha gostado daquele núcleo. Ao mesmo tempo, curti muito os personagens dessa temporada. Deu uma aprofundada maior neles e não só no Bryan como na temporada passada, mas também senti que era muito semelhante a algumas outras séries, tipo Blindspot com um hacker que saiu da prisão pra servir. Pena ter sido cancelada e nenhuma outra emissora ter se interessado pelo projeto. Clive, além de ter dado vida a um Mills mais novo muito bem, é um ótimo ator que eu não conhecia e já quero vê-lo em outros filmes/séries.
Gosto muito dos filmes e curti demais a série, a storyline, mesmo que os efeitos não sejam tão bons. Gosto da questão de eles "formarem uma família" de certa forma. Vou ver a segunda temporada, mas fiquei chateada que a maioria dos personagens não voltaram pra ela (o que me dá um medinho quanto à qualidade e me faz pensar que se tivessem mantido o cast, talvez não tivesse sido cancelada...) .
Até teria potencial com todo o lance científico e a escola "especial" se... não fosse a classificação. Não dá pra querer que os assuntos sejam abordados com profundidade numa série com classificação +10. Desperdício de plot, na minha opinião, e uma pena. Até comecei a segunda temporada, mas não pretendo ir muito mais além não.
MEU DEUS, POR QUE DEMOREI TANTO PRA ASSISTIR ESSA SÉRIE? Acho que foi por ser adaptação de outra série de livros da mesma autora de Chesapeake Shores, que eu gosto, mas é bem... Lenta. E Doces Magnólias até começa assim, bem nesse estilo de cidade pequena e calma, mas quando você começa a sentir mais dos personagens, as nuances deles e vendo tudo se construir, a série te fisga de um jeito que eu não quis mais largar até terminar. Acaba sendo mais adulta que a série de Chesapeake Shores, o que eu apreciei muito.
Apesar de a série dar maior destaque para a Maddie, vou começar falando da Dana Sue... QUE MULHERÃO É ESSE, GENTE? Amei demais terem colocado uma personagem gorda com a personalidade forte, decidida, dona de si e do próprio negócio, mãe pra caramba e que erra e acerta, óbvio, e que os homens da vida dela sejam homens gatos, fortes e mega atraentes.
Shippei Maddie e Cal desde o primeiro instante e uau, que homem!!! Eu entendi vários momentos da personagem, não aprovei tantos outros, mas ela é humana e num momento bem complicado da vida, e relevei por nunca ter passado por algo parecido.
Que mulher é a Helen? Amei demais todos os posicionamentos dela, vi muita verdade e a vibe dela é contagiante. Imaginei qual seria o fim da história dela, mas também estava esperando desde sempre por aquele recomeço, então que venha a segunda temporada.
Senti pela Noreen. Não sei quantos anos ela tem, mas me pareceu imatura demais pro que aparenta, mas simpatizei com ela e clap, clap, clap pela decisão. Odiei a personalidade do pai das crianças, ele está ali pra incomodar e não comprei tanto o final dele, mas aguardarei a segunda temporada pra ver como as coisas vão evoluir.
Inclusive, a dominação feminina é real e forte nessa série, amei ter uma pastora mulher.
Eu poderia falar mais coisas, mas vou terminar com o meu shipp master dessa série: Tyler e Annie! MEU DEUS, morria toda vez que eles apareciam, morri com o fato de eles serem adolescentes e essa ser uma época tão intensa e tão estranha e bagunçada e eles não saberem lidar com aquilo do jeito certo. Tyler foi um babaca, Annie foi insegura - ambas situações normais -, mas quis muito que esse shipp fosse real. Ao mesmo tempo, foi difícil ver o Kyle com o primeiro coração partido, e gostei demais em como a série não ignorou que adolescentes sofrem sim, tem problemas sim e que nem sempre os pais estão atentos ou preparados pra lidar com isso nem da maneira certa e, às vezes, de maneira alguma.
Acabou de se tornar uma das séries que mais aguardarei esse ano (se pandemia permitir que a segunda temporada seja lançada esse ano, né?) e recomendo demais.
