É possível uma abordagem nova sobre o assunto prostituição de mulheres? Há algo de errado ou inconcebível para que uma mulher queira ou decida ser uma "empregada do sexo"? Quais seriam os motivos, fora o aspecto econômico, que levariam alguém a querer uma "vida fácil" ? Um bordel pode ser um ambiente seguro? Achei que o filme de Bonnefont não foi capaz de responder, achei o filme com um verniz muito superficial e com muitas pontas soltas sobre a própria personagem principal. Ficou um ar muito romântico para uma questão que deveria ser levada mais a sério além do pretexto de escrever um livro sobre o assunto. Achei que poderia entregar bem mais, a relação dos clientes, as drogas, a violência, o abuso etc... Talvez no livro da Emma Becker haja mais respostas
Que atuação de Brenda Blethyn, que entrega...uma hora você sente raiva dela, outra você sente pena....como esse encontro fez bem para ambas, depois da dor, das verdades sendo encaradas as feridas enfim puderam ser cicatrizadas..é sim um filme até muito longo, para alguns até mesmo estática mas de uma profundidade, intesidade na vida daquela família, que é um pouco da família de cada um com suas mentiras, fingindo aparências e que de vez em quando é preciso tirar a sujeira debaixo do tapete, ficam as mágoas mas a verdade transparece.
"Vamos para o outro lado. Lá, a vista será mais bonita". Quantas reviravoltas, quantos desentendimentos, fugas e repressão. Terrível ter que viver aquilo que não é. O filme para mim ganhou mais destaque pela sua fotografia e cenas das danças folclóricas polonesas.
Mais sororidade do que esse filme impossível. Que chance maravilhosa de poder assitir a esse filme e quanta coisa que se pode aprender...Adjara maravilhosa, e as outras mulheres atravessando tantos países e em cada lugar um desafio a vencer, a corrupção, a violência, traição, machismo.... Nossa como chorei quando a Vishaa morreu...que vida difícil das mulheres e que final, que surpreendente... Amei esse filme, espetacular. Obrigada ao SESC por essa oportunidade 16/09/2020
Ainda bem que o filme tem legenda pq simplesmente não dá para entender o que dizem apesar de falar português, um português mesclado com outros dialetos..os personagens falam baixo, a não ser quando brigam entre si, até mesmo o tal Kikas fala baixo. O diretor Basil apresenta a Reboleira como um ambiente violento e como um retrato do ambiente, os moradores só entendem a hostilidade, e a fofoca. Há discussões e brigas o tempo inteiro, uma amostra de como seria o fim do mundo, caos, hostilidade e violência, sem muita esperança de futuro.
Infelizmente parece que os personagens simplesmente não querem mudar o mundo a volta, ou simplesmente perderam a esperança de que algo possa mudar, parece que o que eles merecem é isso mesmo, violência, violência do governo, violência do sistema..
E no meio dessa violência ninguém se importa mesmo sobre o que de verdade aconteceu com o Kikas, o poder público não se importa, o que eles querem mesmo é varrer a Reboleira do lugar.
O que o filme fala também é justamente sobre a desocupação forçada do lugar e o atrito com a polícia de Lisboa, mas esse tema não é aprofundado, não há questionamentos, só brigas e brigas e que tudo indica a madrasta de Spira havia provocado a desocupação da casa de Iara. Spira até resolve explodir a máquina com o intuito de evitar a demolição de uma residência, mas é algo em vão, já que não provoca nada nos moradores de Reboleira.
Não há espaço para conhecimento do local, suas histórias, o foco é em cima. Não há diversão, mesmo quando assistem futebol eles discutem e brigam.
No fundo não achei um bom propósito do filme, só é jogada uma história sem um maior desenvolvimento, os personagens não me convenceram apesar de não serem atores profissionais.
Entendo até a narrativa de mostrar as desigualdades e disparato social, mas o filme para mim só reforça a estigmatização das regiões marginalizadas das grandes metrópoles.
Agradeço ao SESC a oportunidade de assitir ao filme.
