Não é um filme para qualquer pessoa. E isso está longe de ser uma ofensa. :)
Mas é preciso gostar e, principalmente, entender Shakespeare para compreender a grandeza da obra, não importa se em livro, no teatro, em filmagens das décadas passadas ou nesta versão bastante atualizada.
Calma! Atualizada em termos de de tecnologia, mas Shakespeare não pode ser atualizado no linguajar. Há quem discorde, porém essa é a regra. O estudante de língua e literatura inglesa sabe que o Mestre usava de ritmos e uma métrica muito elaborada, algo que se perde numa atualização linguística e, pior, numa tradução.
(Por outro lado... Por que não atualizar o linguajar apenas para apresentar Shakespeare a quem não o conhece? Disso sou a favor... =)
No caso deste filme, que foi produzido pela mais importante companhia teatral do mundo, a Royal Shakespeare Company, foram trazidos os atores que têm formação notadamente shakesperiana, como Patrick Stewart e David Tennant, nomes mais conhecidos como Capitão Picard/Professor Xavier e o 10º Doutor, de Doctor Who. Atuações magníficas, que provam que são muito mais do que achamos que são, sem desmerecer todo o elenco restante.
O cenário, ambientado como se passasse em dias atuais, traz um pouco de modernidade aos olhos de quem assiste, contudo eternamente-moderno é o tema que Hamlet aborda: a intriga, a vingança, as conspirações e a loucura, não dos nobres, não!, mas nossa, do dia a dia, quando nos confrontamos com nossas inimizades dentro do ambiente de trabalho, ou quando acabamos nos metendo nas querelas familiares.
Shakespeare potencializa tudo isso e põe em formato de uma peça de teatro, cujos pontos altos e baixos são nada mais do que a representação de nossas emoções, quando temos aquela vontade insana de esganar um "inimigo" que trabalha na mesa ao lado, ou de se sentir indefeso e carente diante das contendas familiares.
Ótimo filme, com atuações exuberantes, mas que deve ser compreendido tal como foi elaborado pelo Mestre.
Demorei um pouco para também deixar minha opinião completamente pessoal sobre o filme. Assisti há alguns dias e não digeri muito bem o roteiro. Foi errático, parecia um andar cambaleante de alguém que tropeça a cada pedregulho que encontra no caminho.
Assisti em 3D, o que me permitiu uma experiência diferente. Concordo completamente que os efeitos especiais são impressionantes, ou como se diz em inglês, "breath taking".
A teoria dos "engenheiros" é velha conhecida dos esotéricos, esotericistas, místicos (e afins) de plantão, mas com outro nome: "os jardineiros do Universo". Ela acabou se tornando muito popular com os livros de um grande astuto chamado Lobsang Rampa, nos anos 60 e 70.
Segundo a teoria, os "jardineiros" faziam (e/ou fazem) a mesma coisa que os "engenheiros": semeiam vida em vários pontos do Universo. Eles a acompanham bem de perto nas primeiras eras (alguns poucos milhões de anos) e, assim que surgem os primeiros seres dotados de raciocínio intelectual, passam a observar a criação de longe, sem interferir no desenvolvimento da raça planetária, até que um dia essa raça também esteja apta a ela mesma fazer parte do seleto grupo de "jardineiros" (o que, numa extrapolação monumental poderia ser calculado como alguns tantos milhões de anos a contar de agora).
Para mim, foi interessante ver todos os elementos dessa teoria presentes nos primeiros minutos do filme. Ela por si mesma daria um único filme de 120 minutos. Logo, ficou evidente que é impossível conjugar essa história com todo aquele caminhar desengonçado que os roteiristas quiseram fazer, que o diretor "comprou" para dirigir, e que os estúdios pagaram para produzir.
Sobre as atuações, não gosto de falar. Atores são pagos para atuar, e suas atuações têm que extraídas pelos diretores. Se um é bom e o outro parece um canastrão, não cabe a mim julgar (até porque a conta bancária deles é muito mais polpuda que a minha, argumento suficiente para qualquer pseudo crítico de cinema calar a boca e recolher-se em sua insignificância). Mas estava visível que muita gente ali tinha potencial para oferecer e o diretor optou por não extrair nada deles. Foi uma pena.
