O humor cordial e cotidiano dessa série é suave, parece que você assiste algo muito harmonioso, especialmente pelas paisagens, os bichos que o filho mais novo da família "coleciona".
Prefiro a versão de 2007. Essa não teve tanta emoção, embora as paisagens, e o cuidado com figurino tenha sido primoroso, a de 2007 tem mais emoção, sentimento.
Basicamente o que dá vida ao drama diário dos personagens hilariantes é a voz, dublagem. E é realmente muito irônico, um humor crível da existência dos animais convivendo com humanos, mas focado na vida mundana dos animais. Muito bom.
Série fantástica de fantasia, soa um tanto redundante falar a respeito. A mitologia sueca é muito bonita, o final, apesar de ser aquele final, tornou poético, contemplativo. As peças se encaixaram e a trajetória da protagonista teve um resultado satisfatório depois de tantos anos dentro da temática da histórica, das aflições dela.
Agora vem o melhor: tornou crível esse mundo da fantasia, do mito. Não vou me estender para não dar spoiler sem querer, mas é uma bela de uma fantástica produção. Consegue ser madura em um tema para muitos considerado algo infantil. Muito bom!
Gostei, tanto que estou ansiosa pelo quarto episódio.
Acho que mostra muito do American Way of Life, da hipocrisia da sociedade americana na década de 60. Você como espectador percebe isso sendo evidenciado quando tratam de religião, ou do papel da mulher na sociedade... ou até mesmo dentro da família, enquanto são traídas e tentam levar aquilo adiante, como se esse fosse o indulto sacro santo de uma boa dona de casa americana. Gostei dos figurinos, da ambientação... os produtores souberam acertar a mão, tudo remete à época, sejam os veículos, as casas, as roupas, e até objetos menores.
Parece às vezes que estou na época da minha avó (ela teria gostado de assistir essa série), aquela felicidade... como um esplendor, da corrida espacial contra a Rússia.
As personagens femininas cada qual com um tipo de personalidade, sempre fazendo reuniões com pratos dos mais diversos.
Enfim... estou muito ansiosa pelo episódio quarto... já tendo saído o quinto inclusive. Mas pararam de legendar, então tem de esperar.
Segunda temporada muito interessante, instigando um tema que abarca todos do local, unindo personagens e demonstrando uma certa amargura em certos núcleos.
Gostei de como estão tratando a questão da esquizofrenia da personagem Jean Jensen que é casada com um dos personagens principais, o xerife Harold. Como os pais delas lidaram com aquilo e como ela está criando um caminho alternativo que tenho a ligeira impressão que culminará em alguma tragédia em determinada altura da série, ou pode ser que seja apenas fatalismo da minha percepção.
Gosto do núcleo dos índios norte americanos, ou nativos norte americanos... como alguns sub personagens se comportam, como outro lutam, como ainda, outros; se corromperam.
Enfim, está ficando boa agora no episódio 02x05. Não encontrei a continuidade da série, não sei se ela parou por algum motivo ou se os sites de torrent não a atualizaram. É uma série com um bom drama e personagens interessantes.
A abertura dela é bonita esteticamente falando, envolvendo caminhos sinuosos em uma dupla cor que se retransforma a cada segundo em novas imagens... e a música que a precede, coroa a abertura da série.
Especialmente gosto dessa série por retratar o ser humano como humano... sem fetiches, ou utopias, ou um lirismo lúdico em demasia. Você nunca sabe direito como será o drama do momento, como se fosse uma reprodução caótica da vida como ela realmente é. Uma merda.
Muito boa. A trama desperta curiosidade, não sendo somente mais uma série de época, mas de uma crítica social fenomenal quando desnuda a questão da escória inglesa (no caso os prisioneiros) jogados na Austrália tendo de estruturar uma nova sociedade, onde tentam reerguer um novo modelo social. Alguns personagens são muito bem criados por apresentarem antes de tudo, um caráter dúbio. Aliás a série em si é muito rica, indo além desses três personagens principais da capa por exemplo.
Com sorte será renovada para a segunda temporada, pois é muito boa mesmo.
Enxergo muito sentido na série finalizar dessa maneira, pois os personagens principais, como Sookie e Bill, em específico, estão na trajetória da depressão. Isso é totalmente natural, considerando que a série teve seu auge, pode extravasar dezenas de vezes na ação, nas cenas picantes e intensas, nos conflitos regados a sangue.
