Esse filme é um exemplo de que o marketing é maior que o filme propriamente dito.
Não sou o tipo de espectador que prefere ver somente 2h de porradaria sem estória. Isso não faz o menor sentido. Com 30 minutos de cena já se tornaria cansativo e não daria pra chamar de filme.
Acontece que perderam muito tempo investindo na tal Energy Source - este que poderia ter sido abordado em outro filme e de maneira menos exagerada - e deixou de focar em uma trama mais redondinha e bem feita. O nome do filme engana. Os personagens-título só brigam duas vezes e ambas as cenas duram pouco. Apesar dos incríveis efeitos especiais, o filme se perde com acontecimentos desnecessários e não foca no verdadeiro vilão do filme que é o MechaGodzilla. A cena final, também curta, poderia ter sido resolvida tanto pelo Godzilla quanto pelo Kong. Godzilla só apanha do robozão.
Aliás, Godzilla é tratado quase como um vilão, um cara que só quer destruir tudo e pronto. Tiraram parte do seu protagonismo, entregando quase tudo para o Kong.
De qualquer forma é um filme que dá pra se divertir e passar o tempo, mas não ultrapassa o sucesso do marketing.
"Zack Snyder reeduca os fãs com versão mais séria e respeita o que lhes é por direito"
Respeito. Se existe uma única palavra para resumir Liga da Justiça de Snyder é essa.
Depois do fracasso dirigido por Joss Whedon - este que deveria ser deletado do Universo - Zack traz de volta o que os fãs sempre sonharam: seriedade, qualidade e respeito aos personagens, com direito a cenas convenientes e marcantes.
Ainda que tal versão não tenha sido milagrosa dado a qualidade fraca do roteiro, Snyder se esforça e entrega cenas de qualidade e honra os personagens, principalmente Cyborg, até então considerado desinteressante por muitos.
Excessivamente longo, Liga da Justiça de Zack Snyder tem tudo que a versão anterior de 2017 não tem: compromisso para com os fãs, respeito e dedicação de um diretor querido por muitos e odiado por outros.
Gosto muito da franquia, mas quem será que quer ver a Sidney morta desta vez? Torço muito pra que dê certo. Sem o Craven fica difícil ser bom como os anteriores, mas vamos aguardar.
Assisti essa porra pensando que era o filme HOST, no singular, o filme sobre a video chamada lá. Levou um tempo pra eu me tocar que não era.
Bom, acabei assistindo e não achei tão ruim assim. Apesar da pegada gore que não me atrai, o filme tem uma história interessante, porém, é mais uma que só quer agradar e entregar sem explicar as coisas.
Honestamente, eu até que gostei. O problema é o excesso de diálogos que não permite o espectador de processar dada as inúmeras informações apresentadas, sem contar o fato de que americanos falam muito depressa. Além disso, achei muito longo e dava pra ter removido 20 ou 30 minutos.
Em uma atmosfera pesada e repugnante, Killer Joe reúne algumas das maldades e indecências das quais um ser humano pode se aderir em meio a um ambiente cujo o único ser belo e inocente representado por uma figura feminina se destaca em meio às podridões alheias.
Ainda que a atuação de McConaughey seja espetacular e odiosa, seu personagem, por vezes, se torna incompreensível junto à sua malevolência, assim como os outros personagens. O final, é claro, deixa o espectador com uma pulga atrás da orelha. Não é um filme que se torna esquecível, porém, nem é de longe uma obra reflexiva.
O Mágico de Oz é um dos filmes mais conhecidos de todos os tempos, isso é fato. Entretanto, acho que peca um pouco no terceiro ato.
O filme tem uma produção técnica incrível. Uma direção de arte fabulosa e elegante, com efeitos de extrema qualidade para um filme cuja época sequer sonhava com o que poderia ser feito décadas depois.
Judy Garland é de uma doçura indescritível que interpreta uma personagem, inocente, porém, determinada. Sua atuação transborda carisma e talento.
Até que é um filme aceitável. É uma versão italiana e menos frenética de Busca Implacável. Temos um protagonista atormentado pelo seu passado, implicando a presença de antagonistas internos, pois os externos já são bem claros.
