Cinema nacional, a cada dia que passou eu me sinto mais apaixonado por você. Afasta esse conservadorismo bobo, solta esse grito libertário dentro de você. Eis tatuagem, um grito de liberdade, um ode ao amor. " A Única utopia é a utopia do cu"
Nos últimos tempos, tem se criado um consenso enorme em torno do cinema de Wes Anderson. Seu estilo milimétrico, sua forma agridoce de trabalhar certos temais, vem alcançando mais fãs a cada novo trabalho lançado. Mas um coisa deve ficar bem clara em relação a esse cineasta, embora sempre bem trabalhado seu cinema não é pra todos os gostos. E definitivamente, não é pro meu gosto. Rushmore, seu segundo filme lançado no circuito é de longe o seu filme que mais me agradou. Ainda que mantenha as mesmas características narrativas, e planos que ele viria a aperfeiçoar no decorrer dos anos, aqui seu estilo não me soou de forma alguma pedante, ou exagerada. É tudo ambientado devidamente dentro do contexto da história, ponto pra ele, ponto pra obra. Ainda sim, Anderson não consegue me agradar, a infantilidade de alguns personagens, a fraqueza da própria história, que hora ou outra se esvai no clichê. Um bom filme, mas nada que ajude a mudar meu ponto de vista sobre o cineasta.
Magnífico e grandioso em todos os termos possíveis, nunca 4 horas se passaram tão rapidamente. Direção soberba, atuações magistrais, trilha sonora impecável. Obra prima.
Não desmerecendo as opiniões alheias, porém o pessoa vem na pagina de um Antonioni, reclamar de lentidão? É sério isso? Galera, isso é cinema Europeu, isso é contemplação é arte, se querem ação que vá assistir Transformers! Blow up é junção magnifica do cinema como um todo, desde a estética lindíssima, ao desfecho misterioso, charmoso, creio eu não estar se exaltando ao dizer que isso aqui sim é uma verdadeira obra prima!
Dos filmes que assisti ate agora, dos chamados mestres da Nouvelle Vague, A Noiva estava de preto é o que tem maia diferencial em relação aos outros. Truffaut brinca de Hitchcock a todo momento, fazendo de seu filme uma homenagem ao mestre do suspense. Ainda acho que o filme comete alguns deslizes de roteiro hora ou outra, porém nada que ajude a estragar a surpresa e a satisfação que é ver esse filme. Ps. Parem de implicar com a susposta influencia de Tarantino na construção de Kill bill, tirando a sinopse praticamente nada aqui é parecido.
Catártico e desalentador, 4.44 só vem a afirmar ainda mais a veia autoral de Abel Ferrara. Trabalhando longe de sua habitual zona de conforto, o cineasta Nova yorkino, traz a sua visão do derradeiro fim de tudo. E a visão de Ferrara, é mais plausível e aterradora possível, mantendo se longe da habitual média dos filmes do gênero, o filme não foca em explosão, inundações ou coisas do gênero, o papel de Ferrara aqui é explorar de forma visceral o silêncio que antecede o fim. Uma vez, em que já foi anunciado todo o fim da terra, não Basta mais a seus personagens se exaltarem ao contrário, usam se desse fim para expurgarem todos os demônios, pra desabafar todos os conflitos. O mundo pode ate estar acabando, porém o verdadeiro apocalipse acontece dentro de cada um dos personagens. Atmosfera vazia e perturbadora, o fim do mundo de Ferrara é assustador e totalmente fascinante.
Esse filme me apertou o coração, como uma força que nenhuma película recente conseguiu. Se ainda hoje, em pleno século 21, o preconceito a ignorância o medo, são mostradas de forma tão expostas, naquela época então... Um filme sério, que tem coragem de abordar um assunto tão espinhoso e dolorido de forma totalmente concisa e segura de si. As cenas de sexo e a exposição direta no início do filme, pelo menos pra mim em partes soaram desnecessária, pois não entendi a forma com que elas casam direto com o contexto da obra, porém nada que que diminua a força do filme. Chorei mares, rios e oceanos falo mesmo.