Diria que essa última temporada possui nostalgia, frente a tudo que ficou no passado, seja dos personagens, do que viveram e sentiram, seja para os espectadores que terão de aprender a viver sem ter uma nova temporada de True Blood a cada ano... e muita melancolia, nos personagens, pois eles fizeram uma longa jornada e existiu todo um contexto... a cidade deles, boa parte dos personagens não passam de caipiras americanos vivendo num mundo da fantasia, de vampiros surgindo para quebrar com as regras - não a toa a intro envolve tantos espectros da religião por exemplo, paradigmas - criaturas mágicas, lobisomens, fadas - personificada na personagem Sookie mesclando a pureza inebriante das fadas, mas o lado dark delas, quando morrem - enfim, toda mitologia que envolveu essa série. Existe melancolia também porque Sookie envelheceu, ela experimentou a vida, teve vários relacionamentos, de fada caipira se tornou uma mulher, envelhecida pelas circunstâncias. Todos os outros personagens também evoluíram.
Então, na medida do possível essa última temporada está cumprindo com a coesão do roteiro, da história, de uma forma madura inclusive.
Detalhe para as músicas dos créditos, demonstra bem essa melancolia, essa dor de envelhecer, de partir, de ter vivido.
Tocante, belo, poético, e dúbio. Todos os personagens carregam esse sentimento do dúbio, mas o mais brutal dessa série é aquele tom perdido, como sentar na cozinha e olhar pro mundo lá fora, por uma janela que envelhece a realidade e a mancha com tons dourados.
Tem certas cenas que são dilacerantes.... Me identifiquei com muitas cenas.
Muito belo.... dói de tão belo....
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3.9 16 Assista AgoraSérie espetacular com (diálogos mordazes) e figurinos belos.
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4.4 163 Assista AgoraDegradê da dor e do absurdo humano. Documentário devastador.
The Moonstone
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The Durrells (1ª Temporada)
4.0 6O humor cordial e cotidiano dessa série é suave, parece que você assiste algo muito harmonioso, especialmente pelas paisagens, os bichos que o filho mais novo da família "coleciona".
The Jinx: A Vida e as Mortes de Robert Durst
4.5 87 Assista AgoraTribunal do juri nos comentários abaixo.
Arquivo X (10ª Temporada)
3.8 192 Assista Agora"Dude, I was on fire".
Guerra e Paz
4.1 60 Assista AgoraPrefiro a versão de 2007.
Essa não teve tanta emoção, embora as paisagens, e o cuidado com figurino tenha sido primoroso, a de 2007 tem mais emoção, sentimento.
Animals. (1ª Temporada)
4.1 19Fantástico!
Basicamente o que dá vida ao drama diário dos personagens hilariantes é a voz, dublagem. E é realmente muito irônico, um humor crível da existência dos animais convivendo com humanos, mas focado na vida mundana dos animais.
Muito bom.
Jordskott (1ª Temporada)
3.6 8Série fantástica de fantasia, soa um tanto redundante falar a respeito.
A mitologia sueca é muito bonita, o final, apesar de ser aquele final, tornou poético, contemplativo. As peças se encaixaram e a trajetória da protagonista teve um resultado satisfatório depois de tantos anos dentro da temática da histórica, das aflições dela.
Agora vem o melhor: tornou crível esse mundo da fantasia, do mito.
Não vou me estender para não dar spoiler sem querer, mas é uma bela de uma fantástica produção. Consegue ser madura em um tema para muitos considerado algo infantil.
Muito bom!
The Astronaut Wives Club (1ª Temporada)
4.0 11Gostei, tanto que estou ansiosa pelo quarto episódio.
Acho que mostra muito do American Way of Life, da hipocrisia da sociedade americana na década de 60. Você como espectador percebe isso sendo evidenciado quando tratam de religião, ou do papel da mulher na sociedade... ou até mesmo dentro da família, enquanto são traídas e tentam levar aquilo adiante, como se esse fosse o indulto sacro santo de uma boa dona de casa americana.
Gostei dos figurinos, da ambientação... os produtores souberam acertar a mão, tudo remete à época, sejam os veículos, as casas, as roupas, e até objetos menores.
Parece às vezes que estou na época da minha avó (ela teria gostado de assistir essa série), aquela felicidade... como um esplendor, da corrida espacial contra a Rússia.