O drama é fraquinho e faltou mais energia nas cenas de ação. Devo admitir que o ator principal trabalhou bem, o que já salva um pouco do filme. O ritmo é lento e arrastado em alguns momentos, portanto, não é um filme memorável.
Reassisti hoje desde a última vez no ano de lançamento talvez.
O personagem interpretado pelo Logan lembra muito um INFJ em alguns momentos por isso me identifiquei. Entretanto, diferentemente dele, não seria amigo daquela galera chata que ele considera. No máximo seria amigo dele, do Charlie.
Não achei ruim como a maioria pensa. É um bom suspense com uma ótima ambientação e trilha sonora. Lembro-me de ter assistido há muitos anos na minha infância e nem me lembrava de muita coisa.
Discordo da maioria dos comentários negativos aqui. Esse segundo filme conseguiu ser mais divertido e bem feito que o primeiro filme que por sinal foi mediano e sem graça. Mas nesta continuação o roteiro foi mais divertido. Não que seja ótimo, afinal, ajuda muito para passar o tempo e nada mais. Até por que tem coisas bem desnecessárias.
A motivação que fez o protagonista voltar a jogar foi simplória e ridícula. Aliás, nem dá pra dizer que houve mesmo um motivo. Era falta do que fazer mesmo.
No final dizem que nunca mais vão voltar, mas deixam o jogo intacto - o que já não estava funcionando tão bem - a ponto de um estranho e uma mãe mexerem. Quer dizer, por quê não quebraram e destruíram de vez?
Enfim, é uma continuação divertida e nada além disso.
Em questão de ação, esse parece ter mais. Já em relação à história, é inferior ao primeiro. Quer dizer, já tá se tornando batida. O filme é atraente por causa das suas cenas de luta e pelo tão amado Keanu Reeves que como ator acho fraco, mas tem carisma e simpatia de sobra. E são essas qualidades que levam certos atores a ter sucesso em Hollywood, além de uma conta bancária "gorda".
"Soul "cutuca" na profundidade das almas perdidas e as leva para um encontro com a beleza da vida".
Quando se fala em animações, não se espera muita coisa a não ser diversão e passatempo. Contudo, com algumas exceções, a PIXAR traz mais uma produção de qualidade recheada de mensagens necessárias para a atualidade e, claro, para a individualidade.
A falta de propósito e sentido na vida é uma das maiores causas de depressão para a sociedade como um todo, propagada impiedosamente pelo atual sistema (leia-se Matrix), pelas redes midiáticas e suas distrações e pelas instituições sociais como um todo. Ainda que pareça uma abordagem exagerada por se tratar de uma animação, grande parte da angústia e ansiedade, tanto individual como coletiva, tomam conta de bilhões de vidas pelo planeta. E é aqui que entra a trama de Soul. Um professor de música apaixonado por Jazz tentando seguir o seu sonho enquanto o entorno – e às vezes ele mesmo - força o contrário. O protagonista descobre que as coisas belas da vida estão ao redor, no dia a dia, além de praticar sua paixão, a música, que o leva para “outra dimensão”. Diante disso, o diretor consegue introduzir, cautelosamente, conceitos espíritas e talvez metafísicos para encantar a existência, ilustrar uma maneira de aproveitar a vida do jeito que ela é, com as pequenas e belas coisas da vida. O já falecido líder espiritual Osho diz muito a respeito em seus livros.
Ainda que haja subtramas pouco desenvolvidas, como a pré-vida e o pouco abordado Salão de Todas as Coisas, Soul encanta e agrada o público de todas as idades com diversão e sensibilidade garantidas.
Nossa, que filme bacana. Muito bem feito pra sua época, com efeitos visuais e especiais de qualidade. O final deixa qualquer criança sonhadora com um sorriso no rosto. A trilha sonora, então, foi um sucesso. Não é uma obra prima, mas entretém.
E pensar que o primeiro filme era meia boca, mal estava preparado para o que estava por vir. MM 1984 conseguiu ser pior que o primeiro que, aliás, não foi aquelas coisas. Mas em comparação com esse filme arrastado e entediante...
