Nolan sabe o que faz e tudo nesse filme foi pensado e executado exatamente como ele quis, desde o som ao roteiro. Como experiência visual e sonora, essa é o seu melhor filme e provavelmente vai ganhar os Oscars de Edição e Mixagem de Som, Fotografia e Edição, e com boas chances de ganhar Trilha Sonora e Efeitos Visuais (não é só CGI que vence). Mas Nolan tem um problema que até hoje não conseguiu superar completamente: falta trejeito pra criar momentos e situações que gerem ligações emocionais no espectador.
E isso não é pouca coisa. A diferença é que os filmes do Nolan são tão impecáveis tecnicamente e o desenvolvimento do plot (Inception, Memento) é tão inventivo, que o resto a gente deixa passar. Mas em Dunkirk ele não quis nem saber de personagem, arco, atos etc. Todo o filme é pensado pra ser uma experiência que só é possível dentro da maior sala de cinema que você conseguir encontrar. Isso é corajoso e pouca gente arriscaria. Mas há um motivo pra pouca gente se arriscar num projeto assim: a experiência não torna o filme uma revolução per se, e também acarreta vários problemas, principalmente no enredo.
Vi muita gente reclamando que estavam apontando o roteiro (sem personalidade e sem alma) como o calcanhar de Aquiles do filme, dizendo que devemos nos desgarrar desse “padrão clichê” de Hollywood de atos definidos e arcos de personagens e focar no que o filme traz de bom: imagem, som e imersão. Eu entendo esse lado e é exatamente isso o que o filme quer causar em quem o assiste. Porém, quando estamos falando de filme, não dá pra simplesmente ignorar metade do que é possível no cinema, se agarrar na outra e dizer que a metade que o filme assume é tão perfeita que a outra metade é dispensável. Não é, galera.
Eu tentei ignorar os problemas do filme com relação a falta de sentimento mas não dá. Até cogitei em assistir outra vez, mas a vontade passou logo em seguida. Foi a mais incrível experiência que tive num IMAX até hoje (teve hora que a sala tremeu com os tiros, os aviões e as bombas, foi de rasgar a alma de tão real), mas eu não me conectei com praticamente nada durante toda a projeção, e ao final as coisas começam a ficar repetitivas porque você não se importa com praticamente ninguém no filme, e a ideia de se sentir numa guerra também desnavece, pois você sente a guerra, mas não não está nela. E depois que você acostuma com a ambientação, os sons e tudo mais, se não houver com o que você se conecte emocionalmente e torça por isso, toda a imersão vai desaparecendo aos poucos.
Um bom personagem (ou um grupo) serve pra ser o reflexo do espectador dentro do filme. A imersão te joga no lugar e nas circunstâncias, mas é o personagem que te faz querer chegar ao final. Muita gente subestima isso, mas quando não há sentimento envolvido, é complicado se importar. Aqui, Nolan tentou substituir isso pela imersão, apostando que seria o suficiente. Mas imagens impactantes, sons aterrorizantes fazem pouco mais do que te colocar no momento. Se não tem com o que se agarrar emocionalmente, não há como se importar com o que acontece. Imersão sem personagem é documentário, não filme. Você fica a projeção inteira embasbacado com a guerra, mas quando termina, pouco coisa sobra.
Assista na maior, mais barulhenta tela que conseguir encontrar. Apesar de tudo é um notável filme e, como experiência, é único, e vai demorar pra alguém conseguir igualá-lo. Gosto do Nolan e torço pra que ele consiga melhorar nos quesitos que apontei.
Esse é um bom filme, mas eu terminei de assistí-lo com a mão na cabeça igual a Anne no poster, não porque eu não tenha entendido as alegorias e o final, mas pelo tom que o filme propõe - e que depois muda, e muda, e muda, quase sem direção.