Se eu achei que o filme da adaptação desse livro era ruim, eu ainda não sabia o que me aguardava nessa série. Tem vários aspectos legais, como a cidade no verão, os cenários e a trilha sonora, o clima... As histórias dos personagens principais não são ruins, só pessimamente trabalhadas. Não teve uma construção interessante nem pra Summer e nem pro Ale e, fatão, Sofi e Dario carregaram a série.
Não consegui gostar do que fizeram com a história da Sofi pro final, achei que não precisava e reforça um estereótipo bem errado sobre a sexualidade dela.
Confesso que dei uma shippada indevida nela com o Dario, mas espero que as coisas se ajeitem na minha cabeça na próxima temporada.
Menino Dario me conquistou de cara e ainda que a história dele tenha ficado em segundo plano, ele roubou a cena e espero que consigam dar mais espaço pra ele.
No geral, precisávamos de algumas explicações pro Ale (uma pena não conseguir gostar dele, porque o ator é gaaaato) e a Summer é chata, apesar de eu ter curtido eles colocando uma mocinha negra no papel. A história acaba se tornando rasa e enfadonha.
Tirei uma estrela por conta do final, mas no geral eu curti muito o desenvolvimento do personagem, a persistência e a paixão dele pela justiça e pela verdade. Sou cadelinha de romances, então óbvio que amei o casal, mas queria mais desenvolvimento da parte dela. Fiz algumas teorias que foram desbancadas, mas espero que, se tivermos uma próxima temporada, tenhamos mais informações dela. Xonei no Adam Palsson, dei uma choradinha em determinado momento, adorei a trama abordada, esperava um final diferente, o que me fez tirar uma estrelinha, mas... Faz parte, deixou mais próximo da realidade, nem sempre os casos policiais são solucionados como as séries de CSI sempre fez pintar.
Fire Country (1ª Temporada)
3.3 8 Assista AgoraA série não começa tão empolgante, mas melhora.
Porém, mudanças bruscas em personagens, resoluções simplistas atrapalharam um pouco o meu envolvimento com os personagens.
Podia ter sido muito melhor.
Gosto muito do aspecto cidade de interior que difere bastante de outras séries com bombeiros e a aproxima de Virgin River e Doces Magnólias, por exemplo. Mas faltou alguma coisa.
Cruel Summer (2ª Temporada)
3.1 36 Assista Agorainfinitamente inferior à primeira temporada.
diria que não vale a pena assistir, mas adoraria uma terceira temporada com o criador estando envolvido - já que, sem ele nessa temporada, as coisas não andaram tão bem assim.
a maioria dos episódios são enfadonhos, os personagens não envolveram, não senti nem empatia e nem raiva por nenhum deles - só pelo Luke, que foi um babaca 80% do tempo, impossível não odiar esse boy lixo.
em determinado momento, ainda nos primeiros capítulos, já tinha ficado claro quem tinha matado o Luke, só restando descobrir o como nos últimos segundos do décimo episódio.
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
4.4 415é quase inacreditável que A MÃE de uma pessoa que foi assassinada precisou se meter a fazer o trabalho da polícia e dos investigadores, correndo atrás das testemunhas pra formar um caso!
sério!
é insano.
se não fosse isso, dificilmente teriam provas o suficiente para uma condenação porque a polícia não se indignou a isso. tipo... "ah, a gente descobriu em horas quem era o assassino", tá, mas e pra sustentar que ele era o assassino? teu trabalho é só prender e depois f*da-se?
que raiva que me deu!
documentário muito bem conduzido, detalhado e explicativo para alguém que não era nem nascida quando o crime ocorreu. só achei um tanto repetitivo em alguns momentos, mas definitivamente um ótimo documentário.
é triste pensar em quantas vidas são tiradas por motivos torpes, é assustador pensar que a nossa vida vale tão pouco e é pavoroso pensar que a gente não sabe quem são as pessoas que cruzam a nossa vida e o tipo de crueldade podem cometer.
Todo Dia a Mesma Noite
4.0 288 Assista AgoraForte, intenso e muito necessário.