Filme com uma temática diferente mas com uma visão que já sabemos bem. Na verdade é o que sabemos, a vida de imigrantes (ainda mais ilegais) não vale nada, tudo vale pelo dinheiro, para cumprir o prazo. Incrível como de fato o ato que o Franck fez não houve qualquer penalização, foi como se de fato tivesse se livrado de um "lixo". Mas a consciência dele foi mudando ao longo do filme, sua aproximação dos filhos, ou a tentativa de.... filhos que tirando a caçula não dão a menor importância para ele, só querem mesmo manter o seu padrão de vida. Com o andamento do filme vimos a trajetória do próprio personagem principal, a falta de carinho e afeto na infância como o transforma em um ser prático, detalhista sem espaço para emoções. E quando ao final Franck encontra o comandante do navio Cervantes e vê que de fato todos levaram sua vida sem nenhum tipo de dor na consciência, pq devemos servir ao deus capitalismo, e nutrir a sociedade de cada vez mais produtos e produtos, ele decide não mais se matar e assinar o contrato para fazer o trabalho sujo do novo trabalho. Um filme que não é mto dinâmico como muitas pessoas já se adequaram a assistir, ele vai passando as informações e as consequências passo a passo...fui digerindo aos poucos o conteúdo e no final foi um ótimo aprendizado. Adorei o filme!!! Obrigada SESC pela oportunidade
.o Victor que por tanto tempo viveu na sombra da mãe quando esta morre fica completamente desorientado...a válvula de escape era sua paixão platônica pela Callie, mas que não dá em nada, demora um tempo para ele sair do seu luto...mas poderia mto bem ter sido um curta...tinha até potencial o filme mas foi um desperd
Entendo toda a questão psicológica do personagem principal, da síndrome de fregoli, mas sua crise existencial e que já com hábito costumeiro de pular fora de relacionamentos de uma forma meio covarde, como fez com a antiga namorada, provavelmente essa solidão tão incômoda que sente, venha do fato de já não ter empatia com nada, nem com o filho, encontrara algo em Lisa, algo de diferente, mas que por motivo do cotidiano ao ir conhecendo melhor, em um simples café da manhã, a descartou também. Ele que é um palestrante motivacional mas ninguém do entorno dele parece feliz, sua esposa mesmo parece ao final bem infeliz e melancólica. A Lisa realmente merecia algo melhor...no final acabei triste por ela, afinal girls just wanna have fun
filme muito doido com cenas espalhafatosas e dantescas e tudo gira em torno do avarento que para rever seu dinheiro roubado não se importa nem com seus filhos nem ninguém. Infelizmente há muita gnt assim que coloca dinheiro acima de tudo
é inevitável não ficar intrigado pela Colette, uma pessoa cativante e desafiadora, que nunca quis se prender a nenhuma regra ou tabu, se ela quisesse fazer fazia. Pena que filme abordou tanto a questão do livro "Claudine" e não explorou mais o casamento abusivo que ela tinha, enfim até ela perceber que era abusivo rolou muita coisa. Achei que ficou um pouco superficial... Quando Colette era apenas uma jovem Gabrielle Colette, em idade para se casar mas sem dote, seu caminho acaba cruzando com um antigo amigo do seu pai, Henry Gauthier-Villars, conhecido como Willy, um escritor medíocre que usa escritores fantasmas para publicar livros em seu nome. Ainda assim bem visto pela alta sociedade parisiense bajulado por uma fama de escritor que não era, e ele também não poupava para economizar a fim de agraciar a todos e vivia falido… assim introduz sua jovem esposa vinda do interior que de início foi tratada com total desprezo. Mas aos poucos ela foi se revelando e rebelando, tanto no seu trabalho ao lutar pelo direito dela de publicar seus próprios livros, como para assumir sua bissexualidade, ousando nas roupas e no teatro, sempre quis mais. Colette, mesmo para a progressista Paris do fim do século XIX e início do XX ficou chocada com a sua ousadia, ela não queria mais ficar ocultada e provou que talento não tem gênero, mostrando para seu ex-marido que ele estava errado quando disse que mulher não vende livro. Talvez mesmo sem perceber, ela abriu caminho para tantas outras que surgiram depois dela. O exemplo de Colette deve ser seguido ainda hoje, quando a questão do feminismo ainda está em pauta, para provar que lugar de mulher é onde ela quer.