Tone shift é comum e eficiente, principalmente quando são antagônicos - ir da comédia pro drama, por exemplo. Esse é o meu maior problema com o filme. Tanto o trailer quanto o começo propõem uma comédia-drama quase descompromissada, em que a comédia vai aos poucos dando lugar ao drama e os problemas da personagem começam a ganhar contorno. Porém o filme não consegue manter um tom seguro durante os conflitos e mudanças de atos; vai da comédia pro drama, depois volta pra comédia e vai pro thriller, dá uma voltinha pelo suspense/terror (a parte do bar e as motivações do antagonista) só pra voltar pro drama no final. E falando de antagonista, aqui a gente tem outro problema de tone shift, pois as mudanças com relação à motivação dele são bruscas, quase forçadas, pois o cara vai do
dono de bar gente boa que não está tão feliz com a vida na cidade pequena pra dias depois se transformar num psicopata assassino inconsequente disposto a destruir uma cidade inteira... tipo?!?!
Eu não sei se isso foi intencional pra tentar chamar atenção pra metáfora do alcoolismo e relacionamento, mas ficou meio desconexo e meio que... bagunçado. Quando essa mudança é feita organicamente - e de preferência de um tom pro outro, não pra vários - o choque da mudança é eficaz, e é por isso que ir da comédia pro drama e vice-versa é tão utilizado (e outros shifts, claro). Mas eu acho que aqui o diretor exagerou e acabou que o filme termina e você não sabe o que acabou de assistir - apenas que o filme tenta chamar atenção pro álcool e abuso.
Enfim, eu gostei do filme pois é bem original na abordagem do problema que propõe. Mas um diretor com noções de ritmo e tom melhores teria tirado muito mais do plot e, talvez, conseguido passar o subtexto de forma mais impactante.
Reassisti ontem, após vários anos, e fui surpreendido pelo que eu agora considero um dos melhores do gênero e disparado o melhor filme do homem-aranha pro cinema. Não é saudosimo, pois eu mesmo não lembrava que esse filme era tão bom e, após Homecoming (que eu gostei muito) quase o esqueci completamente, e pensava: "bom, era legal quando eu era criança, mas deve ser um filme genérico e sem graça.".
E COMO EU ESTAVA ERRADO! Não é só um excelente filme de super-herói, é um excelente filme. Há momentos de drama inacreditavelmente bem construídos e sequências de ação muito, muito acima da média. Não a toa que a cena do trem é revisitada até hoje e impossível de ser replicada num outro filme do homem-aranha - a cena do barco em Homecoming, apesar de interessante, passa longe de ser tão icônica. Não vou fazer comparações entre Tobey e Tom porque acho isso injusto. Tobey foi o primeiro e Tom teve aí 15 anos e 5 filmes pra aprender com os erros e acertos dos outros.
E o Octopus talvez seja o mais bem desenvolvido vilão de um filme de super-herói, alí bem perto do Coringa. Tanto o ator quando o personagem estão excelentes, e Molina (o ator) merece bem mais reconhecimento dentro dos filmes de quadrinhos.
Precurssor (junto com X-men) da onda de filmes de quadrinhos, esse ainda é um dos melhores e mais icônicos. Feliz de ter reassistido. Tive que reajustar todo o meu ranking e encaixá-lo onde merece.
Ps: muita gente já falou, mas esse 3,6 aí é um absurdo. Tem 94% no RT e 83% no Metacritic. Nem de longe esse 3,6 faz jus ao filme.
Mais um filme que se perde na ideia de ser instigante e complexo e acaba sendo pouco mais do que cansativo e complicado. E, ao contrário do que muita gente pensa, o roteiro não é inteligente (o enredo que se baseia num conceito que a gente julga complexo e inteligente: viagem no tempo e paradoxos) mas sim uma bagunça interminável de eventos e diálogos incompreensíveis.
Desculpa quem gostou, mas isso aí é um exercício de pretensiosismo.
Kaecilius: How long have you been in Kamar-Taj, Mister...? Dr. Strange: Doctor. Kaecilius: Mister Doctor? Dr. Strange: It's Strange. Kaecilius: Maybe. Who am I to judge?
Não tem condição esse filme estar com uma nota tão alta. Nada se salva nessa bomba. Tudo é um constrangimento sem fim, desde as atuações forçadas ao roteiro empanturrado de frase de efeito.