A primeira hora do filme dava pra ter sido resumida e feita em 30 minutos. Precisaram de 60 minutos pra mostrar um artefato poderoso que cai nas mãos de qualquer pessoa, principalmente de uma irresponsável, e que, finalmente, chega nas mãos do vilão.
O personagem do Chris Pine só serviu de apoio emocional e afetivo para a Diana, pois de resto não foi muito útil.
Faltou mais cenas de ação e as poucas que teve foram até boas. Apenas a cena inicial e a luta contra a vilã no final serviram de deleite. Por quê Hollywood tá fracassando tanto ultimamente? Por quê não se fazem mais cenas de luta como em Homem Aranha 2 (2004), por exemplo? E aquela cena da estrada? Beira ao ridículo pra não dizer que é. A MM salva duas criancinhas e cai rolando no asfalto e ambas saem sem nenhum arranhão. Se fosse na vida real, já teriam ido embora. Pensa numa cena mal feita.
E o final? Sempre tem que acabar com um discursinho "emocionante" pra vencer o vilão. Até o discurso do garotinho para o pai, o vilão, foi mais fofo e emocionante.
Neste filme excessivamente longo temos uma Mulher-Maravilha fraca. Quase não se vê seus poderes, sua força, sua capacidade e seu lado feminino e guerreiro atuando. O que se vê muitas vezes é apenas momentos forçados de empoderamento. Como se ela precisasse disso. A heroína é um símbolo, gênios, lembram?!
Já passou da hora da diretora passar o bastão para uma pessoa mais experiente em filmes de heróis. E tenho dito!
Esse filme é altamente recomendável pra quem deseja se aprofundar na Lei da Atração. Não tem nada de motivacional, muito menos "papo de coach" como falam.
A mensagem do filme é simples e direta: nos ensina a deixar a vida mais leve, menos sofrida; agradecer mais e reclamar menos. Claro, poderia ter se aprofundado mais na questão da gratidão e de valorizar as coisas que temos. Me identifiquei muito com o cara, mas também, infelizmente, com a protagonista.
Parece que a adaptação do livro ficou só no começo do filme, depois se transformou num romance dramático. De qualquer forma dá pra se tirar muitos ensinamentos do filme. Quem tem olhos, veja!
É diversão garantida, principalmente para a criançada. Os efeitos especiais são bem caprichados, as atuação são boas, Jim Carrey está caricato, mas cumpre seu papel de uma forma satisfatória. A cena da briga no bar foi bem feita. Parece que o fina deixa ponta para uma sequência. Espero que tenha.
Pra quem é leigo no assunto pode achar o doc cansativo e arrastado. São muitos termos e dados técnicos que confundem aqueles que não "manjam" tanto sobre o assunto, mas nada que não dê pra entender.
O documentário mostra de forma quase que escancarada o mau caratismo e a ganância dos envolvidos na maior crise econômica do mundo. Esse é o lado obscuro do Capitalismo e as consequências afetaram bilhões de pessoas.
É um filme interessante pelo seu tema. Sempre gostei de filmes e séries de fuga, pois prende a atenção e causa tensão, além do fato de que o espectador torce para o protagonista.
Daniel Radcliffe se esforça e entrega um personagem tenso, porém, determinado, e isso faz com que esqueçamos de um famoso personagem que o tornou bem sucedido.
Apesar de angustiante, o filme apresenta muitos furos e problemas. Primeiro, como sabia qual chave dava para qual porta? Foram tentando no chute? E como o Tim levou o cabo de vassoura para marcenaria, furou e trouxe de volta para a cela, sendo que os guardas revistavam os presos depois do trabalho? E além disso, como um guarda escuta um clipes de papel cair no chão, mas não escuta o barulho de uma fechadura sendo quebrada à força?
É por essas e outras que deixa a trama inviável, insultando a inteligência de quem assiste. De qualquer forma vale a pena assistir.
É um documentário bem necessário e importante. Claro, não apresenta muitas informações novas; grande parte apresentada no filme já é sabido...mas infelizmente nada muda.