Não é uma série pra todo mundo.
Entendo quem não curta o argumento dramático da série.
No início, eu também não sabia o que esperar. Mas foi bem conduzida, os paralelos com as histórias reais e as homenagens falam por si só.
Os primeiros episódios são de muito choro. É muito doloroso, agonizante.
E os finais de muita raiva, frustração. A sensação de que a lei é falha - ou melhoro, que as pessoas responsáveis por exercê-la são.
Cumpriu bem o papel de jogar luz no assunto.
De esclarecer pro público a linha cronológica e deixar claro em que pé está o caso hoje.
É impactante. Significativo.
Dez anos de impunidade. Dez anos de sofrimento. 242 vidas que foram levadas.
A série é sobre isso. Não sobre sotaque, atuação, ou transformar um livro documental em dramatização. Fica a dica.
Flordelis: Questiona ou Adora
3.2 35Pra quem não consumiu nenhum conteúdo que contasse a história do início ao crime, será um bom documentário, especialmente pelas imagens da própria Globo. Mas pra quem já viu, a cronologia de vai e volta me irritou e, mesmo com os depoimentos, senti que não entregou tudo o que poderia.
Hierarquia (1ª Temporada)
3.5 10 Assista AgoraSérie envolvente, com personagens cativantes e histórias interessantes.
Senti falta de um pouco mais de desenvolvimento no par romântico da mocinha, mas valeu muito a pena terem dado destaque para as histórias dos melhores amigos.
Eu sabia que os caminhos que eles estavam tomando os levariam exatamente para onde eles terminaram indo e eu AMEI que a série entregou direitinho o que eu imaginei.
É muito doido como às vezes a vida te dá o cara PERFEITO e você escolhe errado.
Eu ainda acredito que o final foi só um artifício pra ter uma segunda temporada - por favor, Netlifx! -, mas as coisas vão se esclarecer com um "ele mentiu pra você e descobriu de outra forma".
Eu tava bem ansiosa pra assistir desde que vi o trailer e atingiu todas as minhas expectativas.
Grandes Fracassos: Woodstock 99
3.8 113Achei o documentário fraco, mas assisti no escuro porque sabia da história muito por alto.
Que show de irresponsabilidade de todos os lados envolvidos, desorganização, negação de culpabilidade, ganância da parte dos organizadores e o machismo nojento e descarado da esmagadora maioria dos homens presentes no evento.
Que lixo - literalmente.
Eles devem ter se identificado com a podridão que se tornou o ambiente e resolveram se mostrar.
Meu coração doeu pelas mulheres que sofreram abusos de todos os tipos, e que, em sua esmagadora maioria, tiveram a liberdade ceifada num evento que, ops, era sobre ser livre.
Os valores, comportamentos e referências da sociedade - jovem - em 99 não era a mesma de 69, e foi até ingênuo da produção encarar o evento com os mesmos olhos mesmo depois de 30 anos e achar que era saudável e possível dar a mesma liberdade pra jovens tão diferentes.
Rebelde (1ª Temporada)
3.1 195 Assista AgoraGostei dos personagens, especialmente Emilia, Dixon e MJ.
Não desgostei dos outros, mas achei que foram desperdiçados nesse primeiro momento, não entregaram tanto e não sei o que vão inventar para a próxima temporada confirmada.
O roteiro pecou demais, né?
Pra mim, todos os erros vieram daí,
do limbo entre mostrar uma cena de sexo hetero e não ir fundo numa lésbica, de fazer os personagens tomarem decisões infantis e que não tinham como dar certo
Não desgostei da referência ao colocar um personagem indo para o EWS mais ou menos parecido com o Miguel - por motivos diferentes, claro -, mas achei meio sei lá, faltou uma profundidade. Pilar aparecendo foi uma surpresa e não mudou nada, né? Bleh.
Não entendi quem é Jana direito, achei que isso prejudicou a minha conexão com a personagem, então não rolou esse casal pra mim - mesmo que eu tivesse curtido bastante o Esteban ajudando ela com a música nos primeiros episódios.