O diretor tentou criar um clima de comédia meio Ocean's Eleven ao mesmo tempo em que tentou fincar um thriller policial e acabou que não é nenhuma coisa nem outra. Como a maioria da nova leva de comédias nacionais, mais parece um filme pra televisão do que pro cinema.
Dá é pena ver uma história com tanto potencial ser completamente desperdiçada numa desgraça dessas. E ver que a nota só é 0,3 abaixo de O Roubo da Taça, que também retrata um furto real, um filme infinitamente superior.
mataram a Newt, véi. Puta merda. A Ripley passou o segundo filme inteiro tentando salvá-la, protegê-la, criou-se um laço maternal ali. Aí nesse filme ela já começa morta. Vai pra puta que pariu. Morreu por nada. Vai tomar no cu o roteirista, vai tomar no cu todo mundo.
Eu não aceito a morte da Newt. Eu não aceito a existência desse filme.
What do you call a blind dinosaur? A "Do-you-think-he-saurus". What do you call a blind dinosaur's dog? A "Do-you-think-he-saurus Rex". AUHEUAHEUAHEUAHEUAHEUAHEUAEHUAEHUAEHAUEH VÉI
Três palavras pra definir esse filme: trauma de infância. Digam o que quiserem, mas esse filme me deu um cagaço infinito quando eu era mais novo. Samara <3
Dragonball Evolution
1.2 1,6K Assista AgoraIsso aqui deveria ter começado uma guerra entre o Japão e os EUA.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraNolan sabe o que faz e tudo nesse filme foi pensado e executado exatamente como ele quis, desde o som ao roteiro. Como experiência visual e sonora, essa é o seu melhor filme e provavelmente vai ganhar os Oscars de Edição e Mixagem de Som, Fotografia e Edição, e com boas chances de ganhar Trilha Sonora e Efeitos Visuais (não é só CGI que vence). Mas Nolan tem um problema que até hoje não conseguiu superar completamente: falta trejeito pra criar momentos e situações que gerem ligações emocionais no espectador.
E isso não é pouca coisa. A diferença é que os filmes do Nolan são tão impecáveis tecnicamente e o desenvolvimento do plot (Inception, Memento) é tão inventivo, que o resto a gente deixa passar. Mas em Dunkirk ele não quis nem saber de personagem, arco, atos etc. Todo o filme é pensado pra ser uma experiência que só é possível dentro da maior sala de cinema que você conseguir encontrar. Isso é corajoso e pouca gente arriscaria. Mas há um motivo pra pouca gente se arriscar num projeto assim: a experiência não torna o filme uma revolução per se, e também acarreta vários problemas, principalmente no enredo.
Vi muita gente reclamando que estavam apontando o roteiro (sem personalidade e sem alma) como o calcanhar de Aquiles do filme, dizendo que devemos nos desgarrar desse “padrão clichê” de Hollywood de atos definidos e arcos de personagens e focar no que o filme traz de bom: imagem, som e imersão. Eu entendo esse lado e é exatamente isso o que o filme quer causar em quem o assiste. Porém, quando estamos falando de filme, não dá pra simplesmente ignorar metade do que é possível no cinema, se agarrar na outra e dizer que a metade que o filme assume é tão perfeita que a outra metade é dispensável. Não é, galera.
Eu tentei ignorar os problemas do filme com relação a falta de sentimento mas não dá. Até cogitei em assistir outra vez, mas a vontade passou logo em seguida. Foi a mais incrível experiência que tive num IMAX até hoje (teve hora que a sala tremeu com os tiros, os aviões e as bombas, foi de rasgar a alma de tão real), mas eu não me conectei com praticamente nada durante toda a projeção, e ao final as coisas começam a ficar repetitivas porque você não se importa com praticamente ninguém no filme, e a ideia de se sentir numa guerra também desnavece, pois você sente a guerra, mas não não está nela. E depois que você acostuma com a ambientação, os sons e tudo mais, se não houver com o que você se conecte emocionalmente e torça por isso, toda a imersão vai desaparecendo aos poucos.