As redes sociais tem um grande impacto positivo na era das trocas de informações e hoje em dia é quase impossível não usar. Entretanto, jovens e adolescentes são as maiores vítimas das ilusões que as mesmas causam, iludindo seus usuários que recebem likes, comentários, curtidas e espera de aprovação; além do fato de espalhar conteúdos e notícias de forma rápida e sem confirmação de veracidade. Tudo isso contribui para quadros depressivos e movimentos sociais cada vez mais violentos.
Provavelmente é o primeiro filme que assisto do ator Alain Delon. O filme é bom, isso não se pode negar. Entretanto, mesmo com seus caprichos, o filme não me prendeu tanto.
Logo na primeira cena é possível se apaixonar pela qualidade da fotografia em tons nublados e frios, combinando com a personalidade fria e calculista do excelentíssimo protagonista. Aliás, aqui destaco a grande atuação de Alain no filme.
Apesar de uma narrativa mais lenta, O Samurai entrega um filme estrangeiro de boa qualidade dos anos 60 com mistérios no estilo Noir.
Godzilla vs. Kong
3.1 799 Assista AgoraEsse filme é um exemplo de que o marketing é maior que o filme propriamente dito.
Não sou o tipo de espectador que prefere ver somente 2h de porradaria sem estória. Isso não faz o menor sentido. Com 30 minutos de cena já se tornaria cansativo e não daria pra chamar de filme.
Acontece que perderam muito tempo investindo na tal Energy Source - este que poderia ter sido abordado em outro filme e de maneira menos exagerada - e deixou de focar em uma trama mais redondinha e bem feita. O nome do filme engana. Os personagens-título só brigam duas vezes e ambas as cenas duram pouco. Apesar dos incríveis efeitos especiais, o filme se perde com acontecimentos desnecessários e não foca no verdadeiro vilão do filme que é o MechaGodzilla. A cena final, também curta, poderia ter sido resolvida tanto pelo Godzilla quanto pelo Kong. Godzilla só apanha do robozão.
Aliás, Godzilla é tratado quase como um vilão, um cara que só quer destruir tudo e pronto. Tiraram parte do seu protagonismo, entregando quase tudo para o Kong.
De qualquer forma é um filme que dá pra se divertir e passar o tempo, mas não ultrapassa o sucesso do marketing.
Liga da Justiça de Zack Snyder
4.0 1,3K"Zack Snyder reeduca os fãs com versão mais séria e respeita o que lhes é por direito"
Respeito. Se existe uma única palavra para resumir Liga da Justiça de Snyder é essa.
Depois do fracasso dirigido por Joss Whedon - este que deveria ser deletado do Universo - Zack traz de volta o que os fãs sempre sonharam: seriedade, qualidade e respeito aos personagens, com direito a cenas convenientes e marcantes.
Ainda que tal versão não tenha sido milagrosa dado a qualidade fraca do roteiro, Snyder se esforça e entrega cenas de qualidade e honra os personagens, principalmente Cyborg, até então considerado desinteressante por muitos.
Excessivamente longo, Liga da Justiça de Zack Snyder tem tudo que a versão anterior de 2017 não tem: compromisso para com os fãs, respeito e dedicação de um diretor querido por muitos e odiado por outros.
Pânico
3.4 1,1K Assista AgoraGosto muito da franquia, mas quem será que quer ver a Sidney morta desta vez? Torço muito pra que dê certo. Sem o Craven fica difícil ser bom como os anteriores, mas vamos aguardar.
Reféns
1.8 8 Assista AgoraAssisti essa porra pensando que era o filme HOST, no singular, o filme sobre a video chamada lá. Levou um tempo pra eu me tocar que não era.
Bom, acabei assistindo e não achei tão ruim assim. Apesar da pegada gore que não me atrai, o filme tem uma história interessante, porém, é mais uma que só quer agradar e entregar sem explicar as coisas.
Crise
3.1 24 Assista AgoraHonestamente, eu até que gostei. O problema é o excesso de diálogos que não permite o espectador de processar dada as inúmeras informações apresentadas, sem contar o fato de que americanos falam muito depressa. Além disso, achei muito longo e dava pra ter removido 20 ou 30 minutos.
Só acho que deveria ter mostrado mais a respeito da empresa que estavam fabricando a droga e do dono propriamente dito.
Assisti mais pela Evangeline, famosa por ter trabalhado em Lost.