MJ canta muito!
É a melhor voz dali, com certeza. Senti que o plot dela foi o único que teve um começo, um meio e um fim.
Tive sentimentos conflituosos com relação a Luka e Sebas, um mostrando que não é cem por cento ruim e outro que não é cem por cento bom. Espero bastante evolução dos dois personagens no futuro.
Não tenho muito o que falar do Dixon, curti o personagem.
Andi deu a entender que seria de uma forma no início, na presença dos pais, e então não aconteceu nada demais.
No começo eu fiquei meio assim com a Emília, mas logo a personagem subiu no meu conceito e eu curti bastante. Achei legal eles terem incorporado algumas palavras brasileiras nos diálogos dela, e ela ter podido falar palavras em espanhol com a pronuncia brasileira.
EWS virou uma escola de música unicamente? Não teve nenhuma outra aula.
Os cortes são péssimos, o tempo não é explicado, então não sei se passou muito tempo ou pouco - a impressão que deu é de que foi pouco, mas talvez pra eles tenha sido muito. A seita na história foi completamente fora de lugar, a motivação é quase nula, não convenceu,
pareceu mais intriga do ex com o futuro atual da Jana e não precisava.
É sempre bom tomar cuidado com esse tipo de decisão num remake, a prioridade deve ser o roteiro - foi mais ou menos o que aconteceu com Welcome to Raccoon City, o remake de Resident Evil.
Gostei pela nostalgia, especialmente pelas versões das músicas antigas e algumas das músicas novas.
Aguardarei melhorias na segunda temporada.
É o Amor: Família Camargo (1ª Temporada)
2.7 17A curiosidade venceu aqui.
No início, senti uma forçação de barra no destaque que deram pra Wanessa. Fiquei meio em cima do muro com relação a ela, porque não tirou cem por cento a imagem de "mimada" que ela passou em diversos momentos ao longo dos anos, mas ao mesmo tempo conseguiu dar uma amplitude pra tudo e uma humanizada com relação aos pais e à questão pela qual ela está passando. Os amigos dela foram meio aleatórios, mas cumpriram o seu papel. Gostei da preocupação dela em afirmar que estavam todos testados e que podiam tirar as máscaras.
Me irritei em diversos momentos com o jeito do Zezé, principalmente a maneira como ele sai das situações e as falar problemáticas com relação à Zulu. Nunca procurei muito sobre ele, mas vi um cara bem machista, bem egoísta, bem distante, bem esnobe, bem intragável.
Achei curioso não ter tido um nada do/sobre o Luciano, afinal tem "Família Camargo" no título e ele faz parte da família. Não tava sabendo da fofoca sobre a proibição, fui procurar depois de ter assistido à série/reality e, vendo o resultado final, acho que eu faria o mesmo em proibir a veiculação da minha imagem.
Não estou acostumada com esse tipo de entretenimento, não teve nada muito grandioso que fizesse diferença, talvez se eu fosse interessada na música sertaneja, talvez aproveitasse mais dessas cenas de música e composição e produção, mas como não é o caso...
Foi só alguns momentos do meu dia que eu perdi em nome da curiosidade mesmo.
Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado (1ª …
2.1 184Então... Hahahahahahahahahahahaha.
Só isso mesmo.
A série tinha tudo pra ser legal, mas...
Eu gostei da base do enredo, toda a questão com as gêmeas, o pai, a policia, (alguns d)os amigos, mas todas as decisões tomadas a partir do segundo episódio foram muito ruins. O enredo não colou, muitas pontas soltas, muitas perguntas sem resposta que não necessariamente acrescentariam muito numa possível segunda temporada.
A atuação da Madison tava muito boa, mas que desfecho bosta, sem or.
Em determinado momento, eu imaginei quem era o assassino,
a pessoa mais passional.
Fiquei na dúvida se o fato de o PrimeVideo ter decidido liberar um episódio por semana ajudou ou prejudicou na audiência (já que, ao mesmo tempo em que alguns se sentiriam presos a esperar pelo próximo episódio, alguns mais desprendidos que largaram a série na metade poderiam ter assistido até o final se todos os epis tivessem disponíveis).