Um bom personagem (ou um grupo) serve pra ser o reflexo do espectador dentro do filme. A imersão te joga no lugar e nas circunstâncias, mas é o personagem que te faz querer chegar ao final. Muita gente subestima isso, mas quando não há sentimento envolvido, é complicado se importar. Aqui, Nolan tentou substituir isso pela imersão, apostando que seria o suficiente. Mas imagens impactantes, sons aterrorizantes fazem pouco mais do que te colocar no momento. Se não tem com o que se agarrar emocionalmente, não há como se importar com o que acontece. Imersão sem personagem é documentário, não filme. Você fica a projeção inteira embasbacado com a guerra, mas quando termina, pouco coisa sobra.
Assista na maior, mais barulhenta tela que conseguir encontrar. Apesar de tudo é um notável filme e, como experiência, é único, e vai demorar pra alguém conseguir igualá-lo. Gosto do Nolan e torço pra que ele consiga melhorar nos quesitos que apontei.
Colossal
3.1 338 Assista AgoraEsse é um bom filme, mas eu terminei de assistí-lo com a mão na cabeça igual a Anne no poster, não porque eu não tenha entendido as alegorias e o final, mas pelo tom que o filme propõe - e que depois muda, e muda, e muda, quase sem direção.
Tone shift é comum e eficiente, principalmente quando são antagônicos - ir da comédia pro drama, por exemplo. Esse é o meu maior problema com o filme. Tanto o trailer quanto o começo propõem uma comédia-drama quase descompromissada, em que a comédia vai aos poucos dando lugar ao drama e os problemas da personagem começam a ganhar contorno. Porém o filme não consegue manter um tom seguro durante os conflitos e mudanças de atos; vai da comédia pro drama, depois volta pra comédia e vai pro thriller, dá uma voltinha pelo suspense/terror (a parte do bar e as motivações do antagonista) só pra voltar pro drama no final. E falando de antagonista, aqui a gente tem outro problema de tone shift, pois as mudanças com relação à motivação dele são bruscas, quase forçadas, pois o cara vai do
dono de bar gente boa que não está tão feliz com a vida na cidade pequena pra dias depois se transformar num psicopata assassino inconsequente disposto a destruir uma cidade inteira... tipo?!?!
Eu não sei se isso foi intencional pra tentar chamar atenção pra metáfora do alcoolismo e relacionamento, mas ficou meio desconexo e meio que... bagunçado. Quando essa mudança é feita organicamente - e de preferência de um tom pro outro, não pra vários - o choque da mudança é eficaz, e é por isso que ir da comédia pro drama e vice-versa é tão utilizado (e outros shifts, claro). Mas eu acho que aqui o diretor exagerou e acabou que o filme termina e você não sabe o que acabou de assistir - apenas que o filme tenta chamar atenção pro álcool e abuso.
Enfim, eu gostei do filme pois é bem original na abordagem do problema que propõe. Mas um diretor com noções de ritmo e tom melhores teria tirado muito mais do plot e, talvez, conseguido passar o subtexto de forma mais impactante.
Homem-Aranha 2
3.6 1,1K Assista AgoraReassisti ontem, após vários anos, e fui surpreendido pelo que eu agora considero um dos melhores do gênero e disparado o melhor filme do homem-aranha pro cinema. Não é saudosimo, pois eu mesmo não lembrava que esse filme era tão bom e, após Homecoming (que eu gostei muito) quase o esqueci completamente, e pensava: "bom, era legal quando eu era criança, mas deve ser um filme genérico e sem graça.".
E COMO EU ESTAVA ERRADO! Não é só um excelente filme de super-herói, é um excelente filme. Há momentos de drama inacreditavelmente bem construídos e sequências de ação muito, muito acima da média. Não a toa que a cena do trem é revisitada até hoje e impossível de ser replicada num outro filme do homem-aranha - a cena do barco em Homecoming, apesar de interessante, passa longe de ser tão icônica. Não vou fazer comparações entre Tobey e Tom porque acho isso injusto. Tobey foi o primeiro e Tom teve aí 15 anos e 5 filmes pra aprender com os erros e acertos dos outros.