Killer Joe: Matador de Aluguel
3.6 881 Assista AgoraEm uma atmosfera pesada e repugnante, Killer Joe reúne algumas das maldades e indecências das quais um ser humano pode se aderir em meio a um ambiente cujo o único ser belo e inocente representado por uma figura feminina se destaca em meio às podridões alheias.
Ainda que a atuação de McConaughey seja espetacular e odiosa, seu personagem, por vezes, se torna incompreensível junto à sua malevolência, assim como os outros personagens. O final, é claro, deixa o espectador com uma pulga atrás da orelha. Não é um filme que se torna esquecível, porém, nem é de longe uma obra reflexiva.
O Mágico de Oz
4.2 1,3K Assista AgoraO Mágico de Oz é um dos filmes mais conhecidos de todos os tempos, isso é fato. Entretanto, acho que peca um pouco no terceiro ato.
O filme tem uma produção técnica incrível. Uma direção de arte fabulosa e elegante, com efeitos de extrema qualidade para um filme cuja época sequer sonhava com o que poderia ser feito décadas depois.
Judy Garland é de uma doçura indescritível que interpreta uma personagem, inocente, porém, determinada. Sua atuação transborda carisma e talento.
Achei o último ato muito rápido e simples, como por exemplo a vilã e o tal do Mágico. Acho que mereciam mais desenvolvimento.
É inegável a qualidade desta obra que mudou o Cinema. Vale a pena conferir.
A Fera
2.4 38 Assista AgoraAté que é um filme aceitável. É uma versão italiana e menos frenética de Busca Implacável. Temos um protagonista atormentado pelo seu passado, implicando a presença de antagonistas internos, pois os externos já são bem claros.
O drama é fraquinho e faltou mais energia nas cenas de ação. Devo admitir que o ator principal trabalhou bem, o que já salva um pouco do filme. O ritmo é lento e arrastado em alguns momentos, portanto, não é um filme memorável.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraReassisti hoje desde a última vez no ano de lançamento talvez.
O personagem interpretado pelo Logan lembra muito um INFJ em alguns momentos por isso me identifiquei. Entretanto, diferentemente dele, não seria amigo daquela galera chata que ele considera. No máximo seria amigo dele, do Charlie.
Outra coisa que só caiu a ficha depois de ter pesquisado foi o que a tia fazia com ele quando ele era criança. É bem tenso.
Phantom: A Última Missão
2.8 59Começou muito devagar e demora pra ficar legal, mas também não agrada e se torna esquecível.
A Casa de Vidro
2.9 566 Assista AgoraNão achei ruim como a maioria pensa. É um bom suspense com uma ótima ambientação e trilha sonora. Lembro-me de ter assistido há muitos anos na minha infância e nem me lembrava de muita coisa.
O que me incomodava era o tapado do irmão da protagonista.
Além disso, ela viu o código do alarme com muita facilidade, soou forçado.
Jumanji: Próxima Fase
3.3 441 Assista AgoraDiscordo da maioria dos comentários negativos aqui. Esse segundo filme conseguiu ser mais divertido e bem feito que o primeiro filme que por sinal foi mediano e sem graça.
Mas nesta continuação o roteiro foi mais divertido. Não que seja ótimo, afinal, ajuda muito para passar o tempo e nada mais. Até por que tem coisas bem desnecessárias.
A motivação que fez o protagonista voltar a jogar foi simplória e ridícula. Aliás, nem dá pra dizer que houve mesmo um motivo. Era falta do que fazer mesmo.
No final dizem que nunca mais vão voltar, mas deixam o jogo intacto - o que já não estava funcionando tão bem - a ponto de um estranho e uma mãe mexerem. Quer dizer, por quê não quebraram e destruíram de vez?
Enfim, é uma continuação divertida e nada além disso.
John Wick 3: Parabellum
3.9 1,0K Assista AgoraEm questão de ação, esse parece ter mais. Já em relação à história, é inferior ao primeiro. Quer dizer, já tá se tornando batida. O filme é atraente por causa das suas cenas de luta e pelo tão amado Keanu Reeves que como ator acho fraco, mas tem carisma e simpatia de sobra. E são essas qualidades que levam certos atores a ter sucesso em Hollywood, além de uma conta bancária "gorda".