digamos que Hippo é um folgado que vive as custas do tráfico do irmão mais novo, dando fora nas mulheres para fugir de relacionamentos, (coisa que ele ensina para o irmão)... ganhando algum dinheiro no pôquer, sem se importar com nada nem com qualquer tipo de responsabilidade colocando a culpa das suas escolhas na sociedade...até que ele se apaixona de verdade por Natalie e começa a sofrer por amor. Natalie tem um estilo de vida bem diferente, com ambições e desejo de futuro, tudo aquilo que Hippo até então não tinha... e acaba fazendo-o confrontar o que antes ele considerava ser verdade para a vida dele...e de repente nada daquilo mais lhe agrada, briga com irmão, com os amigos .... No final quando ele vê que as atitudes dele influenciam negativamente o irmão e tudo a sua volta começa a desmoronar, ele começa a cair em si que é preciso tomar algumas atitudes.... mas daí o filme termina sem nos apresentar um desfecho conclusivo...quando ele cruza os olhares com Natalie, quando esta retorna de uma viagem de 1 ano em Boston, ele tomou jeito e vai atrás dela com um novo propósito de vida ou continuará com sua vida sem regras? Difícil saber... achei o título do filme um tanto dramático para um filme que não mostra para que veio afinal...enfim valeu para passar o tempo e curtir as paisagens de Paris e pelo charme sedutor de Hippolyte Girardot
documentário maravilhoso!!!! Uma energia, uma autodescoberta incrível....vc sente pelas próprias imagens essa força e transformação interior...que pessoas maravilhosas...nosso país é incrível, espero que por conta do preconceito e em nome de uma "modernidade" esses tesouros não se percam
Quando vc acaba de assistir a esse documentário fica uma mistura de emoções, de raiva, de amor, perplexidade, revolta, humor, esperança....tudo ....a parte de Ruanda me deixou arrasada, se fiquei desse jeito através das suas lentes imagino ele.... O final é tão lindo, renova nossas esperanças mesmo sabendo de tanta coisa errada e horrenda por aí....só temos que agradecer ao Sebastião Salgado por todo esse legado que nos deixa
repetindo um comentário que ouvi na saída do filme, "se tirassem as cenas paradas do filme viraria um trailer". Como esse Ignacio Rogers atuou mal no filme, caramba sem menor expressão nas cenas.... uma pena uma história bacana desperdiçada, diálogos ruins, cenas previsíveis....tédio total
Acredito que todos saibam do perigo das novas tecnologias para a nossa privacidade e é o que gera bastante debate na opinião pública. Há jornais, revistas e sites que já abordaram bastante esse tema e agora temos esse filme que resultou ser perfeitamente inútil sobre o assunto. O filme começa quando Mae (Watson) deixa seu cavernoso emprego em um 'call center para entrar no Círculo, empresa que quer "simplificar o caos da web" ou dito de uma forma mais clara, administrar todas as transações financeiras, nos vender novos produtos e passar nossas informações para terceiros ou seja, possuir nossas vidas. De início, Mae se deixa seduzir pelo local, as festas, concertos e palestras, além do simpático CEO, Eamon Bailey (Hanks). Mas quando a empresa apresenta seu novo produto, SeeChange —que permite que milhões de pequenas câmeras possam filmar tudo o tempo todo - Mae começa a se preocupar, ou não com toda essa exibição, porque logo depois ela se converte em uma exibicionista da sua própria vida e de sua família, que logo decide pular fora. Enquanto a primeira metade do filme não consegue explicar de fato o que é a personagem de Watson e o que ela quer e o porque da companhia ter investido tanto nela, a segunda metade se perde totalmente tornando o filme incrivelmente chato. Não é a toa que uma pessoa próxima a mim roncava a plenos pulmões na sessão.
