Extremamente divertido, com boas piadinhas, repleto de referências atuais utilizadas nos momentos certos e uma animação moderna e bem fluida. Espero que a continuação consiga manter o nível.
A condução do romance é bem fraca como já esperava, mas o lado de mostrar as consequências do namoro entre uma mulher mais velha e um jovem cantor de sucesso rendeu alguns momentos interessantes.
Bom filme, com vários momentos bem divertidos, e que poderia ser ainda melhor se não fosse por alguns momentos besteirol e decisões muito forçadas de roteiro.
Mesmo não sendo um grande fã de musicais, esse me agradou (apesar da tentativa do diretor para que o espectador não goste do filme). Infelizmente bons cenários foram mal aproveitados em várias tomadas, o romance não me cativou e o casal de ladrões destoa totalmente com os números de comédia sem graça. Em contrapartida, a diva Eponine e o mini querido Gavroche brilharam muito.
Um ótimo retrato do processo de amadurecimento de Priscilla como pessoa enquanto vivia o tóxico e claustrofóbico romance com Elvis. A reta final aqui parece um pouco acelerada, me tirando parte do impacto que a 'libertação' dela deveria causar.
(em alguns momentos eu jurei que estava prestes a ouvir Elvis soltar um "é tois" pro parças dele)
Uma compilação de imagens e relatos da dura vida no cerco dos palestinos que vivem há décadas num acampamento de refugiados na Síria. É de partir o coração assistir as crianças relatarem sonhos que vão desde voltar a comer um pão ou trazer o irmão de volta à vida. São pessoas que querem ver seu país livre e terem o direito de viver ao invés de apenas lutar para sobreviver.
Como documentário tem pouco a acrescentar para quem já conhecia bem a história dele, porém é um prato cheio pra quem é fã de NFL mas nunca havia se aprofundado nos detalhes da carreira de um dos melhores running backs da história. Barry Sanders é um grande homem e encantou uma geração e principalmente a cidade de Detroit com seu talento absurdo.
Aquela deliciosa sensação de assistir um filme que amei quando vi mais novo e continuar amando depois de rever agora. Definitivamente um dos melhores da Pixar, e dessa vez tive o prazer de assistir com meu sobrinho e ele também gostou do filme.
Tem uma premissa interessante, apesar de não ser inovadora, mas peca na execução em alguns momentos. Achei a primeira metade meio chatinha em alguns momentos, mas o final ganha um ritmo melhor e conta com algumas boas atuações.
O filme diz pouco sobre quem foi Angela e diz pouco sobre as consequências do assassinato dela, ou seja, o filme não diz nada. Muito provavelmente uma conversa de 3 minutos com alguém que conhece bem o caso seria mais esclarecedora do que os 100 minutos deste filme. Isis Valverde está ótima, mas algumas outras atuações ficaram um pouco engessadas, enquanto a direção e montagem são péssimas.
A partir do momento que ele conhece Mao, a história consegue se desenvolver numa espécie de romance até agradável e bem levinho, e tendo uma investigação policial ok como fio condutor da trama, com alguns plot twists. Infelizmente o primeiro ato é tenebroso, com um humor pastelão da pior qualidade, que se estende durante todo o filme, mas pelo menos em quantidade bem menor nos atos seguintes. Poderia facilmente ter uns 20 ou 30 minutos a menos sem perder nada de importante (pelo contrário!).
Romance que não empolga. Frases de efeito que não surtem efeito. E um discurso que supostamente deveria ser o ápice de emoção no filme, mas teria mais emoção até se fosse escrito por uma IA. Em resumo, não é um filme sofrível de assistir, mas falta muitas qualidades. De positivo, tem alguns momentos divertidinhos das personagens secundárias e uma ótima escolha de músicas.
Peca pelo primeiro ato extremamente chato e por algumas atuações terríveis, especialmente de Martin Compston no papel principal (não entendi essa forçação de sotaque dele). Jed me irritou muito no início porque, ao invés de ingênuo, tava parecendo idiota. Mas ao decorrer do filme, fui me apegando aos personagens e a partir da aparição de Max, a trama ganha mais profundidade e peso. Comecei com raiva e quase terminei com depressão.
Vale a pena só pra ver Björk bem jovem atuando antes de fazer sucesso mundial, mas o filme é uma grande viagem de qualidade bem duvidosa com um roteiro bem fraquinho.
A ideia do romance entre o filho da presidenta dos EUA e um príncipe da Inglaterra é legal e até gera certos momentos interessantes, mas a direção extremamente genérica me incomodou e o humor achei bem idiota, com exceção de uma ou duas tiradas que me arrancaram uma risadinha. Como eu não sou muito adepto de filmes de romance, a parte emocional acabou não me pegando tanto. No fim das contas, eu diria que é 'divertidinho' e deve agradar fãs do gênero.