Posso afirmar no calor do momento, que esse é simplesmente o melhor filme dos Cohen que eu já vi. Mas como talvez possa ser cedo demais, basta dizer que é o melhor dos diretores em anos. Usando o cenário da música folk dos anos 60, como plano de fundo Inside llewyn Davis, é mais que um musical, é uma busca interior do protagonista, não somente atrás de viver daquilo que ama, mas uma busca interior em busca dele mesmo. Mais uma vez, além dos já conhecidos maravilhosos diálogos, os Cohen aqui usam e abusam também da linguagem visual, com uma fotografia escura, que só tende a tornar a experiência que é o filme, ainda melhor. Destaque pra trilha, e pras atucaoes em principal ao Llewyn do título, o Ator Oscar Isaac que consegue transmitir todos os aspectos que o personagem precisava. Desde já, obrigatorio a todos os fãs e também não fãs dos diretores.
Quem diria que o gatilho mais rápido do oeste, seria também um homem de uma sensibilidade impar a ponto de conduzir, tao sutilmente uma historia como esta ? As Pontes de Madison, so vem a provar o dom "nato" do sr Eastwood, em fazer filmes humanos dramas realistas, porém de maneira alguma piegas. Duas pessoas se apaixonando, e tendo que lidar com as escolhas da vida, afinal "Os velhos sonhos, são os velhos sonhos, não se realizaram mas foi bom te-los" Filmaço, com direito a uma atuação dr gala da Maryl.
Agora que vi as duas partes em conjunto, posso finalmente chegar ao um consenso e afirmar com todas as palavras, que alem de ousado Ninfomaníaca foi um projeto corajoso. Afirmar que o filme, nao passa de um Softcore, ou um Porno cult como muitos afirmaram, é simplesmente fechar os olhos pras mais variadas e múltiplas interpretações que o filme acarreta. A parte dois em relação a um achei um pouco mais fraca, senti falta daquele dinamismo da primeira parte, sendo que o dois focou mais nas consequências dos atos da Joe em si, do que na própria descoberta como no primeiro filme. Von Trier, finalmente poe abaixo as mascaras, e revela a intenção dos personagens, e que intenções hein !! Ao destruir os dogmas metafóricos em torno do bom mocismo, ai que critica se torna realmente coerente, as metáforas religiosas expostas em todo o filme são sublimes, e mais uma vez o diretor nao nos deixa outra saída, alem de nos obrigar a nos confrontar conosco mesmo num dos finais mais avassaladores do últimos tempos. Em suma uma obra corajosa, explicita porem de forma alguma gratuita, mais uma aula do Von Trier em nos tirar da nossa tipica zona de conforto
O começo achei bem enrolado, e o desenvolver achei um tanto monótono, ainda que tenha lá seus momentos é um filme que nao me cativou como eu esperava. Senti falta, da violência e da estilização tao tipica dos filmes do Argento. Destaque apenas pra trilha sonora, e pro final incrível do filme.
A premissa segue a mesma dos outros filmes do Eli Roth, um grupo de turistas em algum lugar exótico, a procura de drogas e diversão, acabam vitimas de algo maior que elas sendo obrigadas assim a lutar pela sobrevivência. Mas afinal o que difere esse aftershock dos outros filmes do diretor ? A resposta é simples, nada. O roteiro é bem mal desenvolvido, demora bastante ate o filme se tornar realmente interessante, as situacoes são forçadas demais e ainsa faltou um pouco mais de violência e ousadia, na proposta do filme. Mas apesar de tudo isso, o filme ainda consegue entreter ate certo ponto, se o espectador nao ver tudo com olhos tao críticos é possível ate que ele se divirta com as bizarrices do filme.
Seja dentro de uma sala de de uma casa de classe média qualquer, seja dentro de um clube noturno Cassevetes filma a vida. Mesmo que dizer isto seja uma afirmação cliche, não me vem a mente um termo mais especifico que seja que aludir a minha admiração e satisfação por esse filme. Ao narrar a desconstrução de um relacionamento, dentro apenas de uma noite acompanhando sempre de perto ( Cassavetes filme a quase todo tempo com câmera na mão ) O Diretor, ao mesmo tempo que nos confronta nos faz pensar nos obriga a pensar em nossa própria condição. Afinal, poderia muito bem ser a gente andando bêbados, sem rumo numa eterna busca de nos mesmos, numa eterna busca de significado. E o final nao podia ter sido melhor.