Há que se ter em mente que a saga continua com a perseguição da Dra. Elizabeth ao planeta natal dos "engenheiros". Quem sabe os estúdios se conscientizem e deixem essa produção nas mãos de alguém que gosta de explorar teorias místicas com pitacos de ficção científica?
Quanto a recomendar ou não recomendar, claro que recomendo que você assista! Assim você também poderá formar uma opinião, que pode ser completamente contrária à minha. :)
Não mentirei: gostei muito do filme. Foi um dos melhores de 007 que assisti nos últimos anos, mesmo com a ótima era Daniel Craig que, neste filme, está impecável como o espião inglês.
Javier Bardén estava excelente como o vilão psicopata, com uma atuação que pode ser comparada (guardada as devidas proporções) ao Coringa de Heath Ledger. No começo achei estranho a pose estilo "Clodovil do Mal", mas com o passar do filme foi possível entender que o personagem não poderia ser de outra forma.
Assisti ao filme em versão dublada (já que os cinemas atualmente se esquecem de dar opções de versões legendadas...), mas mais uma vez aplaudi a dublagem brasileira. Estava excelente e após alguns minutos me fez esquecer que os personagens estavam falando em português (o que é, na verdade, o objetivo de toda boa dublagem).
O roteiro merecia nota 10 até bem próximo do final.
Não sei exatamente o motivo que levou à decisão de matar a M, mas a trama 007 <-> M estava sendo bem desenvolvida. Se foi uma mera decisão de roteiristas, fico em dúvidas de que tenha sido acertada. Por outro lado, se foi decisão da Judi Dench, daí não há o quê argumentar.
Obviamente os vários pontos altos, que não fazem minha nota baixar, são as tantas homenagens feitas a todos os filmes anteriores desde a era Sean Connery. Para quem acompanha desde aquela época, foi muito emocionante ver as referências, algo que, talvez, as gerações mais novas vão entender como somente referências, e não como símbolos nostálgicos de uma época mais "romântica". =)
E eu não poderia terminar sem antes falar da abertura com a música da Adele. É um evento à parte, feito no melhor estilo das aberturas antigas. Quem apostou contra a Adele deve ter perdido feio, muito feio. A música dela se encaixou perfeitamente, com um início morno-quase-entediante, para depois subir e envolver a todos com um ritmo quase psicodélico, como se nos desse um alerta sobre o que viria nos 140 minutos seguintes.
Trata-se de uma escola de cinema, além de, obviamente, uma grande crítica aos fatos de todas as épocas em que pessoas buscam o poder pelo poder.
Chaplin revive os ótimos momentos de seu eterno personagem "Carlitos", ensina como fazer uma barba ao ritmo de uma música (algo que desenhos animados, programas de tv, filmes de comédia e humoristas ao redor do mundo iriam imitar dezenas de vezes mais tarde), ao mesmo tempo em que faz uma transição inteligente do cinema mudo para o falado.
Ele também explora vários símbolos, como, por exemplo, o uso da língua Esperanto nos letreiros do gueto judaico. O idioma foi criado por L.L. Zamenhof, que também era judeu. O uso dessa língua na Alemanha de Hitler foi perseguido, seus falantes foram levados aos campos de concentração. Ao usá-lo no filme, ainda que não corretamente (e isso é compreensível, para não caracterizar que o Esperanto seja uma "propriedade judaica"), em um gueto pacífico, Chaplin intensifica o uso do Esperanto tal qual seu criador o pensou: um idioma voltado para a paz, mas que também foi perseguido por ditadores de todos os tipos ao longo das décadas.