Depois da desastrosa morte do seu amigo Mercer, que não traz nenhuma consequência para a empresa,
é que Mae chega a conclusão de que os slogans corporativos como "a privacidade é um roubo" e “os secredos são mentiras” são suspeitos, e que compartilhar toda a sua vida 'online' pode ser perigoso. Se Mae é tão tonta, porque nos interessaríamos nela? E o Bailey, um personagem inconsistente, sempre a fazer grandes discursos mas incapaz de tomar alguma atitude quando exigido e nem sequer consegue fazer o papel de vilão quando o clímax pede que o faça. O filme quer relatar sobre os perigos da exposição das nossas vidas, da informação online, mas não sabe como é vai se arrastando junto com um monte de personagem que nem entendemos para que estão lá. No fim O Círculo seria um episódio ruim, mas muito ruim de Black Mirror.
o fantasma na casa, a obsessão pela mensagem do irmão, as trocas de mensagem no celular e que dura uma eternidade, como a polícia chegou ao verdadeiro assassino...e o final enfim, ela encontrou o que buscava? fiquei sem muitas respostas
A Casa dos Prazeres
3.2 4 Assista AgoraÉ possível uma abordagem nova sobre o assunto prostituição de mulheres? Há algo de errado ou inconcebível para que uma mulher queira ou decida ser uma "empregada do sexo"? Quais seriam os motivos, fora o aspecto econômico, que levariam alguém a querer uma "vida fácil" ? Um bordel pode ser um ambiente seguro?
Achei que o filme de Bonnefont não foi capaz de responder, achei o filme com um verniz muito superficial e com muitas pontas soltas sobre a própria personagem principal. Ficou um ar muito romântico para uma questão que deveria ser levada mais a sério além do pretexto de escrever um livro sobre o assunto. Achei que poderia entregar bem mais, a relação dos clientes, as drogas, a violência, o abuso etc...
Talvez no livro da Emma Becker haja mais respostas
Segredos e Mentiras
4.1 97 Assista AgoraQue atuação de Brenda Blethyn, que entrega...uma hora você sente raiva dela, outra você sente pena....como esse encontro fez bem para ambas, depois da dor, das verdades sendo encaradas as feridas enfim puderam ser cicatrizadas..é sim um filme até muito longo, para alguns até mesmo estática mas de uma profundidade, intesidade na vida daquela família, que é um pouco da família de cada um com suas mentiras, fingindo aparências e que de vez em quando é preciso tirar a sujeira debaixo do tapete, ficam as mágoas mas a verdade transparece.
Gostosas, Lindas e Sexies
2.3 85filme recheado de clichês, diálogos pobres, até com geladeira e cenas mais que previsíveis...que filme ruim.!!!!
Guerra Fria
3.8 326 Assista Agora"Vamos para o outro lado. Lá, a vista será mais bonita".
Quantas reviravoltas, quantos desentendimentos, fugas e repressão. Terrível ter que viver aquilo que não é.
O filme para mim ganhou mais destaque pela sua fotografia e cenas das danças folclóricas polonesas.
Fronteiras
3.9 2Mais sororidade do que esse filme impossível. Que chance maravilhosa de poder assitir a esse filme e quanta coisa que se pode aprender...Adjara maravilhosa, e as outras mulheres atravessando tantos países e em cada lugar um desafio a vencer, a corrupção, a violência, traição, machismo....
Nossa como chorei quando a Vishaa morreu...que vida difícil das mulheres e que final, que surpreendente...
Amei esse filme, espetacular. Obrigada ao SESC por essa oportunidade
16/09/2020
O Fim do Mundo
3.4 2 Assista AgoraAinda bem que o filme tem legenda pq simplesmente não dá para entender o que dizem apesar de falar português, um português mesclado com outros dialetos..os personagens falam baixo, a não ser quando brigam entre si, até mesmo o tal Kikas fala baixo.