Heitor Dhalia consegue aqui, dar um salto crucial em conseguir livrar as produções nacionais recentes, das amarras dos vícios televisivos e realmente conseguir fazer cinema. Mesmo tendo seus problemas, Serra pelada é ainda um forte indicio que o cinema nacional anda, numa boa fase. Destaque pra fotografia, que consegue acentuar ainda mais o clima de loucura, ganancia daquele local. Direção de atores competente, uma edição ágil, e um roteiro que por mais que recaia em lugares comuns, ainda consegue sustentar todo o andamento do filme sem prejudica lo. Depois do desastroso 12 horas, Heitor retorna pra casa feliz, mostrando o porque é considerado um dos grandes cineastas nacionais recentes.
O grande problema, da maioria das pessoas que se dispõem, a a ver o filme do Aronfsky, é se ater demais a conceitos religiosos e esquecer que aquilo é um filme, uma obra e não um culto de igreja. O maior trunfo do filme é justamente este, não se minimizar somente a bíblia e sem criar algo totalmente novo e diferente. E como filme eu posso dizer que Noé, conseguiu cumprir seu papel.
Tatuagem
4.2 923 Assista AgoraCinema nacional, a cada dia que passou eu me sinto mais apaixonado por você. Afasta esse conservadorismo bobo, solta esse grito libertário dentro de você. Eis tatuagem, um grito de liberdade, um ode ao amor.
" A Única utopia é a utopia do cu"
Três é Demais
3.8 274 Assista AgoraNos últimos tempos, tem se criado um consenso enorme em torno do cinema de Wes Anderson. Seu estilo milimétrico, sua forma agridoce de trabalhar certos temais, vem alcançando mais fãs a cada novo trabalho lançado. Mas um coisa deve ficar bem clara em relação a esse cineasta, embora sempre bem trabalhado seu cinema não é pra todos os gostos. E definitivamente, não é pro meu gosto. Rushmore, seu segundo filme lançado no circuito é de longe o seu filme que mais me agradou. Ainda que mantenha as mesmas características narrativas, e planos que ele viria a aperfeiçoar no decorrer dos anos, aqui seu estilo não me soou de forma alguma pedante, ou exagerada. É tudo ambientado devidamente dentro do contexto da história, ponto pra ele, ponto pra obra. Ainda sim, Anderson não consegue me agradar, a infantilidade de alguns personagens, a fraqueza da própria história, que hora ou outra se esvai no clichê. Um bom filme, mas nada que ajude a mudar meu ponto de vista sobre o cineasta.
Era uma Vez na América
4.3 530 Assista AgoraMagnífico e grandioso em todos os termos possíveis, nunca 4 horas se passaram tão rapidamente. Direção soberba, atuações magistrais, trilha sonora impecável. Obra prima.
As Aventuras de Alceu e Dentinho
2.3 117 Assista AgoraOs fãs do De Niro choram hahaha
Blow-Up: Depois Daquele Beijo
3.9 370 Assista AgoraNão desmerecendo as opiniões alheias, porém o pessoa vem na pagina de um Antonioni, reclamar de lentidão? É sério isso? Galera, isso é cinema Europeu, isso é contemplação é arte, se querem ação que vá assistir Transformers! Blow up é junção magnifica do cinema como um todo, desde a estética lindíssima, ao desfecho misterioso, charmoso, creio eu não estar se exaltando ao dizer que isso aqui sim é uma verdadeira obra prima!
A Noiva Estava de Preto
3.9 99Dos filmes que assisti ate agora, dos chamados mestres da Nouvelle Vague, A Noiva estava de preto é o que tem maia diferencial em relação aos outros. Truffaut brinca de Hitchcock a todo momento, fazendo de seu filme uma homenagem ao mestre do suspense. Ainda acho que o filme comete alguns deslizes de roteiro hora ou outra, porém nada que ajude a estragar a surpresa e a satisfação que é ver esse filme. Ps. Parem de implicar com a susposta influencia de Tarantino na construção de Kill bill, tirando a sinopse praticamente nada aqui é parecido.