Muito competente desde o início, o longa consegue manter o nível ao longo das suas duas horas de duração, divertindo, alertando e emocionando ao mesmo tempo. A longa apresentação da Barbielândia nos apresenta à excelente caracterização desse mundo onde tudo é perfeito nas rotinas das Barbies, que comandam tudo e podem trabalhar em qualquer profissão, com destaque para as divertidas sacadas referenciando o modo como as meninas brincam com as bonecas no mundo real e para a forma que os habitantes daquele mundo plástico acreditam terem salvado o mundo real do machismo. É quando Barbie e Ken precisam visitar o mundo real que o filme passa a ter críticas ainda mais explícitas contra o machismo na nossa sociedade. Desde a violência no ar percebida por Barbie e que Ken não consegue notar, até Ken descobrindo como tudo parece tão 'fácil' para os homens, exatamente o contrário da vida à qual ele tá acostumado a estar sempre em segundo plano. O último ato começa após a grande reviravolta da trama e é nele que está a cena mais emocionante do filme, durante um monólogo que ao mesmo tempo é simples e extremamente poderoso. O desfecho, apesar de parecer uma conclusão ideal, não me agradou tanto e não conseguiu me atingir com a força que aparentemente tentou ter. Greta Gerwig conseguiu entregar uma obra consistente, com excelente caracterização, um humor certeiro (com exceção de alguns poucos momentos bem bobos) e a dose exata de crítica (bem realista, que alerta e até ensina, mas sem perder a mão a ponto de deixar didático demais). A trilha sonora com diversos artistas consagrados também é bem utilizada e as atuações estão impecáveis, especialmente Margot Robbie e Ryan Gosling brilhando em suas atuações transitando perfeitamente entre a ingenuidade dos bonecos de plástico e a descoberta do mundo real, trazendo a confusão de sentimentos até então inéditos aos seus personagens.
Por circunstâncias da vida, acabei assistindo esse picotado com um intervalo considerável entre as duas partes, o que atrapalhou um pouco a experiência. Mas mesmo assim gostei muito do filme. Um ótimo retrato de uma realidade nua e crua acontecendo justamente ao lado do mundo 'mágico' da Disney. A mudança de tom na cena final, apesar de entender a intenção, não me agradou. As atuações das meninas são maravilhosas!
Tem uma história interessante sendo contada, mas infelizmente não consegui me conectar com a forma de contá-la e acabou sendo como assistir um apanhado de boomerangs com belas imagens envolvendo lindos cenários repletos de cores, mas sem me envolver no desenrolar da história que estava sendo contada.
O nosso grande conhecido Homem-Aranha de Peter Parker por si já é um personagem fácil de amar, mas Miles Morales deu um frescor ao herói mantendo (ou até aumentando) essa facilidade em gostar dele. Se No Aranhaverso tratou de nos apresentar Miles e seu universo, Através do Aranhaverso inicia nos aproximando do universo de Gwen Stacy, o qual possui uma linda arte aquarelada que se destaca mais ainda visualmente.
Ao decorrer do longa, passeamos pela infinitude de possibilidades, personagens e visuais que o multiverso nos permite, com direito a uma caótica e épica perseguição. E falando sobre fuga, o vilão Mancha tem uma origem e ação meio cômicas, mas que parece mais perigoso que Rei do Crime foi no filme anterior.
Durante suas 2h20 de duração, Através do Aranhaverso entrega um roteiro muito coeso, com muita ação e informação acontecendo em tela, contando com uma ótimo direção do início ao fim e conseguindo um feito visual que parecia extremamente difícil: ser ainda mais belo que o primeiro. (Bônus: além de tudo, ainda tem uma quantidade bem maior [da voz] de Hailee Steinfeld em tela rs).
As Tartarugas Ninja: Caos Mutante
3.7 132 Assista AgoraExtremamente divertido, com boas piadinhas, repleto de referências atuais utilizadas nos momentos certos e uma animação moderna e bem fluida. Espero que a continuação consiga manter o nível.
(Queria muito ser amigo do Donatello!)
Uma Ideia de Você
3.2 276 Assista AgoraA condução do romance é bem fraca como já esperava, mas o lado de mostrar as consequências do namoro entre uma mulher mais velha e um jovem cantor de sucesso rendeu alguns momentos interessantes.
Dois Caras Legais
3.6 639 Assista AgoraBom filme, com vários momentos bem divertidos, e que poderia ser ainda melhor se não fosse por alguns momentos besteirol e decisões muito forçadas de roteiro.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraMesmo não sendo um grande fã de musicais, esse me agradou (apesar da tentativa do diretor para que o espectador não goste do filme). Infelizmente bons cenários foram mal aproveitados em várias tomadas, o romance não me cativou e o casal de ladrões destoa totalmente com os números de comédia sem graça. Em contrapartida, a diva Eponine e o mini querido Gavroche brilharam muito.