E o Octopus talvez seja o mais bem desenvolvido vilão de um filme de super-herói, alí bem perto do Coringa. Tanto o ator quando o personagem estão excelentes, e Molina (o ator) merece bem mais reconhecimento dentro dos filmes de quadrinhos.
Precurssor (junto com X-men) da onda de filmes de quadrinhos, esse ainda é um dos melhores e mais icônicos. Feliz de ter reassistido. Tive que reajustar todo o meu ranking e encaixá-lo onde merece.
Ps: muita gente já falou, mas esse 3,6 aí é um absurdo. Tem 94% no RT e 83% no Metacritic. Nem de longe esse 3,6 faz jus ao filme.
Primer
3.5 489 Assista AgoraMais um filme que se perde na ideia de ser instigante e complexo e acaba sendo pouco mais do que cansativo e complicado. E, ao contrário do que muita gente pensa, o roteiro não é inteligente (o enredo que se baseia num conceito que a gente julga complexo e inteligente: viagem no tempo e paradoxos) mas sim uma bagunça interminável de eventos e diálogos incompreensíveis.
Desculpa quem gostou, mas isso aí é um exercício de pretensiosismo.
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraKaecilius: How long have you been in Kamar-Taj, Mister...?
Dr. Strange: Doctor.
Kaecilius: Mister Doctor?
Dr. Strange: It's Strange.
Kaecilius: Maybe. Who am I to judge?
hehehehehhehehehh
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraThey offered me what I couldn't refuse.
Money.
Hauehaurhuaheuaheu
Assalto ao Banco Central
3.0 1,3KNão tem condição esse filme estar com uma nota tão alta. Nada se salva nessa bomba. Tudo é um constrangimento sem fim, desde as atuações forçadas ao roteiro empanturrado de frase de efeito.
O diretor tentou criar um clima de comédia meio Ocean's Eleven ao mesmo tempo em que tentou fincar um thriller policial e acabou que não é nenhuma coisa nem outra. Como a maioria da nova leva de comédias nacionais, mais parece um filme pra televisão do que pro cinema.
Dá é pena ver uma história com tanto potencial ser completamente desperdiçada numa desgraça dessas. E ver que a nota só é 0,3 abaixo de O Roubo da Taça, que também retrata um furto real, um filme infinitamente superior.
Star Wars, Episódio VII: O Despertar da Força
4.3 3,1K Assista AgoraEu nem chorei, só fiquei tremendo.
Alien 3
3.2 539 Assista AgoraLonge de ser a catástrofe apocalíptica cinematográfica que muitos dizem, porém esse filme pra mim não aconteceu, por motivos de
mataram a Newt, véi. Puta merda. A Ripley passou o segundo filme inteiro tentando salvá-la, protegê-la, criou-se um laço maternal ali. Aí nesse filme ela já começa morta. Vai pra puta que pariu. Morreu por nada. Vai tomar no cu o roteirista, vai tomar no cu todo mundo.
Eu não aceito a morte da Newt. Eu não aceito a existência desse filme.
EU TÔ BEM TRISTE.
Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros
3.9 1,7K Assista AgoraWhat do you call a blind dinosaur? A "Do-you-think-he-saurus".
What do you call a blind dinosaur's dog? A "Do-you-think-he-saurus Rex".
AUHEUAHEUAHEUAHEUAHEUAHEUAEHUAEHUAEHAUEH VÉI
A Entrevista
3.1 1,0K Assista AgoraTHEY HATE US 'CAUSE THEY AIN'T US!
Enrolados
3.8 2,8K Assista AgoraUma das animações que eu mais gosto (talvez a mais). Mas a versão dublada é um insulto.
O Chamado
3.4 1,5K Assista AgoraTrês palavras pra definir esse filme: trauma de infância. Digam o que quiserem, mas esse filme me deu um cagaço infinito quando eu era mais novo. Samara <3
Meu Amigo Totoro
4.3 1,3K Assista AgoraVou contar um segredo a vocês...
Eu já vi um Totoro.