Luiz Artur

Apesar das boas atuações, Fessbender, Ejiofor e a menina "Chaesy", esperava que fosse uma história de superação e foi apenas uma história sobre sofrimento, muito sofrimento indeed. Vi o filme mais como uma biografia, particularmente acredito que o roterio perde para outros do gênero como por exemplo, A Cor Púrpura. E também ficou longe dos outros roteiros dirigidos por Steve McQueen como o próprio Shame e até mesmo o Hunger.

Ápice do êxtase do cinéfilo: apesar de todos os defeitos da protagonista querer que ela se dê bem no final e saber que foi ela, em um momento de desespero, que acabou com todo o esquema do marido, cavando o próprio buraco. Só de lembrar me dá arrepios!