A metáfora é um pouco óbvia demais e me incomoda um pouco essa "ode à paternidade/maternidade" como sendo a realização máxima da vida, porém, um curta com uma estética FENOMENAL, uma mensagem reflexiva interessante e anti-meritocrática que vale MUITO a pena ser apreciado.
Simplesmente GENIAL e extremamente INOVADORA a maneira de abordar a questão da necropolítica aliada ao racismo estrutural no Brasil. A cena “final” é MUITO emocionante e tem um peso absurdo de REALIDADE dentro do nosso contexto social. Me senti presa pela história do início ao final, porém, as atuações deixaram um pouco a desejar (apesar que a atuação da Mariana Nunes foi um caso à parte, um verdadeiro ESPETÁCULO). Além disso, o enredo poderia ter sido mais aprofundado, o filme poderia ser mais longo e entrar mais a fundo nas questões que se referem ao binômio classe/raça no Brasil. Enfim, uma ideia SENSACIONAL que poderia ter sido melhor desenvolvida, mas que, nem por isso, deixa de ser uma experiência INCRÍVEL. Sem dúvida nenhuma um filme que eu indicaria.
Simplesmente VERGONHOSO sob qualquer ótica que se analise a obra. Intragável tanto (e sobretudo) do ponto de vista do BDSM quanto do ponto de vista sociológico, psicológico, feminista, sexual e cinematográfico. Um filme sem enredo, sem sabor, sem tesão, com atuações absolutamente sofríveis e extremamente problemático em todos os níveis no que se refere aos relacionamentos amorosos, sexuais e BDSêMers.
O filme possui "n" pontos problemáticos para serem apontados mas, pra mim, o "melhor" de todos é: o abuso é romantizado, a coisa mais linda e romântica do mundo, já o BDSM é doentio e fruto de traumas na infância (tudo bem, vá lá que aquilo que o filme pinta que é BDSM - e não é - tipo ficar enfiando as suas taras goela abaixo nos outros é doentio e precisa de tratamento mesmo...
A gente dá uma meia estrela só pra registrar que o filme é ruim mesmo e não porque valha, de fato, meia estrela.
Me propus a assistir à esta temporada sem grandes expectativas tendo em vista a mudança do protagonista. Apesar ter grande apreço pelo Selton Mello, o Zé Carlos Machado foi realmente brilhante em sua atuação nas temporadas anteriores, imortalizando Theo Cecatto. Portanto, uma temporada com a ausência do Theo me parecia algo não muito promissor (apesar de termos sido surpreendidos com uma participação do Theo em um dos episódios). Mas fui positivamente surpreendida, Caio Barone se mostrou um personagem inesquecível e muito bem construído. A atuação do Selton Melo foi, como de costume, maravilhosa. Também merece ser ressaltada a Fabiula Nascimento como Chiara Ferraz, sem dúvida uma atuação IRRETOCÁVEL!
Acredito que o arco da Guilhermina poderia ter sido melhor desenvolvido e mais aprofundado, assim como também o do Nando e da Maria Luísa, porém, nada que tenha desmerecido o desenrolar da trama.
Porém, a construção de alguns personagens poderia ter sido mais aprofundada. Também senti falta de algumas reviravoltas no desenrolar da evolução de alguns pacientes, o que deixou a temporada um pouco estável demais.
Algo que me chamou a atenção também foi a introdução de alguns pequenos momentos com outros pacientes que não aqueles que acompanhamos durante a temporada toda, que deixou um gostinho de quero mais, um desejo de saber o que aconteceria com aqueles outros personagens, algo que não foi satisfeito, além de não terem acrescentado em nada no desenrolar da trama.
Uma crítica SENSACIONAL ao trabalho dentro do capitalismo atual feita de maneira simples, objetiva e com muita sensibilidade. As animações são lindíssimas, com traços simples mas muito expressivos. Remete muito à canção "Roda Morta" de Sérgio Sampaio.