O diretor Basil apresenta a Reboleira como um ambiente violento e como um retrato do ambiente, os moradores só entendem a hostilidade, e a fofoca. Há discussões e brigas o tempo inteiro, uma amostra de como seria o fim do mundo, caos, hostilidade e violência, sem muita esperança de futuro.
Infelizmente parece que os personagens simplesmente não querem mudar o mundo a volta, ou simplesmente perderam a esperança de que algo possa mudar, parece que o que eles merecem é isso mesmo, violência, violência do governo, violência do sistema..
E no meio dessa violência ninguém se importa mesmo sobre o que de verdade aconteceu com o Kikas, o poder público não se importa, o que eles querem mesmo é varrer a Reboleira do lugar.
O que o filme fala também é justamente sobre a desocupação forçada do lugar e o atrito com a polícia de Lisboa, mas esse tema não é aprofundado, não há questionamentos, só brigas e brigas e que tudo indica a madrasta de Spira havia provocado a desocupação da casa de Iara. Spira até resolve explodir a máquina com o intuito de evitar a demolição de uma residência, mas é algo em vão, já que não provoca nada nos moradores de Reboleira.
Não há espaço para conhecimento do local, suas histórias, o foco é em cima. Não há diversão, mesmo quando assistem futebol eles discutem e brigam.
No fundo não achei um bom propósito do filme, só é jogada uma história sem um maior desenvolvimento, os personagens não me convenceram apesar de não serem atores profissionais.
Entendo até a narrativa de mostrar as desigualdades e disparato social, mas o filme para mim só reforça a estigmatização das regiões marginalizadas das grandes metrópoles.
Agradeço ao SESC a oportunidade de assitir ao filme.
Aqueles que Trabalham
3.4 2Filme com uma temática diferente mas com uma visão que já sabemos bem. Na verdade é o que sabemos, a vida de imigrantes (ainda mais ilegais) não vale nada, tudo vale pelo dinheiro, para cumprir o prazo. Incrível como de fato o ato que o Franck fez não houve qualquer penalização, foi como se de fato tivesse se livrado de um "lixo". Mas a consciência dele foi mudando ao longo do filme, sua aproximação dos filhos, ou a tentativa de.... filhos que tirando a caçula não dão a menor importância para ele, só querem mesmo manter o seu padrão de vida.
Com o andamento do filme vimos a trajetória do próprio personagem principal, a falta de carinho e afeto na infância como o transforma em um ser prático, detalhista sem espaço para emoções.
E quando ao final Franck encontra o comandante do navio Cervantes e vê que de fato todos levaram sua vida sem nenhum tipo de dor na consciência, pq devemos servir ao deus capitalismo, e nutrir a sociedade de cada vez mais produtos e produtos, ele decide não mais se matar e assinar o contrato para fazer o trabalho sujo do novo trabalho.
Um filme que não é mto dinâmico como muitas pessoas já se adequaram a assistir, ele vai passando as informações e as consequências passo a passo...fui digerindo aos poucos o conteúdo e no final foi um ótimo aprendizado.
Adorei o filme!!!
Obrigada SESC pela oportunidade
Qualquer Gato Vira-Lata 2
2.9 193 Assista Agorasério, filme forçado, previsível, machista, enfim perda de tempo.
Paixão Muda
3.0 6filme em que a duração não acontece nada....diálogos vazios....olhares perdidos....vida cotidiana repetida..
.o Victor que por tanto tempo viveu na sombra da mãe quando esta morre fica completamente desorientado...a válvula de escape era sua paixão platônica pela Callie, mas que não dá em nada, demora um tempo para ele sair do seu luto...mas poderia mto bem ter sido um curta...tinha até potencial o filme mas foi um desperd
[spoiler][/spoiler]
Com Amor, Van Gogh
4.3 1,0K Assista AgoraComo adoro as obras do Van Gogh para mim foi um enorme prazer e ainda me instigar pensando
que no fim ele poderia ter sido sim assassinado
Filhas do Sol
4.1 79algm tem um link para compartilhar pfvr?
