A netflix está mesmo mostrando que pode sim dominar o mundo do entretenimento, pois não só dispõe de um bom serviço de on demand, como também tem produzido um bom material (Orange is the new black, house of cards, sense8). O José Padilha, pode deixar um pouco a desejar sim, fazendo com que algumas cenas se pareçam com uma continuação do tropa de elite que foi rodado na Colômbia/Miami. Essa linha tênue entre documentário e drama e entre o inglês e espanhol me deixou um pouco perdido, mas mesmo assim não me fez perder a vontade de ver logo todos os dez episódios. Também a série conta com nomes de peso na produção, incluindo o próprio José Padilha, além de Chris Brancato (Arquivo X e Hannibal) e Adam Fierro (Dexter e The Walking Dead). O Wagner Moura tem uma atuação muito boa e nos faz desassociar qualquer comparação que fazemos ao Capitão Nascimento. Sobre o domínio do espanhol do Wagner Moura: Nós (brasileiros) estamos acostumado a ver o Wagner na televisão e sabemos que ele fala português como a gente, pois já vimos. Discordo muito que a netflix colocaria um ator com uma atuação ruim, muito menos com um mau domínio de uma língua. É uma básica questão de costume do cérebro. Acho que tá na hora da gente trocar o: "Não vai subir ninguém!" por "Plata... o plomo. Ustedes eligen."
Como prometido o Ryan Murphy mudou muito de uma temporada para a outra. Deixando essa temporada em um estética mais clean, principalmente pelo visual da Mansão Robichaux, mas sem deixar de lado o sombrio, o macabro e o sangue; como na maioria das histórias americanas de terror. O jogo do passado e do presente deixa a série bem legal, apresentando uma versão da história de Nova Orleans e dos julgamentos das bruxas de Salém. O elenco é um show a parte de atuação: Kathy Bates, Angela Bassett e ressaltando principalmente a Sarah Paulson e novamente a Jessica Lange; mãe e filha são um espetáculo em cada cena. Porém, o enredo alguns vezes se mostra fraco, como na história da Zoe e Kyle, levando em conta que a história do Kyle se perpetua até o final, sendo que poderia ser utilizado mais do potencial do Evan Peters. A série é bem instigante, você se prende aos personagens e suas caracteristicas, fica quero saber como vai acabar a história entre Delphine LaLaurie e a Marie Laveau e, claro, quer saber quem é a próxima suprema.
A cada temporada uma nova surpresa, mas dentre todas, até agora, a minha preferida é essa. Não sei se é pelo clima pesado ou pela complexidade dos personagens. Mas, Asylum, sempre me deixa com vontade de repetição. Só digo uma coisa: Jessica Lange está incrível com Judy Martin!
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Unbreakable Kimmy Schmidt (2ª Temporada)
4.0 184A série vai perdendo força no final, a fixação do personagem da Tina Fey não é suficiente. Espero que eles mudem na terceira temporada.
Narcos (1ª Temporada)
4.4 897 Assista AgoraA netflix está mesmo mostrando que pode sim dominar o mundo do entretenimento, pois não só dispõe de um bom serviço de on demand, como também tem produzido um bom material (Orange is the new black, house of cards, sense8).
O José Padilha, pode deixar um pouco a desejar sim, fazendo com que algumas cenas se pareçam com uma continuação do tropa de elite que foi rodado na Colômbia/Miami. Essa linha tênue entre documentário e drama e entre o inglês e espanhol me deixou um pouco perdido, mas mesmo assim não me fez perder a vontade de ver logo todos os dez episódios. Também a série conta com nomes de peso na produção, incluindo o próprio José Padilha, além de Chris Brancato (Arquivo X e Hannibal) e Adam Fierro (Dexter e The Walking Dead).
O Wagner Moura tem uma atuação muito boa e nos faz desassociar qualquer comparação que fazemos ao Capitão Nascimento. Sobre o domínio do espanhol do Wagner Moura: Nós (brasileiros) estamos acostumado a ver o Wagner na televisão e sabemos que ele fala português como a gente, pois já vimos. Discordo muito que a netflix colocaria um ator com uma atuação ruim, muito menos com um mau domínio de uma língua. É uma básica questão de costume do cérebro.
Acho que tá na hora da gente trocar o: "Não vai subir ninguém!" por "Plata... o plomo. Ustedes eligen."
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KComo prometido o Ryan Murphy mudou muito de uma temporada para a outra. Deixando essa temporada em um estética mais clean, principalmente pelo visual da Mansão Robichaux, mas sem deixar de lado o sombrio, o macabro e o sangue; como na maioria das histórias americanas de terror. O jogo do passado e do presente deixa a série bem legal, apresentando uma versão da história de Nova Orleans e dos julgamentos das bruxas de Salém. O elenco é um show a parte de atuação: Kathy Bates, Angela Bassett e ressaltando principalmente a Sarah Paulson e novamente a Jessica Lange; mãe e filha são um espetáculo em cada cena. Porém, o enredo alguns vezes se mostra fraco, como na história da Zoe e Kyle, levando em conta que a história do Kyle se perpetua até o final, sendo que poderia ser utilizado mais do potencial do Evan Peters. A série é bem instigante, você se prende aos personagens e suas caracteristicas, fica quero saber como vai acabar a história entre Delphine LaLaurie e a Marie Laveau e, claro, quer saber quem é a próxima suprema.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KA cada temporada uma nova surpresa, mas dentre todas, até agora, a minha preferida é essa. Não sei se é pelo clima pesado ou pela complexidade dos personagens. Mas, Asylum, sempre me deixa com vontade de repetição. Só digo uma coisa: Jessica Lange está incrível com Judy Martin!