Uma versão brasileira de Dating Around que mantém exatamente o mesmo perfil e características da produção norte-americana. Episódios curtos, rasos e mal finalizados. Não é possível saber o que despertou o interesse das pessoas em relação ao outro, como as relações se desenrolaram e tampouco com quem a conversa está sendo desenvolvida, o diálogo se inicia com uma pessoa e continua com uma troca constante e compulsiva de interlocutor. Relativamente surpreendente o 1º episódio, porém, não pareceu muito espontânea a escolha, dado o perfil da menina.
O 2º epidódio ficou tão corrido e mal acabado que sequer deu pra saber quem foi o escolhido do rapaz, já que pareceu que ele tomou um "bolo" no segundo date mas não se sabe de quem ou mesmo o que ocorreu após isso.
Adoro Brooklyn Nine-Nine, porém, a série está naquela fase que já estão tentando esticar as coisas e tirar leite de pedra, está cansativa. Sem falar que nessa temporada não houve nenhum acontecimento que pudesse ser realmente significativo para a construção da história geral.
Mesmo o nascimento do filho da Amy e do Jake, na prática, não acrescentou NADA à história como um todo, apenas ajudou a render assunto para os episódios forçadamente esticados. As idas e vindas do Holt como Capitão da equipe também já ficaram cansativas.
Outra coisa que me chamou a atenção nessa temporada foi a ausência de qualquer reflexão crítica acerca de qualquer assunto de cunho social, que sempre foi uma marca registrada da série. Ou seja, infelizmente, é triste para uma fã ter que admitir isso, mas está na hora de encerrar a série...
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The Maker: Live Action
2.2 1Qual a necessidade disso? :/
Central: O Poder das Facções no Maior Presídio do Brasil
4.5 1Talvez o melhor documentário sobre o tema que já tive o prazer de ver.
O Culto de Chucky
2.3 611 Assista AgoraVamos fazer de conta que esse filme foi só uma alucinação de algum dos personagens, porque sinceramente...
'A'
3.8 1O sujeito submetido à linguagem.
Zero
4.3 137A metáfora é um pouco óbvia demais e me incomoda um pouco essa "ode à paternidade/maternidade" como sendo a realização máxima da vida, porém, um curta com uma estética FENOMENAL, uma mensagem reflexiva interessante e anti-meritocrática que vale MUITO a pena ser apreciado.
Professor Polvo
4.2 387 Assista AgoraSimplesmente BELÍSSIMO!!! O tipo de coisa que a gente termina de ver e fica um tempão parado, em silêncio, refletindo...
M8 – Quando a Morte Socorre a Vida
3.6 220Simplesmente GENIAL e extremamente INOVADORA a maneira de abordar a questão da necropolítica aliada ao racismo estrutural no Brasil. A cena “final” é MUITO emocionante e tem um peso absurdo de REALIDADE dentro do nosso contexto social. Me senti presa pela história do início ao final, porém, as atuações deixaram um pouco a desejar (apesar que a atuação da Mariana Nunes foi um caso à parte, um verdadeiro ESPETÁCULO). Além disso, o enredo poderia ter sido mais aprofundado, o filme poderia ser mais longo e entrar mais a fundo nas questões que se referem ao binômio classe/raça no Brasil. Enfim, uma ideia SENSACIONAL que poderia ter sido melhor desenvolvida, mas que, nem por isso, deixa de ser uma experiência INCRÍVEL. Sem dúvida nenhuma um filme que eu indicaria.
Cinquenta Tons Mais Escuros
2.5 762 Assista AgoraSimplesmente VERGONHOSO sob qualquer ótica que se analise a obra. Intragável tanto (e sobretudo) do ponto de vista do BDSM quanto do ponto de vista sociológico, psicológico, feminista, sexual e cinematográfico. Um filme sem enredo, sem sabor, sem tesão, com atuações absolutamente sofríveis e extremamente problemático em todos os níveis no que se refere aos relacionamentos amorosos, sexuais e BDSêMers.