O filme tem várias falhas, principalmente o final que Wick sobrevive ao cair de um prédio. Forçado é pouco.
Pela forma que termina o filme, vai ter mais John Wick pela frente. Mas com certeza assistirei!
Soul
4.3 1,4K"Soul "cutuca" na profundidade das almas perdidas e as leva para um encontro com a beleza da vida".
Quando se fala em animações, não se espera muita coisa a não ser diversão e passatempo. Contudo, com algumas exceções, a PIXAR traz mais uma produção de qualidade recheada de mensagens necessárias para a atualidade e, claro, para a individualidade.
A falta de propósito e sentido na vida é uma das maiores causas de depressão para a sociedade como um todo, propagada impiedosamente pelo atual sistema (leia-se Matrix), pelas redes midiáticas e suas distrações e pelas instituições sociais como um todo. Ainda que pareça uma abordagem exagerada por se tratar de uma animação, grande parte da angústia e ansiedade, tanto individual como coletiva, tomam conta de bilhões de vidas pelo planeta. E é aqui que entra a trama de Soul. Um professor de música apaixonado por Jazz tentando seguir o seu sonho enquanto o entorno – e às vezes ele mesmo - força o contrário. O protagonista descobre que as coisas belas da vida estão ao redor, no dia a dia, além de praticar sua paixão, a música, que o leva para “outra dimensão”. Diante disso, o diretor consegue introduzir, cautelosamente, conceitos espíritas e talvez metafísicos para encantar a existência, ilustrar uma maneira de aproveitar a vida do jeito que ela é, com as pequenas e belas coisas da vida. O já falecido líder espiritual Osho diz muito a respeito em seus livros.
Ainda que haja subtramas pouco desenvolvidas, como a pré-vida e o pouco abordado Salão de Todas as Coisas, Soul encanta e agrada o público de todas as idades com diversão e sensibilidade garantidas.
A História Sem Fim
3.8 973 Assista AgoraNossa, que filme bacana. Muito bem feito pra sua época, com efeitos visuais e especiais de qualidade. O final deixa qualquer criança sonhadora com um sorriso no rosto. A trilha sonora, então, foi um sucesso. Não é uma obra prima, mas entretém.
Mulher-Maravilha 1984
3.0 1,4K Assista AgoraE pensar que o primeiro filme era meia boca, mal estava preparado para o que estava por vir. MM 1984 conseguiu ser pior que o primeiro que, aliás, não foi aquelas coisas. Mas em comparação com esse filme arrastado e entediante...
A primeira hora do filme dava pra ter sido resumida e feita em 30 minutos. Precisaram de 60 minutos pra mostrar um artefato poderoso que cai nas mãos de qualquer pessoa, principalmente de uma irresponsável, e que, finalmente, chega nas mãos do vilão.
O personagem do Chris Pine só serviu de apoio emocional e afetivo para a Diana, pois de resto não foi muito útil.
Faltou mais cenas de ação e as poucas que teve foram até boas. Apenas a cena inicial e a luta contra a vilã no final serviram de deleite. Por quê Hollywood tá fracassando tanto ultimamente? Por quê não se fazem mais cenas de luta como em Homem Aranha 2 (2004), por exemplo? E aquela cena da estrada? Beira ao ridículo pra não dizer que é. A MM salva duas criancinhas e cai rolando no asfalto e ambas saem sem nenhum arranhão. Se fosse na vida real, já teriam ido embora. Pensa numa cena mal feita.
E o final? Sempre tem que acabar com um discursinho "emocionante" pra vencer o vilão. Até o discurso do garotinho para o pai, o vilão, foi mais fofo e emocionante.
Neste filme excessivamente longo temos uma Mulher-Maravilha fraca. Quase não se vê seus poderes, sua força, sua capacidade e seu lado feminino e guerreiro atuando. O que se vê muitas vezes é apenas momentos forçados de empoderamento. Como se ela precisasse disso. A heroína é um símbolo, gênios, lembram?!
Já passou da hora da diretora passar o bastão para uma pessoa mais experiente em filmes de heróis. E tenho dito!