Anomalisa
3.8 497 Assista AgoraEntendo toda a questão psicológica do personagem principal, da síndrome de fregoli, mas sua crise existencial e que já com hábito costumeiro de pular fora de relacionamentos de uma forma meio covarde, como fez com a antiga namorada, provavelmente essa solidão tão incômoda que sente, venha do fato de já não ter empatia com nada, nem com o filho, encontrara algo em Lisa, algo de diferente, mas que por motivo do cotidiano ao ir conhecendo melhor, em um simples café da manhã, a descartou também.
Ele que é um palestrante motivacional mas ninguém do entorno dele parece feliz, sua esposa mesmo parece ao final bem infeliz e melancólica.
A Lisa realmente merecia algo melhor...no final acabei triste por ela, afinal girls just wanna have fun
Retrato de uma Jovem em Chamas
4.4 899 Assista Agoracomo não se emocionar com esse filme?
O Avarento
3.0 2filme muito doido com cenas espalhafatosas e dantescas e tudo gira em torno do avarento que para rever seu dinheiro roubado não se importa nem com seus filhos nem ninguém. Infelizmente há muita gnt assim que coloca dinheiro acima de tudo
Colette
3.7 171 Assista Agoraé inevitável não ficar intrigado pela Colette, uma pessoa cativante e desafiadora, que nunca quis se prender a nenhuma regra ou tabu, se ela quisesse fazer fazia. Pena que filme abordou tanto a questão do livro "Claudine" e não explorou mais o casamento abusivo que ela tinha, enfim até ela perceber que era abusivo rolou muita coisa.
Achei que ficou um pouco superficial...
Quando Colette era apenas uma jovem Gabrielle Colette, em idade para se casar mas sem dote, seu caminho acaba cruzando com um antigo amigo do seu pai, Henry Gauthier-Villars, conhecido como Willy, um escritor medíocre que usa escritores fantasmas para publicar livros em seu nome. Ainda assim bem visto pela alta sociedade parisiense bajulado por uma fama de escritor que não era, e ele também não poupava para economizar a fim de agraciar a todos e vivia falido… assim introduz sua jovem esposa vinda do interior que de início foi tratada com total desprezo. Mas aos poucos ela foi se revelando e rebelando, tanto no seu trabalho ao lutar pelo direito dela de publicar seus próprios livros, como para assumir sua bissexualidade, ousando nas roupas e no teatro, sempre quis mais.
Colette, mesmo para a progressista Paris do fim do século XIX e início do XX ficou chocada com a sua ousadia, ela não queria mais ficar ocultada e provou que talento não tem gênero, mostrando para seu ex-marido que ele estava errado quando disse que mulher não vende livro. Talvez mesmo sem perceber, ela abriu caminho para tantas outras que surgiram depois dela.
O exemplo de Colette deve ser seguido ainda hoje, quando a questão do feminismo ainda está em pauta, para provar que lugar de mulher é onde ela quer.
E realmente não deveria ter sido fácil ver o marido se vangloriando e lucrando por um trabalho dela.
Um Mundo Sem Piedade
2.8 1digamos que Hippo é um folgado que vive as custas do tráfico do irmão mais novo, dando fora nas mulheres para fugir de relacionamentos, (coisa que ele ensina para o irmão)... ganhando algum dinheiro no pôquer, sem se importar com nada nem com qualquer tipo de responsabilidade colocando a culpa das suas escolhas na sociedade...até que ele se apaixona de verdade por Natalie e começa a sofrer por amor. Natalie tem um estilo de vida bem diferente, com ambições e desejo de futuro, tudo aquilo que Hippo até então não tinha... e acaba fazendo-o confrontar o que antes ele considerava ser verdade para a vida dele...e de repente nada daquilo mais lhe agrada, briga com irmão, com os amigos ....