Caso tenha uma segunda temporada, o trailer terá que ser muito, MUITO interessante e chocante pra me fazer voltar pra ela.
Onde Está Marta del Castillo?
3.6 18 Assista AgoraCaso complicado, cheio de falhas e o documentário em si também tem algumas pontas soltas
Como o fato de a namorada do irmão ter contatos, mas não ter sido explorado; não terem revelado nada importante sobre a carta (quando foi escrita, para quem foi enviada, etc, etc, etc); o jornalista fala sobre um erro em terem designado a investigação à divisão de menores e nunca foi explicado o porquê (com todas as letras, além do óbvio da falta de uma investigação correta) e outras coisas menores.
Tudo poderia ter sido diferente se a polícia tivesse começado a investigar no primeiro momento após a primeira denúncia. Talvez tivessem encontrado o corpo ainda na cena do crime.
De certo modo, é bem provável que o caso de desaparecimento tivesse sido encerrado sem maiores investigações se não fosse a mídia e as entrevistas do pai pressionando a polícia, o resultado teria sido bem pior e mais esdrúxulo do que já foi.
My Name
4.1 104 Assista AgoraPrimeiro dorama que vi na vida e acho que comecei bem.
Apesar de sentir que foi um pouco lento demais pro meu gosto, especialmente no primeiro episódio - e acho que no sexto (?) -, valeu muito a pena.
Eu tinha algumas suspeitas quanto ao plot, uma delas foi inclusive o desfecho real, mas ela não foi a primeira que tive.
A série envolve e tirando uma ou outra cena mal feita
(tipo a cena em que o Do Gan-jae cai e morre, o que foi aquilo????)
Confesso que o que me fez assistir foi o
amorzinho no último episódio
o Pildo morrer no final
A jornada da personagem é incrível de ser assistida, gostaria de um pouco mais de explicações sobre a organização criminosa em si,
o porquê da demora de ANOS em investigar o Choi Mu-jin, o porquê de o policial que tava seguindo a Yoon Jiwoo no começo da série conhecer o Cha Gi-ho e não ter contado pra ele onde ela estava naquela época, já que ele estava atrás dela, queria conhecê-la e etc
Foi bem difícil pra mim, que não estou nada acostumada a assistir produções orientais, identificar quem era quem. Tiveram alguns momentos em que eu realmente não sabia quem era. Acho que por isso eu adoro o recurso do PrimeVideo (Netflix podia ajudar e fazer algo parecido também) de x-ray que mostra quais são os atores e seus personagens naquele momento da tela. Ajudaria demais.
No geral, recomendo pra todo mundo que curte ação, plot de vingança e um pouco de sangue na tela.
P.S.: Como pode o Lee Hak-joo, que interpreta o Jung Ta-ho TER 33 ANOS COM AQUELA CARINHA DE NENÉM?
(todos os nomes nessa review foram escritos consultando o Google porque sem condições de lembrar como se escreve)
Sombra e Ossos (1ª Temporada)
3.7 199 Assista AgoraEu juro que tentei gostar dessa série, mas não rolou pra mim.
A série peca em não tirar um tempo pra apresentar aquele mundo, deixar a gente a par dos três pontos principais (Alina e Maly / Kaz, Inej e Jesper / Darkling e Ravka - esse último tanto juntos e separados) e quais lutas eles faziam parte, mas especialmente os porquês. Ele te deixa perdida o tempo todo.
Por isso, achei chato, confuso, não consegui comprar qualquer uma das linhas, não entendi as motivações de ninguém, muito menos do vilão que, apesar de gato, é tão mal trabalhado e porcamente apresentado como todos os outros personagens. Entendo que numa série de livros, com muito mais detalhes, um livro acabe te prendendo no outro. Numa série de TV, precisa rolar a empatia. E só senti isso por uma dupla de personagens, mas chego neles mais pra frente.
