O que eu mais gostei é que ele não vai pros clichês de diretora má do orfanato, e crianças implicando e brigando - ele mostra as crianças brigando apenas quando é manifestação dos sentimentos delas. É o tempo inteiro focado nos sentimentos, medos, alegrias das crianças, em como elas percebem o mundo e as próprias histórias. Ah! E no fim, quando as crianças querem de qualquer jeito que o bebê seja abandonado pra ele ficar com eles, quanto amor!
foi básico/superficial demais pra mim... Senti muita falta de ver, pelo menos, como estava a vida de Margaret e Kevin em Chicago. Ele seguiu sozinho na confeitaria? Margaret estava se adaptando? Com o que ela estava trabalhando? Ela se dizia uma garota normal, mas quase não conhecemos a personalidade dela. A Netflix sabe que dá pra fazer comédia romântica/filme de natal sem necessariamente ser raso.
Bonito ver (pelo menos na tela) uma coisa pela qual lutamos tanto: aborto descriminalizado e ninguém condenando ou mesmo questionando a decisão dela sobre o próprio corpo. Ela só recebeu apoio e compreensão dos amigos, da mãe, do cara e até do seu público de stand up comedy. E isso, simplesmente, já tem uma força. Também achei bem significativa a cena das mulheres na sala da clínica depois do procedimento feito, uma sorrindo pra outra, num gesto de pura sororidade. O filme não tratou o aborto como algo banal (porque não é mesmo!), mas foi direto ao mostrar a quem a decisão diz respeito.
Quem já teve ou tem contato com pessoas que enfrentam a doença certamente reconhece as características no filme e fica tocado pelo ritmo e atuação perfeita da Julianne Moore.
A cena em que ela abre a pasta Butterfly e segue as instruções do vídeo é, para mim, a mais impressionante. A atriz consegue parecer uma criança e uma senhorinha bem idosa ao mesmo tempo, com a forma como reage ao vídeo sem saber exatamente o que está fazendo. Quando ela sorri para a própria imagem na tela do computador, é muito emocionante. Assim como a cena em que ela se sente culpada da hipótese de passar a doença para os filhos.
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Eu sabia que o filme me deixaria triste, mas não imaginava que veria tamanha delicadeza ao retratar o mal de Alzheimer. Achei impecável.
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Namorando em Nova York
2.4 4 Assista AgoraEu tentei, mas nossa, muito chatinho, sem graça. Quem quiser ver algo legal sobre dates e NY, recomendo a série Love Life, também na HBO Max.
Elisa & Marcela
4.1 189 Assista AgoraA cena delas na praia é uma das mais lindas que já vi <3
Minha Vida de Abobrinha
4.2 284 Assista AgoraQue filme lindo e sensível... todas essas crianças <3
O que eu mais gostei é que ele não vai pros clichês de diretora má do orfanato, e crianças implicando e brigando - ele mostra as crianças brigando apenas quando é manifestação dos sentimentos delas. É o tempo inteiro focado nos sentimentos, medos, alegrias das crianças, em como elas percebem o mundo e as próprias histórias. Ah! E no fim, quando as crianças querem de qualquer jeito que o bebê seja abandonado pra ele ficar com eles, quanto amor!
A Princesa e a Plebeia
3.2 329Fiquei feliz de poder ver um filminho leve de Natal e ainda a Vanessa Hudgens :) <3 mas, mesmo sem grandes expectativas, o final
foi básico/superficial demais pra mim... Senti muita falta de ver, pelo menos, como estava a vida de Margaret e Kevin em Chicago. Ele seguiu sozinho na confeitaria? Margaret estava se adaptando? Com o que ela estava trabalhando? Ela se dizia uma garota normal, mas quase não conhecemos a personalidade dela. A Netflix sabe que dá pra fazer comédia romântica/filme de natal sem necessariamente ser raso.
Entre Risos e Lágrimas
3.5 94Um filme simples, mas que me divertiu e cativou.
Bonito ver (pelo menos na tela) uma coisa pela qual lutamos tanto: aborto descriminalizado e ninguém condenando ou mesmo questionando a decisão dela sobre o próprio corpo. Ela só recebeu apoio e compreensão dos amigos, da mãe, do cara e até do seu público de stand up comedy. E isso, simplesmente, já tem uma força. Também achei bem significativa a cena das mulheres na sala da clínica depois do procedimento feito, uma sorrindo pra outra, num gesto de pura sororidade. O filme não tratou o aborto como algo banal (porque não é mesmo!), mas foi direto ao mostrar a quem a decisão diz respeito.
Sing Street - Música e Sonho
4.1 714 Assista Agoraesperando ansiosa :)
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista AgoraQuem já teve ou tem contato com pessoas que enfrentam a doença certamente reconhece as características no filme e fica tocado pelo ritmo e atuação perfeita da Julianne Moore.
A cena em que ela abre a pasta Butterfly e segue as instruções do vídeo é, para mim, a mais impressionante. A atriz consegue parecer uma criança e uma senhorinha bem idosa ao mesmo tempo, com a forma como reage ao vídeo sem saber exatamente o que está fazendo. Quando ela sorri para a própria imagem na tela do computador, é muito emocionante. Assim como a cena em que ela se sente culpada da hipótese de passar a doença para os filhos.
Eu sabia que o filme me deixaria triste, mas não imaginava que veria tamanha delicadeza ao retratar o mal de Alzheimer. Achei impecável.