No final quando ele vê que as atitudes dele influenciam negativamente o irmão e tudo a sua volta começa a desmoronar, ele começa a cair em si que é preciso tomar algumas atitudes.... mas daí o filme termina sem nos apresentar um desfecho conclusivo...quando ele cruza os olhares com Natalie, quando esta retorna de uma viagem de 1 ano em Boston, ele tomou jeito e vai atrás dela com um novo propósito de vida ou continuará com sua vida sem regras? Difícil saber... achei o título do filme um tanto dramático para um filme que não mostra para que veio afinal...enfim valeu para passar o tempo e curtir as paisagens de Paris e pelo charme sedutor de Hippolyte Girardot
Espaço Além - Marina Abramović e o Brasil
4.3 131documentário maravilhoso!!!! Uma energia, uma autodescoberta incrível....vc sente pelas próprias imagens essa força e transformação interior...que pessoas maravilhosas...nosso país é incrível, espero que por conta do preconceito e em nome de uma "modernidade" esses tesouros não se percam
Nas Entradas da Noite
3.0 4que cara chato ....
O Sal da Terra
4.6 450 Assista AgoraQuando vc acaba de assistir a esse documentário fica uma mistura de emoções, de raiva, de amor, perplexidade, revolta, humor, esperança....tudo ....a parte de Ruanda me deixou arrasada, se fiquei desse jeito através das suas lentes imagino ele....
O final é tão lindo, renova nossas esperanças mesmo sabendo de tanta coisa errada e horrenda por aí....só temos que agradecer ao Sebastião Salgado por todo esse legado que nos deixa
Estuários
3.4 105 Assista Agorarepetindo um comentário que ouvi na saída do filme, "se tirassem as cenas paradas do filme viraria um trailer". Como esse Ignacio Rogers atuou mal no filme, caramba sem menor expressão nas cenas.... uma pena uma história bacana desperdiçada, diálogos ruins, cenas previsíveis....tédio total
O Círculo
2.6 587 Assista AgoraAcredito que todos saibam do perigo das novas tecnologias para a nossa privacidade e é o que gera bastante debate na opinião pública. Há jornais, revistas e sites que já abordaram bastante esse tema e agora temos esse filme que resultou ser perfeitamente inútil sobre o assunto.
O filme começa quando Mae (Watson) deixa seu cavernoso emprego em um 'call center para entrar no Círculo, empresa que quer "simplificar o caos da web" ou dito de uma forma mais clara, administrar todas as transações financeiras, nos vender novos produtos e passar nossas informações para terceiros ou seja, possuir nossas vidas.
De início, Mae se deixa seduzir pelo local, as festas, concertos e palestras, além do simpático CEO, Eamon Bailey (Hanks).
Mas quando a empresa apresenta seu novo produto, SeeChange —que permite que milhões de pequenas câmeras possam filmar tudo o tempo todo - Mae começa a se preocupar, ou não com toda essa exibição, porque logo depois ela se converte em uma exibicionista da sua própria vida e de sua família, que logo decide pular fora.
Enquanto a primeira metade do filme não consegue explicar de fato o que é a personagem de Watson e o que ela quer e o porque da companhia ter investido tanto nela, a segunda metade se perde totalmente tornando o filme incrivelmente chato. Não é a toa que uma pessoa próxima a mim roncava a plenos pulmões na sessão.
Depois da desastrosa morte do seu amigo Mercer, que não traz nenhuma consequência para a empresa,
O filme quer relatar sobre os perigos da exposição das nossas vidas, da informação online, mas não sabe como é vai se arrastando junto com um monte de personagem que nem entendemos para que estão lá.
No fim O Círculo seria um episódio ruim, mas muito ruim de Black Mirror.
Perdidos em Paris
3.4 44filme divertidíssimo, até esqueci dos problemas no trabalho, sai mais leve do cinema. Muito bom, humor sem apelação, leve e descontraído
Personal Shopper
3.1 384 Assista AgoraDeixa várias pontas soltas...tem uma abordagem interessante que se perde ao longo do filme...
o fantasma na casa, a obsessão pela mensagem do irmão, as trocas de mensagem no celular e que dura uma eternidade, como a polícia chegou ao verdadeiro assassino...e o final enfim, ela encontrou o que buscava? fiquei sem muitas respostas
A Caminho de Kandahar
3.7 34algum link?