No início, pensei que shipparia a mocinha com o melhor amigo. Afinal, escrevo romance, esse é um dos meus tipos preferidos de enredo. Mas achei o mocinho fofo demais pra força que a Alina aparentava ter, por conta de toda a história dela - que também não foi cem por cento explicada, mas ela sendo a protagonista, foi a que mais conhecemos.
Foi uma surpresa quando joguei no Google e vi que tinham mudado a personalidade do Maly dos livros pra série. Acho que prefiro o que vi na telinha do que o que li nas opiniões por aí, e não ligo tanto assim pro fato de que a mocinha é, em definitivo e não apenas pelos poderes, mais forte que ele. Girlpower que chama?
Mas aí vem mais um ponto negativo - pra mim: (quase) nunca é bom quando eu sinto vontade de pausar o filme e ir procurar spoiler. Eu odeio spoiler, mas se fui procurar é porque tava esperando que eu algo que lesse me fizesse acreditar que melhoraria.
Não melhorou quando descobri quem era o vilão.
Não consegui sentir nada por ele - além de achar gato, de novo - porque ele não conversou comigo, nem pro bem e nem pro mal.
Tava tentando fortemente shippar ele com a mocinha, fiquei feliz de não precisar, mas ainda acho que as pessoas shippam tanto os dois porque se é melhor shippar eles na série, sem o Maly ser escroto com a Alina, imagina nos livros?
Não vejo previsão de melhora pra essa parte.
Lembra da força que eu achei que a mocinha tinha lá no começo? Pois é, essa sensação foi sumindo pra mim ao longo dos episódios. Passei a achar a mocinha mega sem graça e sem química com nenhum dos boys designados pra ela. Não considerei um triângulo amoroso, pelo menos não nesse momento. Cheguei a preferir que ela ficasse sozinha, vê se pode uma autora de romances tendo esse tipo de pensamento?
Até o Jesper e o carinha com quem ele fica ali no final - não lembro o nome - tiveram mais química que os protagonistas. Mas curti especialmente Nina e Matthias. Meu Deus, como shippei esse casal. As melhores cenas foram dos dois, AMEI demais todas as interações entre eles desde o primeiro momento e se a segunda temporada for confirmada, talvez eu assista única e exclusivamente por causa deles.
Os efeitos especiais são perfeitos, curti MUITO os poderes envolvidos e que foram mais menos explicados conforme iam aparecendo e achei a premissa em si interessante.
Por fim, continuo batendo na tecla de que todo o universo criado é pessimamente explicado pra quem não leu os livros e se os oito episódios tivessem se estendido por mais dois, talvez tivessem conseguido usar um ou dois deles pra apresentar aquele mundo.
Quem Matou Sara? (2ª Temporada)
3.0 106Tinha amado a primeira temporada e estava ansiosíssima pela sequência, mas achei os desdobramentos dessa segunda temporada somente ok.
Assistirei a terceira temporada esperando que seja a última.
O Maior Roubo de Arte de Todos os Tempos
3.5 14 Assista AgoraAs pinturas do Gardner já foram usadas em várias séries e filmes envolvendo criminosos - oi Dotcom, de Blindspot <3 -, mas nunca tinha ido atrás de saber a real história por trás delas.
Os episódios iniciais desse documentário são muito bons, especialmente os dois primeiros. Depois, por mais que eu tenha curtido todas as informações sobre as suspeitas, as ligações e as informações sobre máfia, achei que as conexões eram vagas demais para serem levadas em consideração e perdeu um pouco o foco. Entendo que eles queriam mostrar que a investigação não morreu completamente ao longo dos anos e não queria deslegitimar as suspeitas que tiveram e perduraram por mais tempo, mas tendo em vista as falhas nas investigações iniciais...
Muito bom, faz a gente pensar nas possibilidades e tomar lados porque existem muitos caminhos, sem provas concretas e nada que tenha surgido ao longo dos anos como os casos de Cold Case pra movimentar as coisas.
É realmente buscar num palheiro, só que ele está vazio.
Muito bom!
Quem Matou Sara? (1ª Temporada)
3.3 153 Assista AgoraMEU DEUS, CADÊ A SEGUNDA TEMPORADA?