Duas Garotas Românticas
4.1 65 Assista AgoraUm bando de gente besta se desencontrando.
Priscilla
3.4 166 Assista AgoraUm ótimo retrato do processo de amadurecimento de Priscilla como pessoa enquanto vivia o tóxico e claustrofóbico romance com Elvis. A reta final aqui parece um pouco acelerada, me tirando parte do impacto que a 'libertação' dela deveria causar.
(em alguns momentos eu jurei que estava prestes a ouvir Elvis soltar um "é tois" pro parças dele)
Little Palestine (Diary of a Siege)
4.2 3 Assista AgoraUma compilação de imagens e relatos da dura vida no cerco dos palestinos que vivem há décadas num acampamento de refugiados na Síria. É de partir o coração assistir as crianças relatarem sonhos que vão desde voltar a comer um pão ou trazer o irmão de volta à vida. São pessoas que querem ver seu país livre e terem o direito de viver ao invés de apenas lutar para sobreviver.
Bye Bye Barry
4.1 1 Assista AgoraComo documentário tem pouco a acrescentar para quem já conhecia bem a história dele, porém é um prato cheio pra quem é fã de NFL mas nunca havia se aprofundado nos detalhes da carreira de um dos melhores running backs da história. Barry Sanders é um grande homem e encantou uma geração e principalmente a cidade de Detroit com seu talento absurdo.
Ratatouille
3.9 1,3K Assista AgoraAquela deliciosa sensação de assistir um filme que amei quando vi mais novo e continuar amando depois de rever agora. Definitivamente um dos melhores da Pixar, e dessa vez tive o prazer de assistir com meu sobrinho e ele também gostou do filme.
Sobreviventes - Depois do Terremoto
3.2 42 Assista AgoraTem uma premissa interessante, apesar de não ser inovadora, mas peca na execução em alguns momentos. Achei a primeira metade meio chatinha em alguns momentos, mas o final ganha um ritmo melhor e conta com algumas boas atuações.
Angela
2.5 83O filme diz pouco sobre quem foi Angela e diz pouco sobre as consequências do assassinato dela, ou seja, o filme não diz nada.
Muito provavelmente uma conversa de 3 minutos com alguém que conhece bem o caso seria mais esclarecedora do que os 100 minutos deste filme.
Isis Valverde está ótima, mas algumas outras atuações ficaram um pouco engessadas, enquanto a direção e montagem são péssimas.
Kelce
4.2 2Confesso que em certo momento eu me peguei tenso torcendo novamente pro Eagles vencer o Super Bowl que eu já sabia o resultado.
Eu já era fã de Jason pelo que ele faz em campo, e poder acompanhá-lo 'de perto' só aumentou minha admiração.
Um Romance do Além
3.6 41 Assista AgoraA partir do momento que ele conhece Mao, a história consegue se desenvolver numa espécie de romance até agradável e bem levinho, e tendo uma investigação policial ok como fio condutor da trama, com alguns plot twists. Infelizmente o primeiro ato é tenebroso, com um humor pastelão da pior qualidade, que se estende durante todo o filme, mas pelo menos em quantidade bem menor nos atos seguintes. Poderia facilmente ter uns 20 ou 30 minutos a menos sem perder nada de importante (pelo contrário!).
Charles Bradley: Soul of America
4.5 3 Assista AgoraAjuda a eternizar merecidamente o legado dessa voz incrível, marcante e cheia de energia que nos deixou em 2017.
(Postei a legenda PT-BR no OpenSubtitles. O torrent tá no MKO, mas é fácil de encontrar publicamente também)
Amor à Primeira Vista
3.5 127 Assista AgoraRomance que não empolga. Frases de efeito que não surtem efeito. E um discurso que supostamente deveria ser o ápice de emoção no filme, mas teria mais emoção até se fosse escrito por uma IA.
Em resumo, não é um filme sofrível de assistir, mas falta muitas qualidades. De positivo, tem alguns momentos divertidinhos das personagens secundárias e uma ótima escolha de músicas.
Fale Comigo
3.6 967 Assista AgoraO primeiro ato é maravilhoso! O restante cai um pouco o nível, mas consegue se manter interessante.
Niceland
3.0 1Peca pelo primeiro ato extremamente chato e por algumas atuações terríveis, especialmente de Martin Compston no papel principal (não entendi essa forçação de sotaque dele).
Jed me irritou muito no início porque, ao invés de ingênuo, tava parecendo idiota. Mas ao decorrer do filme, fui me apegando aos personagens e a partir da aparição de Max, a trama ganha mais profundidade e peso.
Comecei com raiva e quase terminei com depressão.