4:44: O Fim Do Mundo
2.6 99 Assista AgoraCatártico e desalentador, 4.44 só vem a afirmar ainda mais a veia autoral de Abel Ferrara. Trabalhando longe de sua habitual zona de conforto, o cineasta Nova yorkino, traz a sua visão do derradeiro fim de tudo. E a visão de Ferrara, é mais plausível e aterradora possível, mantendo se longe da habitual média dos filmes do gênero, o filme não foca em explosão, inundações ou coisas do gênero, o papel de Ferrara aqui é explorar de forma visceral o silêncio que antecede o fim. Uma vez, em que já foi anunciado todo o fim da terra, não Basta mais a seus personagens se exaltarem ao contrário, usam se desse fim para expurgarem todos os demônios, pra desabafar todos os conflitos. O mundo pode ate estar acabando, porém o verdadeiro apocalipse acontece dentro de cada um dos personagens. Atmosfera vazia e perturbadora, o fim do mundo de Ferrara é assustador e totalmente fascinante.
The Normal Heart
4.3 1,0K Assista AgoraEsse filme me apertou o coração, como uma força que nenhuma película recente conseguiu. Se ainda hoje, em pleno século 21, o preconceito a ignorância o medo, são mostradas de forma tão expostas, naquela época então... Um filme sério, que tem coragem de abordar um assunto tão espinhoso e dolorido de forma totalmente concisa e segura de si. As cenas de sexo e a exposição direta no início do filme, pelo menos pra mim em partes soaram desnecessária, pois não entendi a forma com que elas casam direto com o contexto da obra, porém nada que que diminua a força do filme. Chorei mares, rios e oceanos falo mesmo.
Berlin
4.4 10 Assista AgoraLindo, perfeito, divino !
A Partilha
3.2 239 Assista Agora"Eu sou sapatona, sargento, fachona, lésbica, eu colo velcro, eu gosto de por a aranha pra brigar" melhor cena !!
Inside Llewyn Davis - Balada de um Homem Comum
3.8 529 Assista AgoraPosso afirmar no calor do momento, que esse é simplesmente o melhor filme dos Cohen que eu já vi. Mas como talvez possa ser cedo demais, basta dizer que é o melhor dos diretores em anos. Usando o cenário da música folk dos anos 60, como plano de fundo Inside llewyn Davis, é mais que um musical, é uma busca interior do protagonista, não somente atrás de viver daquilo que ama, mas uma busca interior em busca dele mesmo. Mais uma vez, além dos já conhecidos maravilhosos diálogos, os Cohen aqui usam e abusam também da linguagem visual, com uma fotografia escura, que só tende a tornar a experiência que é o filme, ainda melhor. Destaque pra trilha, e pras atucaoes em principal ao Llewyn do título, o Ator Oscar Isaac que consegue transmitir todos os aspectos que o personagem precisava. Desde já, obrigatorio a todos os fãs e também não fãs dos diretores.
Saneamento Básico, O Filme
3.7 708 Assista Agora- Ela é de agência ?
- Não, ela é de família minha irmã.
Fernanda torres, salva o filme. Sem mais.
As Pontes de Madison
4.2 840 Assista AgoraQuem diria que o gatilho mais rápido do oeste, seria também um homem de uma sensibilidade impar a ponto de conduzir, tao sutilmente uma historia como esta ? As Pontes de Madison, so vem a provar o dom "nato" do sr Eastwood, em fazer filmes humanos dramas realistas, porém de maneira alguma piegas. Duas pessoas se apaixonando, e tendo que lidar com as escolhas da vida, afinal "Os velhos sonhos, são os velhos sonhos, não se realizaram mas foi bom te-los" Filmaço, com direito a uma atuação dr gala da Maryl.
A Montanha Sagrada
4.3 467O ministério da saúde adverte : ficar exposto tempo demais as loucuras desse filme pode causar danos nocivos ao cérebro. Vocês foram avisados.
Vidas sem Destino
3.7 659É verdade que rola uns Black metal nesse filme ?