Devorei os episódios, fiquei muito presa na trama e curti o desenvolvimentos dos personagens, apesar de não ter sido totalmente elucidativo em todas as narrativas começadas.
Odiei o fato de que ainda não sabemos quem matou Sara.
Shippei demais Álex e Elisa, desconfiei de certos personagens desde o início e alguns fiquei chocada com o plot do passado.
Curti a sensualidade e todos os assuntos abordados, faltou aprofundar alguns, mas imagino que eles consigam cobrir os buracos sem dificuldade no que vem por aí.
E preciso falar: que personagens lindos, charmosos, uau! Até o Cesar é um tipão, sem or!
Bundas, muitas bundas nessa série.
Fui surpreendida pelos trechos da próxima temporada e acho que antes de resolver todas as dúvidas que ficou com o décimo episódio, vão pirar os espectadores com mais uma boa leva delas com esses novos desdobramentos sobre a Sara e o passado.
Já quero mais.
Jack Ryan (2ª Temporada)
3.7 77Eu gostei, mas não superou a primeira temporada, nem em ação, nem em trama mesmo - e olha que eu não curto muito assuntos ligados ao Oriente Médio, então teoricamente essa temporada me interessaria mais.
Já quero ver o que eles vão explorar na terceira temporada.
Em Nome de Deus
4.3 115Uau, que minissérie forte, intensa, impressionante e assustadora em muitos níveis, mas tão real e necessária de ser assistida que dói.
Busca Implacável (2ª temporada)
3.4 5Curti mais que a primeira temporada, apesar de ter ficado chateada com a saída dos outros personagens. A ideia de "família" entre os caras da primeira temporada me lembra muito a relação que o Bryan Mills do filme tem com os ex-parceiros dele e eu tinha gostado daquele núcleo.
Ao mesmo tempo, curti muito os personagens dessa temporada. Deu uma aprofundada maior neles e não só no Bryan como na temporada passada, mas também senti que era muito semelhante a algumas outras séries, tipo Blindspot com um hacker que saiu da prisão pra servir.
Pena ter sido cancelada e nenhuma outra emissora ter se interessado pelo projeto. Clive, além de ter dado vida a um Mills mais novo muito bem, é um ótimo ator que eu não conhecia e já quero vê-lo em outros filmes/séries.
Busca Implacável (1ª Temporada)
3.5 10Gosto muito dos filmes e curti demais a série, a storyline, mesmo que os efeitos não sejam tão bons.
Gosto da questão de eles "formarem uma família" de certa forma. Vou ver a segunda temporada, mas fiquei chateada que a maioria dos personagens não voltaram pra ela (o que me dá um medinho quanto à qualidade e me faz pensar que se tivessem mantido o cast, talvez não tivesse sido cancelada...) .
Greenhouse Academy (1ª temporada)
3.2 19 Assista AgoraAté teria potencial com todo o lance científico e a escola "especial" se... não fosse a classificação. Não dá pra querer que os assuntos sejam abordados com profundidade numa série com classificação +10. Desperdício de plot, na minha opinião, e uma pena.
Até comecei a segunda temporada, mas não pretendo ir muito mais além não.
Doces Magnólias (1ª Temporada)
3.8 75 Assista AgoraMEU DEUS, POR QUE DEMOREI TANTO PRA ASSISTIR ESSA SÉRIE?
Acho que foi por ser adaptação de outra série de livros da mesma autora de Chesapeake Shores, que eu gosto, mas é bem... Lenta.
E Doces Magnólias até começa assim, bem nesse estilo de cidade pequena e calma, mas quando você começa a sentir mais dos personagens, as nuances deles e vendo tudo se construir, a série te fisga de um jeito que eu não quis mais largar até terminar. Acaba sendo mais adulta que a série de Chesapeake Shores, o que eu apreciei muito.