Embora o filme todo deva ser assistido com olhos fixos a cada detalhe, duas falas merecem especial atenção:
- antes do memorável discurso final, Garbitsch (cujo nome é em si mesmo uma brincadeira com a palavra "garbish", lixo) faz uma citação em latim: "Corona veniat electis", "A vitória chega a quem merece". Naquele momento, ele ainda não sabia que Hynkel estava preso e que quem estava ali para discursar era o barbeiro judeu. A vitória realmente chegou a quem a mereceu: a liberdade, representada na ascensão da longa escadaria com a própria palavra "Liberdade" esculpida em pedra e exclamada no discurso de um simples barbeiro;
- a última fala do filme é de Hannah, que diz simplesmente "Ouça!". Ela se dirige a cada um de nós, não para ouvirmos o discurso do barbeiro, mas para apreciarmos o som da liberdade, o da natureza livre das maquinações e paixões humanas.
Mestre como poucos, Chaplin é atemporal. Minhas reverências a ele!
Adaptação de desenhos e quadrinhos é sempre um desafio, porque o roteirista tem de fazer caber em menos de 120 minutos uma história complexa que dura vários episódios na tv ou nas revistas. Mas neste aqui, Shyamalan simplesmente c.... com a sensacional animação A Lenda de Aang, distorceu personagens, colocou um menino sem absolutamente nenhuma experiência em teatro (só artes marcias, o que ele queria provar? Que podia criar um novo Bruce Lee nas telas?), pulou trechos importantes do desenho que dão o tempero correto para a saga do pequeno avatar no aprendizado da dobra d'água. Sinto mesmo que podia ter sido melhor. Shyamalan nunca deveria ter assumido este projeto.
Mais Estranho que a Ficção
3.9 604Tudo o que eu queria falar sobre esse filme, o pessoal do Jurassicast falou aqui:
Hamlet
4.3 13Não é um filme para qualquer pessoa. E isso está longe de ser uma ofensa. :)
Mas é preciso gostar e, principalmente, entender Shakespeare para compreender a grandeza da obra, não importa se em livro, no teatro, em filmagens das décadas passadas ou nesta versão bastante atualizada.
Calma! Atualizada em termos de de tecnologia, mas Shakespeare não pode ser atualizado no linguajar. Há quem discorde, porém essa é a regra. O estudante de língua e literatura inglesa sabe que o Mestre usava de ritmos e uma métrica muito elaborada, algo que se perde numa atualização linguística e, pior, numa tradução.
(Por outro lado... Por que não atualizar o linguajar apenas para apresentar Shakespeare a quem não o conhece? Disso sou a favor... =)
No caso deste filme, que foi produzido pela mais importante companhia teatral do mundo, a Royal Shakespeare Company, foram trazidos os atores que têm formação notadamente shakesperiana, como Patrick Stewart e David Tennant, nomes mais conhecidos como Capitão Picard/Professor Xavier e o 10º Doutor, de Doctor Who. Atuações magníficas, que provam que são muito mais do que achamos que são, sem desmerecer todo o elenco restante.
O cenário, ambientado como se passasse em dias atuais, traz um pouco de modernidade aos olhos de quem assiste, contudo eternamente-moderno é o tema que Hamlet aborda: a intriga, a vingança, as conspirações e a loucura, não dos nobres, não!, mas nossa, do dia a dia, quando nos confrontamos com nossas inimizades dentro do ambiente de trabalho, ou quando acabamos nos metendo nas querelas familiares.
Shakespeare potencializa tudo isso e põe em formato de uma peça de teatro, cujos pontos altos e baixos são nada mais do que a representação de nossas emoções, quando temos aquela vontade insana de esganar um "inimigo" que trabalha na mesa ao lado, ou de se sentir indefeso e carente diante das contendas familiares.
Ótimo filme, com atuações exuberantes, mas que deve ser compreendido tal como foi elaborado pelo Mestre.
Prometheus
3.1 3,4K Assista AgoraDemorei um pouco para também deixar minha opinião completamente pessoal sobre o filme. Assisti há alguns dias e não digeri muito bem o roteiro. Foi errático, parecia um andar cambaleante de alguém que tropeça a cada pedregulho que encontra no caminho.
Assisti em 3D, o que me permitiu uma experiência diferente. Concordo completamente que os efeitos especiais são impressionantes, ou como se diz em inglês, "breath taking".