O Segredo: Ouse Sonhar
3.4 135 Assista AgoraEsse filme é altamente recomendável pra quem deseja se aprofundar na Lei da Atração. Não tem nada de motivacional, muito menos "papo de coach" como falam.
A mensagem do filme é simples e direta: nos ensina a deixar a vida mais leve, menos sofrida; agradecer mais e reclamar menos. Claro, poderia ter se aprofundado mais na questão da gratidão e de valorizar as coisas que temos. Me identifiquei muito com o cara, mas também, infelizmente, com a protagonista.
Parece que a adaptação do livro ficou só no começo do filme, depois se transformou num romance dramático. De qualquer forma dá pra se tirar muitos ensinamentos do filme. Quem tem olhos, veja!
Sonic: O Filme
3.4 712 Assista AgoraÉ diversão garantida, principalmente para a criançada. Os efeitos especiais são bem caprichados, as atuação são boas, Jim Carrey está caricato, mas cumpre seu papel de uma forma satisfatória. A cena da briga no bar foi bem feita. Parece que o fina deixa ponta para uma sequência. Espero que tenha.
Missão: Impossível 7 - Acerto De Contas - Parte 1
3.9 395 Assista AgoraPra variar, os viajantes do tempo já assistiram ao filme.
Minha Vida na Outra Vida
3.7 149Me segurei pra não chorar horrores no final. Se esse caso não comprova a reencernação e vida após a morte, nao sei o que prova.
Trabalho Interno
4.1 205 Assista AgoraPra quem é leigo no assunto pode achar o doc cansativo e arrastado. São muitos termos e dados técnicos que confundem aqueles que não "manjam" tanto sobre o assunto, mas nada que não dê pra entender.
O documentário mostra de forma quase que escancarada o mau caratismo e a ganância dos envolvidos na maior crise econômica do mundo. Esse é o lado obscuro do Capitalismo e as consequências afetaram bilhões de pessoas.
Fuga de Pretória
3.6 125 Assista AgoraÉ um filme interessante pelo seu tema. Sempre gostei de filmes e séries de fuga, pois prende a atenção e causa tensão, além do fato de que o espectador torce para o protagonista.
Daniel Radcliffe se esforça e entrega um personagem tenso, porém, determinado, e isso faz com que esqueçamos de um famoso personagem que o tornou bem sucedido.
Apesar de angustiante, o filme apresenta muitos furos e problemas. Primeiro, como sabia qual chave dava para qual porta? Foram tentando no chute? E como o Tim levou o cabo de vassoura para marcenaria, furou e trouxe de volta para a cela, sendo que os guardas revistavam os presos depois do trabalho? E além disso, como um guarda escuta um clipes de papel cair no chão, mas não escuta o barulho de uma fechadura sendo quebrada à força?
É por essas e outras que deixa a trama inviável, insultando a inteligência de quem assiste. De qualquer forma vale a pena assistir.
O Dilema das Redes
4.0 594 Assista AgoraÉ um documentário bem necessário e importante. Claro, não apresenta muitas informações novas; grande parte apresentada no filme já é sabido...mas infelizmente nada muda.
As redes sociais tem um grande impacto positivo na era das trocas de informações e hoje em dia é quase impossível não usar. Entretanto, jovens e adolescentes são as maiores vítimas das ilusões que as mesmas causam, iludindo seus usuários que recebem likes, comentários, curtidas e espera de aprovação; além do fato de espalhar conteúdos e notícias de forma rápida e sem confirmação de veracidade. Tudo isso contribui para quadros depressivos e movimentos sociais cada vez mais violentos.
O Samurai
4.2 145Provavelmente é o primeiro filme que assisto do ator Alain Delon. O filme é bom, isso não se pode negar. Entretanto, mesmo com seus caprichos, o filme não me prendeu tanto.
Logo na primeira cena é possível se apaixonar pela qualidade da fotografia em tons nublados e frios, combinando com a personalidade fria e calculista do excelentíssimo protagonista. Aliás, aqui destaco a grande atuação de Alain no filme.
Apesar de uma narrativa mais lenta, O Samurai entrega um filme estrangeiro de boa qualidade dos anos 60 com mistérios no estilo Noir.