O filme possui "n" pontos problemáticos para serem apontados mas, pra mim, o "melhor" de todos é: o abuso é romantizado, a coisa mais linda e romântica do mundo, já o BDSM é doentio e fruto de traumas na infância (tudo bem, vá lá que aquilo que o filme pinta que é BDSM - e não é - tipo ficar enfiando as suas taras goela abaixo nos outros é doentio e precisa de tratamento mesmo...
A gente dá uma meia estrela só pra registrar que o filme é ruim mesmo e não porque valha, de fato, meia estrela.
Sessão de Terapia (4ª Temporada)
4.4 27Me propus a assistir à esta temporada sem grandes expectativas tendo em vista a mudança do protagonista. Apesar ter grande apreço pelo Selton Mello, o Zé Carlos Machado foi realmente brilhante em sua atuação nas temporadas anteriores, imortalizando Theo Cecatto. Portanto, uma temporada com a ausência do Theo me parecia algo não muito promissor (apesar de termos sido surpreendidos com uma participação do Theo em um dos episódios). Mas fui positivamente surpreendida, Caio Barone se mostrou um personagem inesquecível e muito bem construído. A atuação do Selton Melo foi, como de costume, maravilhosa. Também merece ser ressaltada a Fabiula Nascimento como Chiara Ferraz, sem dúvida uma atuação IRRETOCÁVEL!
Acredito que o arco da Guilhermina poderia ter sido melhor desenvolvido e mais aprofundado, assim como também o do Nando e da Maria Luísa, porém, nada que tenha desmerecido o desenrolar da trama.
Porém, a construção de alguns personagens poderia ter sido mais aprofundada. Também senti falta de algumas reviravoltas no desenrolar da evolução de alguns pacientes, o que deixou a temporada um pouco estável demais.
Algo que me chamou a atenção também foi a introdução de alguns pequenos momentos com outros pacientes que não aqueles que acompanhamos durante a temporada toda, que deixou um gostinho de quero mais, um desejo de saber o que aconteceria com aqueles outros personagens, algo que não foi satisfeito, além de não terem acrescentado em nada no desenrolar da trama.
O Emprego
4.5 355Uma crítica SENSACIONAL ao trabalho dentro do capitalismo atual feita de maneira simples, objetiva e com muita sensibilidade. As animações são lindíssimas, com traços simples mas muito expressivos. Remete muito à canção "Roda Morta" de Sérgio Sampaio.
O Crush Perfeito (1ª Temporada)
3.0 59Uma versão brasileira de Dating Around que mantém exatamente o mesmo perfil e características da produção norte-americana. Episódios curtos, rasos e mal finalizados. Não é possível saber o que despertou o interesse das pessoas em relação ao outro, como as relações se desenrolaram e tampouco com quem a conversa está sendo desenvolvida, o diálogo se inicia com uma pessoa e continua com uma troca constante e compulsiva de interlocutor.
Relativamente surpreendente o 1º episódio, porém, não pareceu muito espontânea a escolha, dado o perfil da menina.
O 2º epidódio ficou tão corrido e mal acabado que sequer deu pra saber quem foi o escolhido do rapaz, já que pareceu que ele tomou um "bolo" no segundo date mas não se sabe de quem ou mesmo o que ocorreu após isso.
Brooklyn Nine-Nine (7ª Temporada)
4.2 98 Assista AgoraAdoro Brooklyn Nine-Nine, porém, a série está naquela fase que já estão tentando esticar as coisas e tirar leite de pedra, está cansativa. Sem falar que nessa temporada não houve nenhum acontecimento que pudesse ser realmente significativo para a construção da história geral.
Mesmo o nascimento do filho da Amy e do Jake, na prática, não acrescentou NADA à história como um todo, apenas ajudou a render assunto para os episódios forçadamente esticados. As idas e vindas do Holt como Capitão da equipe também já ficaram cansativas.
Outra coisa que me chamou a atenção nessa temporada foi a ausência de qualquer reflexão crítica acerca de qualquer assunto de cunho social, que sempre foi uma marca registrada da série. Ou seja, infelizmente, é triste para uma fã ter que admitir isso, mas está na hora de encerrar a série...