Broken Glass
2.6 1Vale a pena só pra ver Björk bem jovem atuando antes de fazer sucesso mundial, mas o filme é uma grande viagem de qualidade bem duvidosa com um roteiro bem fraquinho.
Vermelho, Branco e Sangue Azul
3.6 302 Assista AgoraA ideia do romance entre o filho da presidenta dos EUA e um príncipe da Inglaterra é legal e até gera certos momentos interessantes, mas a direção extremamente genérica me incomodou e o humor achei bem idiota, com exceção de uma ou duas tiradas que me arrancaram uma risadinha.
Como eu não sou muito adepto de filmes de romance, a parte emocional acabou não me pegando tanto. No fim das contas, eu diria que é 'divertidinho' e deve agradar fãs do gênero.
O Passado
4.0 294 Assista AgoraOs diálogos são menos inspirados que outros de Farhadi, mas ele consegue me prender muito com a forma de contar histórias.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraMuito competente desde o início, o longa consegue manter o nível ao longo das suas duas horas de duração, divertindo, alertando e emocionando ao mesmo tempo.
A longa apresentação da Barbielândia nos apresenta à excelente caracterização desse mundo onde tudo é perfeito nas rotinas das Barbies, que comandam tudo e podem trabalhar em qualquer profissão, com destaque para as divertidas sacadas referenciando o modo como as meninas brincam com as bonecas no mundo real e para a forma que os habitantes daquele mundo plástico acreditam terem salvado o mundo real do machismo.
É quando Barbie e Ken precisam visitar o mundo real que o filme passa a ter críticas ainda mais explícitas contra o machismo na nossa sociedade. Desde a violência no ar percebida por Barbie e que Ken não consegue notar, até Ken descobrindo como tudo parece tão 'fácil' para os homens, exatamente o contrário da vida à qual ele tá acostumado a estar sempre em segundo plano.
O último ato começa após a grande reviravolta da trama e é nele que está a cena mais emocionante do filme, durante um monólogo que ao mesmo tempo é simples e extremamente poderoso. O desfecho, apesar de parecer uma conclusão ideal, não me agradou tanto e não conseguiu me atingir com a força que aparentemente tentou ter.
Greta Gerwig conseguiu entregar uma obra consistente, com excelente caracterização, um humor certeiro (com exceção de alguns poucos momentos bem bobos) e a dose exata de crítica (bem realista, que alerta e até ensina, mas sem perder a mão a ponto de deixar didático demais). A trilha sonora com diversos artistas consagrados também é bem utilizada e as atuações estão impecáveis, especialmente Margot Robbie e Ryan Gosling brilhando em suas atuações transitando perfeitamente entre a ingenuidade dos bonecos de plástico e a descoberta do mundo real, trazendo a confusão de sentimentos até então inéditos aos seus personagens.
Projeto Flórida
4.1 1,0KPor circunstâncias da vida, acabei assistindo esse picotado com um intervalo considerável entre as duas partes, o que atrapalhou um pouco a experiência. Mas mesmo assim gostei muito do filme. Um ótimo retrato de uma realidade nua e crua acontecendo justamente ao lado do mundo 'mágico' da Disney. A mudança de tom na cena final, apesar de entender a intenção, não me agradou. As atuações das meninas são maravilhosas!
A Cor da Romã
4.1 133Tem uma história interessante sendo contada, mas infelizmente não consegui me conectar com a forma de contá-la e acabou sendo como assistir um apanhado de boomerangs com belas imagens envolvendo lindos cenários repletos de cores, mas sem me envolver no desenrolar da história que estava sendo contada.
Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
4.3 521 Assista AgoraO nosso grande conhecido Homem-Aranha de Peter Parker por si já é um personagem fácil de amar, mas Miles Morales deu um frescor ao herói mantendo (ou até aumentando) essa facilidade em gostar dele. Se No Aranhaverso tratou de nos apresentar Miles e seu universo, Através do Aranhaverso inicia nos aproximando do universo de Gwen Stacy, o qual possui uma linda arte aquarelada que se destaca mais ainda visualmente.
Ao decorrer do longa, passeamos pela infinitude de possibilidades, personagens e visuais que o multiverso nos permite, com direito a uma caótica e épica perseguição. E falando sobre fuga, o vilão Mancha tem uma origem e ação meio cômicas, mas que parece mais perigoso que Rei do Crime foi no filme anterior.
Durante suas 2h20 de duração, Através do Aranhaverso entrega um roteiro muito coeso, com muita ação e informação acontecendo em tela, contando com uma ótimo direção do início ao fim e conseguindo um feito visual que parecia extremamente difícil: ser ainda mais belo que o primeiro. (Bônus: além de tudo, ainda tem uma quantidade bem maior [da voz] de Hailee Steinfeld em tela rs).
Que venha o próximo! Ansioso desde já.