Ninfomaníaca: Volume 2
3.6 1,6K Assista AgoraAgora que vi as duas partes em conjunto, posso finalmente chegar ao um consenso e afirmar com todas as palavras, que alem de ousado Ninfomaníaca foi um projeto corajoso. Afirmar que o filme, nao passa de um Softcore, ou um Porno cult como muitos afirmaram, é simplesmente fechar os olhos pras mais variadas e múltiplas interpretações que o filme acarreta. A parte dois em relação a um achei um pouco mais fraca, senti falta daquele dinamismo da primeira parte, sendo que o dois focou mais nas consequências dos atos da Joe em si, do que na própria descoberta como no primeiro filme. Von Trier, finalmente poe abaixo as mascaras, e revela a intenção dos personagens, e que intenções hein !! Ao destruir os dogmas metafóricos em torno do bom mocismo, ai que critica se torna realmente coerente, as metáforas religiosas expostas em todo o filme são sublimes, e mais uma vez o diretor nao nos deixa outra saída, alem de nos obrigar a nos confrontar conosco mesmo num dos finais mais avassaladores do últimos tempos. Em suma uma obra corajosa, explicita porem de forma alguma gratuita, mais uma aula do Von Trier em nos tirar da nossa tipica zona de conforto
Quatro Moscas Sobre Veludo Cinza
3.5 58O começo achei bem enrolado, e o desenvolver achei um tanto monótono, ainda que tenha lá seus momentos é um filme que nao me cativou como eu esperava. Senti falta, da violência e da estilização tao tipica dos filmes do Argento. Destaque apenas pra trilha sonora, e pro final incrível do filme.
Aftershock
2.5 297A premissa segue a mesma dos outros filmes do Eli Roth, um grupo de turistas em algum lugar exótico, a procura de drogas e diversão, acabam vitimas de algo maior que elas sendo obrigadas assim a lutar pela sobrevivência. Mas afinal o que difere esse aftershock dos outros filmes do diretor ? A resposta é simples, nada. O roteiro é bem mal desenvolvido, demora bastante ate o filme se tornar realmente interessante, as situacoes são forçadas demais e ainsa faltou um pouco mais de violência e ousadia, na proposta do filme. Mas apesar de tudo isso, o filme ainda consegue entreter ate certo ponto, se o espectador nao ver tudo com olhos tao críticos é possível ate que ele se divirta com as bizarrices do filme.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraPrefiro ir ver o filme do pelé
Faces
4.1 62Seja dentro de uma sala de de uma casa de classe média qualquer, seja dentro de um clube noturno Cassevetes filma a vida. Mesmo que dizer isto seja uma afirmação cliche, não me vem a mente um termo mais especifico que seja que aludir a minha admiração e satisfação por esse filme. Ao narrar a desconstrução de um relacionamento, dentro apenas de uma noite acompanhando sempre de perto ( Cassavetes filme a quase todo tempo com câmera na mão ) O Diretor, ao mesmo tempo que nos confronta nos faz pensar nos obriga a pensar em nossa própria condição. Afinal, poderia muito bem ser a gente andando bêbados, sem rumo numa eterna busca de nos mesmos, numa eterna busca de significado. E o final nao podia ter sido melhor.
Serra Pelada
3.6 353 Assista AgoraHeitor Dhalia consegue aqui, dar um salto crucial em conseguir livrar as produções nacionais recentes, das amarras dos vícios televisivos e realmente conseguir fazer cinema. Mesmo tendo seus problemas, Serra pelada é ainda um forte indicio que o cinema nacional anda, numa boa fase. Destaque pra fotografia, que consegue acentuar ainda mais o clima de loucura, ganancia daquele local. Direção de atores competente, uma edição ágil, e um roteiro que por mais que recaia em lugares comuns, ainda consegue sustentar todo o andamento do filme sem prejudica lo. Depois do desastroso 12 horas, Heitor retorna pra casa feliz, mostrando o porque é considerado um dos grandes cineastas nacionais recentes.
Tropicália
4.1 289 Assista AgoraA cena final com Caetano indo pro exílio :(
Noé
3.0 2,6K Assista AgoraO grande problema, da maioria das pessoas que se dispõem, a a ver o filme do Aronfsky, é se ater demais a conceitos religiosos e esquecer que aquilo é um filme, uma obra e não um culto de igreja. O maior trunfo do filme é justamente este, não se minimizar somente a bíblia e sem criar algo totalmente novo e diferente. E como filme eu posso dizer que Noé, conseguiu cumprir seu papel.
Como Não Perder Essa Mulher
3.0 1,4K Assista AgoraDiversãozinha fútil, caso você realmente não tenha NADA, pra fazer.