A teoria dos "engenheiros" é velha conhecida dos esotéricos, esotericistas, místicos (e afins) de plantão, mas com outro nome: "os jardineiros do Universo". Ela acabou se tornando muito popular com os livros de um grande astuto chamado Lobsang Rampa, nos anos 60 e 70.
Segundo a teoria, os "jardineiros" faziam (e/ou fazem) a mesma coisa que os "engenheiros": semeiam vida em vários pontos do Universo. Eles a acompanham bem de perto nas primeiras eras (alguns poucos milhões de anos) e, assim que surgem os primeiros seres dotados de raciocínio intelectual, passam a observar a criação de longe, sem interferir no desenvolvimento da raça planetária, até que um dia essa raça também esteja apta a ela mesma fazer parte do seleto grupo de "jardineiros" (o que, numa extrapolação monumental poderia ser calculado como alguns tantos milhões de anos a contar de agora).
Para mim, foi interessante ver todos os elementos dessa teoria presentes nos primeiros minutos do filme. Ela por si mesma daria um único filme de 120 minutos. Logo, ficou evidente que é impossível conjugar essa história com todo aquele caminhar desengonçado que os roteiristas quiseram fazer, que o diretor "comprou" para dirigir, e que os estúdios pagaram para produzir.
Sobre as atuações, não gosto de falar. Atores são pagos para atuar, e suas atuações têm que extraídas pelos diretores. Se um é bom e o outro parece um canastrão, não cabe a mim julgar (até porque a conta bancária deles é muito mais polpuda que a minha, argumento suficiente para qualquer pseudo crítico de cinema calar a boca e recolher-se em sua insignificância). Mas estava visível que muita gente ali tinha potencial para oferecer e o diretor optou por não extrair nada deles. Foi uma pena.
Há que se ter em mente que a saga continua com a perseguição da Dra. Elizabeth ao planeta natal dos "engenheiros". Quem sabe os estúdios se conscientizem e deixem essa produção nas mãos de alguém que gosta de explorar teorias místicas com pitacos de ficção científica?
Quanto a recomendar ou não recomendar, claro que recomendo que você assista! Assim você também poderá formar uma opinião, que pode ser completamente contrária à minha. :)
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraNão mentirei: gostei muito do filme. Foi um dos melhores de 007 que assisti nos últimos anos, mesmo com a ótima era Daniel Craig que, neste filme, está impecável como o espião inglês.
Javier Bardén estava excelente como o vilão psicopata, com uma atuação que pode ser comparada (guardada as devidas proporções) ao Coringa de Heath Ledger. No começo achei estranho a pose estilo "Clodovil do Mal", mas com o passar do filme foi possível entender que o personagem não poderia ser de outra forma.
Assisti ao filme em versão dublada (já que os cinemas atualmente se esquecem de dar opções de versões legendadas...), mas mais uma vez aplaudi a dublagem brasileira. Estava excelente e após alguns minutos me fez esquecer que os personagens estavam falando em português (o que é, na verdade, o objetivo de toda boa dublagem).
O roteiro merecia nota 10 até bem próximo do final.
Não sei exatamente o motivo que levou à decisão de matar a M, mas a trama 007 <-> M estava sendo bem desenvolvida. Se foi uma mera decisão de roteiristas, fico em dúvidas de que tenha sido acertada. Por outro lado, se foi decisão da Judi Dench, daí não há o quê argumentar.
Obviamente os vários pontos altos, que não fazem minha nota baixar, são as tantas homenagens feitas a todos os filmes anteriores desde a era Sean Connery. Para quem acompanha desde aquela época, foi muito emocionante ver as referências, algo que, talvez, as gerações mais novas vão entender como somente referências, e não como símbolos nostálgicos de uma época mais "romântica". =)
E eu não poderia terminar sem antes falar da abertura com a música da Adele. É um evento à parte, feito no melhor estilo das aberturas antigas. Quem apostou contra a Adele deve ter perdido feio, muito feio. A música dela se encaixou perfeitamente, com um início morno-quase-entediante, para depois subir e envolver a todos com um ritmo quase psicodélico, como se nos desse um alerta sobre o que viria nos 140 minutos seguintes.