Apesar de a série dar maior destaque para a Maddie, vou começar falando da Dana Sue... QUE MULHERÃO É ESSE, GENTE? Amei demais terem colocado uma personagem gorda com a personalidade forte, decidida, dona de si e do próprio negócio, mãe pra caramba e que erra e acerta, óbvio, e que os homens da vida dela sejam homens gatos, fortes e mega atraentes.
Shippei Maddie e Cal desde o primeiro instante e uau, que homem!!!
Eu entendi vários momentos da personagem, não aprovei tantos outros, mas ela é humana e num momento bem complicado da vida, e relevei por nunca ter passado por algo parecido.
Que mulher é a Helen? Amei demais todos os posicionamentos dela, vi muita verdade e a vibe dela é contagiante. Imaginei qual seria o fim da história dela, mas também estava esperando desde sempre por aquele recomeço, então que venha a segunda temporada.
Senti pela Noreen. Não sei quantos anos ela tem, mas me pareceu imatura demais pro que aparenta, mas simpatizei com ela e clap, clap, clap pela decisão.
Odiei a personalidade do pai das crianças, ele está ali pra incomodar e não comprei tanto o final dele, mas aguardarei a segunda temporada pra ver como as coisas vão evoluir.
Inclusive, a dominação feminina é real e forte nessa série, amei ter uma pastora mulher.
Eu poderia falar mais coisas, mas vou terminar com o meu shipp master dessa série:
Tyler e Annie! MEU DEUS, morria toda vez que eles apareciam, morri com o fato de eles serem adolescentes e essa ser uma época tão intensa e tão estranha e bagunçada e eles não saberem lidar com aquilo do jeito certo. Tyler foi um babaca, Annie foi insegura - ambas situações normais -, mas quis muito que esse shipp fosse real.
Ao mesmo tempo, foi difícil ver o Kyle com o primeiro coração partido, e gostei demais em como a série não ignorou que adolescentes sofrem sim, tem problemas sim e que nem sempre os pais estão atentos ou preparados pra lidar com isso nem da maneira certa e, às vezes, de maneira alguma.
Acabou de se tornar uma das séries que mais aguardarei esse ano (se pandemia permitir que a segunda temporada seja lançada esse ano, né?) e recomendo demais.
Três Metros Acima do Céu (1ª Temporada)
2.9 43 Assista AgoraSe eu achei que o filme da adaptação desse livro era ruim, eu ainda não sabia o que me aguardava nessa série.
Tem vários aspectos legais, como a cidade no verão, os cenários e a trilha sonora, o clima... As histórias dos personagens principais não são ruins, só pessimamente trabalhadas. Não teve uma construção interessante nem pra Summer e nem pro Ale e, fatão, Sofi e Dario carregaram a série.
Não consegui gostar do que fizeram com a história da Sofi pro final, achei que não precisava e reforça um estereótipo bem errado sobre a sexualidade dela.
Confesso que dei uma shippada indevida nela com o Dario, mas espero que as coisas se ajeitem na minha cabeça na próxima temporada.
Menino Dario me conquistou de cara e ainda que a história dele tenha ficado em segundo plano, ele roubou a cena e espero que consigam dar mais espaço pra ele.
No geral, precisávamos de algumas explicações pro Ale (uma pena não conseguir gostar dele, porque o ator é gaaaato) e a Summer é chata, apesar de eu ter curtido eles colocando uma mocinha negra no papel.
A história acaba se tornando rasa e enfadonha.
O Jovem Wallander (1ª Temporada)
3.4 17 Assista AgoraTirei uma estrela por conta do final, mas no geral eu curti muito o desenvolvimento do personagem, a persistência e a paixão dele pela justiça e pela verdade. Sou cadelinha de romances, então óbvio que amei o casal, mas queria mais desenvolvimento da parte dela. Fiz algumas teorias que foram desbancadas, mas espero que, se tivermos uma próxima temporada, tenhamos mais informações dela.
Xonei no Adam Palsson, dei uma choradinha em determinado momento, adorei a trama abordada, esperava um final diferente, o que me fez tirar uma estrelinha, mas... Faz parte, deixou mais próximo da realidade, nem sempre os casos policiais são solucionados como as séries de CSI sempre fez pintar.