As personagens femininas cada qual com um tipo de personalidade, sempre fazendo reuniões com pratos dos mais diversos.
Enfim... estou muito ansiosa pelo episódio quarto... já tendo saído o quinto inclusive. Mas pararam de legendar, então tem de esperar.
Estrada de Sangue (2ª Temporada)
3.6 1Segunda temporada muito interessante, instigando um tema que abarca todos do local, unindo personagens e demonstrando uma certa amargura em certos núcleos.
Gostei de como estão tratando a questão da esquizofrenia da personagem Jean Jensen que é casada com um dos personagens principais, o xerife Harold. Como os pais delas lidaram com aquilo e como ela está criando um caminho alternativo que tenho a ligeira impressão que culminará em alguma tragédia em determinada altura da série, ou pode ser que seja apenas fatalismo da minha percepção.
Gosto do núcleo dos índios norte americanos, ou nativos norte americanos... como alguns sub personagens se comportam, como outro lutam, como ainda, outros; se corromperam.
Enfim, está ficando boa agora no episódio 02x05.
Não encontrei a continuidade da série, não sei se ela parou por algum motivo ou se os sites de torrent não a atualizaram.
É uma série com um bom drama e personagens interessantes.
A abertura dela é bonita esteticamente falando, envolvendo caminhos sinuosos em uma dupla cor que se retransforma a cada segundo em novas imagens... e a música que a precede, coroa a abertura da série.
Especialmente gosto dessa série por retratar o ser humano como humano... sem fetiches, ou utopias, ou um lirismo lúdico em demasia.
Você nunca sabe direito como será o drama do momento, como se fosse uma reprodução caótica da vida como ela realmente é. Uma merda.
Banidos
3.7 4Muito boa. A trama desperta curiosidade, não sendo somente mais uma série de época, mas de uma crítica social fenomenal quando desnuda a questão da escória inglesa (no caso os prisioneiros) jogados na Austrália tendo de estruturar uma nova sociedade, onde tentam reerguer um novo modelo social. Alguns personagens são muito bem criados por apresentarem antes de tudo, um caráter dúbio. Aliás a série em si é muito rica, indo além desses três personagens principais da capa por exemplo.
Com sorte será renovada para a segunda temporada, pois é muito boa mesmo.
True Blood (7ª Temporada)
3.4 485 Assista AgoraEnxergo muito sentido na série finalizar dessa maneira, pois os personagens principais, como Sookie e Bill, em específico, estão na trajetória da depressão. Isso é totalmente natural, considerando que a série teve seu auge, pode extravasar dezenas de vezes na ação, nas cenas picantes e intensas, nos conflitos regados a sangue.
Diria que essa última temporada possui nostalgia, frente a tudo que ficou no passado, seja dos personagens, do que viveram e sentiram, seja para os espectadores que terão de aprender a viver sem ter uma nova temporada de True Blood a cada ano... e muita melancolia, nos personagens, pois eles fizeram uma longa jornada e existiu todo um contexto... a cidade deles, boa parte dos personagens não passam de caipiras americanos vivendo num mundo da fantasia, de vampiros surgindo para quebrar com as regras - não a toa a intro envolve tantos espectros da religião por exemplo, paradigmas - criaturas mágicas, lobisomens, fadas - personificada na personagem Sookie mesclando a pureza inebriante das fadas, mas o lado dark delas, quando morrem - enfim, toda mitologia que envolveu essa série.
Existe melancolia também porque Sookie envelheceu, ela experimentou a vida, teve vários relacionamentos, de fada caipira se tornou uma mulher, envelhecida pelas circunstâncias. Todos os outros personagens também evoluíram.
Então, na medida do possível essa última temporada está cumprindo com a coesão do roteiro, da história, de uma forma madura inclusive.
Detalhe para as músicas dos créditos, demonstra bem essa melancolia, essa dor de envelhecer, de partir, de ter vivido.
Rectify (1ª Temporada)
4.3 83Tocante, belo, poético, e dúbio.
Todos os personagens carregam esse sentimento do dúbio, mas o mais brutal dessa série é aquele tom perdido, como sentar na cozinha e olhar pro mundo lá fora, por uma janela que envelhece a realidade e a mancha com tons dourados.
Tem certas cenas que são dilacerantes....
Me identifiquei com muitas cenas.
Muito belo.... dói de tão belo....