Valeu muito a pena ter ido assistir.
O Grande Ditador
4.6 803 Assista AgoraTrata-se de uma escola de cinema, além de, obviamente, uma grande crítica aos fatos de todas as épocas em que pessoas buscam o poder pelo poder.
Chaplin revive os ótimos momentos de seu eterno personagem "Carlitos", ensina como fazer uma barba ao ritmo de uma música (algo que desenhos animados, programas de tv, filmes de comédia e humoristas ao redor do mundo iriam imitar dezenas de vezes mais tarde), ao mesmo tempo em que faz uma transição inteligente do cinema mudo para o falado.
Ele também explora vários símbolos, como, por exemplo, o uso da língua Esperanto nos letreiros do gueto judaico. O idioma foi criado por L.L. Zamenhof, que também era judeu. O uso dessa língua na Alemanha de Hitler foi perseguido, seus falantes foram levados aos campos de concentração. Ao usá-lo no filme, ainda que não corretamente (e isso é compreensível, para não caracterizar que o Esperanto seja uma "propriedade judaica"), em um gueto pacífico, Chaplin intensifica o uso do Esperanto tal qual seu criador o pensou: um idioma voltado para a paz, mas que também foi perseguido por ditadores de todos os tipos ao longo das décadas.
Embora o filme todo deva ser assistido com olhos fixos a cada detalhe, duas falas merecem especial atenção:
- antes do memorável discurso final, Garbitsch (cujo nome é em si mesmo uma brincadeira com a palavra "garbish", lixo) faz uma citação em latim: "Corona veniat electis", "A vitória chega a quem merece". Naquele momento, ele ainda não sabia que Hynkel estava preso e que quem estava ali para discursar era o barbeiro judeu. A vitória realmente chegou a quem a mereceu: a liberdade, representada na ascensão da longa escadaria com a própria palavra "Liberdade" esculpida em pedra e exclamada no discurso de um simples barbeiro;
- a última fala do filme é de Hannah, que diz simplesmente "Ouça!". Ela se dirige a cada um de nós, não para ouvirmos o discurso do barbeiro, mas para apreciarmos o som da liberdade, o da natureza livre das maquinações e paixões humanas.
Mestre como poucos, Chaplin é atemporal. Minhas reverências a ele!
Luar Sobre Parador
2.9 21A cena das eleições entre Vermelhos e Azuis é impagável e, no caso do Brasil, retrata bem a atualidade (que parece se eternizar com os anos...).
O Besouro Verde
2.7 1,1K Assista AgoraAdaptação muito triste ao cinema de um seriado que era bacana, que tinha Bruce Lee em um de seus primeiros papéis nos EUA.
O Último Mestre do Ar
2.7 2,1K Assista AgoraAdaptação de desenhos e quadrinhos é sempre um desafio, porque o roteirista tem de fazer caber em menos de 120 minutos uma história complexa que dura vários episódios na tv ou nas revistas.
Mas neste aqui, Shyamalan simplesmente c.... com a sensacional animação A Lenda de Aang, distorceu personagens, colocou um menino sem absolutamente nenhuma experiência em teatro (só artes marcias, o que ele queria provar? Que podia criar um novo Bruce Lee nas telas?), pulou trechos importantes do desenho que dão o tempero correto para a saga do pequeno avatar no aprendizado da dobra d'água.
Sinto mesmo que podia ter sido melhor. Shyamalan nunca deveria ter assumido este projeto.
O Mágico de Oz
4.2 1,3K Assista AgoraQuem estuda roteiro de cinema tem de assistir a este filme parando a cada cinco minutos para analisar cada abordagem da Jornada do Herói.
Eu Sou a Lenda
3.7 2,1K Assista AgoraGostei do filme, mas preferi o final alternativo. Pena que a cadela morre; é um baita sacrifício para o personagem.